Ecologia, ambiente e pessoa.
|
|
- Célia Cabreira
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ecologia, ambiente e pessoa. O bem-comum e o bem natural. Na simplicidade dos princípios, longe do simplismo antropocêntrico da valoração maniqueia centrada nos interesses de quem avalia e da falsa complexidade cultural dos valores como projecção tirânica dos desejos de poder de quem tem acesso ao altifalante político, o bem-comum é esse, único, que permite, no mesmo acto, o bem próprio de e apropriado para cada pessoa e para todas as pessoas, mas em concomitância com o bem universal do acto em que cada pessoa e todas as pessoas se situam, em cada momento que se queira considerar. Menos do que isto, e tem-se imediatamente um desequilíbrio de bens que anula quer o bem-comum quer o bem universal. Este desequilíbrio é, em seu acto, concomitantemente económico e ecológico. Ora, é este bem universal, que inclui o bem-comum, que é o acto ecológico do mundo. Menos do que isto, e não há acto ecológico do mundo. Menos do que isto, e não há verdadeiramente mundo, pois mundo significa a realidade da ordem. Sem esta realidade da ordem, não há mundo, há caos. Mas, então, não há caos no mundo, como se diz por aí? Diz-se, mas tal não faz qualquer sentido, pois isso que os termos «caos» e «mundo» significam faz deles termos contraditórios e a contraditoriedade obriga a que se a realidade dita por um dos termos for, a outra não possa ser, absolutamente. 1
2 Assim, se há caos, não há mundo; se há mundo, não há caos. O que se designa como «caos», por preguiça intelectual, não é caos algum, mas, sim, a impossibilidade de posse humana do algoritmo infinito do real, que entendível quer como instante artificialmente estático quer como dinâmica incessante, precisamente isso de que o velho filósofo Heraclito já tinha tratado, de forma definitiva, quando intuiu a infinitude do movimento (a natureza, mas também o absoluto de tal movimento, isso que não se move, que é o haver movimento, a trans-natureza). A este absoluto chamou «Logos», e este «Logos» é o que racionalmente mais próximo existe de um algoritmo infinito do movimento: é o «logos» do movimento. Não nos deixemos fascinar pela poética da linguagem; percebamos o que está em causa. A ecologia é, assim, o mundo como movimento ordenado. Mas, pode dizer-se: aquela é uma abstracção teórica. O que existe não é isto, mas um movimento imperfeito, em que tal «logos» ordenador não efectivamente existe. Nada mais errado, no que ao movimento não-humano diz respeito. Tocamos, neste ponto, a face mais subtil do maniqueísmo, de que se alimenta a fraca ciência mercantil contemporânea, não a grande, a de um Planck, de um Einstein, de um Heisenberg ou de um Pasteur, entre outros verdadeiramente grandes: o maniqueísmo não como hipostasiação de dois claros princípios metafísicos para a ontologia geral, mas como desvalorização da ordem real do mundo a partir de uma hipóstase de uma idealização de uma suposta ordem perfeita trans-natural a que a ordem natural deveria obedecer. 2
3 Caso não obedeça a tal ordenação trans-natural, então, o mundo, em sua aparente ordem mundana, é imperfeito. E só há este mundo imperfeito. Esta argumentação maniqueia serve tanto o impotente ateísmo dos que ainda vivem, quanto o não menos impotente falso teísmo dos que, querendo ensinar Deus, proferem a lição da ideal perfeição trans-mundana do mundo. Ora, não há perfeição trans-mundana do mundo. O mundo é perfeito na ordem que é, como ordem que é, exactamente como a ordem que é, em cada considerável instante. Não seria mais perfeito um mundo em que não houvesse explosões estelares ou vulcânicas algumas impertinentes, mesmo ; não seria mais perfeito um mundo em que a gravidade não esmagasse uns calhaus contra os outros, destruindo tão belas pedras semi-preciosas; não seria mais perfeito um mundo em que os lobos não tivessem fome, tendo de comer carne? No entanto, que coisa estranha seria essa constituída por um lobo incapaz de fome, sendo alimentado de energia, quem sabe, através de pilhas atómicas. Não. Não seria mais perfeito, em geral, um mundo que não estivesse submetido à entropia, mesmo que esta signifique a morte ontológica do mesmo mundo. Não é a entropia da «coisa mundo» que incomoda, que angustia ou causa medo, mas a noção, quiçá, a certeza de que esta mesma entropia universal me habita e que, assim, eu nasci para mundanamente morrer. Como a esperança frustrada do que teme a entropia trai o seu profundo desejo de nunca morrer! Ateus? De que deus? 3
