Bibliografia. Direitos Fundamentais. Interesses. Conceito Legal art. 81 do CDC. Direito Metaindividual

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1 Defesa dos interesses coletivos da criança e do adolescente robertadensa@zipmail.com.br Facebook: Roberta Densa Bibliografia Processo Coletivo Hermes Zaneti / Didier ed. Juspodivm. Manual de Direitos Difusos e Coletivos Ed. Verbatin. Curso de Direito da Criança e do Adolescente Coord. Kátia Regina Lobo Maciel. Ed. Saraiva Direitos Fundamentais Primeira Dimensão Liberdade; Segunda Dimensão Igualdade; Terceira Dimensão Fraternidade. Interesses Público interesse da coletividade representado pelo Estado Difusos Coletivos Individuais Homogêneos Privado interesse particular (diz respeito apenas ao indivíduo) Conceito Legal art. 81 do CDC I interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para efeitos deste Código, os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstância de fato; Direito Metaindividual II interesses ou direitos coletivos, assim entendidos, para efeitos deste Código, os transindividuais, de natureza indivisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com uma parte contrária por uma relação jurídica base; III interesses ou direitos individuais homogêneos, assim entendidos os decorrentes de origem comum. Quanto à origem: de fato, relação jurídica base, origem comum. 1

2 Direito individual homogêneo "AÇÃO CIVIL PÚBLICA AJUIZADA POR ASSOCIAÇÃO. DIREITO INDIVIDUAL HOMOGÊNEO NÃO DEMONSTRADO. INÉPCIA DA INICIAL E CARÊNCIA DE AÇÃO. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. Nas ações em que se pretende a defesa de direitos individuais homogêneos, não obstante os sujeitos possam ser determináveis na fase de conhecimento (exigindo-se estejam determinados apenas na liquidação de sentença ou na execução), não se pode admitir seu ajuizamento sem que haja, ao menos, indícios de que a situação a ser tutelada é pertinente a um número razoável de consumidores. O promovente da ação civil pública deve demonstrar que diversos sujeitos, e não apenas um ou dois, estão sendo possivelmente lesados pelo fato de "origem comum", sob pena de não ficar caracterizada a homogeneidade do interesse individual a ser protegido. 3. Recurso especial a que se nega provimento." (STJ, REsp /PR, Rel. Min. Raul Araújo, DJ 14/02/2012). Direito ou Interesse (?) Interesse = relação de uma pessoa com um bem Sinônimos - os interesses passam a ser amparados pelo ordenamento jurídico assumem o status de direito não havendo razão para a distinção entre interesse ou direito - Kazuo, Assagra; Interesse mais amplo que Direito Mazzilli, Vigliar. Há interesses não tutelados pelo direito. Distinção importante para a doutrina italiana (tutela civil e administrativa). 7 Tutela Jurisdicional Coletiva Jurisdição proteção dada pelo Estado por meio do processo diante de uma crise jurídica. Objeto de proteção direito material Tutela individual (proteção dos direitos individuais - CPC). Tutela coletiva (proteção dos direitos metaindividuais microssistema coletivo). Microssistema Coletivo Tutela jurisdicional coletiva Direitos metaidividuais (difusos, coletivos e individuais homogêneos); Direitos individuais indisponíveis (ECA/Idoso). Microssistema diferenciado (adaptado) em razão das necessidade de tutelar a coletividade. Legitimidade; competência; coisa julgada e execução. Microssistema Coletivo Art. 5º, XXXV princípio da inafastabilidade da jurisdição; Ausência de microssistema gera ineficácia do dispositivo constitucional (a tutela individual é inaplicável para a defesa dos interesses difusos e coletivos). Espécies de Processo Coletivo Processo coletivo comum tutela interesse/direito de terceira geração Ações coletivas ação popular, civil pública, improbidade administrativa, mandado de segurança coletivo. Processo coletivo especial objetiva manter o sistema constitucional coeso Ações constitucionais ADI, ADI por omissão, ADC, ADPF. 2

