PREVISÃO DE VAZÃO EM CURTO PRAZO COM BASE NA PRECIPITA- ÇÃO: MODELOS CONCEITUAIS
|
|
- Júlio César Miranda Bernardes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PREVISÃO DE VAZÃO EM CURTO PRAZO COM BASE NA PRECIPITA- ÇÃO: MODELOS CONCEITUAIS Carlos E. M. Tucci e Walter Collischonn Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS e Rhama Consultoria Ambiental Ltda Porto Alegre RS tucci@iph.ufrgs.br Resumo: A previsão de vazão pode ser realizada em curto e em longo prazo. Previsão de curto prazo confiável é realizada com antecedência de horas ou até vários dias, dependendo do tempo de resposta do sistema as variáveis de entrada. A previsão em longo prazo é realizada com antecedência de 1 até alguns meses (6 a 12 meses) no futuro e a confiabilidade estão limitadas a capacidade de previsão das variáveis climáticas e das características estatísticas relacionadas com a sazonalidade dos processos hidrológicos e séries temporais de curto prazo das variáveis. A previsão de vazão é usada no gerenciamento operacional de obras hidráulicas, na sustentabilidade hídrica para agricultura, abastecimento de água, energia e navegação e para a gestão de risco da população com relação eventos naturais como cheias e secas, no risco de proliferação de doenças e na sustentabilidade ambiental dos sistemas hídricos. A previsão de vazão é vista como uma commodity em mercados agrícolas e de energia. Este artigo trata de revisar os conceitos utilizados na previsão em curto prazo, apresentando os principais modelos determinísticos conceituais em hidrologia usados em conjunto com a previsão de chuva. Também apresenta os dados necessários para a previsão. A análise teve como foco bacias grandes onde a previsão é principalmente utilizada para a gestão das hidrelétricas. Palavras-chave: \previsão\vazão\tempo real Short-Term flow forecasting base on rainfall: conceptual models Abstract Flow forecast may be developed in short or long-term. Reliable Short-term forecasting is developed for hours to a few days lead time based on the system time of response to the input variables. Long term forecasting is developed from one to a few months of lead time and it is limited to the capacity of the climate variables forecasting and the statistics of the seasonal characteristics of the hydrologic processes and of the short-term time series variables. Flow forecast is used in the operational management of the hydraulic works, water sustainable for agriculture, urban water supply, energy, and navigation, water resource management risk of natural events such as draught and floods, diseases proliferation and environment sustainability of natural systems. Flow forecasting can be a commodity for agriculture and energy market. This paper presents a review of the concepts used in short term forecasting, presenting the main deterministic conceptual hydrologic models and its use together with rainfall forecasting. It also presents the data requirement for these forecasting. The analysis has a focus on large basin, where the forecasting is mainly used for hydropower management. Key words: \flow forecasting\models\short-term
2 PROGNÓSTICO, PREVISÃO E PREDIÇÃO A previsão de vazão em tempo real ou curto prazo é utilizado para melhorar controle de inundações e a operação de obras hidráulicas, como reservatórios de energia. Para os reservatórios a previsão é utilizada para melhor operar as comportas quanto à segurança da obra, condicionantes de montante e jusante e da produção de energia. A utilidade da previsão aumenta com antecedência da estimativa e da precisão com que os valores são estimados. São utilizadas várias terminologias para expressar a estimativa dos valores de variáveis no tempo e no espaço. Este tipo de terminologia varia também com a área de conhecimento. No setor de energia existem terminologias e tempos de antecedência relacionados com a operação e planejamento dos sistemas, enquanto que em meteorologia e hidrologia variam com os métodos e capacidade de antecipação dos eventos. Considerando a terminologia hidrológica, neste artigo, utilizou-se o seguinte: Prognóstico é toda estimativa de uma variável independentemente de quando ocorra no tempo (passado ou futuro). Predição é a estimativa da variável sem correspondência com um tempo definido, por exemplo, a probabilidade de vazão com tempo de retorno num local ou o estudo de um cenário potencial futuro; Previsão é a estimativa da variável com tempo definido no tempo no futuro, ou com antecedência definida. A previsão de vazão pode ser realizada em curto ou a em longo prazo. A previsão em curto prazo tem sido definida como a estimativa da variável com antecedência de algumas horas ou dias, geralmente até um mês. Georgakakos e Krysztofowicz (2001) mencionam até 14 dias, embora em algumas bacias esta antecedência possa ser ampliada com bons resultados. O fator limitante da previsão em curto prazo é a capacidade da variável de entrada, utilizada na previsão, em antecipar os eventos no futuro. A previsão em longo prazo tem sido definida como a previsão com antecedência de alguns meses. Georgakakos e Krysztofowicz (2001) mencionam até nove meses para previsão de longo prazo, mas o tempo de antecedência depende da capacidade das metodologias em introduzirem elementos determinísticos na previsão. Caso contrário o processo é considerado uma predição. NECESSIDADE DA PREVISÃO DA VA- ZÃP A previsão de vazão usa um conjunto de procedimentos para estimar a vazão e reduzir as incertezas relacionadas com as condições climáticas futuras, do qual esta vazão depende. A engenharia tem baseado seus projetos no princípio básico que as séries de vazão são estacionárias, mas com o aumento do tamanho das mesmas, tem sido observado que a série não é estacionária devido a um ou mais dos seguintes fatores: (a) modificação do uso do solo na bacia hidrográfica que altera as relações hidrológicas na bacia; (b) variabilidade climática inter-decadal (longo prazo), inerente a natureza do funcionamento do clima; (c) modificação climática devido ao efeito estufa (IPCC,2001). A previsão tem sido vista como uma metodologia que permite minimizar os impactos das incertezas relacionadas com os fatores citados na gestão destes riscos.
