DIREITO PROCESSUAL CIVIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIREITO PROCESSUAL CIVIL"

Transcrição

1 1 DIREITO PROCESSUAL CIVIL PONTO 1: Sentença PONTO 2: Coisa Julgada A matéria terá o seguinte enfoque: 1. SENTENÇA - Efeitos da sentença 2. COISA JULGADA - Definições de coisa julgada - Coisa soberanamente julgada - Coisa Julgada Progressiva - Tese da relativização da coisa julgada - Limites da coisa julgada - Relações jurídicas continuativas 1. SENTENÇA Efeitos da sentença Uma sentença pode ter efeitos direitos, anexos, reflexos: a) efeitos direitos: confundem-se com a classificação das ações, sendo que os efeitos diretos atingem tanto as partes quanto os terceiros, sejam os terceiros juridicamente interessados ou os terceiros juridicamente desinteressados. b) efeitos anexos: decorrem de uma sentença pela simples razão de uma sentença existir. O juiz não precisa se manifestar expressamente que tais efeitos se produzem. Basta o juiz proferir a sentença. Todavia, para que os efeitos anexos se produzam, os mesmos devem estar previstos em lei. Esses efeitos não são inventados. c) efeitos reflexos: ao contrário dos efeitos direitos, atinge apenas os terceiros juridicamente interessados COISA JULGADA 1. Definições de coisa julgada Coisa julgada não é um efeito da sentença, não se confunde com efeito. Por outro lado, costuma-se definir coisa julgada quando a sentença não pode ser atacada por meio de 1 Terceiros: são todos os terceiros cujo direito tenha uma relação de dependência com o objeto que está sendo discutido em determinada demanda. Ex. clássico, sublocatário em ação de despejo pode intervir como assistente. O sublocatário sofre reflexamente os efeitos em uma ação de despejo. Ele pode interpor o recurso de terceiro prejudicado (artigo 499, CPC). Os terceiros são todos aqueles que venham a sofrer reflexamente os efeitos de uma sentença.

2 nenhum recurso (artigo 467, CPC). Todavia isso não é coisa julgada, mas é o momento a partir do qual a coisa julgada se forma. Então o que é coisa julgada? Há quatro definições. Vamos ver a definição clássica: Definição clássica de Coisa Julgada de Ovídio e Pontes de Miranda Coisa julgada é uma qualidade que se agrega apenas ao efeito declaratório tornando-o imutável. De acordo com a doutrina clássica a maior parte dos efeitos é mutável, todavia um deles não tem como mudar que é o efeito declaratório. A declaração é imutável. A partir do momento que se liga coisa julgada à declaração, há uma conseqüência prática, os clássicos acabam vinculando coisa julgada aos juízos de certeza. Espécies de preclusão a) Temporal: 2 b) Consumativa: c) Lógica: 2. Coisa soberanamente julgada Ocorre após transcorrido o prazo de dois anos para a propositura de uma ação rescisória. 3. Coisa julgada progressiva 4. A tese da relativização Tem por fundamento de que no sistema jurídico brasileiro há direitos que são tão importantes como a coisa julgada, a coisa julgada não é absoluta, por isso deve ceder à esses direitos (valores). Essa tese é uma expressão do princípio da, ou seja, o juiz deve ponderar o que é mais relevante, se a coisa julgada ou o interesse posto em causa. Se no caso concreto, tratando-se de direitos fundamentais, entre tutelar-se a coisa julgada e tutelar-se direitos fundamentais, a opção deve ser pela tutela de direitos fundamentais. Na jurisprudência há decisões ponderando

3 interesse público e coisa julgada, prevalecendo o primeiro. O principal fundamento contra a tese é a segurança jurídica. O Poder Judiciário, tornar-se-ia insustentável se fosse possível a rediscussão de matérias. Positivação da Tese Em que pese a tese não ser pacífica ela acabou sendo positivada no nosso código. Artigo 475-L, 1º 2 que trata da impugnação de títulos judiciais e no artigo 741, único, CPC 3 que trata dos embargos à execução contra a Fazenda Pública. Discussão atual e meios processuais adequados Na jurisprudência, discute-se se pode ou não se relativizar. Exemplo de meios processuais: Controle de constitucionalidade e a Tese da Relativização Nos termos do artigo 475-L, mesmo após a produção da chamada coisa soberanamente julgada, o devedor pode afirmar em sede de embargos, a dívida é inexigível porque o STF declarou a inconstitucionalidade do dispositivo legal que ensejou a condenação. Diante de inconstitucionalidade pelo 1º do artigo 475-L haverá a modificação da coisa julgada material. Na verdade, esse artigo deve ser analisado a luz do controle de constitucionalidade. No controle concentrado há uma regra e uma exceção. A regra é de que os efeitos da declaração de inconstitucionalidade vão se dar e, ou seja, a lei é retirada do sistema desde a origem. Sendo aplicada a regra, o devedor pode se valer da previsão do 1º do artigo 475. Exceção: Controle difuso: os efeitos da declaração de inconstitucionalidade são e via de regra o devedor não vai poder se valer do 1º, todavia a partir de uma decisão do STF em hábeas corpus (progressão de regime), o devedor poderia se valer do artigo. Ainda, é possível a emissão de uma resolução pelo Senado Federal retirando a norma do 3 2 Art. 475-L. A impugnação somente poderá versar sobre: (...) 1 o Para efeito do disposto no inciso II do caput deste artigo, considera-se também inexigível o título judicial fundado em lei ou ato normativo declarados inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal, ou fundado em aplicação ou interpretação da lei ou ato normativo tidas pelo Supremo Tribunal Federal como incompatíveis com a Constituição Federal. 3 Art Na execução contra a Fazenda Pública, os embargos só poderão versar sobre: (...) Parágrafo único. Para efeito do disposto no inciso II do caput deste artigo, considera-se também inexigível o título judicial fundado em lei ou ato normativo declarados inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal, ou fundado em aplicação ou interpretação da lei ou ato normativo tidas pelo Supremo Tribunal Federal como incompatíveis com a Constituição Federal.

