RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS ANO 2008

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1 RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS ANO 2008 INTRODUÇÃO 1. As contas do Conselho Geral da Ordem dos Advogados estão organizadas de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade, adaptado à sua natureza específica, com derrogação de algumas contas e a adopção simultânea de outras que melhor enquadram determinadas operações. 2. Essa adaptação foi concretizada respeitando as orientações emanadas, nesta matéria, do órgão competente, seguindo a base da continuidade, tendo sido observados os princípios contabilísticos da prudência, consistência, substância sobre a forma, da entidade, da materialidade e da competência dos exercícios, segundo critérios de rigor suportados por um sistema organizativo e de controlo interno apropriados. 3. Em anexo apresenta-se as seguintes demonstrações contabilísticas e financeiras, que reflectem, assim, uma imagem verdadeira e apropriada dos resultados, bem como da situação patrimonial do Conselho Geral. Balanço analítico Demonstração de Resultados analítica Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração de Origem e Aplicação de Fundos Demonstração desenvolvida dos resultados, comparativa com os anos anteriores. Execução orçamental e respectiva análise. 4. O Conselho Geral apresenta ainda as contas consolidadas da Ordem dos Advogados, integrando as contas individuais de todas as entidades contabilísticas (Conselho Geral, Conselhos Distritais e Delegações das respectivas áreas jurisdicionais), comentadas em capítulo autónomo. 1

2 OS RESULTADOS O resultado líquido do exercício, positivo, de ,42 euros, demonstra a continuação de um bom desempenho do Conselho Geral, ao nível económico, reflexo de uma rigorosa execução orçamental, esta analisada em capítulo próprio. Acresce esclarecer que a quebra do resultado líquido em cerca de 33%, relativamente ao ano anterior resulta exclusivamente do aumento do prémio de seguro de responsabilidade profissional em 38,84%, já que, se expurgarmos esta rubrica da análise, a variação dos custos é praticamente nula. Com efeito a variação positiva dos proveitos de 1,3%, considerados no seu conjunto, determinaria um resultado bastante superior ao registado em 2007, já de si um excelente resultado, não fora o peso nos custos do aumento do referido prémio de seguro. EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS

3 PROVEITOS E GANHOS Detendo-nos no pormenor das rubricas e, começando pelos proveitos e ganhos, verificamos que o aumento de 2,48% nos proveitos estatutários relativamente ao ano anterior, contribuiu de forma decisiva para o aumento global dos proveitos. Destes, a rubrica Quotizações, com um peso de cerca de 73% no total dos proveitos, teve um crescimento de 2,3%, o que decorre do aumento do número de advogados inscritos activos. Contudo, convém referir que as dívidas de quotas com cinco ou mais anos de maturidade representam 7,72 % das quotas emitidas e 33% do total em dívida Na análise da execução orçamental comentaremos o desempenho desta rubrica. Quanto às restantes rubricas de proveitos, destaca-se a Receita da Procuradoria com um ligeiro decréscimo (menos 0,89%) e que no ano anterior já sofrera uma quebra de mais de 8%. Relativamente às demais, com um peso de pouco mais de 7%, tiveram o seguinte comportamento em relação ao ano anterior: Vendas de agendas e outros artigos da Loja e Serviços de Apoio a Advogados - (+) 25,14% Patrocínios (-) 56,07% Outros proveitos e ganhos (-) 38,44% Regista-se também a variação positiva de 3,75% dos proveitos e ganhos financeiros, embora 87% desta rubrica respeite à imputação aos Conselhos Distritais do desconto concedido no recebimento anual antecipado de quotas, esta com uma diminuição de 2,09 %, o que reflecte a ligeira diminuição da adesão àquela modalidade de pagamento de quotas. As Quotizações e a Receita da Procuradoria, continuam a representar cerca de 90% do total dos proveitos. 3

4 Estrutura dos proveitos 18% 8% 74% Quotizações - 74% Procuradoria - 18% Outras receitas - 8% No quadro seguinte é apresentada a evolução dos proveitos, mostrando que esta tem íntima relação com a evolução das quotizações. Evolução dos proveitos Proveitos estatutários Quotizações Receita da Procuradoria Por outro lado, não pode ser ignorado, pelo menos em termos de planeamento, o peso da Receita da Procuradoria e a tendência da sua evolução. Receita da Procuradoria

5 CUSTOS E PERDAS Os custos, considerados globalmente, tiveram, como se referiu, uma variação praticamente nula, não fora o aumento do prémio de seguro de responsabilidade profissional, aumento este que decorre tanto do aumento do número de advogados inscritos activos, quanto do aumento da sinistralidade. Considerando os grandes grupos, ou as principais contas, constatamos: (i) Que as Comparticipações estatutárias junto dos Conselhos Distritais tiveram um aumento de 1,94% e correspondem a 50% das quotas emitidas imputáveis aos Conselhos Distritais, revertendo para estes à medida que forem sendo recebidas, nos termos do EOA, tendo esse aumento decorrido do aumento das quotas geradas no ano. (ii) Que a rubrica Fornecimentos e serviços externos teve um aumento de 7,96%, (resultaria uma diminuição de 4% se não tivesse ocorrido o já referido aumento do prémio de seguro) sendo que este aumento resulta da variação favorável na generalidade das rubricas e do aumento num número reduzido, de que se destacam: a. Seguro de responsabilidade profissional aumento de 36,54% (conforme já explicado). b. Honorários aumento de 25,13%. Este aumento não significa efectivo e estrutural aumento desta rubrica, porquanto o mesmo decorre da inclusão da remuneração do Bastonário e dos honorários pagos aos Advogados contratados para prestação de serviços junto da Autoridade Nacional para a Segurança Rodoviária (ANSR), verba esta integralmente recuperada, que representa cerca de 13% desta rubrica. Ou seja, na realidade, esta rubrica teria uma diminuição de 22%, não considerando estas duas situações. Tudo melhor explicitado no mapa seguinte: 5

6 Honorários (com Iva incluído) Por Centro de Actividade Bastonário ,68 25,14% Gabinete Jurídico ,19 16,00% Sistema de Acesso ao Direito e aos Tribunais 2.450,10 0,52% Jurisprudência ,12 2,85% Institucional 5.000,00 1,06% Site ,80 2,78% Cobrança quotas ,51 6,43% Financeiro ,41 8,13% Processos ,51 18,90% Inquéritos disciplinares 4.840,00 1,03% Comissão Direitos Humanos 8.905,92 1,89% Comissão Nacional contra a Procuradoria Ilícita 3.137,00 0,67% Instituto Sociedade Advogados 1.086,00 0,23% Instituto Apoio Jovens Advogados 1.232,00 0,26% Dia do Advogado 363,00 0,08% ANSR - Autoridade Nacional Segurança Rodoviária ,97 13,27% Prémio Literário da AO 500,00 0,11% Outros 628,19 0,13% Total ,70 100,00% No que respeita aos honorários imputados ao Departamento de Processos, ,50 euros respeitam ao pagamento dos serviços pela emissão dos laudos, montante que, conjuntamente com o montante de ,84 euros referente ao mesmo tipo de serviço, mas facturado por sociedades de advogados, foi recuperado através da receita correspondente que totalizou ,50 euros. c. Material de escritório aumento de 23,68%, o que não é preocupante, não só porque o montante se fixou abaixo da média dos últimos anos, como não estamos a entrar em linha de conta com os artigos em stock no final do ano. Habitualmente não é feito inventário e a correspondente especialização do exercício, por os valores em causa não serem materialmente relevantes. d. Deslocações e estadas de membros dos órgãos aumento de 11,71%, o que se justifica pela circunstância de a maioria dos Senhores Conselheiros terem o seu domicílio longe da sede. De referir ainda que cerca de 20% destas despesas de deslocação estão relacionadas com actividades como o Dia do Advogado, Mapa 6