3 As incertezas que podem alterar a estacionariedade das séries podem estar presentes em diferentes projetos de recursos hídricos, tais como: (Tucci, 2005): desenvolvimento urbano: água e saneamento, drenagem e resíduos sólidos; energia: demanda e geração; transporte; navegação; desenvolvimento rural: suprimento de água para irrigação e sustentabilidade natural da produção e meio ambiente relacionado; desastres naturais: cheias, secas, saúde, escorregamentos, avalanches, fome, etc; meio ambiente: sustentabilidade de sistemas hídricos como banhados, costeiros,entre outros. A previsão em curto prazo é importante para alerta contra inundações nas cidades, no risco de colapso das obras hidráulicas, na operação destas obras, no planejamento da disponibilidade hídrica de cidades, na irrigação e navegação fluvial. A previsão esta limitada pela antecedência dada pelas metodologias e pelos erros de estimativa. A previsão em longo prazo é predominantemente estimada com base em informações sazonais e no comportamento estocástico autoregressivo (Villanueva et al, 1987; Druce, 2001). Recentemente têm sido utilizados com bons resultados, modelos conceituais - estatístico com base climática que incorpora a previsão da precipitação para prever vazão com alguns meses de antecedência (Tucci et al 2002) ou o simples uso de relações empíricas entre as variáveis climáticas e hidrológicas (Anderson et al, 2001). A previsão em longo prazo pode diminuir a incerteza das avaliações econômicas de commodities que dependem da água, tais como: preço de energia, produtos agrícolas pela previsão da umidade do solo, da chuva e de sua relação com a proliferação de doenças como malária e dengue, entre outros. Por outro lado, a previsão em curto prazo em um sistema hidrelétrico tem as seguintes finalidades: (a) operação de reservatórios; (b) segurança da barragem; (c) segurança da população ribeirinha afetada pelo empreendimento. SISTEMA DE PREVISÃO EM CURTO PRAZO O sistema de previsão em curto prazo tem os seguintes componentes: (a) monitoramento das variáveis; (b) sistema de processamento e banco de dados; (c) modelo de previsão; (c) modelo de operação dos sistemas hidrelétricos; (d) alerta para segurança do sistema e da população. Estes componentes integram-se, conforme esquema ilustrado na figura 1. MONITORAMENTO As variáveis utilizadas na previsão são principalmente a precipitação e a vazão e o nível dos rios. O monitoramento da precipitação pode ser realizado por rede convencional e telemétrica de postos pluviométricos, satélites e radar, enquanto que o monitoramento fluviométrico é realizado pela medida de nível em locais de interesse da bacia por rede convencional e telemérica. Nas redes convencionais a informação somente é disponibilizada após alguns meses. A rede telemétrica permite o acesso dos usuários em tempo real, mas envolve um custo maior operacional. A estimativa da precipitação por satélite pode ser realizada em tempo real pelo NOAA (Barrera,2005). Os resultados do satélite TRMM somente são disponibilizados depois de algumas semanas. Este último apresentou resultados promissores nas bacias do rio Tapajós e na do rio São Francisco (Collischonn, 2006).
4 O radar é um sistema sofisticado que implica num investimento alto, além da necessidade de pessoal permanente e qualificado para operá-lo. A maior contribuição tanto do radar como do satélite na previsão de chuva é permitir uma boa resolução espacial dos eventos de precipitação e o acompanhamento em tempo real da evolução das chuvas no tempo e no espaço, permitindo, inclusive previsões de curtíssimo prazo, denominadas de nowcasting. A determinação da precipitação observada não dispensa uma boa rede de postos, mesmo com as informações de satélite e radar. No entanto, em grandes áreas, as redes possuem baixa resolução e podem comprometer a estimativa espacial da precipitação, a qual pode ser corrigida, ou complementada, pelas informações de radar e satélite. Centro de Previsão Sistema de recepção e processamento dos Modelo para previsão de níveis com antecedên- Avaliação da previsão, alerta e segurança Defesa Civil Programas Preventivos Alerta aos sistemas públicos Alerta a população Remoção da população e atendimento de e- mergência Figura 1 Característica dos sistemas de alerta MODELOS
5 A previsão hidrológica pode ser realizada por modelos empíricos ou conceituais. Os modelos empíricos cuja formulação não busca necessariamente a representação dos processos físicos envolvidos. Os modelos empíricos podem possuir estrutura deteminística e/ou estocástica. A estrutura determinística não utiliza conceitos probabilísticos, contrariamente à estrutura estocástica (Chow, 1964). Por outro lado, os modelos conceituais utilizam considerações dos processos físicos do sistema hídrico para representar as variáveis. Existem também os modelos híbridos que combinam resultados de modelos determinísticos com resíduos simulados por modelos empíricos estocásticos (Tucci, 1998). Tanto os modelos empíricos como os conceituais podem agregar em sua estrutura previsões de chuva. Previsão da Precipitação A previsão da precipitação pode ser realizada com os chamados modelos de tempo (curto prazo) ou com os modelos climáticos (longo prazo). Os primeiros antecipam os eventos meteorológicos de curto prazo e, inicializam suas variáveis com dados observados do monitoramento em tempo real, apresentando menor erro de estimativa. Os modelos climáticos, são inicializados no tempo atual e fazem a previsão com antecedência de vários meses, e mesmo anos, tendendo a apresentar erros maiores devido a deteriorização progessiva dos resultados. Em geral, os modelos são não-lineares e possuem grande dependência das condições iniciais. Pequenos erros nestas condições podem produzir grandes diferenças nas previsões ao longo do tempo. Os modelos de tempo ou climáticos podem ser globais, quando representam o globo, ou regionais (meso-escala) quando é representada uma região do globo, tendo como condições de contorno os resultados do modelo global. Estes modelos utilizam conceitos estatísticos quando geram diferentes essembles os quais são resultados de simulações com condição inicial modificada, para avaliar a incerteza dos erros da condição inicial. A previsão de precipitação também pode ser realizada por métodos empíricos, tanto em curto como em longo prazo, por meio de regressão entre variáveis defasadas no tempo. Por exemplo, pode-se prever a precipitação numa determinada bacia em função da temperatura do Pacífico e A- tlântico (Galvão, 1999). Previsão da vazão a partir da precipitação A vazão de um rio é o resultado da precipitação que ocorre sobre a bacia, o balanço hídrico no solo, evapotranspiração e o escoamento pela bacia, rios canais e reservatórios. Este processo pode ser descrito por modelos matemáticos do tipo: Modelos Conceituais: Os modelos conceituais denominados precipitação-vazão procuram representar estes processos com algoritmos para cada um dos processos citados. Para representar a bacia é necessário definir o espaço e o intervalo de tempo de cálculo. Os modelos mais simples consideram a bacia como um sistema único, sendo denominados modelos concentrados. São modelos simples e facilmente operacionalizados para previsão. No entanto, possuem limitações importantes quando a área em análise aumenta muito (supere os 500 km 2 ), dependendo das características físicas dos processos e da bacia. Os modelos distribuídos, por outro lado, subdividem a bacia em diversos elementos, como sub-