4 Ora, desde o Génesis (na verdade, metafisicamente, a noção está antecipada já na Epopeia de Gilgamesh, na forma da mortalidade radical dos que falham, precisamente, a ordem do mundo), que se sabe que o que nasce, isto é, o mundo, morre, necessariamente morre. Ora, para morrer, para que morte (a entropia: os nomes são apenas nomes, não são o real) faça parte da ordem do mundo, é necessário que da ordem do mundo faça parte a possibilidade da sua morte, isto é, que a ordem do mundo seja exactamente essa que culmina na morte do mundo. Angustiante, perceber-se isto? Certamente, mas apenas nós o percebemos, as bestas não. E nós não queremos ser bestas, certamente, também. O erro dos maniqueus é pensar que o mundo que existe não é perfeito exactamente como existe: nada no movimento natural é imperfeito; este é sempre o que é. Dizer que o movimento A poderia ser mais perfeito é compará-lo com algo que nunca foi, com algo que é simplesmente imaginado como possível, como se houvesse um mundo, esse sim, real, perfeito, de que o mundo, o único real, que é este em que estamos, tivesse como que a obrigação moral de imitar. Tal é absolutamente irreal. A infinitude de mundos teóricos, reais como coisa teórica, em nada diz respeito ao mundo natural em que estamos, que não é cópia de coisa alguma, mas desenvolvimento cinético de uma dinâmica, essa sim, real, que não existe em universo teórico algum, mas se encontra impressa no que podemos chamar de «inércia ontológica» do mundo. O movimento do mundo transporta-se a si próprio, num presente contínuo, que assume passado e futuro, que, sem ele, não são, em absoluto. 4
5 É esta a razão fundamental pela qual a natureza assumamos o velho termo, em todo o seu esplendor é sempre ecológica; perfeitamente ecológica. Não há imperfeição na natureza: o cancro não é uma imperfeição mesmo que eu tenha um, mas parte do movimento próprio da natureza, a menos que tal cancro seja fruto de uma acção não-natural, isto é, humana. E é aqui que a questão ecológica, de facto e de direito, começa e se instala: na acção que constitui a relação do ser humano com a natureza, dos seres humanos com a natureza, da ética e da cultura com a natureza. Tomemos o exemplo do cancro: na ocorrência natural do cancro, tal ocorrência é uma imperfeição relativamente a quê? Há algum modelo de perfeição real, não imaginado e hipostasiado a que os organismos tenham de obedecer? Naturalmente, por que razão é mais perfeito um organismo sem cancro do que um com cancro? E a perfeição própria do cancro? Quem determina que tal não existe? Qual é o modelo? Onde está? O maniqueu religioso ainda pode remeter tal modelo transcendente para o «deus mau», mas para que entidade remete tal perfeição o maniqueu não-religioso? Para a natureza? Mas, então, atribui à natureza uma «natureza» que esta não pode ter em ambiente intelectual não-religioso. Desvalorizar qualquer membro da realidade natural ou não é sempre um acto maniqueu, que nega a bondade do ser que assim se ajuíza. Como muito bem percebeu Francisco de Assis, da ordem do mundo tudo faz parte, desde que não seja o mal introduzido pelo ser humano; nada mais é propriamente mal, mesmo que seja fonte de sofrimento, mesmo que seja deletério da vida humana. 5
6 Por isso, também a morte é irmã, isto é, filha do mesmo «pai» (ou «mãe»). A morte e o que significa, a entropia, se se preferir, fazem parte da ordem do mundo. O mundo é perfeito entropicamente. Ah, mas saber tal é profundamente angustiante, saber tal é dilacerante, saber tal é, presume-se, pior que morrer. Não podemos contrariar qualquer uma destas afirmações; aliás, confirmamo-las. Mas, como é belo, como Pascal, pensar a grandeza humana precisamente a partir da fragilidade humana, o ser que é ordenado para a morte, para que possa saborear o absoluto da vida no que cada acto tem de imortal em sua mesma mortalidade, para que possa descobrir Deus em cada instante móvel, para que possa perceber que o seu bem é o bem de todos, o bem de todos o seu bem e o mundo, absolutamente vivo em seu caminho para a morte, é tão bom e tão grande quanto a sua capacidade de saborear cada acto, como dizia o Poeta, «usar por dentro todas as sensações, descascando-as até Deus» (Fernando Pessoa, Livro do desassossego). Ou, como Deus simplesmente disse do frágil mundo, em absoluto de seu acto: bom, belo! Deus, o grande ecologista. Lisboa, Dezembro de 2017 Américo Pereira 6
Trabalho, técnica e cultura
Trabalho, técnica e cultura Não há qualquer actividade humana, seja ela prática, pragmática ou mesmo teórica pura, que não tenha necessariamente uma dimensão física. O trabalho intelectual é propriamente
Leia maisA humanidade como movimento. O acto humano
A humanidade como movimento O acto humano O número 11. da «Primeira exortação apostólica do Papa Francisco», Evangelii gaudium, A alegria do Evangelho, intitula-se «Uma eterna novidade». Que melhor expressão
Leia maisParasitismo e bem-comum. Os extremos ergonómicos do acto humano
Parasitismo e bem-comum Os extremos ergonómicos do acto humano O termo helénico «ergon» pode ser traduzido para a linguagem e contexto cultural e civilizacional hodierno como «trabalho». De facto, o seu
Leia maisO que é isto da ética? Ética e política.
