PROPOSTA DE PLANO DE TRABALHO
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- Henrique Klettenberg Madureira
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1 1 PROPOSTA DE PLANO DE TRABALHO 1. Objeto: Analisar e atualizar a legislação estadual de Segurança, Prevenção e Proteção contra Incêndio no RS à luz das recomendações das Normas Técnicas brasileiras da ABNT e das Leis e/ou Regulamentos nacional, estaduais e municipais. A análise e elaboração de uma legislação atualizada para o Estado do RS deverá ser produzida de forma absolutamente clara e se dar em todas as suas dimensões: critérios, conteúdos, parâmetros, competências, responsabilidades, inspeções, licenciamentos, fiscalizações e sanções. 2. Contextualização e Escopo do Trabalho As tragédias ocorridas ao longo da década de 70 associadas a incêndios no Brasil, levaram a modificações significativas em aspectos fundamentais nas Normas e Leis de Segurança e Prevenção contra Incêndio e Pânico nas Edificações. Elas foram melhoradas nos seus modelos, as concepções e práticas de elaboração de projetos avançaram e as estruturas de Corpos de Bombeiros e de fiscalização e licenciamentos municipais foram melhor aparelhadas e qualificadas se comparadas com o que eram.
2 2 Como estes avanços significaram algo muito importante para a sociedade, passado um largo período destas ocorrências até os dias de hoje, talvez os exitosos resultados obtidos tenham gerado uma certa inércia nas atualizações e inovações necessárias que se colocam mais modernamente para o funcionamento das edificações e sobretudo para a proteção e cuidados com as pessoas que as utilizam. Infelizmente a recente tragédia em nossa Santa Maria mostra o quanto um episódio com a dimensão que lá houve é revelador de que a sociedade e os órgãos responsáveis, ainda têm uma percepção geral muito deficiente sobre os riscos de incêndios e suas decorrências. Não é agradável afirmar, mas é o que realmente ocorre neste momento, o foco das fiscalizações por exemplo nas casas noturnas, estão essencialmente voltados para questões de acústica e licenças de operação, secundarizando a questão da segurança e prevenção contra incêndio. Ou até mesmo como ocorre muitas vezes, quando se interdita um local, o clamor popular pelo exagero, decorrente do fechamento de um espaço de diversão e de geração de empregos, acaba se sobrepondo à preocupação com a segurança dos usuários. Ainda que as legislações e suas fiscalizações tenham tido avanços, os últimos anos revelaram um descompasso entre o acúmulo de conhecimento na área e a pouca efetividade dos regramentos na prática das fiscalizações.
3 3 A tragédia de Santa Maria é explicitadora de que uma cadeia de eventos acabou levando a este sinistro de consequências terríveis, revelando que propor mudanças que afetam de fato o nível de segurança de nossas edificações, que tenham como centro a proteção das pessoas, é mais do que fundamental, é absolutamente urgente e necessário. Embora as evidências de que haja responsabilidades objetivas associadas às causas primárias do incêndio, o que seguramente o sistema legal de investigação deve revelar, seguramente há associação de falhas e deficiências sistêmicas do modelo atual de prevenção, proteção e fiscalização. É como referiu nosso ex-deputado da Casa e santa-mariense, Marcos Rolim:...todo o debate sobre o horror ou tragédia que não esteja submetido à meta de evitar sua repetição carece de significado. Depois do horror em santa Maria, a política não poderá ser a mesma, pelo menos não no nosso RS. Portanto todo o sistema legal de Segurança, Prevenção e Proteção contra Incêndio deve ser submetido a uma ampla revisão e atualização, a luz dos seguintes preceitos: critérios, conteúdos, parâmetros, competências, responsabilidades, inspeções, licenciamentos, fiscalizações e sanções.