6 bacias, ou módulos regulares (células). Os modelos distribuídos têm sido utilizados para representar bacias onde as variabilidades, no tempo e espaço de variáveis como a precipitação, e de características tipo e uso do solo, geologia e sistema de drenagem são importantes. Existe outra importante diferenciação entre os modelos distribuídos com relação a representação das características físicas das bacias. Inicialmente os modelos distribuídos nada mais eram do que uma densificação da malha dos modelos concentrados, pois presumiam a uniformidade dos parâmetros em cada célula ou malha discretizada, mesmo que a mesma fosse nãouniforme quando as suas características que caracterizam o balanço hídrico e o escoamento. Este tipo de discretização aumentava de forma exponencial a ser calibrada para uma dada bacia. Por exemplo, uma bacia com células de 100 km 2, representando cerca de km 2, com um grupo de 6 parâmetros por células, elevariam o total de parâmetros para , tornando quase inviável a estimativa dos mesmos. A solução foi a definição de grupos representativos das características hidrológica, ou Unidades de Resposta Agrupadas (URA), denominação adaptada de Grouped Response Unitas (GRU Soulis et al. 2004; Kouwen et al 1993). Nesta abordagem, procurase identificar uniformidade dos fatores mais importantes que determinam o balanço de escoamento, geralmente tipo e uso do solo, ou cobertura vegetal. Com base nas características predominantes da bacia hidrográfica são definidas as Unidades de Resposta Agrupadas (URA). Por exemplo, latossolo+pasto; latossolo+agricultura; água, etc. Geralmente, o número de blocos varia entre 5 a 12. Os parâmetros estão relacionados às URAs e não à célula. Em cada célula poderão existir todos as URAs O modelo simula um balanço em separado para cada URA dentro da célula. Soma o escoamento resultante e faz a propagação a- través das características de escoamento da célula. Desta forma, as URAs são usadas para definir os parâmetros de solo e uso do solo e as células os parâmetros de escoamento ao longo da bacia. Esta abordagem permite reduzir o número de parâmetros no modelo, além de permitir uma melhor relação entre os parâmetros e as características da bacia. Modelos Empíricos: Os modelos empíricos introduzem as variáveis de entrada: precipitação, vazão em diferentes locais da bacia e procuram utilizar técnicas matemáticas para ajustar parâmetros empíricos em busca de representar a vazão de saída, sem necessariamente representar o comportamento físico dos processos. As técnicas freqüentemente utilizadas são a regressão múltipla, os modelos autoregressivos com média móvel (ARMA, ARIMA) e os modelos de ondas neurais. Estes modelos geralmente utilizam o conhecimento das estatísticas da série do passado para estimar as vazões no futuro, portanto dependem da estacionariedade do comportamento da bacia. Quando a bacia possui memória, ou seja armazenamento (subterrâneo e superficial) e sazonalidade bem definida (comportamento semelhante ao longo dos meses) os termos autoregressivos definidos mensalmente produzem boas estimativas, restando à estatística dos resíduos a representação da aleatoriedade. Como geralmente estes modelos utilizam a média como estimativa da previsão, os seus resultados podem apresentar grandes incertezas quando o erro padrão da estimativa é alto, pois estará
7 sub ou super estimando 50% dos valores. Tanto os modelos conceituais como os empíricos possuem parâmetros que necessitam ser ajustado. Existem as seguintes fases da simulação: (a) ajuste e verificação: onde os parâmetros são estabelecidos e verificados por meio de comparações entre as vazões simuladas e observadas; (b) Atualização dos parâmetros e de algumas variáveis de estado; passíveis de serem corrigidos ao longo da previsão. Os modelos empíricos, devido à sua estrutura mais simples, tendem a apresentar maior facilidade para atualização dos parâmetros e variáveis de estado. No entanto, tendem a apresentar limitações quando os processos não-lineares ocorrem fora da faixa de valores de seu ajuste e, geralmente, apresentam resultados ruins para maiores tempos de antecedência. Os modelos empíricos podem ser adaptados para incluir como variável explicativa a previsão de precipitação. Neste caso as previsões de vazão para antecedências maiores podem ser tão boas quanto as obtidas por modelos conceituais. Modelo de previsão da vazão com base na vazão de montante: Este tipo de modelo é sub-produto do anterior, pois utiliza apenas uma parte do sistema, que é o escoamento em rios, canais e reservatórios. O modelo conceitual utiliza uma das versões das e- quações de escoamento em regime permanente (Tucci,1993): armazenamento, onda cinemática, difusão ou hidrodinâmico. Este tipo de modelo tende a apresentar bons resultados em rios de grande porte quando a contribuição da bacia incremental insignificante. Os modelos empíricos geralmente mostram resultados muito bons na mesma situação, principalmente quando o escoamento é lento em grandes rios. Para rios com grande velocidade e dados com intervalo de tempo inadequado os resultados são ruins. Neste cenário os modelos conceituais com discretização em subtrechos costumam produzir melhores resultados (Tucci, 1998). PREVISÃO EM CURTO PRAZO COM BASE NAS VARIÁVEIS DE ENTRADA A previsão no tempo t de vazão para um tempo futuro t+τ, onde é τ a antecedência da previsão, pode ser realizada através das seguintes combinações das variáveis de entrada (figura 2): Vazão no próprio local Neste cenário, a única variável conhecida é a vazão no local onde se deseja realizar a previsão. A qualidade da previsão depende da estatística da vazão no tempo e de sua auto-correlação. Este tipo de previsão dificilmente apresenta bons resultados para antecedências grandes e também tende a subestimar os picos, mas geralmente é eficiente para a recessão do escoamento. O modelo mais utilizado aqui é o empírico do tipo autoregressivo.