7 Judiciário e Encontro com Delegações. Realça-se ainda que a implementação do Sistema de Acesso ao Direito e aos Tribunais obrigou, nomeadamente, na sua fase inicial, a diversas deslocações por parte dos responsáveis pelo respectivo pelouro. e. Que o acréscimo dos gastos com comunicação decorreu, essencialmente, de um maior número de acções, através de mailling, visando o alerta dos Senhores Advogados para o cumprimento da sua obrigação de pagar as quotas. Por natureza Comunicação Telefone e fax ,02 5,49% Telemóveis ,26 2,46% Correio físico e mailling (a) ,85 58,02% TV Cabo 523,60 0,11% Transmissão de dados ,67 33,92% Total ,40 100,00% (a) - inclui a distribuição das publicações da Ordem ,34 24,34% Comunicação Por centos de actividade Distribuição do Boletim e Revista ,34 24,34% Financeiro ,35 9,69% Divulgação do Relatório e Contas 7.713,85 1,64% Comuns a diversas áreas ,86 64,33% Total ,40 100,00% (iii) Que os custos com pessoal não apresentam variação significativa. A diminuição de 0,5% resulta de algumas situações de baixa médica de alguns funcionários. Os custos com pessoal estão repartidos pelas seguintes áreas funcionais: 7

8 CUSTOS COM PESSOAL Departamento / Área funcional Remunerações Outros encargos Custo total Nº funcionários Administrativo , , ,80 16 Departamento Informática , , ,98 5 Biblioteca , , ,28 5 Processos , , ,75 5 Financeiro , , ,97 5 Editorial , , ,01 2 Acesso ao Direito , , ,23 1 Gabinete de Apoio Jurídico , , ,96 2 Secretariado Bastonário , , ,72 2 Gabinete de Novas Iniciativas , , ,15 2 Comissão Nacional de Formação , , ,01 1 Totais , , ,85 46 Pensionistas , ,96 6 sendo a seguinte a estrutura funcional e de custos: Departamento Custo Quadro Administrativo 25% 35% Departamento Informática 14% 11% Biblioteca 12% 11% Processos 10% 11% Financeiro 9% 11% Editorial 5% 4% Acesso ao Direito 1% 2% Gabinete de Apoio Jurídico 8% 4% Secretariado Bastonário 6% 4% Gabinete de Novas Iniciativas 6% 4% Comissão Nacional de Formação 2% 2% 8

9 (iv) Que os custos não desembolsáveis não tiveram praticamente qualquer variação, no seu conjunto. A diminuição das amortizações em 14,36% foi anulada pelo reforço dos ajustamentos das dividas de quotas com cinco ou mais anos de maturidade em ,14 euros, fixando o valor acumulado em ,53 euros e a constituição de ajustamento para os valores de custas com processos de cobrança coerciva de quotas, no montante de ,74 euros, cuja recuperação se apresenta com reduzida probabilidade de ocorrência. Podemos assim, concluir que as medidas de contenção dos custos fixos e dos custos controláveis continua a produzir os resultados esperados. Relativamente aos custos cuja variação não depende de acções ou medidas dos órgãos de gestão (como é o caso do seguro de responsabilidade profissional), os que dependem das actividades programáticas ou de representação institucional da Ordem dos Advogados e os que decorrem de acções e medidas visando a concessão de benefícios aos Advogados, poderão sofrer variações de acordo com as estratégias de cada momento. Realça-se a circunstância de não ter sido reforçada a provisão para complementos de reforma futuros, que neste momento está constituída, de forma estimada, pelo montante de ,00 euros, em virtude deste assunto constar de dossier em estudo, no sentido, entre outros, de rever o montante dos compromissos futuros e das medidas a tomar. Em anexo (pág. 28 e 29) apresenta-se a demonstração comparativa dos custos e proveitos do presente exercício com os custos e proveitos dos exercícios anteriores. No quadro seguinte ilustra-se a estrutura dos custos no exercício em análise: Estrutura dos custos Dotações para CD s - 49% 8% 17% 49% Custos com pessoal - 11% Honorários - 3% 3% Seguro - 8% 8% Amortizações e ajustamentos - 3% 3% Descontos recebimento antecipado quotas-8% 11% Outros custos - 17% 9

10 Como se verifica, cerca de 50% dos custos correspondem às dotações devidas aos Conselhos Distritais, representando os custos com pessoal e honorários devidos a prestadores de serviços, 14%. Em termos de síntese, os custos e proveitos totais evoluíram do seguinte modo, nos últimos três anos: Resultados: Proveitos totais Custos totais Resultado líquido Custos e proveitos totais - evolução Proveitos totais Custos totais Os indicadores que seguem e respectiva evolução traduzem a performance da situação económica e do equilíbrio financeiro do Conselho Geral: Autonomia financeira Li qui dez ger al 0,50 0,45 0,47 1,40 1,38 1,39 1,39 0,40 0,35 0,30 0,32 0,34 1,36 1,34 0,25 1,32 0,20 0,15 0,10 1,30 1,28 1,30 0,05 1,26 0,00 1,

11 2,50 2,00 Liquidez reduzida 2,28 2,31 1,50 1,00 0,50 0,53 0, Nas figuras seguintes podemos apreciar a evolução do autofinanciamento gerado que é indiciador da libertação de meios que tem permitido fazer face aos investimentos que tem havido necessidade de realizar, nomeadamente na área informática, área crítica, tendo em conta que todo o serviço de apoio aos Advogados, designadamente no acesso aos Tribunais, passa pela existência e manutenção de meios tecnológicos adequados. Evolução do autofinanciamento

12 EVOLUÇÃO DOS INVESTIMENTOS Contas do Balanço Relativamente às contas do balanço nada de relevante há a destacar para além do que consta no Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados para o qual se remete. CONCLUSÕES As contas do Conselho Geral da Ordem dos Advogados apresentam excelente equilíbrio quer do ponto de vista do equilíbrio financeiro, quer do ponto de vista da performance económica, como o demonstram os indicadores de análise. A Ordem dos Advogados é uma entidade sem finalidade lucrativa; contudo, não pode deixar de haver preocupação com os resultados, para que haja capacidade de resposta às solicitações e de prossecução dos objectivos e obrigações consignados nos seus Estatutos, prestar serviços de qualidade aos seus membros e, bem assim, responder aos compromissos para com entidades terceiras. As contas do Conselho Geral, acabadas de encerrar, demonstram e confirmam essas preocupações. 12

13 ORDEM DOS ADVOGADOS - Conselho Geral Contribuinte fiscal nº Código das contas CEE C I POC Imobilizado: Imobilizações incorpóreas Descrição ACTIVO BALANÇO ANALÍTICO Exercícios AB AP AL AL 431 Despesas instalação expansão 0,00 0,00 0,00 0, Propriedade industrial 0,00 0,00 0,00 0, Trespasses 0,00 0,00 0,00 0, Adiantamento conta imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 II Imobilizações corpóreas 422 Edifícios outras construções , , , , Equiipamento básico 0,00 0,00 0,00 0, Equipamento de transporte , ,00 0,00 0, Ferramentas utensilios 0,00 0,00 0,00 0, Equipamento administrativo , , , , Outras imobil. corpóreas , , , , Imobilizações em curso , , , , Adiantamento conta imobilizações corpóreas 0,00 0,00 0,00 0, , , , ,23 III Investimentos financeiros 411 Partes de capital 0,00 0,00 0,00 0, Empréstimos de financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 D Circulante I Existências II 32 Mercadorias , , ,00 36 Matérias primas subs. consumo 0,00 35 Produtos trabalhos em curso 0,00 0,00 33 Produtos acabados e intermédios 0,00 0,00 37 Adiantamento conta compras 0,00 0, ,87 0, , ,00 Dívidas de terceiros curto prazo 211 Clientes c/c , , , Clientes cobrança duvidosa , ,08 0,00 0, a 254 Advogados c/ quotizações , , , Advogados - quotizações em mora , ,53 0,00 0, a 2649 Conselhos Distritais e Delegações , , ,16 22 Adiantamentos a fornecedores 3.690, , ,17 24 Estado e outros entes públicos , , ,11 26 Outros devedores e credores , , , , , , , , Titulos negociáveis e outras aplicações tesouraria , , ,97 III Depósitos bancários e caixa 12 a 14 Depósitos bancários , , ,15 IV 11 Caixa 6.000, , , ,26 0, , ,24 E Acréscimos e diferimentos: 271 Acréscimos de Proveitos , , , Custos diferidos , , , ,63 0, , ,46 Total de amortizações ,54 Total de provisões ,35 TOTAL DO ACTIVO , , , ,82 O Técnico Oficial de Contas, O 1º Vice-Presidente e Tesoureiro, 13

