ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS I

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1 VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS I Conteudista Anderson Dias Cezar Rio de Janeiro / 2010 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

2 UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO Todos os direitos reservados à Universidade Castelo Branco - UCB Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer forma ou por quaisquer meios - eletrônico, mecânico, fotocópia ou gravação, sem autorização da Universidade Castelo Branco - UCB. Un3z Universidade Castelo Branco Zoologia de Invertebrados I / Universidade Castelo Branco. Rio de Janeiro: UCB, p.: il. ISBN 1. Ensino a Distância. 2. Título. CDD Universidade Castelo Branco - UCB Avenida Santa Cruz, Rio de Janeiro - RJ Tel. (21) Fax (21)

3 Apresentação Prezado(a) Aluno(a): É com grande satisfação que o(a) recebemos como integrante do corpo discente de nossos cursos de graduação, na certeza de estarmos contribuindo para sua formação acadêmica e, consequentemente, propiciando oportunidade para melhoria de seu desempenho profissional. Nossos funcionários e nosso corpo docente esperam retribuir a sua escolha, reafirmando o compromisso desta Instituição com a qualidade, por meio de uma estrutura aberta e criativa, centrada nos princípios de melhoria contínua. Esperamos que este instrucional seja-lhe de grande ajuda e contribua para ampliar o horizonte do seu conhecimento teórico e para o aperfeiçoamento da sua prática pedagógica. Seja bem-vindo(a)! Paulo Alcantara Gomes Reitor

4 Orientações para o Autoestudo O presente instrucional está dividido em seis unidades programáticas, cada uma com objetivos definidos e conteúdos selecionados criteriosamente pelos Professores Conteudistas para que os referidos objetivos sejam atingidos com êxito. Os conteúdos programáticos das unidades são apresentados sob a forma de leituras, tarefas e atividades complementares. As Unidades 1, 2 e 3 correspondem aos conteúdos que serão avaliados em A1. Na A2 poderão ser objeto de avaliação os conteúdos das seis unidades. Havendo a necessidade de uma avaliação extra (A3 ou A4), esta obrigatoriamente será composta por todo o conteúdo de todas as Unidades Programáticas. A carga horária do material instrucional para o autoestudo que você está recebendo agora, juntamente com os horários destinados aos encontros com o Professor Orientador da disciplina, equivale a 60 horas-aula, que você administrará de acordo com a sua disponibilidade, respeitando-se, naturalmente, as datas dos encontros presenciais programados pelo Professor Orientador e as datas das avaliações do seu curso. Bons Estudos!

5 Dicas para o Autoestudo 1 - Você terá total autonomia para escolher a melhor hora para estudar. Porém, seja disciplinado. Procure reservar sempre os mesmos horários para o estudo. 2 - Organize seu ambiente de estudo. Reserve todo o material necessário. Evite interrupções. 3 - Não deixe para estudar na última hora. 4 - Não acumule dúvidas. Anote-as e entre em contato com seu monitor. 5 - Não pule etapas. 6 - Faça todas as tarefas propostas. 7 - Não falte aos encontros presenciais. Eles são importantes para o melhor aproveitamento da disciplina. 8 - Não relegue a um segundo plano as atividades complementares e a autoavaliação. 9 - Não hesite em começar de novo.

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7 SUMÁRIO Quadro-síntese do conteúdo programático Contextualização da disciplina UNIDADE I NOÇÕES BÁSICAS DE TAXONOMIA E SISTEMÁTICA Como ordenar em ciência Regras internacionais de nomenclatura zoológica UNIDADE II PROTOZOOLOGIA: CLASSIFICAÇÃO DOS FLAGELADOS E AMEBOIDES Sub-reino Protozoa Protozoários flagelados Protozoários ameboides UNIDADE III PROTOZOÁRIOS FORMADORES DE ESPOROS (APICOMPLEXA) Aspectos principais Características gerais Classificação e grupos principais Aspectos do ciclo biológico de espécies do gênero Plasmodium UNIDADE IV PROTOZOA. PROTOZOÁRIOS CILIADOS. CILIOPHORA Aspectos principais Classificação Características gerais UNIDADE V FILOS PORIFERA, CNIDARIA, CTENOPHORA E PLATYHELMINTHES Filo Porifera Filo Cnidaria Filo Ctenophora Filo Platyhelminthes e Rhycocoela... 39

8 UNIDADE VI EXERCÍCIOS EXTRAS...45 Glossário...47 Gabarito...49 Referências bibliográficas... 51

9 Quadro-síntese do conteúdo programático 9 UNIDADES DO PROGRAMA OBJETIVOS I- NOÇÕES BÁSICAS DE TAXONOMIA E SISTE- MÁTICA 1.1. Como ordenar em ciência 1.2. Regras internacionais de nomenclatura zoológica Apresentar funções da sistemática, formas de classificação e nomenclatura zoológica. II- PROTOZOOLOGIA: CLASSIFICAÇÃO DOS FLAGELADOS E AMEBOIDES 2.1. Sub-reino Protozoa 2.2. Protozoários flagelados 2.3. TProtozoários ameboides Introduzir a classificação e caracterizar o grupo Sarcomastigophora. III- PROTOZOÁRIOS FORMADORES DE ESPO- ROS (APICOMPLEXA) 3.1. Aspectos principais 3.2. Características gerais 3.3. Classificação e grupos principais 3.4. Aspectos do ciclo biológico de espécies do gênero Plasmodium Características gerais e classificação de Apicomplexa. IV- PROTOZOA. PROTOZOÁRIOS CILIADOS. CILIOPHORA 4.1. Aspectos principais 4.2. Classificação 4.3. Características gerais Características gerais, classificação de Ciliophora. V- FILOS PORIFERA, CNIDARIA, CTENOPHO- RA E PLATYHELMINTHES 5.1. Filo Porifera 5.2. Filo Cnidaria 5.3. Filo Ctenophora 5.4. Filo Platyhelminthes e Rhycocoela Apresentar as características gerais, classificação e aspectos ecológicos e evolutivos dos seguintes filos: Porifera, Cnidaria, Ctenophora e Platyhelminthes. VI- EXERCÍCIOS EXTRAS Fixar o conteúdo aprendido.