8 Figura 2 Previsões hidrológicas em tempo real (Tucci, 1998). Vazão local e de seção a montante Neste caso, além da vazão no próprio local, é considerada a
9 vazão em um ou mais locais a montante. A antecedência da previsão está limitada ao tempo de viagem da onda de cheia no trecho (figura 2b). Este tipo de previsão é muito utilizado em grandes rios, com longos trechos de propagação, onde a contribuição lateral é pouco importante (Tucci, 1998). Modelos empíricos baseados em técnicas como redes neurais, modelos estocásticos e regressão múltipla podem apresentar bons resultados para esta situação. Os modelos determinísticos são do tipo propagação em rios, canais e reservatórios e tendem a apresentar bons resultados quando as informações são adequadas (Tucci, 1998). Precipitação observada e vazão no rio Este tipo de cenário depende de uma boa estimativa da precipitação e de modelo hidrológico ajustado, seja determinístico ou estocástico. Neste caso, existem dois cenários: (a) previsão com base somente na precipitação (figura 2a); (b) previsão com base na precipitação e vazões de montante (figura 2c). Este tipo de previsão depende essencialmente do monitoramento da precipitação até o tempo de previsão por meio de uma rede telemétrica. Esta necessidade representa um custo considerável, já que a rede telemérica deve ter uma cobertura adequada da bacia, o que é uma limitação freqüente na realidade brasileira. Como mencionado anteriormente, esta rede pode ser complementada por radar ou satélite, o que permite uma melhor resolução espacial, mas também possuem custos altos no caso do radar e disponibilidade em tempo real de precipitação estimada por satélite. Em qualquer um destes cenários, a precisão do modelo está limitada a uma antecedência menor ou igual ao tempo de concentração da bacia, quando não e- xiste estimativa da precipitação futura (Bertoni et al, 1992; Mine,1998). Previsão da precipitação e da vazão Para aumentar a antecedência da previsão, é necessário também prever a precipitação futura. Esta previsão pode ser realizada com os modelos atmosféricos de previsão de tempo. Estes modelos são utilizados para a previsão da precipitação, a qual é utilizada na previsão da vazão (figura 3). A precipitação é reconhecida como a variável mais difícil de prever nos modelos atmosféricos, mas alguns resultados recentes mostram evolução (Hollingsworth, 2003; Mao et al, 2000; McBride e Ebert, 2000; Colier e Krzysxtofowicz, 2000). Em bacias com maior regularização natural, alguns erros da previsão da precipitação tende a se atenuar, podendo apresentar pouco efeito sobre os hidrogramas previstos. Figura 3 Resultados hipotéticos de previsão de vazão, a partir de um instante T0, com base na chuva já ocorrida ou com base na chuva já ocorrida e na chuva prevista.
10 MODELOS DE PREVISÃO PARA SISTEMAS HIDRELÉTRICO O setor elétrico utiliza a programação operacional de geração dentro de vários horizontes: horário, diário, semanal. Para horizontes superiores como o mensal e anual o sistema faz planejamento da operação, baseado em geração estocástica de séries. O sistema de produção de e- nergia brasileiro é baseado num conjunto complexo de Usinas, principalmente do tipo hidrelétrico e térmico. Como a capacidade instalada hidrelétrica é muito grande dentro do total disponível e também tem o menor custo de geração, a geração de curto prazo depende de componentes dinâmicos como a demanda de energia, o estado dos reservatórios e a sua vazão afluente. A previsão de vazão de afluência nos reservatórios hidrelétricos geralmente é realizada para bacias grandes (> km 2 ), portanto com antecedência de pelo menos 6 horas. A precisão desejada recai sobre os valores médios semanais e cujos erros isolados podem ser filtrados pela operação do reservatório, diferentemente da previsão para alerta de cheias onde o valor da vazão em cada instante necessita de maior precisão. DESAFIOS E TENDÊNCIAS Independentemente dos métodos utilizados nos modelos de previsão de vazão, existem diversos desafios relacionados à incorporação de previsão em modelos de previsão de vazão. A seguir são destacados alguns. É necessário aperfeiçoar a integração dos modelos conceituais hidrológicos de previsão de vazão com os modelos de previsão de precipitação. Estes modelos possuem estruturas que representam os mesmos processos como a umidade do solo e evapotranspiração, com formulações diferentes. A compatibilização poderá trazer benefícios no resultado de previsão de curto prazo. Os modelos de previsão de precipitação apresentam ainda importantes erros na distribuição no tempo e espaço, que necessitam de melhora, já que estas incertezas introduzem um alto erro padrão das estimativas das vazões. O monitoramento mais detalhado das variáveis meteorológicas permitirá reduzir o erro das condições iniciais dos modelos de previsão de chuva. Este monitoramento inclui radar, rede telemétrica e satélite. Da mesma forma, estes dados podem também contribuir para inicializar os modelos hidrológicos; O aprimoramento das técnicas de atualização das variáveis e dos parâmetros dos modelos de previsão de vazão. Tanto os modelos empíricos como os conceituais podem se beneficiar de dados de vazão observada em diferentes pontos da bacia, desde que estes dados possam ser introduzidos adequadamente no modelo. Neste aspecto, é necessário considerar que os dados de vazão transmitidos em tempo real podem apresentar erros e as técnicas de atualização devem ser robustas para conhecer e lidar adequadamente com estes erros. Por fim, os modelos conceituais e empíricos podem ser combinados, buscando o melhor das duas metodologias. A solução neste caso pode ser a de representar os resíduos do modelo conceitual hidrológico, corrigindo as previsões de curto prazo utilizando um modelo empírico de previsão de erros. Ainda dentro desta linha é possível explorar, por meio de modelos empíricos, outras variáveis previstas pelos modelos atmosféricos, tais como pressão, temperatura e vento. Os modelos empíricos poderiam gerar chuvas com base em outras variáveis com me-