4 4 Para situar premissas de partida deste trabalho, fazemos breves referências e considerações ao Sistema Legal de Prevenção e Proteção hoje existente, tanto do ponto de vista das recomendações técnicas quanto de leis existentes. Sejam as Legislações e/ou Regulamentos e/ou Resoluções Técnicas, aquelas que são obrigações, sejam as Normas Técnicas da ABNT, aquelas que são as chamadas recomendações em todos os níveis: i) FEDERAL: -LEI FEDERAL 6.514/ Segurança e Medicina do Trabalho -PORTARIA FED / Normas Regulamentadoras(NR) - NR 23: Proteção contra Incêndio - LEI FEDERAL / Atendimento às Pessoas - LEI FEDERAL / Promoção da Acessibilidade - NORMAS BRASILEIRAS da ABNT: exemplo o projeto de emenda à NBR 9077/ Saídas de Emergências em Edifícios. ii) ESTADUAIS: -LEI EST / Normas Sist. Prev. e Prot. c/ Incêndio -DEC EST / Prevenção Incêndio (anterior à Lei) -DEC EST / Prevenção Incêndio
5 5 Estas Leis e Regulamentações são muito importantes, mas têm tido muitas vezes abrangências bem restritas, muito superficiais e muitas vezes se apresentam de forma genérica, sem darem parâmetros referenciais para projetos e execução dos sistemas de segurança, proteção, prevenção e fiscalização contra incêndios. A sobreposição das Leis e Regulamentações Federais, com as Normas Brasileiras da ABNT, mais as legislações estaduais, juntas com as Resoluções Técnicas do Corpo de Bombeiro, as leis municipais, associadas aos regulamentos das companhias seguradoras proporcionam diferentes interpretações, quando não, enormes confusões. Sem falar em problemas de atualização, parâmetros incompatíveis e exigências inexequíveis, caracterizadas por especialistas muitas vezes até de absurdas. Mesmo que todo exemplo seja reducionista e até para não fazermos tábula rasa, vale referir exemplos de legislações e resoluções técnicas conhecidas que devem ser referência ou quem sabe ponto de partida para qualquer análise séria e responsável acerca da legislação de prevenção e proteção contra incêndio.
6 6 Aliás, isto é confirmado por renomados conhecedores e especialistas sobre o tema: i) LEIS de POA e SP capital e Estado de SP: - Lei Mun POA 420/1998 Código de Proteção contra Incêndio - Lei Mun SP /1992 Regras Licenciamento Edificações - Lei Est SP /2001 Regulamento de Segurança das Edificações e áreas de Risco ii) RESOLUÇÕES TÉCNICAS/RT - CORPO DE BOMBEIROS: - RT nº 001/BM-CCB/ Baixa instruções suplementares Estadual nº /98, referente às Normas de Prevenção e Proteção Contra Incêndios, para utilização de tubulação de cobre. - RT nº 002/BM-CCB/ Baixa instruções suplementares Estadual nº /98, referente às Normas de Prevenção e Proteção Contra Incêndios, para utilização de Blocos Autônomos de Iluminação de Emergência.
7 7 - RT nº 003/BM-CCB/ Baixa instruções suplementares ao Decreto Estadual nº /97, alterado pelo Decreto Estadual nº /98, referente às Normas de Prevenção e Proteção Contra Incêndios, quanto a pintura da tubulação hidráulica dos sistemas de prevenção contra incêndios. - RT nº 004/BM-CCB/ Baixa instruções suplementares Estadual nº /98, referente às Normas de Prevenção e Proteção Contra Incêndios quanto a edificações provisórias. - RT nº 005/BM-CCB/ Baixa instruções suplementares ao Decreto Estadual nº /97, alterado pelo Decreto Estadual nº /98, referente a Normas de Prevenção e Proteção Contra Incêndios com relação à exigência e procedimentos relativos ao Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA). - RT nº 006/BM-CCB/ Baixa instruções suplementares Estadual nº /98, referente a exigência da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). - RT nº 007/BM-CCB/ Baixa instruções suplementares Estadual nº /98, referente ao emprego da escada à prova de fumaça pressurizada em substituição à escada à prova de fumaça.
8 8 - RT nº 008/BM-CCB/ Baixa instruções suplementares Estadual nº /98, referente à aplicação, pelos Órgãos de Bombeiros da Brigada Militar, da cobrança da Taxa de Serviços Diversos pela prestação de Serviços Especiais Não Emergenciais. - RT nº 009/BM-CCB/ Baixa instruções suplementares Estadual nº /98, referente a Normas de Prevenção e Proteção Contra Incêndios para a instalação de Sistemas Automáticos de Extinção de Incêndios. - RT nº 010/BM-CCB/ Baixa instruções suplementares Estadual nº /98, acerca dos conceitos de aumento de área constantes nas Normas de Prevenção e Proteção Contra Incêndios. - RT nº 011/BM-CCB/ Baixa instruções suplementares ao Decreto Estadual nº /97, alterado pelo Decreto Estadual nº /98, acerca da instalação de sistema automático de extinção de incêndio.