14 ORDEM DOS ADVOGADOS - Conselho Geral BALANÇO ANALÍTICO Contribuinte fiscal nº Código das contas Exercícios POC CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO 511 Fundo social , ,43 Reservas 55 Ajustamentos de partes de capital 0,00 0,00 56 Reservas de reavaliação 571 Reservas legais , , Outras reservas , ,91 59 Resultados transitados , ,91 Subtotal , , Resultado líquido do exercício , ,46 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO , ,13 PASSIVO 291 Provisões para pensões , ,00 Dívidas a terceiros médio e longo prazo 231 Dívidas a instituições de crédito 221 Fornecedores c/c 264 Conselhos Distritais e Delegações 261 Fornecedores de imobilizado c/c 262 a 268 Outros credores 0,00 0,00 Dívidas a terceiros curto prazo 211 Clientes 1.332, Dívidas a instituições de crédito 221 Fornecedores c/c , ,52 25 Advogados conta corrente , , Fornecedores de imobilizado c/c 0,00 195, a 2649 Conselhos Distritais e Delegações , ,91 24 Estado e outros entes públicos , , a 268 Outros credores , , , ,28 Acréscimos e diferimentos 273 Acréscimos de custos , , Proveitos diferidos , , , ,41 TOTAL DO PASSIVO , ,69 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO , ,82 O Técnico Oficial de Contas, O 1º Vice-Presidente e Tesoureiro, 14

15 ORDEM DOS ADVOGADOS - Conselho Geral Contribuinte fiscal nº DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Código das contas Exercícios CEE POC Custos e Perdas A 2.a) 61 Custo mercadorias vendidas matérias consumidas Mercadorias , ,44 Matérias primas , ,44 2.b) 62 Fornecimentos serviços externos , ,77 3 Custos com pessoal: 3.a) Remunerações , ,68 3.b) 643 a 648 Encargos Sociais , ,98 Pensões 7.374, ,66 Outros , , , ,66 4.a) 66.2 Amortizações do exercício , ,30 4.a) 66.6 Ajustamentos do exercício ,88 4.b) 67 Provisões , , Impostos , , Outros custos perdas operacionais , , , ,53 (A) , , Amortizações provisões aplicações investimentos financeiros a 688Juros e custos similares , , , ,03 (C) , , Custos e perdas extraordinárias , ,17 (E) , , Imposto sobre rendimento exercício , ,77 (G) , , Resultado Líquido Exercício , , , ,13 B Proveitos e Ganhos 1 71 Vendas e prestações de serviços 711 Mercadorias , ,23 713/715 Prestação de serviços de apoio a advogados , , , , Receitas estatutárias - Quotizações , , Receitas estatutárias - Compart. taxas de inscrição , , , , Variação da produção 3 75 Trabalhos para a própria empresa 3.131,79 73 Proveitos suplementares , , Subsídios à exploração 76 Outros proveitos e ganhos operacionais 8.377, , Reversões de amortizações e ajustamentos 1.332, , , ,92 (B) , , Rendimentos de participações de capital 6 Rendimentos títulos negociáveis e outras aplicações financeiras a 788 Outros juros e proveitos similares , , , ,10 (D) , , Proveitos e ganhos extraordinários , ,13 (F) , ,13 Resumo: Resultados Operacionais (B) - (A) , ,20 Resultados Financeiros (D-B)-C-A) , ,93 Resultados Correntes (D)-(C) , ,27 Resultados Antes de Impostos (F)-(E) , ,23 Resultado Liquido do Exercício (F)-(G) , ,46 O Técnico Oficial de Contas, O 1º Vice-Presidente e Tesoureiro, 15

16 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Relativo às contas individuais do exercício de dois mil e oito, do Conselho Geral da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva pública, com o NIF , cujos Estatutos foram aprovado pela Lei nº 15/2005 de 26 de Janeiro. 3. As demonstrações financeiras apresentadas têm como suporte os livros, registos contabilísticos e respectiva documentação, tendo-se adoptado na sua preparação os princípios contabilísticos geralmente aceites constantes do Plano Oficial de Contabilidade, adaptado à especificidade da Ordem dos Advogados. O euro foi a moeda utilizada na preparação do relatório financeiro. Os critérios valorimétricos utilizados relativamente às contas do Balanço e da Demonstração de Resultados são os do custo histórico. As amortizações do exercício foram efectuadas com base em quotas constantes, calculadas pelas taxas máximas consideradas para efeitos fiscais, de acordo com o Decreto Regulamentar 2/90 de 12 de Janeiro. 6. A Ordem dos Advogados está sujeita a imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas e, de acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais ficam sujeitas a inspecção e eventual ajustamento por parte da Administração Fiscal, durante um período de quatro anos a contar do exercício a que respeitam. O Conselho Geral apurou nas suas contas individuais IRC no montante de ,53. Este montante será ajustado com base no IRC apurado nos Conselhos Distritais, no processo de integração das contas da Ordem dos Advogados. 16

17 7. O Conselho Geral da Ordem dos Advogados teve, em média, ao seu serviço 46 empregados. 10. Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado constantes do balanço e nas respectivas amortizações e ajustamentos, de acordo com o mapa seguinte: Rubricas ACTIVO BRUTO Saldo inicial Reavaliações Aumentos Alienações Transferências e abates Saldo final Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação 0 0 Despesas investigação e desenvolvimento 0 0 Propriedade industrial e outros direitos 0 0 Trespasses 0 0 Imobilizações em curso 0 0 Adiantamentos p/conta imobiliz. incorpóreas Imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais 0 0 Edifícios e outras construções Equipamento básico 0 0 Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios 0 0 Equipamento administrativo Objectos de arte Biblioteca Outras imobilizações corpóreas Imobilizações em curso Adiantamentos p/conta imobiliz. corpóreas Investimentos financeiros: Partes de capital em empresas de grupo 0 0 Empréstimos a empresas de grupo 0 0 Partes capital em empresas associadas 0 0 Empréstimos a empresas associadas 0 0 Títulos e outras aplicações financeiras 0 0 Outros empréstimos concedidos 0 0 Imobilizações em curso 0 0 Adiantamentos p/conta invest. financeiros

18 AMORTIZAÇÕES E AJUSTAMENTOS Rubricas Saldo inicial Reforço Anulação/Reversão Saldo final Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação 0 0 Despesas de investigação e de desenvolvimento 0 0 Propriedade industrial e outros direitos 0 0 Trespasses Imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais 0 0 Edifícios e outras construções Equipamento básico 0 0 Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Objectos de arte Biblioteca Outras imobilizações corpóreas Investimentos financeiros: Títulos e outras aplicações financeiras 0 0 Outros empréstimos concedidos Os bens do activo imobilizado encontram-se afectos às actividades desenvolvidas pelos diversos serviços do Conselho Geral. 21. Movimentos ocorridos nas contas de Ajustamentos do activo circulante, conforme o mapa seguinte: 18