4 sistema. Há duas posições quanto aos efeitos, sendo que a tese minoritária é de que os efeitos são erga omnes e. O Ministro Teori afirma que são (minoritário) Limites da coisa Julgada A coisa julgada tem limites subjetivos e limites objetivos. 5.1 Limites objetivos: dizem respeito às matérias que são abrangidas pela coisa julgada. O que transita em julgado em uma sentença? Para abordar esse tema, há um exemplo muito didático. Ação de separação litigiosa que possa ser ajuizada por dois fundamentos: adultério e abandono do lar. Teorias: a) teoria da substanciação: de acordo com essa teoria, os fatos são importantes para a caracterização da causa de pedir. Havendo alteração dos fatos, a causa de pedir se altera. No direito brasileiro há artigos no CPC que fazem com que se afirme que essa foi a teoria adotada (282, III 4, art. 301, 1º. 2º, CPC). Nos termos do art. 282, III, CPC na petição inicial o autor deve descrever os fatos e os fundamentos jurídicos do pedido, ora, se o autor tem que descrever fato é porque o fato é importante para a caracterização da causa petendi. Por outro lado, nos termos do artigo 301, 1º e 2º, CPC a causa de pedir é também um dos elementos que identificam a demanda. Se a demanda não é a mesma, porque mudaram os fatos e a causa de pedir, é possível o ajuizamento de uma nova ação de separação litigiosa com base no adultério, porque a causa pentendi é outra. b) teoria da individuação ou eficácia preclusiva da coisa julgada: no capítulo da coisa julgada não se adotou a tese da substanciação, parece que a tese adotada foi a da individuação. De acordo com essa teoria, os fatos são irrelevantes para a caracterização da causa de pedir, ou seja, mesmo que os fatos mudem, alterem-se, a causa de pedir poderá se manter a mesma. Para essa teoria o que interessa é que o pedido esteja juridicamente fundamentado. Há artigos no código que fazem com que muitos afirmem, como Araken de Assis, que o CPC adotou essa teoria. Por exemplo, os artigos e 468, CPC. Nos termos do artigo 474 ficam abrangidas pela coisa julgada todas as alegações e defesas que a parte poderia deduzir, tanto para o acolhimento como para a rejeição do pedido. Esse artigo contempla o princípio da eventualidade não apenas para o réu, que é o foco dado, ou seja o réu deve deduzir todas as matérias possíveis, assim como o autor, sob pena de preclusão. Sob pena dessas matérias ficarem abrangidas pela eficácia preclusiva da coisa julgada. No exemplo da separação litigiosa, consoante essa teoria, a ação não poderia ser interposta novamente pelo outro fundamento da infidelidade. O artigo 468 complementa a idéia do artigo 474, CPC. Nos termos do artigo 468, a sentença que julgar total ou parcialmente a lide tem força de lei nos limites da lide e das questões decididas. Surge a dúvida: o que é lide total e lide parcial? 4 Art A petição inicial indicará: (...) III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido; 5 Art Passada em julgado a sentença de mérito, reputar-se-ão deduzidas e repelidas todas as alegações e defesas, que a parte poderia opor assim ao acolhimento como à rejeição do pedido.

5 Lide total é composta por todas as matérias que a parte pode submeter à apreciação judicial, lide total seria adultério mais abandono. Já, a lide parcial é composta por aquelas matérias que a parte efetivamente submeteu a apreciação judicial. A lide parcial seria apenas o abandono do lar Limites subjetivos Dizem respeito aos sujeitos que são atingidos pela coisa julgada. Nas ações individuais é um tema pacífico, nos termos do artigo 472, CPC 6, a coisa julgada se dá. O artigo tem uma imprecisão terminológica quando trata parte como terceiro. O grande problema da coisa julgada está nas ações coletivas, já que atinge terceiros. A coisa julgada nas ações coletivas Está contemplada no artigo 16 da Lei da Ação Civil Pública e no artigo 103 do Código de Defesa do Consumidor que são diplomas legais que tem aplicação recíproca, por força de dois artigos: 90, CDC e artigo 21, da ACP. A matéria que será tratada aplica-se a ação civil pública, ação civil coletiva e ao mandado de segurança coletivo. Interesses coletivos No âmbito dos interesses coletivos, pode-se dizer que chamados de interesses coletivos lato senso, ou ainda interesses transindividuais, ou metaindividuais. Os interesses coletivos lato senso dividem-se em duas categorias: a) interesses difusos: tem como característica a indivisibilidade do objeto e a indeterminação dos sujeitos. A doutrina acrescenta mais duas características: intensa conflituosidade interna e a mutação no tempo. b) interesses coletivos em sentido estrito: o objeto também é indivisível como nos difusos, todavia os sujeitos são determinados ou determináveis integrando um determinado grupo, categoria ou classe. Nos difusos não há como nominar as pessoas, enquanto que nos coletivos em sentido estrito é possível. Ex. de Min. Teori Albino Zavaski: direito dos advogados ao quinto constitucional em tribunais, é um direito indivisível, mas os advogados que tem direito ao quinto podem ser listados, determinados. Os direitos coletivos em sentido estrito não tem uma conflituosidade interna como tem nos interesses difusos, do mesmo modo, também não causam um forte impacto social como os interesses difusos. Interesses individuais Dividem-se em duas categorias, quais sejam: c.1 interesses individuais heterogêneos 6 Art A sentença faz coisa julgada às partes entre as quais é dada, não beneficiando, nem prejudicando terceiros. Nas causas relativas ao estado de pessoa, se houverem sido citados no processo, em litisconsórcio necessário, todos os interessados, a sentença produz coisa julgada em relação a terceiros.