O que é isto da ética? Ética e política. O termo «ética» relaciona-se com dois étimos helénicos, um mais estrito «ethos», escrito com «épsilon» no início, o outro, «ethos», mais lato, escrito com «eta»
Leia maisRevelação de Deus e acção para o bem. A Bíblia
Revelação de Deus e acção para o bem A Bíblia Uma leitura redutoramente historialista da Bíblia, tão estulta quanto uma leitura do mesmo tipo de qualquer obra que não é historiográfica em sua essência
Leia maisMatéria, trabalho humano e valor económico
Trabalho e valor Tanto quanto é possível saber-se e se sabe efectivamente, antes de o ser humano emergir no universo, este era constituído apenas por aquilo a que estamos acostumados a designar por «natureza».
Leia maisEscola Secundária Manuel Teixeira Gomes PROVA GLOBAL DE INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 10º ANO ANO LECTIVO 2001/2002
Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes PROVA GLOBAL DE INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 10º ANO ANO LECTIVO 2001/2002 Grupo I 1. Afirmar que a autonomia é uma das características da filosofia significa que A. A
Leia maisDescartes filósofo e matemático francês Representante do racionalismo moderno. Profs: Ana Vigário e Ângela Leite
Descartes filósofo e matemático francês 1596-1650 Representante do racionalismo moderno Razão como principal fonte de conhecimento verdadeiro logicamente necessário universalmente válido Inspiração: modelo
Leia maisO corpo físico é mau e inferior à alma?
O corpo físico é mau e inferior à alma? Compreendendo a natureza humana por Paulo Sérgio de Araújo INTRODUÇÃO Conforme a teoria das idéias (ou teoria das formas ) do filósofo grego Platão (428-347 a.c.),
Leia maisRacionalismo. René Descartes Prof. Deivid
Racionalismo René Descartes Prof. Deivid Índice O que é o racionalismo? René Descartes Racionalismo de Descartes Nada satisfaz Descartes? Descartes e o saber tradicional Objetivo de Descartes A importância
Leia maisMisericórdia, o que é?
Misericórdia, o que é? Certas realidades, umas mais comuns do que outras, só se tornam intuíveis em situações de excepção, em que o modo habitual, desatento, da nossa estadia na vida e no ser se vê forçado
Leia maisPROBLEMA DA ORIGEM DO CONHECIMENTO
PROBLEMA DA ORIGEM DO CONHECIMENTO Questão Problema: O conhecimento alcança-se através da razão ou da experiência? (ver página 50) Tipos de conhecimento acordo a sua origem Tipos de juízo de acordo com
Leia maisTRANS FORMADOS. pelo evangelho
TRANS FORMADOS pelo evangelho o evangelho para a desconstrução Colossenses 3.1-11 Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita
Leia maisPáscoa: carne da misericórdia
Páscoa: carne da misericórdia O tempo pascal mostra incontrovertivelmente que para se poder ser cristão, isto é, digno seguidor de Cristo, não se pode ser cobarde. Não por causa das pobres emoções de nível
Leia maisDança ao ritmo da existência
www.possibilidade.pt Dança ao ritmo da existência! Dança ao ritmo da existência, Página 1 Aquilo que eu gostava de vos dizer é algo que, quando eu era muito novo, ouvia o meu pai dizer quando discursava.
Leia maisA chave do sucesso de uma confeitaria, padaria, ou cafeteria
Todos os direitos reservados. O conteúdo deste manual é propriedade da editora e dos autores. Não é autorizada a reprodução deste manual sem a autorização expressa e por escrito dos autores. O manual não
Leia maisPET FILOSOFIA UFPR. Fichamento parcial do capítulo VIII, A divinização do Espaço, da obra de Alexandre Koyré Do Mundo Fechado ao Universo Infinito.
PET FILOSOFIA UFPR Data: 01/10/2014 Aluna: Fernanda Ribeiro de Almeida Fichamento parcial do capítulo VIII, A divinização do Espaço, da obra de Alexandre Koyré Do Mundo Fechado ao Universo Infinito. Tendo
Leia maisFísica. José Arnaldo de Assis Pina Neto
Física José Arnaldo de Assis Pina Neto 9 de abril de 2013 Sumário 1 Física 2 1.1 Visão Geral............................ 2 2 Vetorial 4 2.1 Tipos de Grandezas........................ 4 2.1.1 Grandezas
Leia maisO que os filósofos disseram sobre o fim do mundo
O que os filósofos disseram sobre o fim do mundo Pois é, dizem que o mundo vai acabar! Culpa de Prometeu, que roubou fogo divino e entregou nas mãos dos homens (e ainda querem culpar Pandora). Apolo e
Leia maisTodos os cursos MÓDULO 9 TEXTOS LÍRICOS FERNANDO PESSOA: ORTÓNIMO E HETERÓNIMOS. Disciplina- Português. Prof. Liliete Santos Patrícia Pereira
Todos os cursos MÓDULO 9 TEXTOS LÍRICOS FERNANDO PESSOA: ORTÓNIMO E HETERÓNIMOS Disciplina- Português Prof. Liliete Santos Patrícia Pereira Turmas: todos os 3ºs anos Ano Letivo 2013-2014 1 Compreensão/expressão
Leia maisFelicidade e a certeza
Felicidade e a certeza INTRODUÇÃO 1ª Razão Conflitos culturais 2 Um crê que pode comer de tudo; já outro, cuja fé é fraca, come apenas alimentos vegetais. 17 Pois o Reino de Deus não é comida nem bebida,
Leia maisÉTICA E PRÁTICA EDUCATIVA, OUTRA VEZ. Cipriano Carlos luckesi 1
ÉTICA E PRÁTICA EDUCATIVA, OUTRA VEZ Cipriano Carlos luckesi 1 Qual é um significativo fundamento para a conduta ética e o que isso tem a ver com a prática educativa? Lee Yarley, professor de Religião
Leia maisConselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Deliberação 7/PUB-TV/2008
Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social Deliberação 7/PUB-TV/2008 Queixa apresentada por António Sota Martins sobre a exibição do filme publicitário televisivo da marca Ford
Leia maisIntrodução a Filosofia
Introdução a Filosofia Baseado no texto de Ludwig Feuerbach, A essência do homem em geral, elaborem e respondam questões relacionadas a este tema. 1- Quem foi Feuerbach? PERGUNTAS 2- Qual é a diferença
Leia maisVerdade historiográfica, criticamente assegurada
Verdade historiográfica, criticamente assegurada Américo Pereira 2018 www.lusosofia.net Covilhã, 2018 FICHA TÉCNICA Título: Verdade historiográfica, criticamente assegurada Autor: Américo Pereira Colecção:
Leia maisVocê pode mudar sua vida.