19 AJUSTAMENTOS Rubricas Saldo inicial Reforço Reversão Saldo final Existências: Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 0 0 Produtos e trabalhos em curso 0 0 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 0 0 Produtos acabados e intermédios 0 0 Mercadorias Dívidas de terceiros - Curto prazo: Clientes, c/c 0 0 Clientes - Títulos a receber 0 0 Clientes de cobrança duvidosa Empresas do grupo 0 0 Empresas participadas e participantes 0 0 Advogados Estado e outros entes públicos 0 0 Outros devedores Subscritores de capital Títulos negociáveis: Acções em empresas do grupo 0 0 Obrigações e títulos participação empresas do grupo 0 0 Acções em empresas associadas 0 0 Obrigações e títulos participação empresas associadas 0 0 Outros títulos negociáveis 0 0 Outras aplicações de tesouraria As dívidas de cobrança duvidosa respeitam a devedores diversos, conforme processos individuais respectivos, sendo (i) ,08 respeitante a diversos clientes, designadamente devedores de patrocínios atribuídos, mas que cuja entrega ainda não se concretizou, (ii) ,53, relativos a dívidas de quotas de advogados com maturidade igual ou superior a cinco anos e ainda (iii) ,74 respeitante a custas de processos de cobrança coerciva de quotas de que a Ordem ainda não foi ressarcida, apresentando-se duvidosa a sua cobrança em 19

20 virtude de a mesma não se ter concretizado em sede do próprio processo judicial. 34. Desdobramento das contas de provisões e explicitação dos movimentos ocorridos no exercício, como segue: PROVISÕES Contas Saldo inicial Aumento Redução Saldo final Existências: Provisões para pensões Provisões para impostos Provisões para processos judiciais em curso Provisões para acidentes de trabalho Provisões para garantias a clientes Outras provisões As provisões para pensões, criadas em exercícios anteriores decorrem dos compromissos que a Ordem dos Advogados tem para com pensionistas, quer a título de pensão, quer a título de complementos de reforma. Esta provisão pretende abranger todos os reformados ou pensionistas a nível nacional, considerando a circunstância de esta provisão não ter estado a ser constituída em qualquer dos Conselhos Distritais. O montante das pensões e complementos de reforma respeitam a 10 indivíduos, com idades compreendidas entre os 59 e os 84 anos, a que corresponde um encargo anual de cerca de ,00 euros. A provisão constituída é uma mera estimativa, estando em curso o estudo deste benefício pós-emprego, após o que esta verba será ajustada em conformidade. 20

21 40. Movimento dos capitais próprios DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DOS CAPITAIS PRÓPRIOS Movimentos Saldo inicial Aumentos Diminuições Saldo final Fundo social Ajustamentos partes capital filiais e associadas Reservas de reavaliação 0 Reservas legais Reservas estatutárias 0 Reservas contratuais 0 Reservas Livres Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total do capital próprio Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas CUSTO DE MERCADORIAS VENDIDAS E MATÉRIAS CONSUMIDAS Movimentos Mercadorias Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Total Existências iniciais Compras Existências finais Custo no exercício Os titulares dos cargos dos órgãos não são remunerados, com excepção do Bastonário, a quem foram processadas, durante o ano, retribuições no montante de , Repartição do valor líquido das vendas e das prestações de serviços. VENDAS e PRESTAÇÕES de SERVIÇOS por MERCADOS Movimentos Mercado nacional Mercado intracomunitário Mercado países terceiros Total Mercadorias Produtos acabados e intermédios 0 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 0 Prestações de serviços Totais

22 45. Demonstração dos Resultados Financeiros, como segue: DEMONSTRAÇÃO dos RESULTADOS FINANCEIROS Exercícios Exercícios Juros suportados Juros obtidos Perdas empresas do grupo e associadas 0 0 Ganhos empresas grupo e associadas 0 0 Amortizações investimentos em imóveis 0 0 Rendimentos de imóveis 0 0 Ajustamentos aplicações financeiras 0 0 Rendimentos participações de capital 0 0 Diferenças de câmbio desfavoráveis 0 0 Diferenças câmbio favoráveis 0 18 Descontos pronto pagam concedidos Descontos pronto pagam obtidos 0 0 Perdas alienação aplicações tesouraria Ganhos alienação aplicações tesouraria Outros custos perdas financeiras Reversões e outros proveitos financeiros 0 0 Resultados financeiros Outros proveitos e ganhos financeiros Demonstração dos Resultados Extraordinários, como segue: DEMONSTRAÇÃO dos RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS Exercícios Exercícios Donativos Restituição de impostos 0 0 Dívidas incobráveis 0 0 Recuperação de dívidas 0 0 Perdas em existências 0 0 Ganhos em existências 0 0 Perdas em imobilizações 67 0 Ganhos em imobilizações 0 0 Multas e penalidades Benefícios penalidades contratuais 0 0 Aumentos de amortizações 0 0 Reduções de provisões 0 0 Correcções exercícios anteriores Correcções exercícios anteriores Insuficiência estimativa impostos s/lucros Excesso de estimativa impostos s/lucros 0 0 Diferenças de câmbio extraordinárias 0 0 Diferenças de câmbio extraordinárias 0 0 Outros não especificados 0 0 Subsídios para investimentos 0 0 Resultados extraordinários Outros não especificados Não foi efectuada a especialização do exercício, a exemplo dos exercícios anteriores, dos proveitos relativos a laudos, bem como em relação aos custos a incorrer pelos processos que se encontram em curso, por não existir ainda no Departamento competente um sistema de registo e controlo que permita não só 22

23 identificar os processos em curso, como os concluídos que ainda não foram pagos e não facturados. 48. Não existem dívidas ao Estado em mora. Relativamente aos restantes números do ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS, nada há a declarar ou a comentar, por não se aplicarem à Instituição, não respeitarem a factos ou situações materialmente relevantes ou por não terem ocorrido no exercício. O Técnico Oficial de Contas, Rui Elísio O 1º Vice-Presidente e Tesoureiro, Jerónimo Martins 23

24 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Actividades operacionais Método indirecto EXERCÍCIOS Resultado líquido do exercício Ajustamentos Amortizações e ajustamentos Provisões Perdas não reflectidas no resultados Resultados financeiros (-) 0 0 Aumentos das dívidas de terceiros (-) 0 0 Diminuição das dívidas de terceiros Aumento das existências (-) 0 0 Diminuição das existências Aumento das dívidas a terceiros 0 0 Diminuição das dívidas a terceiros Diminuição dos proveitos diferidos (-) Aumento dos proveitos diferidos 0 0 Aumento do acréscimos de proveitos (-) Diminuição do acréscimos de proveitos 0 0 Diminuição dos custos diferidos 0 0 Aumento dos custos diferidos (-) Aumento do acréscimos de custos 0 0 Diminuição do acréscimos de custos (-) Ganho na alienação de imobilizações (-) 0 0 Perdas na alienação de imobilizações 0 0 Gratificações de balanço (-) 0 0 Subsídios ao investimento (-) Fluxo das actividades operacionais Actividades de investimento Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros 0 0 Imobilizações corpóreas 0 0 Imobilizações incorpóreas 0 0 Subsídios de investimento 0 0 Juros e proveitos similares 0 0 Dividendos Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros 0 0 Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Fluxo das actividades de investimento Actividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos 0 0 Aumentos dos capitais próprios 0 0 Aumentos de prémios de emissão 0 0 Subsídios e doações 0 0 Venda de acções (quotas próprias) 0 0 Cobertura de prejuízos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos 0 0 Amortizações de contratos de locação financeira 0 0 Juros e custos similares 0 0 Dividendos 0 0 Redução de capital e prestações suplementares 0 0 Aquisição de acções (quotas próprias) Fluxo das actividades de financiamento