6 c.2 interesses individuais homogêneos: são interesses individuais, mas possuem uma dimensão coletiva. Seu objeto é divisível, mas interessa a um grupo de pessoas que estão ligadas através de uma relação jurídica. Tem uma origem comum. Ex. direito à reposição salarial. Foram introduzidos no sistema brasileiro com o CDC. Esses conceitos são importantes para tratar a coisa julgada nas ações coletivas. 1. Coisa julgada nas ações coletivas que tutelam interesses difusos. a) Regra: b) Exceção: se a ação coletiva for julgada improcedente por insuficiência de provas, a sentença não transita em julgado. Essa exceção recebe o nome de. Dependendo do julgamento vai fazer coisa julgada ou não. Esse critério foi adotado no âmbito da tutela coletiva tendo em vista a natureza, a relevância dos interesses postos em causa, ou seja interesses difusos são direitos fundamentais de terceira geração, por isso, o autor da ação coletiva merece nova chance de ajuizamento da demanda. 2. Coisa julgada nas ações coletivas que tutelam interesses coletivos em sentido estrito. a) Regra: Exceção: se a ação coletiva for julgada improcedente por insuficiência de provas, a sentença não transita em julgado materialmente. Novamente foi adotado o critério de julgamento da coisa julgada, nos mesmos termos tendo em vista a relevância dos interesses postos em causa. 3. Coisa julgada nas ações coletivas que tutelam interesses individuais homogêneos Faz coisa julgada material apenas no caso de procedência. Se a mesma for julgada improcedente por qualquer razão, inclusive pela insuficiência de provas, não há produção de coisa julgada. Não transita em julgado materialmente. A coisa julgada secundum eventum litis também foi adotada aqui, na verdade esse critério foi adotado pelas ações coletivas tendo em vista os interesses postos em causa. A coisa julgada tal como foi prevista, originariamente prevista no artigo 16 da Lei ACP e posteriormente no artigo 103, foi instituída nas ações coletivas de modo a ter uma ampla abrangência. Todavia em 1997, a lei 9494 alterou o artigo 16 restringindo a coisa julgada que deveria ser ampla. Nos termos do artigo 16 da lei da ACP, a coisa julgada nas ações que tutelam interesses difusos e coletivos em sentido estrito, a sentença da coisa julgada nelas proferidas é limitada a competência territorial do magistrado que prolatou a decisão. Críticas ao artigo 16 da ACP 6

7 Ações individuais e ações coletivas Nos termos do artigo 104, CDC, é possível o ajuizamento de ações individuais e que as mesmas tramitem paralelamente a ação coletiva, ou seja, não existe litispendência entre ações individuais e ação coletiva, pois os legitimados são diferentes. Todavia, nos termos do artigo 104, CDC, (seria os incisos II e III), nas ações coletivas que tenham por objeto interesses coletivos em sentido estrito e interesses individuais homogêneos, se o autor da ação individual que tramita paralelamente pretender ser atingido pela coisa julgada coletiva, ele deve pedir a suspensão da ação individual no prazo de trinta dias, a contar de sua ciência de que uma ação coletiva foi ajuizada. Quem dá ciência? Pode ser o juiz, MP, a própria parte se tomar ciência. Pelo artigo 104, é uma opção da parte pedir a suspensão, então não pode ser de ofício. Se a parte não pedir a suspensão pode ocorrer da ação individual vir a ser julgada primeiro e ainda improcedente. Transita em julgado a individual e posteriormente a ação coletiva é julgada procedente. Assim o autor da ação individual pode ser o único habitante que não será atingido pela coisa julgada coletiva. Por isso é vantagem pedir a suspensão sempre. Mesmo que a coletiva seja julgada improcedente, a individual pode ser julgada procedente. Coisa Julgada nas Relações jurídicas continuativas Previsão: artigo 471, CPC. São relações jurídicas que se perpetuam no tempo. Ex. relações envolvendo prestações de alimentos, pagamento de aluguéis. Nessas ações é possível o ajuizamento de revisionais. A tendência que existe é afirmar que faz coisa julgada apenas formal. Efetivamente não haveria a produção da coisa julgada material, já que é possível haver modificação em sede de revisional, todavia, na doutrina o assunto não é pacífico. 7

PONTO 1: COISA JULGADA. PONTO 3: b) EFEITOS SENTENÇA COISA JULGADA DEFINIÇÃO DE COISA JULGADA

PONTO 1: COISA JULGADA. PONTO 3: b) EFEITOS SENTENÇA COISA JULGADA DEFINIÇÃO DE COISA JULGADA 1 PROC. CIVIL PONTO 1: COISA JULGADA PONTO 2: a) CONCEITO CJ PONTO 3: b) EFEITOS SENTENÇA COISA JULGADA DEFINIÇÃO DE COISA JULGADA O artigo 467 do CPC 1 define quando uma sentença não pode ser atacada

Leia mais

PONTO 1: Coisa Julgada 1. COISA JULGADA

PONTO 1: Coisa Julgada 1. COISA JULGADA 1 PROCESSO CIVIL PONTO 1: Coisa Julgada 1. COISA JULGADA 1.1 DEFINIÇÕES DE COISA JULGADA Costuma-se definir coisa julgada quando uma sentença não pode mais ser atacada através de mais nenhum recurso, art.

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. 1. Coisa Julgada:

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. 1. Coisa Julgada: 1 DIREITO PROCESSUAL CIVIL PONTO 1: Coisa Julgada PONTO 2: Coisa Soberanamente julgada e sua relativização PONTO 3: Limites da Coisa Julgada PONTO 4: Coisa Julgada nas ações coletivas 1. Coisa Julgada:

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Coisa Julgada. Professor Rafael Menezes

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Coisa Julgada. Professor Rafael Menezes DIREITO PROCESSUAL CIVIL Coisa Julgada Professor Rafael Menezes Conceitos Gerais Substantivista (Kolher) Processualista (Stein) Carnelutti Imperatividade Liebman Imutabilidade Art. 467. Denomina-se coisa

Leia mais

COISA JULGADA (ART. 467 A 475, CPC)

COISA JULGADA (ART. 467 A 475, CPC) COISA JULGADA (ART. 467 A 475, CPC) Proferida a sentença, seja ela terminativa ou definitiva, é possível a interposição de recurso, para que outro órgão jurisdicional reexamine o que foi objeto de decisão.

Leia mais

Aula 128. COISA JULGADA (Parte III)

Aula 128. COISA JULGADA (Parte III) Curso/Disciplina: Direito Processual Civil Aula: Coisa Julgada Formal e Material (Parte II). Teoria dos Três Elementos. Espécies de Coisa Julgada. Efeito preclusivo da Coisa Julgada / Aula 128 Professor

Leia mais

Tem efeito subjetivo (quem vai afetar) e objetivo (qual a parte da decisão que irá formar coisa julgada.

Tem efeito subjetivo (quem vai afetar) e objetivo (qual a parte da decisão que irá formar coisa julgada. Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Tutela coletiva / Aula 10 Professor: Samuel Côrtes Contato >> Samuel@wcortesadvogados.com Monitor: Joanes CONTEÚDO DA AULA: Coisa Julgada nas Demandas Coletivas.