9 9 - RT nº 012/BM-CCB/ Baixa instruções suplementares Estadual nº /98, acerca da exigência de sistema hidráulico sob comando de extinção de incêndios em estabelecimentos com instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP. - RT nº 013/BM-CCB/ Baixa instruções suplementares Estadual nº /98, acerca da exigência de Sistema Automático de Extinção de Incêndio nas garagens situadas abaixo do nível da soleira de entrada c/ área superior a 500 m2. - RT nº 014/BM-CCB/ Baixa instruções suplementares Estadual nº /98, acerca da exigência do Treinamento de Prevenção e Combate a Incêndios TPCI. - RT nº 015/BM-CCB/ Baixa instruções suplementares Estadual nº /98, referente às Normas de Prevenção e Proteção Contra Incêndio a serem aplicadas em estabelecimentos prisionais e similares.
10 10 - RT nº 016/BM-CCB/ Baixa instruções suplementares ao Decreto Estadual nº37.380/97, alterado pelo Decreto Estadual nº /98, referente às normas de segurança contra incêndio a serem aplicadas em redes e ramais de distribuição de gás natural. - RT nº 017/BM-CCB/ Baixa instruções suplementares ao Decreto Estadual no /97, alterado pelo Decreto Estadual no /98, referente às Normas de Prevenção e Proteção Contra Incêndios para a segurança contra incêndio e pânico em centros esportivos, de eventos e de exibição.
11 11 3. Metodologia de Trabalho: Reuniões ordinárias, audiências públicas, reuniões técnicas de trabalho, diligências, visitas técnicas, pedidos de informações e seminários técnicos. 4. Dinâmica de Trabalho da Comissão Especial e Cronograma: 4.1 Reuniões Ordinárias/Audiências Públicas: 2ªs Feiras, às 17h. 4.2 Grupo de Trabalho Técnico(GTT): auxiliar a Comissão, formado por representantes de órgãos, entidades e instituições, de caráter público e privado, que atuam na área de competência do objeto da Comissão, que deverão acompanhar todas as audiências públicas;
12 Cronograma de Reuniões Ordinárias/Audiências: Instalação da Comissão - 14/02 1ª. Eleição do Relator e do Vice-Presidente e aprovação Plano de Trabalhos 19/02, às 18hs 2ª. Prof. Telmo Brentano Especialista/autor de bibliografia 25/02 3ª. Pres CREA-RS Luis Capoani e Prof. Luis C. Pinto Coord CREA parecer técnico SM - 04/03 4ª. Presidente do IAB/RS Tiago Holzmann da Silva e Presidente do CAU/RS Roberto Py Gomes da Silveira 11/03 5ª. Eng. Cláudio Alberto Hanssen Sociedade de Engenharia + Profissionais da área 18/03 6ª. Eng. Melvis Barros - Confea e a Legislação Federal + Eng, sem e Min. Crivela 25/03 7ª. Universidades: UFSM, UFRGS, PUC, UNISINOS,... 03/04 (quarta-feira) 8ª. Experiência da Legislação em SP 08/04
13 13 9ª. Governo do Estado: Corpo de Bombeiros e a Inspeção do Plano de Prevenção contra Incêndio - 15/04 10ª. MPs: Estadual e Federal 22/04 11ª. Órgãos responsáveis p/ emissão Alvarás nos municípios: SMIC/POA,... 29/04 12ª. OAB/RS e TJ 06/05 13ª. Sociedades Civil (Artistas, Igrejas, Construção Civil... ) 13/05 14ª. Análise do anteprojeto 20/05 15ª. Análise do anteprojeto 27/05 16ª. Aprovação Redação Final Projeto na Comissão Especial 03/06 17ª. Última reunião formal Comissão Especial 10/06 18ª. Votação em Plenário 11/06 (Terça-Feira) 19ª. Data de encerramento formal da Comissão: 14/06 (6ª.f) Adão Villaverde
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