11 lhor estimativa nos modelos atmosféricos. Referências Bibliográficas ANDERSON, M. L.; KARVAS, M.L.; MIERZWA, M. D., Probabilistic/ensemble forecasting: a case study using hydrologic response distribution associated with El Nino/Southern Oscillation (ENSO). Journal of Hydrology. V249 p BERTONI, J.C.; TUCCI, C.E.M.; CLARKE, R.T., Rainfall-based real-time flood forecasting. Journal of Hydrology, 131 (1992) BARRERA, D.F.,2005. Precipitation estimation with the hydro-estimador technique its validation against raingauge observations. VII Congresso da IAHS, Foz do Iguaçu, 3-9 de abril de CHOW, V. T Handbook of Applied Hydrology MacGraw- Hill Book Co. New York. COLLIER, C.G; KRZYSZTOFOWICZ, R Quantitative Precipitation forecasting, Journal of Hydrology 239 (2000) 1-2. COLLISCHONN, B.; Uso da Precipitação estimada por satélite TRMM em modelo hidrológico distribuído. Tese de mestrado IPH-UFRGS. DRUCE, D.J., Insights from a history of seasonal inflow forescating with a conceptual hydrologic model. Journal of Hydrology Volume 249 p GALVÃO, C.O Aplicabilidade em recursos hídricos da previsão de precipitação de longo prazo no Nordeste do Brasil. Tese de Doutorado. Instituto de Pesquisas Hidráulicas. UFRGS. Porto Alegre. 151 p. GEORGAKOS,K.P. ; KRZYSZTOFOWICZ, R Probabilistic and emsemble forecasting. Journal of Hydrology 249 (2001) 1. HOLLINGSWORTH, A Improvement in the skill of numerical weather prediction with global models Bulletin World Meteol\rological Organizatiopn volume 52 n.1 pgs IPCC(2001) Climate Change 2001: Impacts, Adaptation and Vulnerability. A Report of Working Group II of Intergovernmental Panel on Climate Change. KOUWEN,N.; SOULIS, E.D.; PITRONIRO, A.; DONALD J. ; HARRINGTON, R.A Goruped Response Units for distributed Hydrologic Modeling. J. of Water Resource Planning and Management, 119(3), MAO, Q; MUELLER, S.F.; JUANG, H- M H Quantittive precipita tion forecasting for Tennessee and Cuberland River watersheds using NCEP Regional Spectral Model. Weather and Forecasting Vol 15 pp MCBRIDE, J. L.; EBERT, E. E Verification of quantitative precipitation forecast from operational numerical weather prediction models over Austrália. Weather and Forecasting, Vol 15 pp MINE, M., Método determinístico para minimizar o conflito entre gerar energia e controlar cheias. Tese de Doutorado. Instituto de Pesquisas Hidráulicas. UFRGS. SOULIS, E.D; KOUWEN, N.; PIETRONIRO A.; SEGLENIEKS, F.R.; SNELGROVE, K.R.; PELERIN, P.; SHAW, D.W.; MARTZ, L.W A framework for Hydrological Modelling in Mags. In: Prediction in Ungauged Basins: Approaches for Canada s Cold regions (ed. By C. Spence, J.W. Pomeroy & A. Pietroniro). CWRA ACRH Press, Ontario, Canada.
12 TUCCI, C. E.M Hidrologia: Ciência e Aplicação Editora da UFRGS Edusp. TUCCI, C.E.M Modelos Hidrológicos. ABRH Editora da UFRGS 652p. TUCCI, C.E.M Water Related Risk Management ICHARM UNESCO 65p. TUCCI, C.E.M; CLARKE, R.T.; COLLISCHONN, W.; DIAS, P. L. SAMPAIO, G., 2003 Long term flow forecast based on climate and hydrological modeling Uruguay river basin, Water Resources Research,, VILLANUEVA; ZAMANILLO, ED.; TUCCI, C.E.M Previsão de Vazão para Irrigação. VII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos Anais Vol 1 p
Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab
Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3
Leia maisRecursos Hídricos. Clima e Recursos Hídricos. Anexo III-e. Prospecção Tecnológica. Síntese de Painel de Especialistas
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Anexo III-e Recursos Hídricos Clima e Recursos Hídricos Síntese de Painel de Especialistas 1 Contexto Os sistemas hídricos brasileiros
Leia maisGestão das Águas urbanas e a Drenagem
Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS Porto Alegre-RS Brasil Conteúdo Desenvolvimento urbano e a fonte de impacto na gestão das águas As fases
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisMedição de vazão. Capítulo
Capítulo 5 Medição de vazão V azão é o volume de água que passa por uma determinada seção de um rio dividido por um intervalo de tempo. Assim, se o volume é dado em litros, e o tempo é medido em segundos,
Leia maisEm 2050 a população mundial provavelmente
Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural
Leia mais3 Energia Hidrelétrica
3 Energia Hidrelétrica A energia hidrelétrica é a obtenção de energia elétrica através do aproveitamento do potencial hidráulico de um rio. O seu potencial está relacionado com a força da gravidade, que
Leia maisEFEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARACATU
EFEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARACATU RÔMULA F. DA SILVA 1 ; ELOY L. DE MELLO 2 ; FLÁVIO B. JUSTINO 3 ; FERNANDO F. PRUSKI 4; FÁBIO MARCELINO DE
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais
Leia maisGabriela Nogueira Ferreira da SILVA 1 José Vicente Granato de ARAÚJO. Escola de Engenharia Civil (EEC) gabriela.nfs@gmail.com jvgranato@yahoo.com.