Leia mais

ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas

ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: Nosso ordenamento jurídico estabelece a supremacia da Constituição Federal e, para que esta supremacia

Leia mais

AULA 10. Petição inicial. Amicus Curae Rejeição da PI Agravo Regimental (pode entrar até o pedido de inclusão de pauta Provido Não provido: arquivo

AULA 10. Petição inicial. Amicus Curae Rejeição da PI Agravo Regimental (pode entrar até o pedido de inclusão de pauta Provido Não provido: arquivo Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 10 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 10 Conteúdo da aula: Controle de Constitucionalidade

Leia mais

NOVO CPC. COISA JULGADA INCONSTITUCIONAL E AÇÃO RESCISÓRIA - REVOGAÇÃO DO PRAZO DECADENCIAL DE SEU TRÂNSITO EM JULGADO.

NOVO CPC. COISA JULGADA INCONSTITUCIONAL E AÇÃO RESCISÓRIA - REVOGAÇÃO DO PRAZO DECADENCIAL DE SEU TRÂNSITO EM JULGADO. NOVO CPC. COISA JULGADA INCONSTITUCIONAL E AÇÃO RESCISÓRIA - REVOGAÇÃO DO PRAZO DECADENCIAL DE SEU TRÂNSITO EM JULGADO. José Alberto Couto Maciel. Da Academia Nacional de Direito do Trabalho. A coisa julgada,

Leia mais

DICA> Na TUTELA COLETIVA pode ocorrer conexão entre uma ação popular e uma ação por improbidade movida por um órgão público.

DICA> Na TUTELA COLETIVA pode ocorrer conexão entre uma ação popular e uma ação por improbidade movida por um órgão público. Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Tutela coletiva / Aula 05 ( em: 14/08/14 ) Professor: Samuel Côrtes Contato >> Samuel@wcortesadvogados.com Monitor: Joanes CONTEÚDO DA AULA: RELAÇÃO ENTRE DEMANDAS

Leia mais

Direito Processual Civil

Direito Processual Civil Direito Processual Civil Atualização 1: para ser juntada na pág. 736 do Livro Principais Julgados de 2016 Depois da conclusão do julgado "STJ. 4ª Turma. REsp 1.261.856/DF, Rel. Min. Marco Buzzi, julgado

Leia mais

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE As normas elaboradas pelo Poder Constituinte Originário são colocadas acima de todas as outras manifestações de direito. A própria Constituição Federal determina um procedimento

Leia mais

Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 4 (Ministrada em 21/07/2014)

Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 4 (Ministrada em 21/07/2014) TURMA e ANO: TURMÃO ESTADUAL FLEX B 2014 Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 4 (Ministrada em 21/07/2014) Professor Edward Carlyle Conteúdo:Teorias Acerca da Coisa Julgada (Teoria dos Três Elementos

Leia mais

Controle da Constitucionalidade

Controle da Constitucionalidade Controle da Constitucionalidade O controle difuso da constitucionalidade: Entre as partes, declarada incidentertantum ; Em regra, os efeitos da declaração são extunc juntamente com suas consequências;

Leia mais

Sentença e coisa julgada no processo coletivo:

Sentença e coisa julgada no processo coletivo: Sentença e coisa julgada no processo coletivo: Direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos. Transporte in utilibus da coisa julgada. Prova técnica superveniente. Ação rescisória. Ação anulatória.

Leia mais

COISA JULGADA. Conceito Previsão legal Coisa julgada material e formal Limites da coisa julgada Coisa julgada nas ações coletivas

COISA JULGADA. Conceito Previsão legal Coisa julgada material e formal Limites da coisa julgada Coisa julgada nas ações coletivas COISA JULGADA Professora Bianca Bastos Conceito Previsão legal Coisa julgada material e formal Limites da coisa julgada Coisa julgada nas ações coletivas COISA JULGADA Dizem que a coisa julgada é EFEITO

Leia mais

Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 5 (Ministrada em 04/08/2014)

Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 5 (Ministrada em 04/08/2014) TURMA e ANO: TURMÃO ESTADUAL FLEX B 2014 Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 5 (Ministrada em 04/08/2014) Professor Edward Carlyle Conteúdo: Art. 472 do CPC (Segunda Parte). Classificação dos Terceiros.

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (31/10/2018) Coisa julgada.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (31/10/2018) Coisa julgada. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (31/10/2018) Coisa julgada. Definição: é uma qualidade ou característica que compreende a inalterabilidade/imutabilidade

Leia mais

1. CONTINUAÇÃO TUTELA ANTECIPADA. Responsabilidade civil pela concessão de efeitos antecipatórios:

1. CONTINUAÇÃO TUTELA ANTECIPADA. Responsabilidade civil pela concessão de efeitos antecipatórios: 1 PROCESSO CIVIL PONTO 1: Continuação Tutela Antecipada PONTO 2: Tutela Antecipada da Parcela Incontroversa PONTO 3: Tutela Antecipada Específica PONTO 4: Medidas Coercitivas 1. CONTINUAÇÃO TUTELA ANTECIPADA

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de Constitucionalidade Ação Declaratória de Constitucionalidade Parte 1 Prof. Alexandre Demidoff Previsão constitucional da Ação Declaratória de Constitucionalidade: Art.

Leia mais

Aula 06. Terceiro é todo aquele que não é parte. Explicando de outra forma: quem não participa do processo é terceiro.

Aula 06. Terceiro é todo aquele que não é parte. Explicando de outra forma: quem não participa do processo é terceiro. Turma e Ano: Curso de Direito Processual Civil 2015 módulo B Matéria / Aula: Classificação dos terceiros/ Sentença no Mandado de Segurança/ Relativização da Coisa Julgada Material/ Conflito de Coisa Julgada/

Leia mais

Coisa Julgada. Luiz Eduardo Ribeiro Mourão. 481 páginas. Donaldo Armelin

Coisa Julgada. Luiz Eduardo Ribeiro Mourão. 481 páginas. Donaldo Armelin Luiz Eduardo Ribeiro Mourão Coisa Julgada PREFÁCIO 481 páginas ISBN 978-85-7700-107-1 Formato: 14,5 x 21,5 cm O estudo sobre a coisa julgada, tal como foi efetuado pelo autor, procurou abranger os mais

Leia mais

SUMÁRIO 1. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE... 27

SUMÁRIO 1. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE... 27 SUMÁRIO 1. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE... 27 1.1. Processo objetivo... 27 1.2. Competência... 29 1.3. Legitimidade... 30 1.3.1. Legitimidade passiva... 30 1.3.2. Legitimidade ativa... 31 1.4.