1 Você pode mudar sua vida Por Hoje é o seu dia de sorte e pode ser o primeiro dos seus novos e belos dias. Comece pensando assim. Pensamentos têm forças e fazem milagres! Basta você querer de coração,
Leia maisQual a relação entre a Teoria e o Método?
Jesus Maria Sousa Qual a relação entre a Teoria e o Método? Método Dedutivo Método Indutivo Integração dos dois Métodos: substituição da afirmação (premissa maior) pela hipótese O método depende da teoria?
Leia maisLecionação da Filosofia da Religião a partir da Lógica, Metafísica e Epistemologia
Lecionação da Filosofia da Religião a partir da Lógica, Metafísica e Epistemologia Domingos Faria Colégio Pedro Arrupe v180713 Domingos Faria Colégio Pedro Arrupe 1/23 Plano 1 Introdução 2 Problema de
Leia maisA assistência no processo de morrer: um imperativo ético. M. Patrão Neves. mpatraoneves.pt.
A assistência no processo de morrer: um imperativo ético M. Patrão Neves mpatraoneves.pt A assistência no processo de morrer: I. Acerca da morte: a concepção da morte e o processo através do qual ela se
Leia maisRESOLUÇÃO FILOSOFIA SEGUNDA FASE UFU SEGUNDO DIA
RESOLUÇÃO FILOSOFIA SEGUNDA FASE UFU SEGUNDO DIA 1) Para Parmênides o devir ou movimento é uma mera aparência provocada pelos enganos de nossos sentidos. A realidade é constituída pelo Ser que é identificado
Leia maisESPERANÇA. porque não te queres matar?», p PESSOA Fernando, Poesias de Álvaro de Campos, Lisboa, Ática, 1980, Poema «Se te queres matar,
ESPERANÇA «Se te queres matar, porque não te queres matar? Ah, aproveita! Que eu, que tanto amo a morte e a vida, Se ousasse matar-me, também me mataria Ah, se ousares, ousa!». 1 Começamos esta reflexão
Leia maisTema Rumo ao monismo absoluto
Tema Rumo ao monismo absoluto Nasceu em Amsterdã, na Holanda era judeu até ser excomungado (cherém) em 1656 acusado de ser um panteísta. Após o cherém adotou o nome de Benedito Considerado um dos grandes
Leia maisCurso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média:
EXERCÍCIOS ON LINE 3º BIMESTRE DISCIPLINA: Filosofia PROFESSOR(A): Julio Guedes Curso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média: NOME: Nº.: Exercício On Line (1) A filosofia atingiu
Leia maisA SOCIEDADE TRANSPARENTE. Gianni Vattimo
A SOCIEDADE TRANSPARENTE Gianni Vattimo VTTIMO, Gianni A Sociedade Transparente, Lisboa, Edições 70, 1991, 88 pp. Pós-Moderno Uma sociedade Transparente O termo pós-moderno tem um sentido. E este sentido
Leia maisfragmentos dos diálogos categorias e obras da exortativas interpretação aristóteles introdução, tradução e notas ricardo santos tradução ( universidad
fragmentos dos diálogos categorias e obras da exortativas interpretação aristóteles introdução, tradução e notas ricardo santos tradução ( universidade e textos introdutórios de lisboa) antónio de castro
Leia maisAlex Lira. Olá, pessoal!!!
Olá, pessoal!!! Seguem abaixo os meus comentários das questões de Lógica que foram cobradas na prova para o cargo de Agente da Polícia Federal, elaborada pelo Cespe, realizada no último final de semana.