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11 Contextualização da Disciplina 11 O cientista tem de tolerar a incerteza e a frustração porque a tal é obrigado. O que ele não aceita nem deve tolerar é a falha de ordem. G.G. Simpson (1971). Como sabemos hoje, o estudo das Ciências Biológicas não pode caminhar isoladamente, havendo pontos de interseção com outras áreas do conhecimento humano. O estudo de Zoologia, tal como compreendemos hoje em dia, é fruto de um longo processo de desenvolvimento, com os primórdios em Aristóteles ( a.c.), passando por vários filósofos e cientistas, entre eles Charles Darwin. Ao iniciar os estudos em Zoologia, estaremos não apenas enfocando os grupos que compõem o reino dos animais (também o reino dos protistas), mas também faremos uma grande correlação entre as áreas que são intimamente ligadas à Zoologia, tais como Parasitologia e Ecologia, como áreas não tão proximamente ligadas como Filosofia, Lógica e Matemática. Ao transcorrer do nosso curso de Zoologia, você poderá perceber que o estudo dos animais nada mais é do que um pano de fundo para introduzirmos vários conceitos correlatos, teorias gerais e hipóteses, permitindo que haja uma visão ampliada acerca dos diversos ramos que compõem as Ciências Biológicas.

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13 UNIDADE I 13 NOÇÕES BÁSICAS DE TAXONOMIA E SISTEMÁTICA Como Ordenar em Ciência O mundo está cheio de seres diversos se cada um dos muitos seres do mundo fosse considerado como distinto, como único, como um ser em si próprio, não relacionado com qualquer outro, a percepção do mundo desintegrar-se-ia numa completa falta de expressão. A necessidade de agregar as coisas em classes é uma característica absolutamente geral do seres vivos. Não poderia haver qualquer linguagem inteligível se cada coisa fosse designada por uma palavra própria, se símbolos não generalizassem as características e as relações comuns apresentadas por numerosos objetos diferentes. O cientista tem de tolerar a incerteza e a frustração porque a isso é obrigado. O que ele não aceita, nem deve tolerar, é a falta de ordem. Todo o objetivo da ciência teórica é conduzir ao mais alto e consciente grau possível. A fim de podermos avaliar corretamente a posição da sistemática no campo da biologia e o papel que é chamada a desempenhar na solução dos problemas básicos desta ciência, devemos primeiramente esclarecer que há uma sistemática não somente em biologia, mas que ela é mais propriamente uma parte integrante de toda e qualquer ciência (sem distinção). Visto isso, passaremos a definir alguns termos importantes, com o objetivo de facilitar a sua compreensão a respeito do tema deste instrucional. Termos e Conceitos Taxonomia: (grego, taxis = boa ordem, arranjo e nomos = lei) Teoria e prática (conjunto de métodos e técnicas) da descrição e classificação da diversidade dos organismos. Taxonomia α: descrição de novas espécies. Taxonomia β: relacionamento entre grupos superiores e produção de classificação. Taxonomia λ: estudos evolucionários e de variações intraespecíficas. Interpretação das causas da diversidade orgânica. Sistemática: É o estudo científico da diversidade dos organismos e sua relevância. Uma das maiores preocupações da sistemática é determinar, por comparação, quais são as características únicas e em comum de cada espécie e dos táxons superiores. Biologia Comparada: Estudo e explicação da diversidade dos organismos. A sistemática é considerada como parte da biologia comparada. Sistemática Filogenética: é uma abordagem dirigida ao estudo das relações genealógicas entre vários grupos de organismos e a produzir classificações que reflitam exatamente estas relações genealógicas ou filogenéticas. A diversidade organísmica foi produzida pela especiação e a modificação de caracteres ao longo do tempo. Classificação: É uma série de palavras usadas para apresentar um determinado arranjo de organismos de acordo com algum princípio de relacionamento existente entre estes. É um produto da atividade do taxonomista. Ordena populações e grupos de populações em todos os níveis por processos indutivos. A classificação faz acessível a diversidade orgânica para as outras disciplinas biológicas. O processo de classificação é diferente que o de identificação: A identificação é a colocação de indiví-

14 14 duos dentro de classes preestabelecidas (táxons), por procedimentos dedutivos. Características de uma Classificação: valor explicativo: elucidando as razões pelas quais juntou determinados táxons. valor de predição: possibilitar que outros táxons possam ser identificados e incluídos nela. valor provisório: o descobrimento de novas espécies a modifica. Táxon: Grupo de organismos que recebe um nome próprio em algum nível da classificação hierárquica. Táxon Natural: Espécie ou grupo de espécies (táxon supra-específico) que existe na natureza resultante de uma história de descendência com modificação (i. e. evolução). Segundo WILEY (1981): táxon que existe na natureza independentemente da habilidade do homem de percebê-lo. Categoria: É um determinado nível na classificação hierárquica: Espécie, Gênero, Família etc. Mostra a relativa subordinação de um táxon em uma hierarquia de classificação. Esta hierarquia é ampliada pelos prefixos super, sub, infra. O que permite expandir indefinidamente o número de categorias. Grupo: é geralmente aplicado a um conjunto de táxons próximos, os quais não podem ser colocados em uma categoria separada. Ex.: O grupo Família: Superfamília, Família, Subfamília, Tribo. Espécie: 1) unidade básica da evolução 2) categoria dentro da hierarquia lineana governada pelas regras da nomenclatura: Conceito Biológico: grupo de populações naturais que se procriam entre elas e que estão reprodutivamente isoladas de outros grupos. Conceito Evolutivo: é uma linhagem de populações que mantém sua identidade e tem sua própria história evolutiva. Linhagem: uma ou várias unidades evolucionárias (populações) que tem uma história em comum de descendência. Especiação: Termo geral para um conjunto de diferentes processos que envolvem a produção de novas linhagens evolutivas (espécies). Caractere Taxonômico: É um atributo de um integrante de um táxon. Pode ser descrito, desenhado, medido, pesado, contado, e comunicado por um biólogo a outro. Nomenclatura: Aplicação de nomes aos grupos reconhecidos na classificação. Esta atividade está governada por normas aceitas por consenso (CINZ Código Internacional de Nomenclatura Zoológica) A Hierarquia Lineana Linnaeus foi o primeiro taxonomista a estabelecer uma hierarquia definida nas categorias taxonômicas, reconhecendo cinco no Reino Animalia: REINO FILO CLASSE ORDEM FAMÍLIA GÊNERO ESPÉCIE O uso dos sete níveis básicos é obrigatório por convenção, não estando classificado um animal que não tenha sido colocado num grupo definido de cada um dos sete níveis. Exemplos: Categoria Cão Abelha Reino Animalia Animalia Filo Chordata Arthropoda Classe Mammalia Insecta Ordem Carnivora Hymenoptera Família Canidae Apidae Gênero Canis Apis Espécie Canis familiaris Apis mellifera No entanto, podem haver casos em que há a necessidade de fazermos grupamentos intermediários entre os diversos grupos, antepondo-se prefixos SUB ou SUPER conforme onde o grupamento situa-se, respectivamente, abaixo ou acima de um certo grupo. Desta forma podemos ter: FILO - subfilo / CLASSE - subclasse / ORDEM - subordem - superfamília / FAMÍLIA - subfamília - tribu / GÊNERO - subgênero / ESPÉCIE - subespécie. Nomenclatura: Radicais dos gêneros mais a desinência IDAE designam famílias, INAE para subfamílias, INI para tribus e OIDEA para superfamílias. Ex.: gênero Trypanosoma + IDAE = família Trypanosomatidae.