Leia mais

PONTO 1: Sentença 1. SENTENÇA

PONTO 1: Sentença 1. SENTENÇA 1 PROCESSO CIVIL PONTO 1: Sentença 1. SENTENÇA 1.1 CONCEITO DE SENTENÇA Na sistemática anterior a Lei n. 11.232/05, que introduziu o chamado cumprimento de sentença, a sentença era o ato que sempre terminava

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Ação Civil Pública. Prof ª. Eliane Conde

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Ação Civil Pública. Prof ª. Eliane Conde DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Prof ª. Eliane Conde No âmbito trabalhista, as ações coletivas são muito peculiares. São exemplos evidentes as greves e o direito

Leia mais

SUMÁRIO 1. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE... 27

SUMÁRIO 1. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE... 27 SUMÁRIO 1. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE... 27 1.1. Processo Objetivo... 27 1.2. Competência... 29 1.3. Legitimidade... 30 1.3.1. Legitimidade passiva... 30 1.3.2. Legitimidade ativa... 31 1.4.

Leia mais

Art Os atos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos.

Art Os atos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos. SENTENÇA Nos termos dos artigos 162, 1º do CPC: Art. 162. Os atos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos. 1º Sentença é o ato do juiz que implica alguma das situações previstas

Leia mais

NOVO CODIGO DE PROCESSO CIVIL

NOVO CODIGO DE PROCESSO CIVIL NOVO CODIGO DE PROCESSO CIVIL INSTITUTOS IMPORTANTES PARA O MERCADO DE SEGUROS MARCIO MALFATTI NOVEMBRO 2016 DO INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS IRDR DO CABIMENTO Art. 976. É cabível a instauração

Leia mais

Aula 04 CONTROLE DIFUSO ANÁLISE TEÓRICA

Aula 04 CONTROLE DIFUSO ANÁLISE TEÓRICA Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Controle de Constitucionalidade Avançado - 04 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 04 CONTROLE DIFUSO ANÁLISE TEÓRICA Conceito A

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL

MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL Coordenador: Leonardo Barreto Moreira Alves MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL Promotor de Justiça Estadual 2ª edição 2016 DIREITO PROCESSUAL CIVIL Renato Bretz Pereira 1. DO PROCESSO DE CONHECIMENTO (MPE/SP/Promotor/2015)

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de Constitucionalidade Ação Direta de Inconstitucionalidade Genérica ADI ou ADIN Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - Cabimento: Pode-se propor ADI contra leis estaduais e federais

Leia mais

- ANTECIPAÇÃO DE TUTELA (cont.) -

- ANTECIPAÇÃO DE TUTELA (cont.) - Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 21 Professor: Edward Carlyle Conteúdo: Antecipação de Tutela: Momento do requerimento da antecipação de tutela; Decisão na antecipação de

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Parte 10 Prof(a). Bethania Senra C.C., art. 275. O credor tem direito a exigir e receber de um ou de alguns dos devedores, parcial ou totalmente, a dívida comum; se o pagamento

Leia mais

COISA JULGADA E PRONUNCIAMENTOS DO STF NO CPC 15. Eduardo Talamini

COISA JULGADA E PRONUNCIAMENTOS DO STF NO CPC 15. Eduardo Talamini COISA JULGADA E PRONUNCIAMENTOS DO STF NO CPC 15 Eduardo Talamini VALOR CONSTITUCIONAL DA COISA JULGADA (CF, art. 5, XXXVI) Relevância da menção na Constituição. É possível a (re)modelação legislativa

Leia mais

Bruno Takahashi 04/08/2017

Bruno Takahashi 04/08/2017 Relatividade da Coisa Julgada? Bruno Takahashi 04/08/2017 Segurança Art. 5º Jurídica (...) XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada Art. 5º Justiça (...)

Leia mais

CARLOS MENDONÇA DIREITO CONSTITUCIONAL

CARLOS MENDONÇA DIREITO CONSTITUCIONAL CARLOS MENDONÇA DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de constitucionalidade Pressupostos Rigidez constitucional Supremacia da constituição Controle da constitucionalidade Inconstitucionalidade das Leis Natureza

Leia mais

LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO

LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO Razões Finais / Decisões Judiciais / Sentença Coisa Julgada Professor Doutor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado especializado em

Leia mais

Aula 99. Revelia (Parte Final): Matérias que podem ser alegadas e examinadas mesmo no caso de revelia:

Aula 99. Revelia (Parte Final): Matérias que podem ser alegadas e examinadas mesmo no caso de revelia: Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Revelia (Parte final) / 99 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 99 Revelia (Parte Final): Matérias que podem ser

Leia mais

Juizados Especiais. Aula 8 ( ) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor)

Juizados Especiais. Aula 8 ( ) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) Juizados Especiais Aula 8 (09.04.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br Ementa da aula Recursos e embargos de declaração Mandado de segurança, habeas corpus

Leia mais

UNIDADE 8 - A COISA JULGADA NAS AÇÕES COLETIVAS. 8.1 Noções gerais

UNIDADE 8 - A COISA JULGADA NAS AÇÕES COLETIVAS. 8.1 Noções gerais 59 UNIDADE 8 - A COISA JULGADA NAS AÇÕES COLETIVAS 8.1 Noções gerais Sabe-se que em algum momento é preciso dar cabo da busca pela decisão ideal e conformarse com a decisão possível, tudo em homenagem

Leia mais

0 % das questões (0 de 20)

0 % das questões (0 de 20) DN DireitoNet Testes Controle de constitucionalidade I Você acertou 0 % das questões (0 de 20) Tente novamente Seu aproveitamento poderia ser melhor. Para estudar mais sobre este assunto, consulte os resumos

Leia mais

LEI Nº 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999

LEI Nº 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999 LEI Nº 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais e Garantias Processuais -habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular Parte 7 Profª. Liz Rodrigues Art. 5º, LXXI: conceder-se-á

Leia mais

Mandado de Segurança. Exercícios Prof. Mauro Lopes. (bateria II)

Mandado de Segurança. Exercícios Prof. Mauro Lopes. (bateria II) Mandado de Segurança Exercícios Prof. Mauro Lopes (bateria II) 1) O procedimento da ação constitucional de mandado de segurança ADMITE que, em seu âmbito, seja realizado controle de constitucionalidade?