Leia maisUma Reflexão sobre a Criação Original 3º Congresso de Pietro Ubaldi Agosto 1998 Júlio Damasceno
Deus e Universo Uma Reflexão sobre a Criação Original 3º Congresso de Pietro Ubaldi Agosto 1998 Júlio Damasceno Uma Proposta de Reflexão Atualidade do tema A Visão Cosmogênica de Ubaldi Características
Leia maisO mar na gota de água
O mar na gota de água! O mar na gota de água, Página 1 Há uma pergunta que tem de ser feita: seja o que for que esteja a acontecer na minha vida, em qualquer altura, em tempos de alegria, em tempos de
Leia maisAbc de Fernando Pessoa. Citações em verso e prosa
Abc de Fernando Pessoa Citações em verso e prosa ABDICAR. Abdicar da vida para não abdicar de si próprio. ABUSAR. A essência do uso é o abuso. ACONSELHAR. Dar bons conselhos é insultar a faculdade de
Leia maisA HISTÓRIA DA CIÊNCIA MODERNA
A HISTÓRIA DA CIÊNCIA MODERNA A ciência como conhecemos hoje, esta associada a uma revolução intelectual que ocorreu no século 17 e mudou os modos de compreensão do mundo ocidental; As raízes dessa revolução
Leia maisComo se define a filosofia?
Como se define a filosofia? Filosofia é uma palavra grega que significa "amor à sabedoria" e consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores
Leia maisDescartes e o Raciona. Filosofia 11ºAno Professor Paulo Gomes
Descartes e o Raciona Filosofia 11ºAno Professor Paulo Gomes http://sites.google.com/site/filosofarliberta/ O RACIONALISMO -O Racionalismo é uma corrente que defende que a origem do conhecimento é a razão.
Leia maisExemplos de frases e expressões que não são proposições:
Matemática Discreta ESTiG\IPB Lógica: Argumentos pg 1 Lógica: ramo da Filosofia que nos permite distinguir bons de maus argumentos, com o objectivo de produzirmos conclusões verdadeiras a partir de crenças
Leia maisLaudato Si : Grandes Valores Socioambientais
Laudato Si : Grandes Valores Socioambientais A nova Encíclica do Papa Francisco, Laudato Si, está imbuída de valores que historicamente foram sendo esquecidos ao longo da trajetória humana, afetando de
Leia maisGrupo Espírita Guillon Ribeiro. Escola de Evangelização de Pacientes
Grupo Espírita Guillon Ribeiro Escola de Evangelização de Pacientes A morte existe? Oferecei-vos a Deus, como vivos, salvos da morte, para que os vossos membros sejam instrumentos do bem ao seu serviço.
Leia maisJUSTIFICAÇÃO SÓ PELA FÉ
JUSTIFICAÇÃO SÓ PELA FÉ Lição 4 para 22 de julho de 2017 Em Gálatas 2:15-21 trata sobre as diferenças entre judeus e gentios. São todos justificados da mesma maneira? São os gentios justificados pela fé
Leia maisTente excluir a possibilidade do sofrimento que a ordem da natureza e. envolvem, e descobrirá que exclui a própria vida. C. S.
Espiritualidade em Cuidados Paliativos 08 de setembro de 2009 Hospital São Paulo UNIFESP Tente excluir a possibilidade do sofrimento que a ordem da natureza e a existência envolvem, e descobrirá que exclui
Leia maisFilosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes
Filosofia da Arte Unidade II O Universo das artes FILOSOFIA DA ARTE Campo da Filosofia que reflete e permite a compreensão do mundo pelo seu aspecto sensível. Possibilita compreender a apreensão da realidade
Leia maisLitoral e Capital- Pedro Faria
Litoral e Capital- Pedro Faria giselle sato Litoral e Capital Todos os homens são filhos da puta. Somos filhos da puta mesmo. Alguns de nós mais do que o aceitável, outros menos do que deveríamos. Mas
Leia maisAs melhores Frases do Meio Ambiente em 2013
As melhores Frases do Meio Ambiente em 2013 Categories : Frases do Meio Ambiente A primeira lei da ecologia é que tudo está ligado a todo o resto. Barry Commoner, biólogo Nossa tarefa deveria ser nos libertarmos...