25 RESUMO EXERCÍCIOS Variações de caixa e seus equivalentes Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período DISCRIMINAÇÃO DOS COMPONENTES DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES Descrição Numerário Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis Equivalentes a caixa Caixa e seus equivalentes Outras disponibilidades Disponibilidades constantes no balanço

26 ORDEM DOS ADVOGADOS - Conselho Geral Contribuinte fiscal nº Demonstração de Variação de Fundos Circulantes Aumentos das Existências e adiantamentos p/c compras 0,00 Aumentos das Dividas de Terceiros Curto Prazo ,18 Diminuições das Dividas a Terceiros Curto Prazo 0,00 Aumento das Disponibilidades ,02 DIMINUIÇÃO DOS FUNDOS CIRCULANTES 0,00 TOTAL ,20 Diminuição das Existências 3.106,13 Diminuições das Dividas de Terceiros Curto Prazo 0,00 Aumentos das Dividas a Terceiros Curto Prazo ,84 Diminuições das Disponibilidades 0,00 AUMENTO DOS FUNDOS CIRCULANTES ,24 TOTAL ,20 O Técnico Oficial de Contas, O 1º Vice-Presidente e Tesoureiro, 26

27 ORDEM DOS ADVOGADOS - Conselho Geral Contribuinte fiscal nº Demonstração de Origem a Aplicação de Fundos Origem dos Fundos Internas: Resultado Liquido do Exercicio ,42 Amortizações ,06 Variação de Provisões ,88 Externas: Aumento dos Capitais Próprios 0,00 Diminuição de Investimentos Financeiros 0,00 Diminuição das Dividas de Terceiros M.L.P. 0,00 Aumento das Dividas a Terceiros M.L.P. 0,00 Diminuição das Imobilizações Diminuição dos Fundos Circulantes 0,00 TOTAL ,36 Distribuições: Aplicacao dos Fundos Aplicacao de Resultados 0,00 Aplicacao de Reservas 0,00 Diminuicao dos Capitais Próprios 5.899,54 Aumentos de Investimentos Financeiros 0,00 Diminuicao das Dividas a Terceiros M.L.P. 0,00 Aumento das Dividas de Terceiros M.L.P. 0,00 Aumento das Imobilizações ,59 Aumento dos Fundos Circulantes ,24 TOTAL ,37 O Técnico Oficial de Contas, O 1º Vice-Presidente e Tesoureiro, 27

28 Descrição Análise comparativa dos resultados Custos e perdas Variação 2007/2008 (%) Comparticipações estatuárias , , , ,65 1,94% CDL , , , ,42 1,16% CDP , , , ,89 3,04% CDC , , , ,62 2,10% CDE , , , ,65 2,22% CDF , , , ,07 3,02% CDA , , , ,83 0,49% CDM , , , ,17 0,67% Fornecimentos e serviços externos , , , ,40 7,96% Electricidade , , , ,23 13,89% Combustível 1.397, , , ,72-35,13% Água 2.284, , , ,75 54,90% Ferramentas utensílios desgaste rápido 952, , , ,35-27,18% Livros documentação técnica 202, ,41 305, ,36-89,63% Material escritório , , , ,57 23,68% Artigos para oferta 8.913, , , ,81-50,87% Rendas e alugueres , , , ,69-23,40% Despesas representação , , , ,14-58,36% Comunicação , , , ,19 0,71% Seguros , , , ,21 36,54% Transporte material equipamento 1.012, , , ,27-82,73% Transportes pessoal 5.531, , , ,80 24,97% Deslocações estadas pessoal , , , ,57-3,93% Deslocações estadas membros dos órgãos , , , ,99 11,71% Honorários , , , ,83 25,13% Contencioso notariado 125,27 231,94 829, ,51-45,99% Conservação reparação , , , ,54-32,86% Publicações (anúncios, editais e avisos) 3.932, , , ,91 202,38% Limpeza, higiene e conforto , , , ,45 2,98% Vigilância e segurança , , , ,89-5,08% Trabalhos especializados , , , ,94-20,94% Águas, cafés e outros , , , ,42 5,67% Outros fornec. serv. não especificados , , , ,26-33,87% Custos com pessoal , , , ,04-0,52% Remunerações , , , ,66-1,75% Encargos sobre remunerações , , , ,91 6,97% Outros custos com pessoal , , , ,47-2,05% Outros custos perdas operacionais , , , ,08-1,66% Quotizações filiação , , , ,41-7,94% Subsídios Conselhos Distritais , , , ,18-1,15% Subsídios, bolsas e prémios 2.500, , ,47 0,00% Inscrições em eventos 2.383, , , ,90-49,16% Outros custos não especificados , , , ,59-13,51% 28

29 Descrição Análise comparativa dos resultados Variação 2007/2008 (%) Amortizações e ajustamentos , , , ,88-14,36% Ajustamentos de dívidas a receber ,88 0, , ,81 #DIV/0! Custos e perdas financeiras , , , ,00-1,58% dos quais: Desconto recebimento antecipado quotizações , , , ,72-2,09% Encargos com cobrança quotizações , , , ,81-24,83% Custos e perdas extrordinárias , , , ,07 114,18% dos quais Donativos 0, , , ,80-100,00% TOTAL DE CUSTOS , , , ,93 2,53% Proveitos ganhos Proveitos estatutários , , , ,88 2,48% Quotizações , , , ,70 2,30% Comparticipação taxas inscrição advogados , , , ,18 19,90% Receita da Procuradoria , , , ,97-0,89% Vendas prestações serviços , , , ,73 25,14% Patrocínios , , , ,53-56,07% Inscrições em eventos 2.551, , ,00-81,22% Outros proveitos e ganhos , , , ,91-59,60% Proveitos e ganhos financeiros , , , ,59 3,75% dos quais: Imputação aos Conselhos Distritais , , , ,88-2,09% TOTAL DE PROVEITOS , , , ,61 1,30% RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS , , , ,32 30,86% IRC e Imposto autónomo , , , ,19 199,74% RESULTADO LÍQUIDO , , , ,51 33,26% VALOR ACRESCENTADO , , , ,22-9,27% AUTOFINANCIAMENTO GERADO , , , ,18-17,64% 29

30 Conselho Geral Análise da execução orçamental Ano 2008 Nota prévia Em complemento da análise das contas importa também analisar as mesmas na óptica da execução orçamental. Apesar de o orçamento para o ano de 2008 não ter sido preparado pelo actual Conselho Geral, ainda assim, torna-se necessário efectuar essa análise não só como forma de encerrar o processo respectivo, mas sobretudo para concluirmos do desempenho da tesouraria. O resultado da execução orçamental dá-nos a sua comparação com o orçamento aprovado e a análise dirige-se aos desvios apurados. Interessa referir que estes documentos estão elaborados numa óptica de tesouraria, não relevando os custos não desembolsáveis, nem os acréscimos ou diferimentos de custos ou proveitos. A preparação do orçamento pressupõe transparência, disciplina e rigor na realização das despesas. Sendo estes os princípios orientadores, assim ocorreu na realização das despesas. Não existindo ainda implementados mecanismos e procedimentos para a execução do orçamento, mormente a cabimentação prévia à realização da despesa, os desvios ocorrem inevitavelmente. 30

31 Análise global SÍNTESE Descrição Orçamento Realização Desvio Valor % RECEITAS TOTAIS , , ,40 0,02% EXCEDENTE GERADO , , ,41 9,96% DESPESAS CORRENTES TOTAIS , , ,00-0,74% DESPESAS DE INVESTIMENTO , , ,28-20,18% Saldo orçamental final , , ,68 174,02% Do mapa resumo que antecede pode extrair-se que o saldo final da execução orçamental ,93 positivos e que excederam os ,25 previstos em ,68, resultou de um desvio praticamente nulo, quer das receitas correntes, quer das despesas correntes, ainda assim, ligeiramente favorável numa e noutra das rubricas, permitindo um desvio favorável de cerca de 10% no excedente gerado. O desvio desfavorável de cerca de 20% nas despesas de investimento contribuiu, sim, para um saldo final superior ao previsto, ilustrado nos quadros seguintes: Execução orçamental Milhares Orçamentado Realizado 0 Receitas correntes Despesas correntes Excedente gerado 31