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Meios Autônomos de Impugnação Parte 2 Prof. Gisela Esposel - Da competência : artigo 624 e incisos do CPP - A competência para o julgamento da revisão criminal é sempre dos tribunais,

Leia mais

CONTROLE ABSTRATO. Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins

CONTROLE ABSTRATO. Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins CONTROLE ABSTRATO Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins ORIGEM HISTÓRICA Teve origem na Constituição Austríaca de 1920 ( Kelsen) A Áustria assim, o primeiro Tribunal dedicado exclusivamente

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999. Mensagem de Veto Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade

Leia mais

Técnico Judiciário Área Administrativa

Técnico Judiciário Área Administrativa Técnico Judiciário Área Administrativa Mandado de Injunção Direito Constitucional Prof. André Vieira Direito Constitucional MANDADO DE INJUNÇÃO LEI Nº 13.300, DE 23 DE JUNHO DE 2016 Queridos alunos. O

Leia mais

Tutelas Provisórias - de urgência e de evidência no CPC.

Tutelas Provisórias - de urgência e de evidência no CPC. Tutelas Provisórias - de urgência e de evidência no CPC. Disposições gerais Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência,

Leia mais

Aula 07 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. De forma geral, as características da ação direta de inconstitucionalidade são:

Aula 07 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. De forma geral, as características da ação direta de inconstitucionalidade são: Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Controle de Constitucionalidade Avançado - 07 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 07 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 1. Conceito

Leia mais

Professor Rogerio Licastro Torres de Mello

Professor Rogerio Licastro Torres de Mello Professor Rogerio Licastro Torres de Mello Doutor e Mestre em Direito Direito Processual Civil pela PUC / SP Facebook: Rogerio Licastro NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Recurso de apelação, agravo e outros

Leia mais

Direitos Difusos e Coletivos

Direitos Difusos e Coletivos Direitos Difusos e Coletivos noções fundamentais Hugo Nigro Mazzilli www.mazzilli.com.br 1 O processo coletivo Processo estava voltado p/ conflitos tradicionais entre Estado x indivíduo entre indivíduo(s)

Leia mais

SUMÁRIO 1 O DIREITO PROCESSUAL CIVIL

SUMÁRIO 1 O DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUMÁRIO Capítulo 1 O DIREITO PROCESSUAL CIVIL... 1 1. O Direito processual... 1 2. Posição enciclopédica do Direito processual civil... 2 3. A norma processual... 6 4. Fontes do Direito processual civil...

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Teoria Geral do Processo do Trabalho Princípios do Direito Processual do Trabalho. Prof ª.

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Teoria Geral do Processo do Trabalho Princípios do Direito Processual do Trabalho. Prof ª. DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Teoria Geral do Processo do Trabalho Prof ª. Eliane Conde PRINCÍPIOS GERAIS E SINGULARIDADES DO PROCESSO DO TRABALHO Princípios são proposições genéricas, abstratas, que

Leia mais

Espécies de questões preliminares

Espécies de questões preliminares Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Espécies de questões e de cognição judicial / 106 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 106 Questões (Parte II): Espécies

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de Constitucionalidade Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental. Profª. Liz Rodrigues - Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental: prevista no art. 102,

Leia mais

Sumário PROPOSTA DA COLEÇÃO LEIS ESPECIAIS PARA CONCURSOS... 15

Sumário PROPOSTA DA COLEÇÃO LEIS ESPECIAIS PARA CONCURSOS... 15 Sumário PROPOSTA DA COLEÇÃO LEIS ESPECIAIS PARA CONCURSOS... 15 Capítulo I TEORIA GERAL DO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE... 17 1. Pressupostos do controle de constitucionalidade... 17 2. Espécies de

Leia mais

M.ÁRIO STJ PARTE I INFORMACÓES NECESSÁRIAS PARA UMA SEGURA POSTULAçAO EM JUizo 1. INTRODUÇÃO 21

M.ÁRIO STJ PARTE I INFORMACÓES NECESSÁRIAS PARA UMA SEGURA POSTULAçAO EM JUizo 1. INTRODUÇÃO 21 STJ00078574 M.ÁRIO PARTE I INFORMACÓES NECESSÁRIAS PARA UMA SEGURA POSTULAçAO EM JUizo 1. INTRODUÇÃO 21 2. DA SOLUÇÃO DOS L1TiGIOS PERANTE O JUDICIÁRIO 23 2.1 Estrutura jurisdicional brasileira... 23 2.2

Leia mais

Prefácio Nota do autor Parte I Introdução ao controle

Prefácio Nota do autor Parte I Introdução ao controle Su m á r i o Prefácio... 17 Nota do autor... 21 Parte I Introdução ao controle de constitucionalidade Capítulo I O novo marco teórico do direito: a Constituição como centro dos sistemas jurídicos contemporâneos

Leia mais

CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A AÇÃO CIVIL PÚBLICA... 23

CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A AÇÃO CIVIL PÚBLICA... 23 SUMÁRIO Capítulo I CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A AÇÃO CIVIL PÚBLICA... 23 1. Previsão normativa... 23 1.1. A tradição individualista na tutela dos direitos... 23 1.2. Surgimento e consolidação da tutela

Leia mais

Sumário. Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos Capítulo I

Sumário. Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos Capítulo I Sumário Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos... 15 Capítulo I Teoria geral do controle de constitucionalidade... 17 1. Pressupostos do controle de constitucionalidade... 17 2. Espécies de

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Recursos Criminais Recursos Especial e Extraordinário em Matéria Penal Prof. Gisela Esposel - PREVISÃO LEGAL: artigo 102, III e artigo 105,III da CR/88. - Art.102 Compete ao Supremo

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL 1 DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL PONTO 1: Sentença SENTENÇA, COISA JULGADA A aula terá o seguinte enfoque: - Definição de sentença - Modificação da sentença - Efeitos da sentença - Tutela

Leia mais

Direitos Fundamentais e Controle de Constitucionalidade

Direitos Fundamentais e Controle de Constitucionalidade Direito Constitucional Direitos Fundamentais e Constitucionalidade Determinação! Concursos Promotor de Justiça 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Concurso Promotor de Justiça - Análise estatística das últimas provas

Leia mais

Como pensa o examinador em provas para a Magistratura do TJ-RS? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO -

Como pensa o examinador em provas para a Magistratura do TJ-RS? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO - Curso Resultado Um novo conceito em preparação para concursos! Como pensa o examinador em provas para a Magistratura do TJ-RS? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO - Trabalho finalizado em julho/2015.