Leia maisFilosofia. IV Conhecimento e Racionalidade Científica e Tecnológica 1. DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA ACTIVIDADE COGNOSCITIVA JOÃO GABRIEL DA FONSECA
Filosofia IV Conhecimento e Racionalidade Científica e Tecnológica 1. DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA ACTIVIDADE COGNOSCITIVA JOÃO GABRIEL DA FONSECA 1.2 Teorias Explicativas do Conhecimento René Descartes
Leia maisFILOSOFIA COMENTÁRIO DA PROVA DE FILOSOFIA
COMENTÁRIO DA PROVA DE FILOSOFIA Mais uma vez a UFPR oferece aos alunos uma prova exigente e bem elaborada, com perguntas formuladas com esmero e citações muito pertinentes. A prova de filosofia da UFPR
Leia maisDesapego. Os prazeres da alma. Escola de Evangelização de Pacientes. Grupo Espírita Guillon Ribeiro
Desapego Os prazeres da alma Escola de Evangelização de Pacientes Grupo Espírita Guillon Ribeiro Faremos um estudo dos potenciais humanos, os quais denominamos de prazeres da alma sabedoria, alegria, afetividade,
Leia maisInteligência Artificial Apontamentos para as aulas Luís Miguel Botelho
Inteligência Artificial Apontamentos para as aulas Luís Miguel Botelho Departamento de Ciências e Tecnologias da Informação ISCTE-IUL - Instituto Universitário de Lisboa Dezembro de 2016 1 Notas sobre
Leia maisNotas sobre minorantes de complexidade
Notas sobre minorantes de complexidade Fevereiro 2007 Armando B. Matos 1 Neste trabalho faremos uma introdução às aplicações da teoria da Informação aos problemas de complexidade mínima, isto é, à procura
Leia maisMATÉRIA DA DISCIPLINA ÉTICA E CIDADANIA APLICADA AO DIREITO I
4 MATÉRIA DA DISCIPLINA ÉTICA E CIDADANIA APLICADA AO DIREITO I MINISTRADA PELO PROFESSOR MARCOS PEIXOTO MELLO GONÇALVES PARA A TURMA 1º T NO II SEMESTRE DE 2003, de 18/08/2003 a 24/11/2003 O Semestre
Leia maisArgumento, persuasão e explicação
criticanarede.com ISSN 1749 8457 26 de Agosto de 2003 Lógica e argumentação Argumento, persuasão e explicação Desidério Murcho Este artigo procura esclarecer dois aspectos relacionados e subtis da noção
Leia mais5ª LIÇÃO O SERMÃO DO MONTE
Sermão 5 1 5ª LIÇÃO O SERMÃO DO MONTE D. OS JURAMENTOS (Mateus 5:33-37). 1. A exigência da LEI (Deuteronómio 5:11; 6:13; Levítico 19:12). a. Para ensinar o respeito e a reverência para com Deus. b. Para
Leia maisIndiscernibilidade de Idênticos. Atitudes Proposicionais e indiscernibilidade de idênticos
Indiscernibilidade de Idênticos Atitudes Proposicionais e indiscernibilidade de Consideremos agora o caso das atitudes proposicionais, das construções epistémicas e psicológicas, e perguntemo-nos se é
Leia maisLIÇÃO 13 VIVENDO COM A MENTE DE CRISTO. Prof. Lucas Neto
LIÇÃO 13 VIVENDO COM A MENTE DE CRISTO Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO A IMAGEM E SEMELHANÇA DE CRISTO Nosso referencial de vida é buscar viver a imagem e semelhança do caráter de Cristo,
Leia mais1. Disse Jesus: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim jamais terá sede. Jo 6,35
1. Disse Jesus: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim jamais terá sede. Jo 6,35 Senhor Jesus, Tu tens palavras de vida eterna e Tu revelas-te a nós como Pão da vida
Leia maisSEMANA 16 A QUEDA. Nome: Professor: Rebanho Versículos para Decorar (Estamos usando a Bíblia na Nova Versão Internacional NVI)
MEDITAÇÃO SALA AMARELA SEMANA 16 A QUEDA Nome: Professor: Rebanho Versículos para Decorar (Estamos usando a Bíblia na Nova Versão Internacional NVI) 1 Sei que sou pecador desde que nasci, sim, desde que
Leia maisAGOSTINHO O FILÓSOFO
Filosofia / Sociologia 3ª Série do Ensino Médio Prof. Danilo Arnaldo Briskievicz AGOSTINHO O FILÓSOFO ENTRE O BEM E O MAL OU SE CORRER, O BICHO PEGA; SE FICAR, O BICHO COME. Santo Agostinho no detalhe
Leia maisESPÍRITO CONHECENDO O ESPÍRITO SOB A ÓTICA DO ESPIRITISMO
ESPÍRITO CONHECENDO O ESPÍRITO SOB A ÓTICA DO ESPIRITISMO AS DIVERSAS CONCEPÇÕES SOBRE ESPÍRITO As concepções materialistas não aceitam a alma, ou entendem que o que se atribui a ela não passa de propriedades
Leia maisConversa com o editor
Conversa com o editor O número 21 de Correlatio contém nove artigos, todos relacionados de algum modo com o pensamento de Paul Tillich. O cinco primeiros contemplam a ontologia em relação com o pensamento
Leia maisO Deus de Abraão e de Jesus Cristo - 1
O Deus de Abraão e de Jesus Cristo - 1 Deus em questão CREIO EM UM SÓ DEUS A Fé dirige-se a Deus, tem Deus por objecto. Deus é actualmente posto em questão. Deus em questão A hipótese de Deus parece desnecessária
Leia maisDescartes. Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31)
Descartes René Descartes ou Cartesius (1596-1650) Naceu em La Haye, França Estudou no colégio jesuíta de La Flèche Ingressa na carreira militar Estabeleceu contato com Blayse Pascal Pai da filosofia moderna
Leia maisEugénio de Andrade AS PALAVRAS INTERDITAS ATÉ AMANHÃ. Nuno Júdice ASSÍRIO & ALVIM. prefácio de
Eugénio de Andrade AS PALAVRAS INTERDITAS ATÉ AMANHÃ prefácio de Nuno Júdice ASSÍRIO & ALVIM UM ARTISTA DA LINGUAGEM Publicados respectivamente em 1951 e 1956, As Palavras Interditas e Até Amanhã são livros
Leia maisDATA DO SONHO SOBRE O QUE FOI O SONHO? ELEMENTOS INTERIOR INTERPRETAÇÃO/OS SEUS SENTIMENTOS O QUE ACONTECE A SEGUIR?