32 Despesas de capital e excedente gerado Milhares Despesas de capital Excedente gerado Orçamentado Realizado RECEITAS CORRENTES Apenas 3 016,40 euros excedem o previsto do montante global das receitas, o que acaba por ser ilusório relativamente ao comportamento de cada uma das rubricas do orçamento. Descrição Orçamento Realização Desvio Valor % Quotizações estatutárias , , ,24-5,28% Comparticipação em taxas de inscrição de advogados , , ,64-66,17% Receita da Procuradoria , , ,50 27,88% Publicidade , , ,00-93,47% Patrocínios , , ,00-50,00% Restantes receitas , , ,78 56,95% Receitas totais , , ,40 0,02% De facto, analisando o mapa precedente, podemos concluir que o desvio desfavorável no recebimento de Quotizações, foi compensado com o desvio favorável na Receita da Procuradoria. 32

33 No caso das Quotizações, o desvio deve-se essencialmente ao número de Advogados activos inscritos que foi projectado contra o que se veio a registar no final do ano Verificou-se também uma cobrança de quotas respeitantes a anos anteriores, no montante de ,59, devido aos seguintes factos: Condições de inscrição no Sistema de Acesso ao Direito e aos Tribunais, que obriga a que os Senhores Advogados não tenham quotas em dívida no momento da candidatura; Acções desenvolvidas pelos serviços no âmbito da cobrança coerciva. O esforço directo da cobrança de quotas, para além da intervenção dos serviços, totalizou ,49 euros, assim distribuído: Custos com cobrança de quotas Emissão dos avisos de cobrança ,35 9,76% Distribuição dos avisos de cobrança Correspondência ,20 3,38% Mandatários ,76 8,95% Custas dos processos ,18 5,47% Total ,49 27,55% No caso da Receita da Procuradoria, o desvio favorável resulta de uma previsão de recebimentos bem conservadora, atenta a tendência de diminuição progressiva desta rubrica e ainda por não dispormos de dados que nos permitam, com maior rigor, orçamentar esta verba. No que respeita à publicidade, apenas foi recebido o valor de uma inserção, estando por receber cerca de ,00. 33

34 DESPESAS CORRENTES No que diz respeito às despesas correntes, o desvio desfavorável global foi quase nulo (0,74% favorável). A generalidade das rubricas de despesas apresenta um comportamento favorável, como se pode concluir pela análise do mapa seguinte: Despesas correntes Descrição Orçamento Realização Valor % Comparticipações dos Conselhos Distritais em quotizações ,46% Subsídios aos Conselhos Distritais ,25% Seguro de responsabilidade profissional ,68% Seguro de acidentes pessoais de titulares de cargos ,10% Deslocações e estadas de membros de órgãos estatutários ,34% Refeições conveniência serviço de membros de órgãos estatutários ,08% Despesas de representação ,76% Comissões e actividades programáticas ,10% Despesas com Pessoal Remunerações ,56% Encargos sociais ,41% Pensões e complementos de reforma ,63% Outras despesas com pessoal ,11% Total das despesas com pessoal ,19% Honorários ,14% Trabalhos especializados ,74% Rendas e alugueres ,19% Comunicação ,82% Conservação e reparação ,48% Limpeza e higiene ,60% Outras despesas correntes (em anexo) ,15% Total de despesas correntes ,74% O desvio desfavorável mais relevante, verificado nas rubricas seguro de responsabilidade profissional, deslocações e estadas de membros de órgãos estatutários e refeições por conveniência de serviço de membros de órgãos 34

35 estatutários está explicado no capítulo precedente, onde é feita a análise das contas. O desvio favorável que se verifica na generalidade das rubricas e que está em consonância com a sua diminuição em relação ao realizado no ano anterior, também tem relação com as medidas de contenção dos gastos. A rubrica Outras despesas correntes, com desenvolvimento no mapa que consta dos anexos, inclui o pagamento de impostos por conta dos Conselhos Distritais ( ,06), para entrar em encontro de contas, transferência para a Delegação de Braga ( 7 500,00), contas a reajustar com o Conselho Distrital do Porto ou prestação de contas ao Conselho Geral, com remessa dos documentos relativos às aquisições de bens a que se destinou a transferência e o pagamento à LINK ( ,08), por conta do pagamento da aplicação do Sistema de Acesso ao Direito e aos Tribunais, verba que à data da produção deste documento já nos havia sido reembolsada pelo IGFIJ. Quanto aos gastos realizados com comissões, institutos, associações internacionais e actividades programáticas, totalizando ,39, contra os ,00 orçamentados, encontra-se em anexo o mapa com o desenvolvimento respectivo, por natureza e por destino. Actividades 26% 32% Comissões - 32% Institutos e Associações - 7% Associções internacionais - 3% 32% 3% 7% Actividades programáticas - 32% Outras actividades - 26% 35

36 DESPESAS DE CAPITAL As despesas de investimento totalizaram ,68, apresentando um desvio favorável de 21,25%, e distribui-se pelas seguintes grandes rubricas: Certificados digitais e cédulas profissionais ("chip card s") ,15 Equipamento e programas informática ,52 Mobiliário e outro equipamento administrativo 3.115,65 Biblioteca ,44 Total ,76 Investimentos 28% 1% 3% Certificados digitais e cédulas profissionais ("chip card s") - 68% Equipamento e programas informática - 28% 68% Mobiliário e outro equipamento administrativo - 1% Biblioteca - 3% A diferença ,92 - respeita a despesas com serviço de dívida do Conselho Distrital de Faro, do qual o Conselho Geral deverá ser ressarcido. CONCLUSÃO O bom desempenho da execução orçamental contribuiu para melhorar ou, pelo menos, manter o equilíbrio financeiro. De referir que algumas rubricas consideradas nesta execução orçamental, representam verbas de que o Conselho Geral virá a ser ressarcido, pelo que o saldo orçamental apresentado, resultará, em termos práticos, num saldo superior, o que, aliás, se pode confrontar com o cash flow gerado, referido no capítulo relativo à análise das contas. 36

37 Análise da execução orçamental Ano 2008 Nota prévia Em complemento da análise das contas importa também analisar as mesmas na óptica da execução orçamental. Apesar de o orçamento para o ano de 2008 não tem sido preparado pelo actual Conselho Geral, ainda assim, torna-se necessário efectuar essa análise não só como forma de encerrar o processo respectivo, mas sobretudo para concluirmos do desempenho da tesouraria. O resultado da execução orçamental dá-nos a sua comparação com o orçamento aprovado e a análise dirige-se aos desvios apurados. Interessa referir que estes documentos estão elaborados numa óptica de tesouraria, não relevando os custos não desembolsáveis, nem os acréscimos ou diferimentos de custos ou proveitos. A preparação do orçamento pressupõe transparência, disciplina e rigor na realização das despesas. Sendo estes os princípios orientadores, assim ocorreu na realização das despesas. Não existindo ainda implementados mecanismos e procedimentos para a execução do orçamento, mormente a cabimentação prévia à realização da despesa, os desvios ocorrem inevitavelmente. 30

38 Análise global SÍNTESE Descrição Orçamento Realização Desvio Valor % RECEITAS TOTAIS , , ,40 0,02% EXCEDENTE GERADO , , ,41 9,96% DESPESAS CORRENTES TOTAIS , , ,00-0,74% DESPESAS DE INVESTIMENTO , , ,28-20,18% Saldo orçamental final , , ,68 174,02% Do mapa resumo que antecede pode extrair-se que o saldo final da execução orçamental ,93 positivos e que excederam os ,25 previstos em ,68, resultou de um desvio praticamente nulo, quer das receitas correntes, quer das despesas correntes, ainda assim, ligeiramente favorável numa e noutra das rubricas, permitindo um desvio favorável de cerca de 10% no excedente gerado. O desvio desfavorável de cerca de 20% nas despesas de investimento contribuiu, sim, para um saldo final superior ao previsto, ilustrado nos quadros seguintes: Execução orçamental Milhares Orçamentado Realizado 0 Receitas correntes Despesas correntes Excedente gerado 31