Leia mais

Aula 11. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO (Cont.)

Aula 11. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO (Cont.) Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Controle de Constitucionalidade Avançado - 11 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 11 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO

Leia mais

Aula nº. 28 TUTELA COLETIVA DO CONSUMIDOR

Aula nº. 28 TUTELA COLETIVA DO CONSUMIDOR Página1 Curso/Disciplina: Direito do Consumidor Aula: Direito do Consumidor - 29 Professor(a): Samuel Côrtes Monitor(a): Sarah Padilha Gonçalves Aula nº. 28 TUTELA COLETIVA DO CONSUMIDOR 1. Coisa julgada

Leia mais

Bibliografia. Direitos Fundamentais. Interesses. Conceito Legal art. 81 do CDC. Direito Metaindividual

Bibliografia. Direitos Fundamentais. Interesses. Conceito Legal art. 81 do CDC. Direito Metaindividual Defesa dos interesses coletivos da criança e do adolescente robertadensa@zipmail.com.br Facebook: Roberta Densa Bibliografia Processo Coletivo Hermes Zaneti / Didier ed. Juspodivm. Manual de Direitos Difusos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999. Mensagem de Veto Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade

Leia mais

SUMÁRIO PREFÁCIO APRESENTAÇÃO CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A AÇÃO CIVIL PÚBLICA... 19

SUMÁRIO PREFÁCIO APRESENTAÇÃO CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A AÇÃO CIVIL PÚBLICA... 19 SUMÁRIO PREFÁCIO... 11 APRESENTAÇÃO... 13 Capítulo I CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A AÇÃO CIVIL PÚBLICA... 19 1. Previsão normativa...19 1.1. A tradição individualista na tutela dos direitos...19 1.2. Surgimento

Leia mais

Cacildo Baptista Palhares Júnior: advogado em Araçatuba (SP) Respostas a perguntas de Direito Constitucional da primeira fase do concurso de 2007 para Defensor da União Acerca do Poder Judiciário, julgue

Leia mais

NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 5ª PARTE

NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 5ª PARTE NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 5ª PARTE Alencar Frederico Mestre em Direito pela Universidade Metodista de Piracicaba;

Leia mais

JUIZADOS ESPECIAIS PROFESSOR: JOSÉ HENRIQUE MOUTA (www.henriquemouta.com.br)

JUIZADOS ESPECIAIS PROFESSOR: JOSÉ HENRIQUE MOUTA (www.henriquemouta.com.br) JUIZADOS ESPECIAIS 19.11.15. PROFESSOR: JOSÉ HENRIQUE MOUTA (www.henriquemouta.com.br) 1. PRINCÍPIOS INFORMADORES DO SISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS A) Oralidade. - prevalência da palavra falada sobre a

Leia mais

tl$4 Gazeta Jurídica

tl$4 Gazeta Jurídica ALESSANDRA APARECIDA CALVOSO GOMES PIGNATARI Doutoranda e mestre em direito processual pela USP Especialista em direito processual civil pela PUC-SP Advogada em São Paulo e professora de direito processual

Leia mais

Abreviaturas Apresentação PARTE 1 DOUTRINA E LEGISLAÇÃO CAPÍTULO I PODER JUDICIÁRIO

Abreviaturas Apresentação PARTE 1 DOUTRINA E LEGISLAÇÃO CAPÍTULO I PODER JUDICIÁRIO S umário Abreviaturas... 21 Apresentação... 23 PARTE 1 DOUTRINA E LEGISLAÇÃO CAPÍTULO I PODER JUDICIÁRIO 1. Conceito, importância, funções e independência... 27 2. Garantias institucionais ou orgânicas

Leia mais

Causas Legais. Causas Voluntárias

Causas Legais. Causas Voluntárias Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Causas de Modificação da Competência / 19 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 19 Causas de Modificação da Competência

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

DIREITO CONSTITUCIONAL CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE DIREITO CONSTITUCIONAL CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE Atualizado em 22/10/2015 CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE MODELOS DE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE No que diz respeito ao número de órgãos do Poder

Leia mais

Formação, suspensão e extinção do processo

Formação, suspensão e extinção do processo Formação, suspensão e extinção do processo Direito Processual Civil I Prof. Leandro Gobbo 1 Princípios norteadores da formação do processo Art. 2 o O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve

Leia mais

2. No juízo já houver sido proferida sentença de total improcedência em outros casos idênticos.

2. No juízo já houver sido proferida sentença de total improcedência em outros casos idênticos. TURMA e ANO: TURMÃO ESTADUAL FLEX B 2014 Matéria / Aula: Processo Civil / Aula: 3 (Ministrada em 21/07/2014) Professor Edward Carlyle Conteúdo: Resolução Imediata do Mérito (Requisitos 2 Parte). Coisa

Leia mais

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Competência De acordo com o art. 102, I, a, CR(Constituição da República Federativa do Brasil), compete ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar, originariamente,

Leia mais

Aula 08. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADES (Cont.)

Aula 08. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADES (Cont.) Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Controle de Constitucionalidade Avançado - 08 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 08 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADES (Cont.)

Leia mais

Aula 91. Contestação (Parte IV): Art Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar: II - incompetência absoluta e relativa.