15 1.2 - Regras Internacionais de Nomenclatura Zoológica 15 A nomenclatura zoológica é o sistema de nomes científicos aplicados aos animais vivos ou fósseis. A 10a. edição do Systema naturae de Lineu (1758) marca o início de aplicação da nomenclatura atual. A seguir, algumas regras básicas de nomenclatura: O nome de um grupo superior a espécies consiste de uma só palavra (uninominal); Ex.: Notocotylus (gênero), Notocotylidae (família), Cercomeridea (classe), Platyhelminthes (Filo). O nome de uma espécie consiste de duas palavras (binominal). Nome genérico+nome específico; Ex.: Notocotylus breviserialis, Trypanosoma cruzi. O nome de um subgênero é escrito dentro do parênteses entre o nome genérico e o nome específico; Ex.: Heterakis (Heterakis) gallinarum. A nomenclatura deve ser em latim ou latinizada; O nome genérico deve ser empregado como substantivo no nominativo singular e sempre escrito com a primeira letra maiúscula. Ex.: Fasciola hepatica. O nome específico deve ser: a - substantivo no nominativo ou genitivo; b - adjetivo no nominativo ou no genitivo, ambos concordando em gênero com o nome genérico. Ex.: Musca domestica. Homonímia é a identidade ortográfica dos nomes. Sempre que se constatar a ocorrência de homônimos, o nome mais recente deve ser rejeitado ou substituído. Ex.: Haploderma Cohn, 1903 (trematódeo) é homônimo de Haplodrerma Michael, 1898, não podendo o nome do trematódeo ser conservado, tendo sido substituído por Poche, 1907 por Pintneria. Quando uma espécie é transferida de um gênero para outro, o nome e a data do seu autor são escritos entre parênteses e, a seguir, o nome do autor que propôs a combinação, com a respectiva data. Ex.: Eucoleus tenuis Dujardin, 1845 é colocado no gênero Capillaria por Travassos em 1915, sua grafia correta é: Capillaria tenuis (Dujardin, 1845) Travassos, Quadro-síntese: Nesta unidade apresentamos os seguintes conceitos ou definições em Zoologia: SISTEMÁTICA CLASSIFICAÇÃO NOMENCLATURA TAXONOMIA HIERARQUIA REGRAS DE NOMENCLATURA Observou como as coisas se tornam mais fáceis quando compreendemos melhor o ordenamento da ciência, a hierarquia lineana e as Regras Internacionais de Nomenclatura Zoológica? Agora, faça uma reflexão a respeito do conteúdo apresentado e reflita se ainda existe algo que não tenha ficado bem claro na sua cabeça. Todo curso começa pela base, e sem o entendimento necessário, os demais conteúdos futuros não terão a clareza necessária e desejada. Lembre-se que o tutor da disciplina pode ajudá-lo muito. Recorra a ele sempre que for necessário e só depois prossiga em suas tarefas.

16 16 Exercícios de Fixação Estes exercícios servem para reforçar a aplicação das regras de nomenclatura. Tente fazê-los rememorando o que você leu nesta unidade e na bibliografia complementar. 1. Em 1902 Stiles descreveu um nematoide com o nome de Uncinaria americana. Em 1903 esse mesmo pesquisador propôs para essa espécie o gênero Necator. Como escreveríamos o nome correto desta espécie com data e nome do autor? 2. Como você escreveria: a - o nome da família cujo gênero tipo fosse Salobrella? b - o nome da subfamília cujo gênero tipo fosse Graphidium? 3. Crie livremente nomes para os seguintes táxons: REINO - FILO - CLASSE - SUPERORDEM - ORDEM - FAMÍLIA - SUBFAMÍLIA - GÊNERO - ESPÉCIE Obs.: Não se esqueça de seguir rigorosamente as regras de nomenclatura zoológica. Leitura Complementar Leia o capítulo 8 do livro Fundamentos práticos de taxonomia zoológica, de Nelson Papavero.

17 UNIDADE II 17 PROTOZOOLOGIA: CLASSIFICAÇÃO DOS FLAGELADOS E AMEBOIDES Sub-reino Protozoa Características Gerais Logo na abertura desta unidade você vai conhecer algumas características gerais que são fundamentais para se começar o estudo dos protozoários. Apresentam alta diversidade, com aproximadamente 50 mil espécies; Possuem estrutura unicelular, característica para o grupo; Presença de estruturas diversas com adaptações; Diversidade de habitat - água doce, salgada (mares) e habitats terrestres; Forma de vida variada - vida livre ou parasitos; Formação de colônia - colônias sésseis (fixas) ou livres; Maioria apresenta formas microscópicas; Membrana citoplasmática é única e trilaminar; Variação de estruturas locomotoras - cílios, flagelos ou pseudópodes (expansões citoplasmáticas); Equilíbrio hídrico realizado através de estruturas especializadas - vacúolos pulsáteis; Dois tipos de nutrição: Autotrófica - sintetizam seus próprios nutrientes; Heterotrófica - não sintetizam seus próprios nutrientes; Apresentam três tipos de respiração: Aeróbica - utilizam oxigênio; Anaeróbica - não utilizam oxigênio; Anaeróbica facultativa - se houver disponibilidade utilizam o oxigênio; Resíduos metabólicos do metabolismo - amônia (composto hidrogenado); Formas de reprodução assexuada: Esquizogonia - fissão binária ou múltipla; Singamia - fusão de gametos; Conjugação de núcleos; Autogamia - fusão de núcleos dos gametas em um indivíduo; Formas de resistência - cistos ou pseudocistos (produzidos pelo hospedeiro). Protista - Todos são unicelulares e móveis. Possuem todos os tipos de simetria, uma ampla gama de complexibilidade estrutural e se adaptam a todos os tipos de ambiente. - Podem ser coloniais ou solitários. - Ocorrem no mar, água doce e em solos úmidos. São também comensais, mutualistas e parasitas. - O corpo dos Protozoários é coberto por apenas uma membrana celular. Possuem citoesqueleto interno que, junto com a membrana celular, forma a Película (parede do corpo). O citoesqueleto é frequentemente composto por proteínas filamentosas, microtúbulos ou vesículas (alvéolos). O esqueleto dos Protozoários pode também ser exoesqueleto -> secretado sobre a camada externa da célula e chama-se testa ou teca. Locomoção: - flagelos, cílios ou pseudópodes (definem os grupos de Protozoa). Nutrição: - Fotoautotróficos, absorvem a matéria orgânica solúvel do ambiente, ingerem partículas ou presas e as digerem internamente em vacúolos alimentares -> as paredes destes vacúolos são compostas por duas camadas de lipídios, que podem ser sintetizados ou removidos rapidamente e reciclados. O alimento chega ao vacúolo por fagocitose, frequentemente através da boca celular ou citóstoma. Partículas pequenas em solução podem entrar por pinocitose, que pode ocorrer em toda a superfície do corpo. - Poucos protozoários, principalmente os que vivem no trato digestivo dos animais, são anaerobióticos obrigatórios. Os que vivem em águas com decomposição ativa de matéria orgânica são anaeróbicos facultativos. - Muitos osmorregulam para remover o excesso de água e para ajustar a concentração de íons. A os-