3 Microssistema coletivo Microssistema ou Sistema Único Coletivo Marco legislativo: Legislação vigente Núcleo duro Lei de Ação Civil Pública; Código de Defesa do Consumidor; Outras fontes (leis extravagantes) Estatuto da Criança e do Adolescente Ação Popular; Mandado de Segurança Coletivo. Ação Popular - Lei 4.717/65; Lei de Ação Civil Pública - Lei 7.347/85; Legitimação ativa; Inquérito civil; Objeto limitado (consumidor, meio ambiente, patrimônio histórico cultural). Alterado pelo CDC. Legislação vigente Constituição Federal 88: Direitos fundamentais de terceira dimensão ; Art. 5º, LXXIII (ação popular); Art. 129, III legitimação do MP para tutelar qualquer espécie de Direitos Difusos e Coletivos. Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90): Consagra do rol de direitos tutelados (difusos, coletivos e individuais homogêneos) Regulamenta a tutela dos direitos individuais homogêneos. ECA Lei 8.069/90 Legislação vigente Capítulo VII (arts. 208 até 224): defesa dos interesses individuais, difusos e coletivos; Tutela coletiva de direitos individuais: art. 201, V; Multa diária exigível somente após o trânsito em julgado da sentença (# CPC). Legislação vigente Estatuto do Idoso Lei /03 Tutela coletiva: art. 78 até 92; Tutela individual de direito indisponível; Execução das astreintes está condicionada ao trânsito em julgado da ação (art. 83 e 84); Controle judicial do ato administrativo Vinculado plano da legalidade sempre foi admitido Discricionário conveniência e oportunidade (?) STF (RE /SP) STJ (Resp /RS) admite o controle judicial por não afetar a separação dos poderes (cumprimento da Constituição Federal); STJ Resp /SC efetivação do direito à saúde da criança. 3

4 Legitimação ad causam Legitimação ordinária em nome próprio defesa de direito próprio. Legitimação extraordinária em nome próprio defesa de interesse alheio. Legitimação autônoma para condução do processo (Nery). Representatividade Adequada (adequada representação) Representatividade adequada # legitimado adequado Class action Controle da legitimação pelo juiz Representação feita por particular; Entidades privadas com objeto ligado ao direito conflituoso; Órgãos públicos criados para a defesa destes direitos. Sempre haverá controle judicial. Brasil legitimação conforme a lei (ope legis). Legitimados ativos Legitimação plúrima (vários legitimados) e mista (sociedade civil e Estado) a) legitimação do particular cidadão (AP); b) pessoas jurídicas de direito privado sindicatos, associações, partidos políticos; c) legitimação de órgãos do poder público - MP Legitimação disjuntiva (cada legitimado exerce independente dos demais colegitimados) e concorrente (qualquer legitimado pode propor ação coletiva) Pode haver litisconsórcio ativo, facultativo e unitário. Ação Civil Pública art. 5º Legitimados Ministério Público; Defensoria pública; União, Estados, Distrito Federal e Municípios; Autarquia, empresa pública, fundação ou sociedade de economia mista; Associação que: a) esteja constituída há pelo menos 1 (um) ano nos termos da lei civil; b) inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção ao meio ambiente, ao consumidor, à ordem econômica, à livre concorrência ou ao patrimônio artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico. Ministério Público Art. 5º, I, da LACP e art. 82, I, do CDC Art. 129, III, da CF função institucional do MP a instauração de inquérito civil e propositura da ação para tutela de qualquer direito difuso e coletivo. Ministério Público Pertinência temática (representatividade adequada?) ADI (Moreira Alves); Em relação aos direitos difusos e coletivos não há necessidade de analisar a pertinência temática do MP; Direito Individual Homogêneo desde que haja repercussão social ou se se tratar de direito individual homogêneo indisponível. 4