DEFINIÇÃO DE HIDROGRAMA DE PROJETO CONSIDERANDO O MÉTODO TEMPO-ÁREA COM O USO DO GEOPROCESSAMENTO. ESTUDO DE CASO DA MICROBACIA DO CÓRREGO BOTAFOGO EM GOIÂNIA INTRODUÇÃO Gabriela Nogueira Ferreira da SILVA
Leia maisOUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS
OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (UnB)
Leia maisUsos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão
Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão 26 de Fevereiro de 2014 Departamento de Previsão, Divisão
Leia maisOPSH.DT DIVISÃO DE ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU
OPSH.DT DIVISÃO DE ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU 2690.50.18007.P.R0 OPSH_EST.FUNCH.0108.0 Ricardo Krauskopf Neto 23/12/2004 SÍNTESE DOS ESTUDOS
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta. O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno.
Questão 11 O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno. b) Porque há diferentes modos de ocupação do solo. Nas áreas onde a cobertura vegetal é mais densa, ocorre uma
Leia maisEngenharia de Software III
Departamento de Informática Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Laboratório de Desenvolvimento Distribuído de Software Estágio de Docência Cronograma e Método de Avaliação Datas Atividades
Leia maisESTUDOS RECENTES DESENVOLVIDOS OU DESENVOLVIMENTO 2008 A 2009
ESTUDOS RECENTES DESENVOLVIDOS OU DESENVOLVIMENTO 2008 A 2009 1. SIMULAÇÃO HIDROLÓGICA DE CENÁRIO CLIMÁTICO NO RIO PARAGUAI Cliente: Rio Tinto Mineração Descrição : As condições de navegação do rio Paraguai
Leia maisAnálise da Rede de Postos de Chuva na Previsão em Tempo Real na Bacia do Rio Uruguai
RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 11 n.2 Abr/Jun 2006, 05-14 Análise da Rede de Postos de Chuva na Previsão em Tempo Real na Bacia do Rio Uruguai Ivanilto Andreolli, Walter Collischonn,
Leia maisESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisAPLICATIVOS HIDROLÓGICOS PARA O SISTEMA DE ALERTA A INUNDAÇÕES DE SÃO PAULO
APLICATIVOS HIDROLÓGICOS PARA O SISTEMA DE ALERTA A INUNDAÇÕES DE SÃO PAULO Anete S. Fernandes Instituto Astronômico e Geofísico - USP anete@model.iag.usp.br Mário T.L. Barros Escola Politécnica - PHD
Leia maisPalavras-chave: chuva média; chuva de projeto; fator de redução de área.
DETERMINAÇÃO DO FATOR DE REDUÇÃO DE ÁREA, APLICADO EM CHUVAS DE PROJETO. Fernando Duarte BARBALHO; Klebber Teodomiro Martins FORMIGA. Escola de Engenharia Civil - Universidade Federal de Goiás. Palavras-chave:
Leia maisINDICADORES EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PARA A CADEIA PRODUTIVA DE GÁS NATURAL
INDICADORES EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PARA A CADEIA PRODUTIVA DE GÁS NATURAL Pedro Duarte Filho 1 José Marta Filho 2 Resumo O setor energético de gás natural vem crescendo rapidamente e tornando-se
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisVIII-Lubi-Brasil-1 REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO COM O MODELO HÍBRIDO.