18 18 morregulação ocorre por transporte ativo de íons na membrana celular e por um sistema de bombeamento de íons e água chamado Complexo Vacúolo Contrátil. Este complexo é composto pelo vacúolo contrátil propriamente dito e por um sistema circundante de pequenas vesículas ou túbulos chamado espongioma. O espongioma coleta o fluido que cai no vacúolo. O vacúolo expele o fluido para o exterior do organismo por um poro temporário ou permanente. - Os Protozoa com paredes celulares (camada de celulose ou outro material) não tem vacúolo contrátil -> a água entra por osmose. Ciclos de Vida: Reprodução assexuada por mitose ocorre na maioria dos Protozoa; em algumas espécies é a única forma de reprodução. Fissão - divisão do organismo em dois ou mais. Fissão Binária - dá origem a duas células semelhantes. Brotamento - dá origem a uma célula bem menor que a outra. Esquizogonia - fissão múltipla. A reprodução sexuada não é universal entre os protozoários e, quando ocorre, geralmente não leva diretamente à formação de novos indivíduos. O ciclo de vida mais primitivo dos Protozoa é aquele em que os indivíduos haploides se reproduzem apenas por fissão (ex.: Tripanossomatídeos parasitas). A reprodução sexuada provavelmente surgiu pela fusão de dois indivíduos haploides semelhantes produzindo um zigoto diploide. Logo após a fusão, o zigoto pode ter se dividido por meiose para restaurar o número haploide de cromossomas e para produzir quatro células novas. Este cenário se baseia na ocorrência de gametas idênticos flagelados entre os Protozoa (isogametas) e existem muitas espécies em que o adulto é haploide e os ciclos de vida envolvem fusão (fecundação) de isogametas para formar um zigoto diploide (ciclo sexuado com adultos haploides e meiose do zigoto). Um atraso na meiose do zigoto pode prolongar o estágio diploide. Neste caso o diploide pode dominar o ciclo de vida e a fase haploide pode ficar restrita aos gametas, que surgem por meiose e então se fundem para formar um zigoto diploide. O ciclo diploide é característico de animais e também é encontrado em um certo número de protistas, notadamente nos ciliados. Entretanto os ciliados trocam os núcleos haploides durante a conjugação em vez de produzirem gametas haploides. Outras espécies de protozoa contém indivíduos haploides que alternam seu ciclo de vida com indivíduos diploides. No ciclo haplodiploide não ocorre meiose na formação dos gametas, mas ocorre na formação de esporos haploides, dos quais surgem os indivíduos haploides. Os indivíduos diploides surgem do zigoto. O encistamento é característico do ciclo de vida de muitos protozoários, incluindo a maioria das espécies de água doce. O organismo secreta em envelope em torno de si e se torna inativo. Classificação de Protozoa O quadro abaixo apresenta para você a mais moderna classificação proposta para Protozoa. Mas, se algo não ficar claro durante a leitura, recorra à bibliografia de apoio indicada no final desta unidade e/ou faça contato com o tutor da disciplina. 1 - Protozoários Flagelados - possuem flagelo. São divididos em fitoflagelados (1 ou 2 flagelos e possuem cloroplastos) e zooflagelados (1 ou muitos flagelos, não tem cloroplastos e são heterotróficos) Filo Dinophyta (Dinoflagelados) - principalmente marinhos; alguns parasitas Filo Euglenophyta (Euglena) - principalmente de água doce. Fitoflagelados 1.3. Filo Cryptophyta - marinhos e de água doce Filo Heterokonda - contém feófitas, algas filamentosas e diatomáceas Filo Chlorophyta 1.6. Filo Haptophyta - marinhos 1.7. Filo Parabasalia (Trichomonas) 1.8. Filo Metamonada (Giardia) Zooflagelados 1.9. Filo Kinetoplastida - maioria parasitas (Leishmania, Trypanosoma) Filo Opalina - comensais do intestino de sapos Filo Choanoflagellida - marinhos e de água doce.

19 2 - Protozoários Ameboides - se distinguem por expansões do citoplasma (pseudópodes) usados na alimentação e, em alguns, na locomoção. Muitas espécies têm esqueletos complexos. São marinhos, de água doce, parasitas e terrestres Filo Rhizopoda - lobopódios, filopódios ou reticulopódios usados para locomoção e alimentação. * Foraminíferos -> pseudópodes chamados reticulopódia. Cada reticulopódio contém microtúbulos axiais. Constroem uma concha de material orgânico secretado, de partículas minerais externas cimentadas ou secretam carbonato de cálcio. Muitos vivem em conchas com várias câmaras -> crescimento. Toda a concha é cheia de citoplasma, que é contínuo de uma câmara para outra. Os pseudópodes podem ser restritos ao citoplasma de uma abertura única ou podem surgir da camada sobre a concha. Em alguns eles emergem de poros celulares. Os foraminíferos com várias câmaras são formados por apenas uma célula Filo Actinopodia - protozoários ameboides flutuadores ou sésseis. Heliozoários e Radiolários. * Heliozoários -> marinhos, de água doce; flutuantes ou bênticos. Os pseudópodes chamamse axopodia e irradiam-se da superfície do corpo. Cada axopódio contém um eixo axial coberto por um citoplasma adesivo móvel -> o eixo axial tem a função de suporte e não é um esqueleto permanente. Seu corpo consiste de uma esfera ectoplasmática externa ou córtex, que possui frequentemente muitos vacúolos e uma parte interna ou medula. A medula é composta por um endoplasma denso, constando de um ou muitos núcleos e as bases dos eixos axiais. Vacúolos contráteis ocorrem em espécies de água doce. Algumas tem esqueleto composto por peças orgânicas ou silicosas secretadas pelo organismo e embebido em uma cobertura externa gelatinosa. * Radiolários -> também tem axopódios. Marinhos e principalmente plactônicos. Geralmente esféricos e divididos em uma parte interna e outra externa (como os heliozoários). A região interna, com um ou muitos núcleos, é limitada por uma cápsula central com parede membranosa -> característica típica dos radiolários. A membrana da cápsula é perfurada por aberturas, que faz com que o citoplasma da cápsula seja contínuo com o citoplasma da divisão externa do corpo -> calima. Um esqueleto está frequentemente presente e geralmente é de sílica -> ocorrem vários tipos de arranjos no esqueleto. 3. Protozoários formadores de esporos - muitos filos parasitas que possuem estágios infectantes como esporos Filo Apicomplexa - protozoários parasitas que produzem esporos. Sem filamento polar (Plasmodium) Filo Microspora - esporos com filamento polar. Parasitas Filo Myxosporidia - parasitas. Esporos, possuem filamento polar e são encapsulados em várias valvas. 4. Protozoários Ciliados 4.1. Filo Ciliophora - alto nível de desenvolvimento de organelas. Maior filo dentre os Protozoa. Cílios para locomoção e, em muitas espécies, para alimentação de partículas em suspensão. Cílios em volta da boca especializados (Paramecium) Protozoários Flagelados Os protozoários flagelados têm como característica principal a presença de flagelo. Dividem-se em dois grupos principais: Phytomastigophorea (fitoflagelados): um ou dois flagelos. Presença de cromoplastos; Zoomastigophorea (zooflagelados): um ou mais flagelos. Ausência de cromoplastos. Observe a seguir outras características importantes de Mastigophora. Estrutura Extremidade anterior e posterior definida, colônias organizadas com presença de envoltório gelatinoso. Locomoção Por ondulações laterais. O flagelo origina-se em uma depressão que denominamos de citofaringe. O flagelo é formado por duas fibras centrais e nove microtúbulos externos.

20 20 Nutrição Três tipos de nutrição: holofítica qualquer nutriente de origem vegetal; holozoica qualquer nutriente de origem animal; e saprozoica material em decomposição. Presença de abertura bucal (citóstoma), flagelo condutor e citofaringe. Órgãos Sensoriais Manchas oculares (ocelares) ou estigmas na base do flagelo. Ciclo Vital Fissão binária longitudinal. Formação de cistos com paredes silicosas. Estrutura do fitoflagelado A. Euglena gracilis. B. Paranema engolindo um Euglena. Fonte: BARNES (1995). Zooflagelados A. Trichomonas vaginalis. B. Trichonympha campanula. Fonte: BARNES (1995).

21 2.3 Protozoários Ameboides 21 Os protozoários ameboides apresentam como característica principal a presença de pseudópodes, corpo assimétrico. Dividem-se em quatro grupos principais: Rizópodes - amebas; Foraminíferos - seres marinhos; Heliozoários - habitam a água doce; Radiolários - seres marinhos (plâncton). Outras características importantes: Nutrição: alimentam-se de bactérias, algas ou protozoários. Amebas realizam fagocitose (englobam partículas e outros seres). Equilíbrio hídrico: presença de vacúolos contráteis em sarcodinos de água doce. Reprodução: fissão binária (amebas, heliozoários e radiolários) e múltipla (amebas e heliozoários). Reprodução sexuada em amebas. A. Amoeba. Fonte: BARNES (1995). Acanthometra. Um radiolário com um esqueleto de bastões de sulfato de estrôncio irradiantes. Fonte: BARNES (1995)

22 22 Heliozoários A. Pinaciophora fl uviatilis com esqueleto de escamas. B. Heterophrys myriopoda com esqueleto em forma de espinhos. Fonte: BARNES (1995) Quadro-Síntese: Nesta unidade apresentamos os seguintes conceitos ou definições em Zoologia: EQUILÍBRIO HÍDRICO NUTRIÇÃO AUTOTRÓFICA NUTRIÇÃO HETEROTRÓFICA RESPIRAÇÃO AERÓBICA E ANAERÓBICA FORMAS DE RESISTÊNCIA NUTRIÇÃO HOLOFÍTICA, HOLOZOICA E SAPROZOICA. Se os pontos ministrados nesta unidade foram perfeitamente compreendidos, execute as tarefas abaixo que ajudarão a você a fixar mais o programa da disciplina. Caso exista, ainda, alguma dúvida, recorra ao tutor da disciplina que terá o maior prazer em orientálo. Não deixe que as dúvidas tirem o seu estímulo. Estar estimulado é um dos requisitos necessários para o seu sucesso no ensino a distância. Exercícios de Fixação 1. Qual o tipo de estrutura utilizada para realizar o equilíbrio hídrico em Protozoa? 2. Como podemos diferenciar os tipos de nutrição dos protozoários? 3. Cite as formas de resistência encontradas em Protozoa. 4. Quais os tipos de locomoção utilizados nos dois grupos anteriormente apresentados? 5. O que são as manchas ocelares? 6. Quais os tipos de reprodução observadas nos ameboides? Leitura Complementar Para você saber mais a respeito da classificação e caracterização dos Flagelados e Ameboides, leia o capítulo Os Protozoários do livro de Barnes, Zoologia dos invertebrados.

23 UNIDADE III 23 PROTOZOÁRIOS FORMADORES DE ESPOROS (APICOMPLEXA) Aspectos Principais O grupo inclui cerca de espécies de protozoários parasitos que estão compreendidos em três filos (ver classificação). Os esporozoários são parasitos de diversos grupos de invertebrados e principalmente vertebrados. Eles residem, tipicamente, dentro de células de seus hospedeiros, em pelo menos um estágio de vida. Alguns esporozoários passam todo seu ciclo de vida dentro de um único hospedeiro, mas outros necessitam de hospedeiros intermediários. Os esporozoários podem ser responsáveis por uma variedade de doenças, incluindo algumas coccidioses (causadas por coccidios, grupo que veremos adiante) em coelhos e aves e a toxoplasmose e malária em humanos Características Gerais Conhecidos como esporozoários; Parasitos monoxenos (um hospedeiro) ou heteroxeno (mais de um hospedeiro) de vertebrados e invertebrados; Nutrição saprozoica; Locomoção por contrações (pseudópodes servem apenas para alimentação); Ausência de vacúlos contráteis; Presença de um conjunto de estruturas localizadas na parte anterior do corpo conhecida como Complexo Apical, que compõe-se das seguintes partes: anel polar, roptrias e conoide; Presença de flagelos apenas nos gametos conhecidos como microgametos (cílios e flagelos ausentes nas demais fases do ciclo de vida); Ocorrência de singamia; Cistos geralmente presentes. Definição de alguns termos (usados para todos os grupos de protozoários): esporogonia - etapa infecciosa de multiplicação que produz os esporozoitas; esquizogonia - multiplicação assexuada do parasito que originará merozoítas; macrogametas e microgametas - gametas já diferenciados que se unirão para formar o zigoto; oocisto - ovo encistado. Vista geral de um esporozoário generalizado (Apicomplexa). Fonte: BARNES (1995)