Aula 91. Contestação (Parte IV): Art Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar: II - incompetência absoluta e relativa. Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Contestação. Defesas processuais Artigo 337, II a VII / 91 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 91 Contestação (Parte

Leia mais

Exercícios de Fixação Controle de Constitucionalidade

Exercícios de Fixação Controle de Constitucionalidade Exercícios de Fixação Controle de Constitucionalidade Vamos repassar a matéria ministrada na aula!!! Parte introdutória: 1) Quanto à natureza do órgão: a) o controle de constitucionalidade pode ser: b)

Leia mais

SUMÁRIO 1. ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO, COMPETÊNCIA

SUMÁRIO 1. ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO, COMPETÊNCIA SUMÁRIO 1. ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO, COMPETÊNCIA 1.1. Organização da Justiça do Trabalho 1.1.1. Introdução 1.1.2. Tribunal Superior do Trabalho 1.1.3. Tribunais Regionais do Trabalho 1.1.4. Juízes

Leia mais

Interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos

Interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos Interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos Interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos A Tutela Coletiva (aspectos conceituais) Discutir sobre tutela coletiva desafia um dos principais

Leia mais

Processo Coletivo Guilherme Kronemberg Hartmann

Processo Coletivo Guilherme Kronemberg Hartmann Processo Coletivo Guilherme Kronemberg Hartmann gh.dpc@hotmail.com // @guilhermekhartmann www.masterjuris.com.br LIQUIDAÇÃO E EXECUÇÃO COLETIVA - REF. DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS STRICTO SENSU: Execução

Leia mais

IRDR INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS IRDR IRDR IRDR 27/10/2016

IRDR INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS IRDR IRDR IRDR 27/10/2016 INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS Inspirado no Direito Alemão e no Direito Inglês. Conceito: Trata-se de procedimento que visa a produção de decisões judiciais para a fixação de TESES JURÍDICAS

Leia mais

SUMÁRIO. 2 CARACTERIZAÇÃO DO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 2.1 Denominação 2.2 Conceito 2.3 Abrangência da matéria

SUMÁRIO. 2 CARACTERIZAÇÃO DO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 2.1 Denominação 2.2 Conceito 2.3 Abrangência da matéria SUMÁRIO 1 HISTÓRIA DO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 1.1 Introdução 1.2 Direito estrangeiro 1.2.1 França 1.2.2 Alemanha 1.2.3 Itália 1.2.4 Reino Unido da Grã-Bretanha 1.2.5 Espanha 1.2.6 Portugal 1.2.7

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Ação de Cumprimento. Prof ª. Eliane Conde

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Ação de Cumprimento. Prof ª. Eliane Conde DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Ação de Cumprimento Prof ª. Eliane Conde Ação de cumprimento É o meio processual adequado para a defesa dos interesses ou direitos

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Sentença e coisa julgada. Prof. Luiz Dellore

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Sentença e coisa julgada. Prof. Luiz Dellore DIREITO PROCESSUAL CIVIL Sentença e coisa julgada Prof. Luiz Dellore 1. Providências preliminares Após a inicial e contestação, pode ser que uma destas ocorram no processo: - especificação de provas, caso

Leia mais

AÇÃO CIVIL PÚBLICA. Bernardo Pimentel Souza

AÇÃO CIVIL PÚBLICA. Bernardo Pimentel Souza AÇÃO CIVIL PÚBLICA Bernardo Pimentel Souza 1. Legislação de regência A ação civil pública está consagrada no artigo 129, inciso III, da Constituição de 1988. Além das linhas mestras estampadas no dispositivo

Leia mais

003. prova discursiva II. Procurador de Universidade Assistente Nível I. Concurso Público

003. prova discursiva II. Procurador de Universidade Assistente Nível I. Concurso Público Concurso Público 003. Prova discursiva II Assinatura do Candidato Procurador de Universidade Assistente Nível I Você recebeu este caderno contendo 4 questões dissertativas. Confira seu nome e número de

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO. Direito Coletivo do Trabalho. Entidades sindicais: organização. Parte IV. Prof. Cláudio Freitas

DIREITO DO TRABALHO. Direito Coletivo do Trabalho. Entidades sindicais: organização. Parte IV. Prof. Cláudio Freitas DIREITO DO TRABALHO Direito Coletivo do Trabalho Entidades sindicais: organização. Parte IV Prof. Cláudio Freitas - Substituição processual dos sindicatos a) Posicionamento anterior do TST SUM-310 SUBSTITUIÇÃO

Leia mais

a) V, F, V, V. b) F, V, V, V. c) V, V, F, F. d) V, V, F, V. Dica: Aula 01 e Apostila 01 FIXAÇÃO

a) V, F, V, V. b) F, V, V, V. c) V, V, F, F. d) V, V, F, V. Dica: Aula 01 e Apostila 01  FIXAÇÃO FIXAÇÃO 1. Ao dispor a respeito do princípio da indissolubilidade do vínculo federativo, a CF afastou o direito de secessão das unidades da Federação, podendo a União, quando demonstrada a intenção de

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Execução Fiscal e Processo Tributário. Ação Anulatória. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Execução Fiscal e Processo Tributário. Ação Anulatória. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Execução Fiscal e Processo Tributário Regra: foro do domicílio do devedor - competência territorial (relativa) Pode ser alterada em razão das modificações de competência causadas por

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula n. 79 Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Recursos nas ações em Direito Médico e da Saúde

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula n. 79 Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Recursos nas ações em Direito Médico e da Saúde Aula n. 79 Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Recursos nas ações em Direito Médico e da Saúde O prequestionamento 1. Conceito O prequestionamento é a exigência que se impõe ao recorrente de discutir

Leia mais

Aula 150 REQUISITOS DO JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE RECURSAIS

Aula 150 REQUISITOS DO JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE RECURSAIS Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual Civil Aula: Direito Processual Civil Teoria Geral dos Recursos - 150 Professor (a): Edward Carlyle Monitor (a): Wilson Macena da Silva Aula 150 REQUISITOS DO

Leia mais

2. O Supremo Tribunal Federal: cúpula do Poder Judiciário e Corte Constitucional PARTE I EFICÁCIA DAS DECISÕES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

2. O Supremo Tribunal Federal: cúpula do Poder Judiciário e Corte Constitucional PARTE I EFICÁCIA DAS DECISÕES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS... 17 INTRODUÇÃO... 19 1. Jurisdição constitucional... 19 2. O Supremo Tribunal Federal: cúpula do Poder Judiciário e Corte Constitucional... 20 3. Sistema de controle de

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Coisa julgada: Novelino explica que a coisa julgada deve ser entendida

Leia mais