5 MP Pertinência Temática DIREITO PROCESSUAL CIVIL. LEGITIMIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA A DEFESA DE DIREITOS DOS CONSUMIDORES ATINENTES À INSCRIÇÃO DE SEUS NOMES EM CADASTROS DE INADIMPLENTES. O Ministério Público tem legitimidade para o ajuizamento de ação civil pública com o objetivo de impedir o repasse e de garantir a exclusão ou a abstenção de inclusão em cadastros de inadimplentes de dados referentes a consumidores cujos débitos estejam em fase de discussão judicial, bem como para requerer a compensação de danos morais e a reparação de danos materiais decorrentes da inclusão indevida de seus nomes nos referidos cadastros. A Lei n /1985, que dispõe sobre a legitimidade do MP para a propositura de ação civil pública, é aplicável a quaisquer interesses de natureza transindividual, tais como definidos no art. 81 do CDC, ainda que eles não digam respeito às relações de consumo. 25 MP Pertinência Temática Essa conclusão é extraída da interpretação conjunta do art. 21 da Lei n /1985 e dos arts. 81 e 90 do CDC, os quais evidenciam a reciprocidade e complementaridade desses diplomas legislativos, mas principalmente do disposto no art. 129, III, da CF, que estabelece como uma das funções institucionais do MP promover o inquérito civil e a ação civil pública, para proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos. Mesmo no que se refere aos interesses de natureza individual homogênea, após grande discussão doutrinária e jurisprudencial acerca da legitimação processual extraordinária do MP, firmou-se o entendimento de que, para seu reconhecimento, basta a demonstração da relevância social da questão.... REsp MG, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 26/2/ MP Pertinência temática DIREITO PROCESSUAL CIVIL. LEGITIMIDADE DO MP PARA A PROPOSITURA DE AÇÃO CIVIL PÚBLICA OBJETIVANDO O FORNECIMENTO DE CESTA DE ALIMENTOS SEM GLÚTEN A PORTADORES DE DOENÇA CELÍACA. O Ministério Público é parte legítima para propor ação civil pública tendo por objeto o fornecimento de cesta de alimentos sem glúten a portadores de doença celíaca. Essa conclusão decorre do entendimento que reconhece a legitimidade do Ministério Público para a defesa da vida e da saúde, direitos individuais indisponíveis. AgRg no AREsp MG, Rel. Min. Humberto Martins, julgado em 7/2/2013. Defensoria Pública Defensoria pública Art. 5º, LACP; Assistente Judicial de Associação art. 82, III do CDC (STJ /SC) ADI 3943 (sem julgamento) Pede redução de texto por afronta ao art. 5º, LXXIV e 134 da CF Interpretação conforme a CF Direitos coletivos e DIH; Carentes econômicos. 27 Defensoria Função típica da defensoria: defesa do hipossuficiente econômica; Função atípica da defensoria: defesa do hipossuficiente jurídico e organizacional. LC 80/94 art. 4º - promover ação civil pública e todas as espécies de ações capazes de propiciar a adequada tutela dos direitos difusos, coletivos ou individuais homogêneos quando o resultado da demanda puder beneficiar grupo de pessoas suficientes Defensoria Exemplo: processo de transferência voluntária em instituição de ensino pública (REsp /RS). Zavaski (STJ, Resp /RS) e Araken de Assis (TJ): A sentença coletiva só se aproveita a quem for vulnerável. Limites da coisa julgada (?) 5

6 Defensoria Defensoria ADI 3022/RS Lei Estadual determinava a atuação da defensoria em ação individual para a defesa dos servidores públicos. Declarada a inconstitucionalidade. Cabe litisconsórcio entre defensoria e MP; A defensoria não tem legitimidade para ingressar com o inquérito civil. Também não terá legitimidade para a ação de improbidade administrativa. Demais legitimados União, Estados, Distrito Federal e Municípios; Autarquia, empresa pública, fundação ou sociedade de economia mista; Associação que: a) esteja constituída há pelo menos 1 (um) ano nos termos da lei civil; b) inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção ao meio ambiente, ao consumidor, à ordem econômica, à livre concorrência ou aopatrimônio artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico. