Título: A ditadura no Brasil ( ): Memória, História e Atualidade (1)

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1 INTERCOM 2004 Título: A ditadura no Brasil ( ): Memória, História e Atualidade (1) Autora Profa. Dra. Alice Mitika Koshiyama Departamento de Jornalismo e Ediotração da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) (2) Resumo: O trabalho relata o golpe de 64 e a ditadura militar no Brasil como tema de memorialistas, historiadores e comentaristas dos meios de comunicação. São utilizados conceitos da historiografia francesa sobre a construção da história (cf.m. de Certeau) e sobre história imediata (cf.j.lacouture) para a interpretação do tema. Informações sobre a historiografia dos brasilianistas (anos 60 aos 80) esclarecem a participação deles no campo dos estudos brasileiros. E a análise dos dois volumes de As Ilusões Armadas (A Ditadura Envergonhada e A Ditadura Escancarada) por intelectuais, jornalistas políticos e protagonistas da história nos meios de comunicação (principalmente em jornais e canais de internet) permitem organizar uma síntese da relação entre a memória, a história e o jornalismo. Palavras-chave: comunicação e política; memória e história; ditadura pós-64 no Brasil; Michel de Certeau; Jean Lacouture. 1 -Trabalho apresentado à Seção temática 3: Comunicação Política do VII Colóquio Brasil-França 2 Mestre em ciências da comunicação (ECA-USP), Doutora em literatura brasileira (FFLCH-USP), Livre-docente em jornalismo (ECA-USP). Docente de graduação em Jornalismo e Docente e orientadora de Mestrado e Doutorado em Ciências da Comunicação (ECA-USP) 1

2 Corpo do texto: Introdução Vivemos um período de repensar a ditadura brasileira implantada a partir do golpe de estado de l964. Trata-se de um tema que tem encontrado intensa cobertura na imprensa brasileira neste ano de 2004 e ao mesmo tempo continua despertando o interesse de pesquisadores de estudos brasileiros. O golpe de 64 e seus primeiros pesquisadores Inicialmente, tivemos vários autores brasileiros que imediatamente pós-golpe de 64 se interessaram em registrar suas memórias ou escrever uma interpretação do que havia acontecido. Em nossa tese de doutorado (cf: Tempo de Levindo: ficção e história no romance Quarup de António Callado) fizemos um levantamento de vários desses textos. Há uma história escrita no calor dos acontecimentos, o texto de Leôncio Basbaum, História Sincera da República v. 4, que interpreta corretamente o que havia acontecido, mas ele não teve acesso aos documentos para comprovar sua tese. Foram os estrangeiros, principalmente os brasilianistas, os pesquisadores da história imediata que se interessaram pelo tema da ditadura militar e principalmente pelos militares que tomaram o poder e tiveram acesso às fontes,. O acesso às fontes para elaborar uma história oral era tranqüilo para eles nos anos sessenta e setenta do século passado. Alfred Stepan escreveu o clássico Os Militares na Política, com o acesso privilegiado aos comandantes militares de O interesse dos brasilianistas norte-americanos, pesquisadores sobre o Brasil, mas com uma carreira acadêmica nos E.U.A., deve-se aos vínculos que existiram entre o governo e alguns centros de pesquisas a partir da política da guerra fria nos anos sessenta do século XX. Inicialmente, como lembra Thomas Skidmore, o interesse era patrocinar pesquisadores para descobrir a história real da América Latina. Ele próprio, tornou-se um pesquisador em história do Brasil, a partir de um convite direto do seu chefe em Harvard. Este acenara com incentivos, verbas e viagens para ele mudar da área de estudos europeus para a América Latina. Por isso, Skidmore pode estudar português, viajara para o Brasil e acompanhar o golpe de l964 no local, da embaixada dos E.U.A., conforme narrou a José 2

3 Carlos Sebe Bem Meihy, em depoimento, parte de uma obra de história oral com pesquisadores brasilianistas residentes em várias universidades norte-americanas. Podemos afirmar que o estudo da ditadura militar no Brasil pôde ser feito inicialmente com um olhar norte-americano: os eventos, forças armadas, os grupos políticos, a oposição possível, nos anos setenta já puderam ser pesquisados por eles. O golpe de 64: a história Nos anos oitenta, um brasilianista que estudou na Escócia, mostra-nos a articulação da elite civil e militar no Brasil para tornar possível o golpe de 64. Trata-se de René Armand Dreifuss, uruguaio graduado em história em Israel que fez sua tese de doutorado na Universidade de Glascow e teve o texto traduzido e publicado no Brasil pela Editora Vozes,sob o título 1964: a Conquista do Estado. O texto de Dreifuss mostra, com toda a documentação comprobatória, o comprometimento dos meios de comuinicação no Brasil com o golpe de l964. Documenta também o comprometimento da sociedade civil, dos políticos, dos militares e até das aparentemente inocentes senhoras que saíam em passeata na Marcha da Família com Deus pela Liberdade, do dia 20 de março de O golpe de 1964 foi resultado da hegemonia da elite conservadora, e neste ponto, a interpretação de Dreifuss é incontestável. Apoiado na leitura de Gramsci, em sua perspectiva de articulação da hegemonia da classe dominante na formação de um bloco histórico, Dreifuss demonstra a participação de todos: alguns líderes conscientes e sabedores de todas as etapas do processo, um grupo que apoiava a deposição do presidente da República João Goulart, mas não tinha nenhum controle sobre o processo, e a maioria que silenciosamente não se opôs porque foi neutralizada de alguma forma ou porque simplesmente não sabia de nada. A construção da história e a historia imediata O tema golpe de 64 desperta paixão até hoje, passados 40 anos do evento. Conforme lembra Michel de Certeau (cf. A Escrita da História), a construção da história, é um trabalho sobre lacunas descobertas, e que continuamente são preenchidas por novos pesquisadores. Ou há descobertas de novas leituras sobre algo já visto. Pode-se 3

4 também interrogar o tema aparentemente já explicado, de tal modo que temos novas respostas. E em cada momento histórico podemos elaborar novas questões, principalmente no terreno que Jean de Lacouture (cf. A História Imediata), jornalista francês brilhante e autor de várias biografias notáveis, denominou de história imediata. Esta, ele explica, tem a característica de mostrar o que acontece e ao mesmo tempo influenciar sobre os acontecimentos da atualidade. Elio Gaspari: do jornalismo a história Penso que de 2002 a 2004 foram publicadas várias obras sobre o tema da ditadura militar de Escolhemos um dos trabalhos que tiveram grande repercussão, ao serem publicados, tanto nos meios de comunicação impressos como na internet. E verificamos que eles preenchem lacunas (cf. Certeau) e trazem temas para debater a conjuntura histórica imediata, quando vários personagens da história estão ainda vivos. Com A Ditadura Envergonhada (v.1) e A Ditadura Escancarada (v. 2), os dois volumes iniciais do projeto que chamou de As Ilusões Armadas, Elio Gaspari mostra uma história do Brasil que nos perturba. Como tudo foi acontecendo e virando fatos consumados, até torturas e assassinatos de pessoas? Gaspari, jornalista que conviveu com personagens de sua história, desenvolveu uma pesquisa de historiador rigoroso e com distanciamento crítico de suas fontes, ao delinear as figuras e ações dos ditadores, enquanto articuladores de um projeto de estado sob controle dos militares. O texto é bem escrito e elabora uma interpretação do processo histórico da construção e extinção da ditadura militar centrada em idéias e ações dos militares. Consegue dar vida aos fatos partindo dos personagens general Golbery e presidente Geisel, presentes na trama como articuladores do sistema controlado pela forças armadas. Os cenários se organizam com a deposição do presidente João Goulart até as aulas de tortura conduzidas por agentes vindos dos Estados Unidos (v. 1). Geisel consolida o poder militar com a destruição das oposições armadas urbanas e da guerrilha do Araguaia, um processo mostrado com as vozes dos militares e dos militantes (v.2). Há racionalidade e emoção, atos heróicos e comportamentos covardes na história de indivíduos, os sujeitos são sempre 4

5 identificados, em decisões de vida ou morte. Nesta história não há lugar para a indiferença diante das vozes múltiplas que se cruzam e dos diferentes pontos de vista em análise. Tortura como instituição do estado Com humor e afiado senso crítico o autor consegue demonstrar uma tese apoiada na volumosa e qualificada documentação: a tortura dos oposicionistas, institucionalizada como parte de uma política de estado, foi um instrumento do sistema para a ditadura se organizar e construir sua hegemonia. A narrativa fundamenta-se na citação criteriosa de um acervo de documentos que abrange desde papéis do arquivo pessoal do general Golbery a informações do sitio da internet sobre a história dos militantes da guerrilha do Araguaia. Mostra como agentes dos Estados Unidos treinaram policiais para a repressão política, ensinando técnicas de tortura nos interrogatórios com o uso de oposicionistas presos. Comprova o uso da tortura pelas autoridades antes e depois da presença em cena dos grupos armados da esquerda nas cidades e no campo, inspirados pelos projetos revolucionários anticapitalistas, principalmente pela Revolução Cubana. Parte dos documentos que fundamentam a idéia da tortura como parte do sistema da ditadura podem ser consultados em arquivos abertos e alguns estão em obras publicadas. Como o levantamento sobre a tortura, organizado pelo Projeto Brasil: nunca mais, da Arquidiocese de São Paulo. Ou depoimentos de autoridades militares, alguns deles avaliando o uso da tortura no regime (como o do Presidente Geisel), foram dados ao CPDOC / FGV -- Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da Fundação Getúlio Vargas. Memórias e história da ditadura A obra de Gaspari tem suscitado algumas leituras que mostram as dificuldades enfrentadas para transformar memórias em história. Temos problemas ainda em examinar com isenção as relações dos brasileiros com a ditadura. O jornalista Mário Sérgio Conti (In: Notas sobre As Ilusões Armadas,no mínimo. Ibest.com.br, 14 de dezembro de 2002.) aponta o caráter utilitário da tortura no regime militar: Quem aceitou placidamente a tortura? (...) Há dignitários e colaboradores 5

6 da ditadura que estão vivos e atuantes. Há gente que ficou rica com o regime militar, e portanto com a tortura. Conti critica os que citam como uma realização da ditadura o milagre brasileiro e omitem as condições de prosperidade do capitalismo mundial naquela época. O período de expansão da economia internacional, ,foi também o auge da repressão política, da censura aos meios de comunicação de massa e da propaganda política do regime no Brasil, temas desenvolvidos em obras que escapam ao objetivo do estudo de Gaspari. O filósofo Leandro Konder (in: Ditadura envergonhada e sem vergonha, Jornal do Brasil, 18 de janeiro de 2003, pp. B1 e B8) atesta a consistência e a densidade teórica do texto de Gaspari sobre a tortura. E nele se apóia para destacar que a tortura acarreta deformações na mentalidade que influem nos conflitos políticos. A resistência que enfrentamos, ainda hoje, em examinar o que passou talvez seja uma permanência das deformações na mentalidade. As posições antagônicas e excludentes entre os anos de chumbo e o milagre brasileiro limitam nosso olhar sobre a primeira metade dos anos setenta. Lembramos que setores da classe trabalhadora do ABC paulista pareciam satisfeitos na época porque havia empregos e podia-se comprar casa e carro. O que significa isso? Podemos dizer que eles apoiavam o regime militar? Mas, o que era o regime militar para eles? O que temos certeza com pesquisa de Gaspari, como ressaltou o historiador Daniel Aarão Reis Filho (in: A longa noite da repressão, Mais!p.14, Folha de S.Paulo, 19 de janeiro de 2003.), é sobre o caráter minoritário da oposição à ditadura na primeira metade dos anos setenta: Poucos, muito poucos, levantaram-se contra ela. E explicita: De um lado, as organizações da esquerda armada de ilusões, mais do que de armas com seus escassíssimos efetivos (...) De outro, os que resistiram sem recorrer a violência (...). História e prática política Uma pesquisa histórica como a de Elio Gaspari contribui para uma re(visão) do período e dificulta o uso dos fatos passados como mitos que nos escravizam. No estudo da ditadura militar, um período da nossa história recente e com muitos personagens ainda 6

7 vivos, corremos o risco maior de praticar o culto da memória seletiva dos fatos. Sempre guardamos uma versão do passado, mas freqüentemente praticamos a mitificação que nos protege de visões dolorosas e do reconhecimento da condição humana sujeita a erros. A propósito, registramos a decepção de um participante da história da ditadura militar e até hoje seu defensor confesso e intransigente, o Coronel Jarbas Passarinho, que afirma pesaroso: Somos réprobos, na história reescrita pelos vencidos. Ou por jornalistas como Élio Gaspari... (cf. Estado de S.Paulo 3 de dezembro de 2002, estadao.com.br.) A história mostra as nossas transformações ao longo do tempo; e nos aponta as dificuldades de assimilar essas transformações. O presente imperfeito de hoje permite-nos perceber como foi importante a oposição à ditadura, ainda que minoritária. Sua existência possibilitou aos brasileiros a construção de um bloco histórico identificado com os valores defendidos no processo da luta pela volta ao estado de direito. Conclusão Conforme Agnes Heller (in: O Cotidiano e a História. 4 a.ed., trad. C.N. Coutinho e L. Konder, Rio, Paz e Terra.), os valores do ser humano genérico, uma vez estabelecidos na história, jamais perecem: depois de um tempo de autoritarismo sombrio podem renascer, pois sempre haverá seres humanos que o preservaram. Valores como: democracia, direitos humanos, liberdade de expressão e organização política -- que hibernaram com a vigência da ditadura -- reviveram na reconstrução da vida política e partidária no país. É positivo, portanto, que historiadores, memorialistas e jornalistas façam o retorno ao passado com os olhos do presente. Referências Bibliográficas BASBAUM, Leôncio. História Sincera da República, São Paulo, Alfa-Ômega, ,volumes 3 e 4. CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Trad. Maria de Lourdes Menezes. Rio de Janeiro, Forense Universitária,

8 CONTI, Mario Sergio. Notas sobre As Ilusões Armadas, in: No Mínimo ( 14/12/02. DREIFUSS, René Armand. 1964: a Conquista do Estado: Ação Política, Poder e Golpe de Classe, Petrópolis: Vozes, 1981GASPARI, Elio. A ditadura envergonhada, São Paulo, Companhia das Letras, 2002, v. l.. A ditadura escancarada, São Paulo, Companhia das Letras, 2002, v. 2. HELLER, Agnes. O Cotidiano e a História. 4 a.ed., trad.: C.N.Coutinho e L. Konder, Rio, Paz e Terra. KOSHIYAMA, Alice Mitika. O Tempo de Levindo: ficção e história no romance Quarup, de Antônio Callado. FFLCH-USP, 1986, tese de doutorado. KONDER, Leandro. Ditadura envergonhada e sem vergonha, i n:jornal do Brasil, 18 de janeiro de 2003, pp. B1 e B8. LACOUTURE, Jean. A História Imediata., In: Jacques Le Goff (org.). A História Nova. 2ª ed., trad. Eduardo Brandão, SP, Martins Fontes, pp LE GOFF, Jacques (org.). A História Nova, 2ª ed., trad. Eduardo Brandão, SP, Martins Fontes, PASSARINHO Jarbas. Réquiem em vez de ação de graças, in: O Estado de S.Paulo, 3 de dezembro de 2002, estadao.com.br REIS FILHO, Daniel Aarão. A longa noite da repressão, in: Mais, p.14, Folha de S.Paulo, 19 de janeiro de SKIDMORE, Thomas E Brasil de Getúlio a Castelo ( ), 5ª edição, Rio de Janeiro, Paz e Terra, STEPAN, Alfred C. Os Militares na Política, Rio de Janeiro, Artenova,

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