39 Despesas de capital e excedente gerado Milhares Despesas de capital Excedente gerado Orçamentado Realizado RECEITAS CORRENTES Apenas 3 016,40 euros excedem o previsto do montante global das receitas, o que acaba por ser ilusório relativamente ao comportamento de cada uma das rubricas do orçamento. Descrição Orçamento Realização Desvio Valor % Quotizações estatutárias , , ,24-5,28% Comparticipação em taxas de inscrição de advogados , , ,64-66,17% Receita da Procuradoria , , ,50 27,88% Publicidade , , ,00-93,47% Patrocínios , , ,00-50,00% Restantes receitas , , ,78 56,95% Receitas totais , , ,40 0,02% De facto, analisando o mapa precedente, podemos concluir que o desvio desfavorável no recebimento de Quotizações, foi compensado com o desvio favorável na Receita da Procuradoria. 32

40 No caso das Quotizações, o desvio deve-se essencialmente ao número de Advogados activos inscritos que foi projectado contra o que se veio a registar no final do ano Verificou-se também uma cobrança de quotas respeitantes a anos anteriores, no montante de ,59, devido aos seguintes factos: Condições de inscrição no Sistema de Acesso ao Direito e aos Tribunais, que obriga a que os Senhores Advogados não tenham quotas em dívida no momento da candidatura; Acções desenvolvidas pelos serviços no âmbito da cobrança coerciva. O esforço directo da cobrança de quotas, para além da intervenção dos serviços, totalizou ,49 euros, assim distribuído: Custos com cobrança de quotas Emissão dos avisos de cobrança ,35 9,76% Distribuição dos avisos de cobrança Correspondência ,20 3,38% Mandatários ,76 8,95% Custas dos processos ,18 5,47% Total ,49 27,55% No caso da Receita da Procuradoria, o desvio favorável resulta de uma previsão de recebimentos bem conservadora, atenta a tendência de diminuição progressiva desta rubrica e ainda por não dispormos de dados que nos permitam, com maior rigor, orçamentar esta verba. No que respeita à publicidade, apenas foi recebido o valor de uma inserção, estando por receber cerca de ,00. 33

41 DESPESAS CORRENTES No que diz respeito às despesas correntes, o desvio desfavorável global foi quase nulo (0,74% favorável). A generalidade das rubricas de despesas apresenta um comportamento favorável, como se pode concluir pela análise do mapa seguinte: Despesas correntes Descrição Orçamento Realização Valor % Comparticipações dos Conselhos Distritais em quotizações ,46% Subsídios aos Conselhos Distritais ,25% Seguro de responsabilidade profissional ,68% Seguro de acidentes pessoais de titulares de cargos ,10% Deslocações e estadas de membros de órgãos estatutários ,34% Refeições conveniência serviço de membros de órgãos estatutários ,08% Despesas de representação ,76% Comissões e actividades programáticas ,10% Despesas com Pessoal Remunerações ,56% Encargos sociais ,41% Pensões e complementos de reforma ,63% Outras despesas com pessoal ,11% Total das despesas com pessoal ,19% Honorários ,14% Trabalhos especializados ,74% Rendas e alugueres ,19% Comunicação ,82% Conservação e reparação ,48% Limpeza e higiene ,60% Outras despesas correntes (em anexo) ,15% Total de despesas correntes ,74% O desvio desfavorável mais relevante, verificado nas rubricas seguro de responsabilidade profissional, deslocações e estadas de membros de órgãos estatutários e refeições por conveniência de serviço de membros de órgãos 34

42 estatutários está explicado no capítulo precedente, onde é feita a análise das contas. O desvio favorável que se verifica na generalidade das rubricas e que está em consonância com a sua diminuição em relação ao realizado no ano anterior, também tem relação com as medidas de contenção dos gastos. A rubrica Outras despesas correntes, com desenvolvimento no mapa que consta dos anexos, inclui o pagamento de impostos por conta dos Conselhos Distritais ( ,06), para entrar em encontro de contas, transferência para a Delegação de Braga ( 7 500,00), contas a reajustar com o Conselho Distrital do Porto ou prestação de contas ao Conselho Geral, com remessa dos documentos relativos às aquisições de bens a que se destinou a transferência e o pagamento à LINK ( ,08), por conta do pagamento da aplicação do Sistema de Acesso ao Direito e aos Tribunais, verba que à data da produção deste documento já nos havia sido reembolsada pelo IGFIJ. Quanto aos gastos realizados com comissões, institutos, associações internacionais e actividades programáticas, totalizando ,39, contra os ,00 orçamentados, encontra-se em anexo o mapa com o desenvolvimento respectivo, por natureza e por destino. Actividades 26% 32% Comissões - 32% Institutos e Associações - 7% Associções internacionais - 3% 32% 3% 7% Actividades programáticas - 32% Outras actividades - 26% 35

43 DESPESAS DE CAPITAL As despesas de investimento totalizaram ,68, apresentando um desvio favorável de 21,25%, e distribui-se pelas seguintes grandes rubricas: Certificados digitais e cédulas profissionais ("chip card s") ,15 Equipamento e programas informática ,52 Mobiliário e outro equipamento administrativo 3.115,65 Biblioteca ,44 Total ,76 Investimentos 28% 1% 3% Certificados digitais e cédulas profissionais ("chip card s") - 68% Equipamento e programas informática - 28% 68% Mobiliário e outro equipamento administrativo - 1% Biblioteca - 3% A diferença ,92 - respeita a despesas com serviço de dívida do Conselho Distrital de Faro, do qual o Conselho Geral deverá ser ressarcido. CONCLUSÃO O bom desempenho da execução orçamental contribuiu para melhorar ou, pelo menos, manter o equilíbrio financeiro. De referir que algumas rubricas consideradas nesta execução orçamental, representam verbas de que o Conselho Geral virá a ser ressarcido, pelo que o saldo orçamental apresentado, resultará, em termos práticos, num saldo superior, o que, aliás, se pode confrontar com o cash flow gerado, referido no capítulo relativo à análise das contas. 36

44 Outras despesas correntes Descrição Orçamento Realização Devio Valor % Electricidade , , ,57 16,02% Água 2.000, ,19-212,81-10,64% Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 1.000,00 952,53-47,47-4,75% Livros e documentação técnica 3.000,00 202, ,96-93,27% Material de escritório , , ,69-21,44% Artigos para oferta 2.000, ,74-684,26-34,21% Aluguer de equipamento 2.500, , ,80 69,51% Seguro multiriscos 4.000,00 830, ,05-79,23% Transportes de material e equipamento 500, ,88 512,88 102,58% Transportes de pessoal 4.500, , ,05 22,91% Deslocações e estadas do pessoal , , ,84-28,69% Contencioso e notariado 1.000,00 125,27-874,73-87,47% Divulgação obrigatória e institucional 3.000, ,18 932,18 31,07% Serviço de vigilância , ,88-499,12-2,85% Ornamentação e decoração 500,00 0,00-500,00-100,00% Águas, cafés e outros , ,64-485,36-3,24% Jornais e revistas 100,00 64,40-35,60-35,60% Gastos com viatura , , ,90-32,51% Não especificados 0,00 n/a Impostos 5.000,00 50, ,00-99,00% Quotizações junto de Associações Internacionais , ,02 855,02 1,49% Subsídios, bolsas, prémios e donativos 0,00 n/a Inscrições em eventos 2.000, ,00 383,00 19,15% Medalhas para novos titulares de cargos 6.000, , ,97-30,93% Despesas financeiras , , ,63-14,25% dos quais, c/cobranças de quotas , , ,10-37,51% Outras não especificadas ,13 Pagamentos de impostos dos CD's (prestar contas) ,06 Remessa Delegação Braga (prestar contas) 7.500,00 Acesso ao Direito (LINK) - receber do IGFIJ ,08 Total , , ,38 90,15% 37