DATA DO SONHO SOBRE O QUE FOI O SONHO? ELEMENTOS INTERIOR INTERPRETAÇÃO/OS SEUS SENTIMENTOS O QUE ACONTECE A SEGUIR? FRAGMENTOS DO DIA 71 A Abandonado Como a sensação de rejeição, a sensação de abandono
Leia maisabertura A riqueza 1/4/11 13:25 Page 3 Lya Luft A riqueza do mundo 8.ª edição 2011
Lya Luft A riqueza do mundo 8.ª edição 2011 14 Canção de mãe e de pai A mãe: Que nossa vida, meus filhos, tecida de encontros e desencontros como a de todos, tenha por baixo um rio de águas generosas,
Leia mais3ªSÉRIE DO ENSINO MÉDIO DRUMMOND 2017 PROF. DOUGLAS PHILIP
3ªSÉRIE DO ENSINO MÉDIO DRUMMOND 2017 PROF. DOUGLAS PHILIP 1. A frase mostra um dos principais objetivos de Francis Bacon (Chico Toicinho): demonstrar que o conhecimento consistia simplesmente em acreditar
Leia mais2ª FEIRA 26 de novembro
2ª FEIRA 26 de novembro NA MISERICÓRDIA INTRODUÇÃO Bom dia a todos e boa semana! Vamos dedicar esta semana ao tema da Misericórdia. Dar e receber misericórdia faz de nós pessoas melhores, mais atentas
Leia maisAmor & Sociologia Cultural - Fernando Pessoa
Page 1 of 5 Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia Disciplina: Sociologia Cultural Educador: João Nascimento Borges Filho Amor & Sociologia
Leia maisTEMA DA SESSÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO CRER/ACREDITAR 2.
TEMA DA SESSÃO 1. CRER/ACREDITAR 2. CRER NOS OUTROS 3. O ACREDITAR COMO ATITUDE HUMANA 4. ANTROPOLOGIA DO CRER 5. TPC www.teologiafundamental.weebly.com JUAN AMBROSIO PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO
Leia maisAULA FILOSOFIA. O realismo aristotélico
AULA FILOSOFIA O realismo aristotélico DEFINIÇÃO O realismo aristotélico representa, na Grécia antiga, ao lado das filosofias de Sócrates e Platão, uma reação ao discurso dos sofistas e uma tentativa de
Leia maisComportamento assintótico
ANÁLISE DE ALGORITMOS: PARTE 2 Prof. André Backes 2 Na última aula, vimos que o custo para o algoritmo abaixo é dado pela função f(n) = 4n + 3 1 3 Essa é a função de complexidade de tempo Nos dá uma ideia
Leia maisIdentificação. M09 Duração da entrevista 29:38 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1953 (58) Local de nascimento/residência
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 Identificação M09 Duração da entrevista 29:38 Data da entrevista 23-2-2012 Ano de nascimento (Idade) 1953 (58) Local de nascimento/residência
Leia maisESPIRITUALIDADE O DEVER PARA COM DEUS DO DEVER DO CRISTÃO PARA COM DEUS
E5 ESPIRITUALIDADE 2 Só é possível compreender racionalmente o que possa ser algo como o «dever para com Deus» se compreendermos três realidades, as que estão em acto nesta relação, pois de uma relação
Leia maisDA QUESTÃO DO MAL SEGUNDO ÉTIENNE BORNE
DA QUESTÃO DO MAL SEGUNDO ÉTIENNE BORNE Américo Pereira 2008 FICHA TÉCNICA Título: Da Questão do Mal segundo Étiénne Borne Autor: Américo Pereira Livros LusoSofia: Press Direcção: José Rosa & Artur Morão
Leia maisINTRODUÇÃO AO O QUE É A FILOSOFIA? PENSAMENTO FILOSÓFICO: Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior
INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO FILOSÓFICO: O QUE É A FILOSOFIA? Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior INTRODUÇÃO FILOSOFIA THEORIA - ONTOS - LOGOS VER - SER - DIZER - A Filosofia é ver e dizer aquilo que
Leia maisÍndice. 1. A Vita Activa e a Condição Humana A Expressão Vita Activa Eternidade versus Imortalidade 29
índ 23/10/13 12:09 Página 7 Índice Prólogo 11 I. A CONDIÇÃO HUMANA 1. A Vita Activa e a Condição Humana 19 2. A Expressão Vita Activa 24 3. Eternidade versus Imortalidade 29 II. AS ESFERAS (REALM) PÚBLICA
Leia maisPOR QUE EXISTE A MORTE? E o SENHOR deu ao homem a seguinte ordem: Você pode comer as frutas de qualquer árvore do jardim, menos da árvore que dá o
O DIA DOS VIVOS POR QUE EXISTE A MORTE? E o SENHOR deu ao homem a seguinte ordem: Você pode comer as frutas de qualquer árvore do jardim, menos da árvore que dá o conhecimento do bem e do mal. Não coma
Leia maisCap. 2 - O BEM E A FELICIDADE. Ramiro Marques
Cap. 2 - O BEM E A FELICIDADE Ramiro Marques A maior parte das pessoas identificam o bem com a felicidade, mas têm opiniões diferentes sobre o que é a felicidade. Será que viver bem e fazer o bem é a mesma
Leia maisMaria Luiza Costa
45 ESTÉTICA CLÁSSICA E ESTÉTICA CRÍTICA Maria Luiza Costa m_luiza@pop.com.br Brasília-DF 2008 46 ESTÉTICA CLÁSSICA E ESTÉTICA CRÍTICA Resumo Maria Luiza Costa 1 m_luiza@pop.com.br Este trabalho pretende
Leia maisBioÉtica: educar para ser. Como?