XXX CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL 26 al 30 de noviembre de 2006, Punta del Este Uruguay ASOCIACIÓN INTERAMERICANA DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL - AIDIS VIII-Lubi-Brasil-1
Leia mais3 Métricas para Gerenciamento de Riscos em Empresas Não Financeiras
24 3 Métricas para Gerenciamento de Riscos em Empresas Não Financeiras Neste capítulo são apresentadas algumas métricas utilizadas em gerenciamento de riscos em companhias não financeiras, fazendo um resumo
Leia maisVISÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO DA PRATA. Carlos E. M. Tucci
GEF CIIC PNUMA OEA VISÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO DA PRATA Carlos E. M. Tucci A Visão dos Recursos Hídricos da bacia do rio da Prata se insere dentro de um programa desenvolvido no âmbito
Leia maisII SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010
II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Controle e redução de perdas de água e uso eficiente de energia em sistemas de abastecimento de água Eng. Airton Gomes
Leia maisANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL
ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL RENATA RIBEIRO DO VALLE GONÇALVES 1 e EDUARDO DELGADO ASSAD 2 1 Engenheira Cartógrafa, doutoranda da Faculdade de Engenharia Agrícola Feagri /Unicamp,
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisOs investimentos no setor elétrico e as mudanças sociais e econômicas no Brasil
Os investimentos no setor elétrico e as mudanças sociais e econômicas no Brasil Jerson Kelman PEC COPPE UFRJ APINE 07 de novembro de 2013 1) Concessão de bacias hidrográficas para uso múltiplo de recursos
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisSEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO
SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Sumário 5. PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO... 1 5.1. Apresentação Geral/Objetivos... 1 5.2. Fase de Execução... 1 5.3. Histórico... 1 5.4. Atividades
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisEFEITO DA DISCRETIZAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL NA ESTIMATIVA DO HIDROGRAMA DE PROJETO
EFEITO DA DISCRETIZAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL NA ESTIMATIVA DO HIDROGRAMA DE PROJETO Manuel José Mahunguana 1* ; Juan Martín Bravo 2 ; Rafael Kayser 3 ; Felipe Mamedio 4 ; Fernando Mainardi Fan 5 ; Taison Bortolin
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil cristian sippel Diogo Angelo Stradioto Rio Grande Energia SA APS Engenharia de Energia
Leia maisCOMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO
GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida
Leia mais2 Características do Sistema Interligado Nacional
2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula
Leia maisA EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1
A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1 1 Centro de Ciências do Sistema Terrestre. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. São
Leia maisConcurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos
Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisTópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas
INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen
Leia maisANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ABSTRACT
ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ANALYSIS OF APPLICATION OF PHILOSOPHY IN LEAN CONSTRUCTION COMPANIES
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PLUVIOMETRICA POR QUINQUÍDIOS DA CIDADE DE PIRENOPOLIS - GO
CARACTERIZAÇÃO PLUVIOMETRICA POR QUINQUÍDIOS DA CIDADE DE PIRENOPOLIS - GO Silva, M. A. G 1* ; Guimarães Junior, J. M; 1 Esteves, A. A. M; 2 Maciel, F. L; 3 Ucker, F.E; 1,3,4 Santos, F.C.V; 1, 3,4 Correchel,
Leia maisHistórico. Controle Estatístico de Processo
Histórico O CEP se destacou como ferramenta poderosa após ter sido intensamente utilizada pelo Japão após a Segunda Guerra Mundial. Após a recuperação deste país, através da obtenção de processos produtivos
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisApresentação do aplicativo IPHS1 para Windows
Apresentação do aplicativo para Windows Prof a. Rutinéia Tassi Fundação Universidade Federal de Rio Grande Abril, 2005 Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Instituto de Pesquisas Hidráulicas
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é
Leia maisGestão dos Prazos e Custos do Projeto
Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Aula 4 14 de Novembro de 2013 1 Gestão dos Prazos e Custos do Projeto - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Informações iniciais
Leia maisUNIDADE 2. Estudos hidrológicos: chuva-vazão. Precipitação: dados, grandezas Período de retorno x risco Curvas IDF AULA 5: PRECIPITAÇÃO.
DECA/CT/UFPB - Curso: Engenharia Civil - Semestre: 201.1 DISCIPLINA: Tópicos em Engenharia I - Drenagem de Águas Pluviais Professor: Adriano olim da Paz www.ct.ufpb.br/~adrianorpaz Precipitação: qualquer
Leia maisGestão de Riscos Corporativos
Gestão de Riscos Corporativos Estudo de Caso Sabesp PAP - 001854 14/07/2010 Superintendência de Auditoria - PA 14:00 h. Gestão de Riscos Corporativos Pauta 1 Perfil de Companhia 2 Objetivos 3 Metodologia
Leia maisModerador: Prof. Dr. Dorel Soares Ramos / Escola Politécnica da USP
Mesa Redonda 1: Modelo de Planejamento Energético PL Dual Estocástico e a definição de Preços de Mercado num Sistema Elétrico cuja Matriz Energética Nacional caminha fortemente para a diversificação Moderador:
Leia maisCUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL
CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).
Leia maisIncertezas nas projeções de variáveis hidrológicas em cenários de mudanças climáticas
Incertezas nas projeções de variáveis hidrológicas em cenários de mudanças climáticas Prof. Juan Martín Bravo Instituto de Pesquisas Hidráulicas Universidade Federal do Rio Grande do Sul 24/06/2013 1 Organização
Leia mais06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE
06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Nome do Trabalho Técnico Previsão do mercado faturado mensal a partir da carga diária de uma distribuidora de energia elétrica Laucides Damasceno Almeida Márcio Berbert
Leia maisLIDANDO COM SAZONALIDADES NO PROCESSO LOGÍSTICO
LIDANDO COM SAZONALIDADES NO PROCESSO LOGÍSTICO Praticamente todos os processos logísticos estão sujeitos a algum tipo de sazonalidade. A humanidade e seus grupos sociais, desde tempos remotos, sempre
Leia maisProdução de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani
Produção de tomate sem desperdício de água Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Panorama da irrigação no Brasil Estima-se que menos de 20% dos irrigantes utilizem alguma ferramenta para controlar a
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 Estabelecer as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários
Leia maisAVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS DO PAC: UMA COMPARAÇÃO DAS METODOLOGIAS
Avaliação dos investimentos do PAC: uma comparação das metodologias utilizadas pela Casa Civil, ONG Contas Abertas e Ipea 17 AVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS DO PAC: UMA COMPARAÇÃO DAS METODOLOGIAS UTILIZADAS
Leia maisCapítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia maisESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação
Leia maisAvaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil
Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil 1 Majane Marques Dias Lessa 2 Ana Alexandrina Gama da Silva RESUMO: Este estudo apresenta os resultados obtidos
Leia maisTÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente
Leia maisO Sistema Elétrico 1.1 INTRODUÇÃO 1.2 PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
1 O Sistema Elétrico 1.1 INTRODUÇÃO A indústria de energia elétrica tem as seguintes atividades clássicas: produção, transmissão, distribuição e comercialização, sendo que esta última engloba a medição
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE PREVISÃO DE VAZÃO EM TEMPO REAL COM REDES NEURAIS
IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE PREVISÃO DE VAZÃO EM TEMPO REAL COM REDES NEURAIS Cristiane Pires Andrioli 1 e Mario Thadeu Leme de Barros 2 RESUMO Este trabalho trata de um novo esquema de previsão de vazões
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO ORIVALDO BRUNINI- JOÃO PAULO DE CARVALHO VANESSA BANCHIERI CIARELLI ANDREW PATRICK C,BRUNINI INSTITUTO AGRONÔMICO
Leia maisESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley
Leia maisPROJETO DE RELATÓRIO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 25.9.2013 2013/2174(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre os seguros contra catástrofes naturais ou de origem humana (2013/2174(INI))
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA HÍDRICA OFICINA: SETOR HIDROELETRICIDADE
CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA HÍDRICA OFICINA: SETOR HIDROELETRICIDADE Luiz Fernando V. Rezende Consórcio Capim Branco Energia CRISE HÍDRICA NO BRASIL - SETOR ELETRICO Capacidade de Geração do Brasil
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DA CHUVA - VAZÃO PARA A BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL - SP UTILIZANDO UM SIG
ESTUDO PRELIMINAR DA CHUVA - VAZÃO PARA A BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL - SP UTILIZANDO UM SIG Mirian Caetano 1, Clóvis Monteiro do Espírito Santo 2 e Ana Catarina Farah Perrella 1 1 UNIVAP/CTI (miancaetano@hotmail.com)
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisEm resposta ao artigo intitulado De quem é a Culpa, publicado no site AC 24H no dia 30/11/2014
ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE SEMA Em resposta ao artigo intitulado De quem é a Culpa, publicado no site AC 24H no dia 30/11/2014 Em resposta ao artigo intitulado De quem é a Culpa,
Leia maisECOGERMA 2013 ENERGIAS RENOVÁVEIS COMPLEMENTAM A MATRIZ ENERGÉTICA... MAS PODEM NÃO SUPRIR A DEMANDA
ECOGERMA 2013 ENERGIAS RENOVÁVEIS COMPLEMENTAM A MATRIZ ENERGÉTICA... MAS PODEM NÃO SUPRIR A DEMANDA Lineu Belico dos Reis 27 de junho de 2013 MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL Perspectivas e Estratégias Estudos
Leia maisPRINCIPAIS SECAS OCORRIDAS NESTE SÉCULO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA AVALIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA
PRINCIPAIS SECAS OCORRIDAS NESTE SÉCULO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA AVALIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA José M. Brabo Alves; Rubenaldo A. Silva; Everaldo B. Souza; Carlos A. Repelli Departamento de Meteorologia -Divisão
Leia maisGESTÃO DAS PERDAS EM ALIMENTADORES DA COPEL
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área
Leia maisUnidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino
Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas
Leia maisVulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras
Fundação Nacional de Saúde IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Vulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras Dr. Neison Cabral Freire Fundação Joaquim Nabuco, Recife/PE Belo
Leia maisPROPOSIÇÃO DE UM MODELO DE GESTÃO AMBIENTAL: APLICAÇÃO NA FACULDADE DE HORIZONTINA - FAHOR
PROPOSIÇÃO DE UM MODELO DE GESTÃO AMBIENTAL: APLICAÇÃO NA FACULDADE DE HORIZONTINA - FAHOR Joel Tauchen (1); Luciana Londero Brandli (2); Marcos Antonio Leite Frandoloso (3) Felipe de Brito Rodrigues (4)
Leia maisParecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado
Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Introdução A bacia hidrográfica do rio Araranguá está inserida na Região Hidrográfica Catarinense do Extremo
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia maisEmpresas de Gestão Conservadora: Potencial da Previsão de Demanda e Simulação Computacional
Alexandre Magno Castañon Guimarães Empresas de Gestão Conservadora: Potencial da Previsão de Demanda e Simulação Computacional Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO
MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia mais2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS
2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2.1. Introdução O interesse crescente pela segurança de barragens tem levado, em um número apreciável de países, à implementação de normas e critérios específicos
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS DOS EVENTOS SEVEROS DE PRECIPITAÇÃO NO LESTE DE SANTA CATARINA DE ACORDO COM O MODELO HADRM3P
MUDANÇAS CLIMÁTICAS DOS EVENTOS SEVEROS DE PRECIPITAÇÃO NO LESTE DE SANTA CATARINA DE ACORDO COM O MODELO HADRM3P Gilson Carlos da Silva, 1,2 André Becker Nunes 1 1 UFPEL Brazil Pelotas gilson.carloss@ig.com.br
Leia maisÁguas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro
Águas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro Dr. Ricardo Hirata CEPAS Vice-Diretor Instituto de Geociências Universidade de São Paulo Imagine se uma grande maldição se abatesse sobre o
Leia maisOANAFAS é um programa computacional
ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT 24 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT MODELAGEM
Leia maisProjeção de Demanda Sistema Cantareira. Diretoria Metropolitana - M Rua Nicolau Gagliardi, 313 Pinheiros São Paulo / SP
Projeção de Demanda Sistema Cantareira Diretoria Metropolitana - M Objetivo Este Relatório apresenta a proposta de vazões de transferência através do Túnel 5 do Sistema Cantareira - ponto de controle entre
Leia maisClassificação: Determinístico
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Da mesma forma que sistemas os modelos de simulação podem ser classificados de várias formas. O mais usual é classificar os modelos
Leia maisBacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento Rávila Marques de Souza Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente Setembro 2012 Bacia Hidrográfica
Leia maisQualificação de Dados Meteorológicos das PCDs Plataforma de Coleta de Dados
Qualificação de Dados Meteorológicos das PCDs Plataforma de Coleta de Dados MSc. Asiel Bomfin Jr. 1 asiel.bomfin@cptec.inpe.br T. Eletrônica Silvia Garcia de Castro 2 Silvia.garcia@cptec.inpe.br 1\2 Instituto
Leia mais