45 Despesas de capital Descrição Orçamento Realização Devio Valor % INVESTIMENTOS Certificados digitais , ,90 181,90 0,06% Novas Cédulas , , ,00 147,83% Nova aplicação informática , ,00-100,00% Equipamento de informática, incluindo hardware SINOA , , ,71-57,85% Programas de informática, upgrades e licenças , , ,48-9,48% Mobiliário e equipamento administrativo 7.500, , ,08-74,97% Outro equipamento 5.000, , ,27-75,23% Obras de restauro , ,00-100,00% Biblioteca (livros e assinaturas) , , ,56-49,08% SINOA/Apoio Judiciário , ,00-100,00% Subtotal , , ,20-21,70% Serviço de dívida do Conselho Distrital de Faro 0, , ,92 n/a Rendas de locação financeira de viatura 9.600, ,00-100,00% Comparticipação no equipamento de novas instalações do CDM , ,00-100,00% TOTAL DE DESPESAS DE CAPITAL , , ,28-20,18% FINANCIAMENTOS Excedente gerado no período , , ,41 9,96% TOTAL , , ,41 9,96% SALDO FINAL DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL , , ,68 174,02% 38

46 Publicações da Ordem dos Advogados em 2008 RESULTADOS Descrição Edições Boletim Revista Total Geral Concepção, produção e distribuição Boletim nº , ,34 Boletim nº , ,79 Boletim nº , ,00 Boletim nº , ,00 Revista nº I , ,05 Revista nº II , ,06 Revista nº I , ,34 Subtotal , , ,58 Receitas de publicidade , ,50 Custo líquido final , , ,08 Total de exemplares (49 e 50) Custo médio de cada exemplar 1,40 RESUMO Descrição Boletim e Revista Publicidade Obs Orçamentado , ,00 Realizado , ,50 Desvio , ,50 Desvio em percentagem -23,33% 8,82% 39

47 GASTOS COM COMISSÕES, INSTITUTOS, ASSOCIAÇÕES INTERNACIONAIS E ACTIVIDADES PROGRAMÁTICAS 2008 Descrição Comissão Direitos Humanos Comissão Nacional de Formação Comissão Nacional de Avaliação Relações Internacionai s Comissão Combate c/procuradoria Ilícita Instituto Advogados Empresa Instituto Sociedades de Advogados Inst.Advog Pratica Isolada ANJAP Instituto Apoio Jovens Advogados Associação Portuguesa Escritores Juristas Prémios OA Dia do Advogado Assembleia Geral Tomada de Posse Mapa Judiciário Colectânea Jurisprudência - Conselho Superior Sistema Acesso Direito e Tribunais Prestação de contas Total Despesas com pessoal Honorários Material escritório Artigos para oferta Despesas representação Deslocações e estadas Comunicação Refeições conven serviço - membros Jantar e entretenimentos Designers Audio-visual Encadernações e tipografia Reportagens fotográficas Divulgação e publicações Aluguer de espaços e equipamento Donativos Águas, cafés e outros Total Custos com pessoal Comissões - 32% % Líquido Institutos e Associações - 7% % Associções internacionais - 3% 0 0% Actividades programáticas - 32% % Outras actividades - 26% % Total % 26% Actividades 0% 7% 34% Comissões - 32% Institutos e Associações - 7% Associções internacionais - 3% Actividades programáticas - 32% Outras actividades - 26% 40

48 RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS consolidadas ANO 2008 INTRODUÇÃO 1. As contas consolidadas da Ordem dos Advogados resultam da integração das contas individuais do Conselho Geral e de cada um dos Conselhos Distritais que, por sua vez, integram as contas das Delegações da sua jurisdição territorial. 2. As contas do Conselho Geral, bem como as contas de cada um dos Conselhos Distritais são da responsabilidade de cada um destes órgãos a quem compete a sua preparação e envio, após aprovação, para o Conselho Geral, para efeitos de consolidação. 3. As respectivas demonstrações financeiras deverão ser divulgadas, conjuntamente com o relatório de actividades, nas datas e locais próprios, previsto no EOA. 4. As contas consolidadas constituem um documento único de relato financeiro, quer para fins internos, quer para divulgação junto de terceiras entidades a quem a informação interesse, bem como ao cumprimento de obrigações legais, do qual fazem parte integrante as contas individuais de cada uma das entidades referidas no ponto 1. 41

49 5. O plano de contabilidade, a disciplina, os critérios, os princípios e os procedimentos a adoptar na preparação das contas individuais são de aplicação geral e uniforme por todas as entidades contabilísticas (Conselho Geral, Conselhos Distritais e Delegações). No que respeita às Delegações, com ou sem contabilidade organizada, aplicam-se os procedimentos previstos no Guia de Procedimentos das Delegações, enquadrado no sistema organizativo de cada uma dessas entidades. 6. Nestas circunstâncias, as contas de todos os Conselhos Distritais, que já integram as contas das Delegações da sua jurisdição territorial, devem ser revistas e eventualmente reformuladas, do ponto de vista técnico, previamente à sua consolidação, de forma a que o documento final traduza fielmente a situação patrimonial, de resultados e de demonstração do cumprimento das obrigações legais a que a OA está obrigada. 7. Assim, este relato é composto pelas seguintes demonstrações contabilísticas e financeiras: a. Balanço analítico b. Demonstração de resultados analítica c. Anexo ao balanço e à demonstração de resultados d. Outras demonstrações consolidadas Resultados Apreciação global As contas individuais do Conselho Geral e dos Conselhos Distritais apresentaram resultado positivo, com excepção dos Conselhos Distritais de Évora, Faro e Madeira, que apresentaram resultado negativo. Da consolidação resultou um resultado positivo que se fixou em ,91, 42

50 A diminuição do resultado líquido relativamente ao apurado no ano anterior resultou do aumento dos custos na generalidade das contas, aumento este que não foi acompanhado com aumento nos proveitos na mesma proporção. Ou seja: Descrição Variação Custos totais Proveitos totais Resultado líquido Destacando as rubricas onde a variação foi mais significativa, Descrição Variação Fornecimentos e serviços externos , , Custos com pessoal , , Amortizações e ajustamentos , , Proveitos estatutários , , Vendas e prestações de serviços , , Outros Proveitos , , verificamos que, em termos consolidados, o aumento dos custos totais em 5,75%, foi originado no aumento dos custos com pessoal em 4,5% e, dos fornecimentos e serviços externos, em 3,08%. O aumento dos custos não desembolsáveis (amortizações e ajustamentos) teve um aumento de 39%, para o que contribuiu a constituição de ajustamentos para a dívida do Ministério da Justiça relacionada com o Protocolo Patronos Formadores. Os proveitos experimentaram uma variação pouco superior a 1%, comportamento inverso ao registado no ano anterior 43

51 O desenvolvimento dos custos por entidades consta em anexo (pág. 60 a 62). Estrutura de capitais As contas da Ordem dos Advogados apresentam um excelente equilíbrio financeiro, com uma autonomia financeira de 58% e uma liquidez também bastante saudável, próxima dos dois pontos, conforme ilustram os quadros seguintes: Autonomia financeira 66% 64% 62% 60% 58% 56% 54% 52% 50% 65% 58% 56% LIQUIDEZ GERAL 2,00 1,95 1,90 1,85 1,98 1,95 1,80 1,81 1,75 1,

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