BioÉtica: educar para ser Como? M. Patrão Neves 0. Educar para ser Todos iguais, todos diferentes : - identidade biológica universal (somos seres humanos) - identidade pessoal singular (somos pessoas)
Leia mais1 Lógica de primeira ordem
1 Lógica de primeira ordem 1.1 Sintaxe Para definir uma linguagem de primeira ordem é necessário dispor de um alfabeto. Este alfabeto introduz os símbolos à custa dos quais são construídos os termos e
Leia maisSodoma, Gomorra e a aldeia global
Sodoma, Gomorra e a aldeia global Diz o texto bíblico 1 Gn 18, 20-21: «O clamor de Sodoma e Gomorra é imenso, e o seu pecado agrava-se extremamente. / Vou descer a fim de ver se, na realidade, a conduta
Leia maisO Conceito de Esclarecimento Segundo Kant
O Conceito de Esclarecimento Segundo Kant Immanuel Kant escreve um artigo tentando responder a pergunta O que é? Segundo Kant, é a saída do homem de sua menoridade. Menoridade esta que é a incapacidade
Leia maisA LINGUAGEM DO DISCURSO MATEMÁTICO E SUA LÓGICA
MAT1513 - Laboratório de Matemática - Diurno Professor David Pires Dias - 2017 Texto sobre Lógica (de autoria da Professora Iole de Freitas Druck) A LINGUAGEM DO DISCURSO MATEMÁTICO E SUA LÓGICA Iniciemos
Leia maisVINICIUS LEAL MIRANDA DA SILVA
VINICIUS LEAL MIRANDA DA SILVA Representando a nação em verso Produção poética de autores brasileiros como tradução do imaginário/sentimento de nação: a história, o homem e o lugar TUBARÃO 2010 Autor e
Leia maisAll rights reserved by Self-Realization Fellowship. Índice
Índice Parte I: Introdução................. 9 Parte II: Escolhas difíceis, decisões diárias: como receber a orientação intuitiva da alma.......................... 14 Parte III: Como usar a orientação interior
Leia maisIdentificação. F03 Duração da entrevista 18:12 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1974 (36) Local de nascimento/residência
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Identificação F03 Duração da entrevista 18:12 Data da entrevista 4-5-2011 Ano de nascimento (Idade) 1974 (36) Local de
Leia maisElia UM PROFETA EM BUSCA DE REFORMAS
Elia UM PROFETA EM BUSCA DE REFORMAS UM ENCONTRO PROVIDENCIAL Então o Senhor Deus disse a Elias: Apronte-se e vá até a cidade de Sarepta, perto de Sidom, e fique lá. Eu mandei que uma viúva que mora ali
Leia maisMÓDULO 1 EVIDÊNCIAS DE DEUS
MÓDULO 1 EVIDÊNCIAS DE DEUS Conceitos sobre Ciência INTRODUÇÃO PETER ATKINS... CIÊNCIA E RELIGIÃO SÃO COISAS QUASE QUE COMPLETAMENTE INCOMPATÍVEIS 3 O QUE É CIÊNCIA? SCIENTIA CONHECIMENTO CIÊNCIA É A DESCRIÇÃO
Leia maisDESCARTES ( )
DESCARTES (1596 1650) RACIONALISMO - A solução para seus problemas estavam na matemática, no qual acreditava que poderia obter todas as suas respostas. - Somente é possível conhecer todo o saber se este
Leia maisDe Adão a Jesus O perfil de 50 personagens que mudaram a História
De Adão a Jesus O perfil de 50 personagens que mudaram a História 1 ADÃo O primeiro homem E tomou o SENHOR Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar. gênesis 2.15 Característica
Leia maisDia 17 Crescimento é um processo desafiante. O auto julgamento só atrasa os milagres.
Dia 17 Crescimento é um processo desafiante. O auto julgamento só atrasa os milagres. Amor, aceitação compaixão por ti mesma: É a escolha de abrires o teu coração e seres uma observadora de ti, sem julgamentos,
Leia maisDaniel Sampaio (D. S.) Bom dia, João.
Esfera_Pag1 13/5/08 10:57 Página 11 João Adelino Faria (J. A. F.) Muito bom dia. Questionamo- -nos muitas vezes sobre quando é que se deve falar de sexo com uma criança, qual é a idade limite, como é explicar
Leia mais