24 Classificação e Grupos Principais Protozoários formadores de esporos - muitos filos parasitas que possuem estágios infectantes como esporos. Filo Apicomplexa - protozoários parasitas que produzem esporos. Sem filamento polar (Plasmodium). Filo Microspora - esporos com filamento polar. Parasitas. Filo Myxosporidia - parasitas. Esporos, com filamento polar; são encapsulados em várias valvas. * São endoparasitas -> não tem cílios flagelos ou pseudópodes. Vivem dentro ou entre as células do hospedeiro (invertebrado ou vertebrado). * São haploides, exceto o zigoto. Ciclo com fase sexuada e assexuada. Ex.: Ciclo do Plasmodium => a entrada do parasita no homem é através de mosquitos (Anopheles). O ESPOROZOITO (estágio infectante) é levado pela corrente sanguínea até o fígado, onde torna-se TRO- FOZOITO. Sofrem ESQUIZOGAMIAS (fissões múltiplas) e os MEROZOITOS formados tornam a invadir as células do fígado. Após cerca de uma semana, os merozoitos deixam o fígado e invadem as células sanguíneas, aumentam de tamanho e voltam a sofrer esquizogamias. Alguns invadem as células sanguíneas para se transformarem em GAMETÓCI- TOS, que permanecem nas células do sangue. Ao serem capturados por outro mosquito, invadem o trado digestivo. Os gametas se unem formando um zigoto, que invade a parede do estômago e dá origem a um grande número de ESPOROZOITOS. Neste estágio migram para as glândulas salivares e aguardam que o mosquito pique outro ser humano. Grupos mais Importantes Gregarinida Parasitos de invertebrados (equinodermos, moluscos, anelídeos e artrópodos). Corpo dividido em duas partes, o protomerito e o deutomerito (que contém o núcleo). Dividem-se em dois grupos principais: Cephalina e Acephalina, sendo os gêneros principais Gregarina e Monocystis. Coccidia Parasitos intracelulares de vertebrados e invertebrados. Ciclos envolvendo esporogonia e esquizogonia. Parasitam células epiteliais. Ciclo típico: zigoto oocisto (esporogonia) esporozoita esquizonte (esquizogonia) merozoíta macro e microgametas zigoto. Principais gêneros: Eimeria, Isospora, Sarcocystis e Toxoplasma. Haemosporidia Parasitos intracelulares de células sanguíneas ou partes do aparelho circulatório de vertebrados. Os gametas e a esquizogonia ocorrem nos invertebrados hematófogos (mosquitos e carrapatos). Não há oocistos e a fase de zigoto passa diretamente para a fase de esporozoito. Principais gêneros: Plasmodium, Haemoproteus, Leucocytozoon, Babesia, Nuttalia, Babesiella, Theilleria Aspectos do Ciclo Biológico de Espécies do Gênero Plasmodium Classificação e Características Sub-reino Protozoa \ Filo Apicomplexa \ Família Plasmodiidae. Família Plasmodiidae: Forma sexuada e assexuada nos eritrócitos, não parasita leucócitos, capacidade de desdobrar a molécula de hemoglobina (grânulos de hemozoína no citoplasma). Gênero Plasmodium: Aves - P. justanucleare, P. gallinaceum. Homem - P. vivax, P. falciparum, P. malariae, P. ovale (África, Filipinas). Macacos - P. cynomolgi. Hospedeiros intermediários - homem e aves; Hospedeiros definitivos - Insetos: homem - dípteros família Culicidae, Tribo Anofelini, Gênero Anopheles. Aves - dípteros, Culicidae, Culicini, Culex e Aedes. Formas do Ciclo Biológico do Plasmodium spp Esporozoíto - forma infectante inoculada no homem pelo mosquito, alongado com núcleo central; Trofozoíto jovem - forma de anel; Trofozoíto maduro ou ameboide - citoplasma irregular e vacuolizado, núcleo indiviso;

25 Esquizonte - citoplasma irregular e vacuolizado, núcleo (esquizogonia); Merócito - núcleo fragmentado com porções de citoplasma o qual formará merozoítos, o conjunto denomina-se rosácea; Merozoíto - forma ovalada com núcleo, forma assexuada que penetrará na hemácia (fase intraeritrocítica); Macrogametócito - forma sexuada feminina ; Microgametócito - forma sexuada masculina ; Zigoto ou ovo - forma esférica presente no mosquito; Oocineto - zigoto móvel (mosquito); Oocisto - ovo encistado (mosquito). Ciclo Biológico de Espécies de Plasmodium no Homem Mosquito fêmea introduz a probóscide em um vaso capilar cutâneo do homem, inoculando de 10 a 20 esporozoítos, que permanecerão até 30 minutos no sangue. Os esporozoítos vão ao fígado e penetram em um hepatócrito (célula do fígado), há esquizogonia com produção de milhares de merozoítos; Fase pré-eritrocítica -P. falciparum - 6 dias, P. vivax - 8 dias, P. malariae - 14 dias; Rompimento dos merócitos hepáticos com merozoítos livres, alguns são englobados por células fagocitárias e destruídos, outros podem voltar a hepatócritos e produzir novo ciclo esquizogênico e outros penetrarem em hemácias (eritrócitos); Merozoíto na hemácia transforma-se em trofozoíto jovem e trofozoíto maduro, início da esquizogonia com divisão celular, formação do esquizonte, separação dos núcleos com porção do citoplasma, formando os merozoítos dentro da hemácia (rosácea); P. vivax - 12 a 14 merozoítos, P. falciparum - 8 a 36, P. malariae - 6 a 12. Esquizogonia: P. vivax - intervalos de 48 horas (terçã benigna), P. falciparum - 36 a 48 horas (terçã maligna) e P. malariae 72 horas (quartã beligna); Após a esquizogonia com rompimento da hemácia, os merozoítos penetram em outras hemácias e diferenciam-se em gametócitos, há um novo rompimento das hemácias e os gametócitos livres permanecem cerca de 30 dias no sangue. Ciclo Biológico de Espécies de Plasmodium no Mosquito O mosquito ingere o sangue e apenas os gametócitos desenvolvem-se; No estômago do mosquito os gamatócitos femininos dão origem a macrogametas e os masculinos, a microgametas. O microgameta flagelado penetra no macrogameta formando o ovo ou zigoto; 20 dias após a picada, o ovo móvel (oocineto) migra para a parede do estômago do mosquito e encista formando o oocisto; Dentro do oocisto ocorre esporogonia formando milhares de esporozoítos que rompem a parede do cisto e caem na cavidade geral do mosquito, chegando às glândulas salivares; Nas glândulas salivares os esporozoítos serão inoculados nos capilares sanguíneos do homem fechando o ciclo. 25 Ciclos de vida do Plasmodium em um mosquito e em um humano. Não ocorre uma reinvasão das células hepáticas no ciclo tecidual no Plasmodium falciparum. Fonte: BARNES (1995)

26 26 Quadro-Síntese: Nesta unidade apresentamos os seguintes conceitos ou definições em Zoologia: PARASITOS MONOXENOS PARASITOS HETEROXENOS COMPLEXO APICAL ESPOROGONIA - ESQUIZOGONIA OOCISTOS MICRO E MACROGAMETÓCITOS Você acabou de estudar as características gerais e a classificação de Apicomplexa. Na próxima unidade nós vamos iniciar os estudos dos Protozoa: Ciliophora. Desta forma, certifique-se de que nenhum ponto desta unidade ficou obscuro para você. Em caso de dúvidas recorra ao tutor da disciplina. Ele é a pessoa mais indicada para ajudá-lo a compreender todos os aspectos que ficaram pouco claros. Exercícios de Fixação 1. Como se dá a locomoção em Apicomplexa? 2. Defina complexo apical. 3. Defina: esporogonia, esquizogonia, macro e microgametos. Leitura Complementar Leia o capítulo Os Protozoários de esporozoários (Apicomplexa) até o fim da mesma parte, no livro de Barnes, Zoologia dos invertebrados.

27 UNIDADE IV 27 PROTOZOA. PROTOZOÁRIOS CILIADOS. CILIOPHORA Aspectos Principais Popularmente conhecidos como ciliados, eles existem em aproximadamente espécies de ciliados descritas neste filo. Os ciliados são extremamente comuns em ambientes aquáticos. São conhecidos ciliados sésseis (fixos) e livres, assim com também ciliados de vida livre e parasitos Classificação O filo Ciliophora divide-se basicamente em três classes: Classe Kinetofragminophorea Classe Oligohymenophorea Classe Polyhymenophorea Subclasse Gymnostomatia Subclasse Hymenostomatia Ordem Heterotrichida Subclasse Vestibulifera Ordem Odontostomatida Subclasse Hypostomatia Subclasse Peritrichia Ordem Oligotricha Subclasse Suctoria Ordem Hypotrichida Características Gerais Suas características gerais são: Presença de cílios com função de locomoção e alimentação; Ocorrência de dois tipos de núcleos macronúcleo vegetativo e micronúcleo reprodutivo; Presença de citóstoma ( abertura bucal ); Formam colônias; Ocorrência de duas estruturas especiais na película ciliar - tricocistos e cinetodesma; Região adoral (próxima a boca) com três estruturas: vestibulum, citóstoma e citofaringe; Presença de dois tipos de membranas especiais - membrana ondulante e membranela; Abertura excretora denominada citopígio ou citoprocto; Equilíbrio hídrico realizado através de vacúolos contráteis com formação de ductos coletores; Tipos de reprodução: Assexuada: realizada através de fissão binária transversal. Ocorre a junção dos macronúcleos. Ocorrência de gemação ou brotação (formação de gemas e brotos) no gênero Suctoria. Possibilidade de formação de cistos. Sexuada: Conjugação com troca de material genético. Ocorre uma adesão de citoplasma. Durante a conjugação, apenas os micronúcleos estão íntegros; dá-se a formação de micronúcleo macho e fêmea, com posterior formação de zigoto. Após a conjugação ocorre uma separação com posterior divisão celular.

28 28 Estruturas do Paramecium. Fonte: BARNES (1995) Quadro-Síntese: Nesta unidade apresentamos os seguintes conceitos ou definições em Zoologia: TIPOS DE NÚCLEOS REGIÃO ADORAL GEMAÇÃO E BROTAÇÃO CONJUGAÇÃO EM CILIOPHORA Obs.: Faça uma reflexão a respeito das Características Gerais e Classificação de Ciliophora, que você acabou de estudar, e recorra sempre à bibliografia complementar indicada no final do instrucional. Lembre-se que ela foi cuidadosamente escolhida para orientá-lo em seus estudos. Depois, passe aos exercícios de fixação. Bom trabalho! Exercícios de Fixação 1. Qual a principal característica que nos permite diferenciar o filo Ciliophora? 2. Cite as estruturas que compõem a região adoral. 3. Em Ciliophora, que o tipo de reprodução assexuada ocorre? Leitura Complementar Você vai encontrar mais características e a classificação de Ciliophora no capítulos Os protozoários, do livro de Barnes, Zoologia dos invertebrados.

29 UNIDADE V 29 FILOS PORIFERA, CNIDARIA, CTENOPHORA E PLATYHELMINTHES 5.1 Filo Porífera As esponjas são organismos bastante antigos, com origens que se perdem a mais de bilhões de anos atrás. Suas características morfológicas, tais como a relativa simplicidade estrutural e o baixo grau de diferenciação dos tecidos, em conjunto com o registro fóssil, as colocam como os animais pluricelulares mais primitivos existentes. São animais facilmente encontrados em quase todos os ambientes aquáticos, desde rios até as fossas abissais, em regiões tropicais e polares. As mais de 6000 espécies descritas possuem uma extrema variedade de dimensões, cores, formas e hábitos e sua construção aparentemente simples e primitiva não revela totalmente a imensa complexidade destes organismos. As esponjas são organismos imóveis mas capazes de movimentar a água em seu redor. As partículas alimentares em suspensão penetram no corpo da esponja através de poros microscópicos poros inalantes na sua parede lateral e a água filtrada é retirada através de uma abertura maior ósculo na zona oposta à base. Em certas espécies, o ósculo pode ser lentamente fechado. O ósculo encontra-se quase sempre acima do resto do corpo do animal, uma adaptação importante pois evita a recirculação de água da qual já foram retirados alimento e oxigênio e adicionados resíduos. Em mais nenhum animal a abertura principal do corpo é exalante, como neste caso, mais uma excentricidade das esponjas. Tipos de Esponjas De modo geral, esponjas têm uma ou mais aberturas exalantes circulares (ósculos), e muitas espécies têm sistemas de canais subsuperficiais semelhantes a veias. Muitas espécies são compressíveis, e a superfície é frequentemente híspida (com extremidades das espículas atravessando parcialmente a superfície) ou conulosa (com pequenas elevações cônicas). As ascídias coloniais se diferenciam das esponjas pela presença de um sistema regular de orifícios de ingestão e egestão; elas são normalmente lisas ao toque e incompressíveis. Forma das espículas da parede do corpo de algumas esponjas. Espículas (A, triactinas corticais e atriais; B, tetractinas subcorticais; C, tetractinais coanossomais; D, triactinas coanossomais). Fonte: MURICY G. & HAJDU (2006). A parede do corpo das esponjas delimita uma cavidade central, o átrio ou espongiocélio. Em certas esponjas mais complexas não existe apenas uma cavidade central mas um labirinto de canais e câmaras cobertas de células flageladas câmaras vibráteis. A respiração e a excreção são feitas diretamente por difusão com o meio aquático, pelo que as esponjas não suportam águas estagnadas. Fonte: esquema-poriferos. Acesso em 01/04/2010. As esponjas produzem uma grande diversidade de metabólitos secundários, muitos dos quais têm estruturas originais de grande interesse para a farmacologia e a pesquisa biomédica. Esses compostos representam um importante recurso natural, pois podem levar à produção de medicamentos mais eficazes contra o câncer e outras doenças graves, como as causadas por vírus, bactérias ou fungos. As esponjas são um dos grupos de organismos com maior percentagem de espécies produtoras de compostos antibióticos, antitumorais e antivirais. Outros invertebrados como briozoários, ascídias e cnidários não têm tantas espécies com compostos ativos, nem um espectro tão amplo de atividades quanto as esponjas.

30 30 Tipos Morfológicos A estrutura morfológica dos poríferos é bem peculiar, bem caracterizada por sistemas de canais para a circulação de água, numa forma que se relaciona com o caráter séssil (fixo) do grupo. Existem três tipos estruturais segundo este arranjo interno de canais: Asconoide, siconoide e leuconoide. Asconoides Tipo mais primitivo, não há canais. A área revestida por coanócitos é reduzida e ocorre um grande átrio. O fluxo de água pode ser lento, uma vez que o átrio é grande e contém água demais para que possa ser levada rapidamente através do ósculo. Quanto maior a esponja, mais intenso é o problema do movimento de água. O aumento do átrio não é acompanhado por um aumento suficiente da camada de coanócitos para superar o problema. Assim, as esponjas tipo Ascon são invariavelmente pequenas. Estrutura dos poríferos. Fonte: Acesso em 01/01/2010.

31 Esses problemas de fluxo de água e área de superfície das esponjas foram superados durante sua evolução através do dobramento da parede do corpo e redução do átrio. As dobras aumentaram a superfície da camada de coanócitos enquanto a redução do átrio diminuiu o volume de água circulante. O resultado final dessas mudanças é uma circulação de água muito maior e mais eficiente através do corpo. Com isso é possível um grande aumento de tamanho. As esponjas que apresentam os primeiros sinais de dobramento do corpo são as siconoides ou tipo Sycon. Nessas, a parede do corpo tornou-se dobrada horizontalmente formando protuberâncias digitiformes. Esse tipo de desenvolvimento produz bolsas externas estendendo-se para dentro a partir do exterior e evaginações que se estendem para fora a partir do átrio. Nesse tipo mais evoluído de esponja, os coanócitos não mais revestem o átrio, mas ficam confinados às evaginações as quais são chamadas canais radias ou flagelados. As invaginações correspondentes da pinacoderme chamam-se canais aferentes. Os dois canais se comunicam através de aberturas, equivalentes aos poros das esponjas asconoides. Leuconoides O mais alto grau de dobramento da parede do corpo ocorre neste tipo de esponja. Os canais flagelados sofrem evaginações de maneira a formar pequenas câmaras flageladas arredondadas e o átrio usualmente desaparece, exceto pelos canais hídricos que levam ao ósculo. A água entra na esponja através dos poros dérmicos provavelmente localizados entre células e passa pelos espaços subdérmicos. Muitas esponjas (a maioria) são constituídas segundo a arquitetura leuconoides, fato que põe em evidência a eficácia desse tipo de estrutura. As esponjas leuconoides são compostas por uma massa de câmaras flageladas e canais hídricos e podem atingir um tamanho considerável. Fisiologia Os aspectos fisiológicos dos poríferos são muito dependentes da corrente de água que fluem através do organismo. O volume de água que passa é extremamente alto. O ósculo é regulado de forma a diminuir ou até parar o fluxo. Digestão O hábito filtrador envolve necessariamente a formação de uma corrente unidirecional de água, que entra pelos poros trazendo alimentos, circula pelo átrio e sai pelo ósculo. Desta forma as partículas alimentares são capturadas e filtradas nas câmaras flageladas pelos coanócitos. Tanto os coanócitos como os amebócitos fagocitam o alimento e transferem-no para outras células. Portanto, a digestão é intracelular. Os detritos são eliminados pelo fluxo de água. Tipos Morfológicos das Esponjas As esponjas se alimentam de material particulado extremamente fino. Estudos efetuados em três espécies de esponjas jamaicanas mostraram que 80% da matéria orgânica filtrável consumida por estas esponjas tem um tamanho inferior àquele que pode ser resolvido pela microscopia comum. Os outros 20% constituem bactérias, dinoflagelados e outros pequenos seres planctônicos. Aparentemente, as partículas de alimento são selecionadas principalmente com base em seu tamanho, sendo retiradas no curso de sua passagem pelas câmaras flageladas. Apenas partículas menores que um certo tamanho podem entrar nos poros dérmicos, essas são partículas finalmente filtradas pelos coanócitos. A captação de partículas resulta provavelmente do fluxo de água através das microvilosidades que compõem o colarinho. Partículas grandes (5 a 50 μm) são fagocitadas por células que revestem os canais inalantes. Partículas com dimensões bacterianas ou ainda menores (menor que 1 μm) são removidas e engolfadas pelos coanócitos. Respiração, Circulação e Excreção As trocas gasosas ocorrem por simples difusão entre a água que entra e as células do animal. As excretas nitrogenadas (particularmente amônia) saem do organismo junto com a corrente de água. Não há, portanto, sistema circulatório. Sistema Nervoso Não existe sistema nervoso. As reações são localizadas e a coordenação é em função da transmissão de substâncias mensageiras por difusão no meso-hilo ou por células ameboides se locomovendo. Pode também ocorrer entre células fixas que estejam em contato. Reprodução A reprodução pode ser assexuada ou sexuada. Assexuada 31

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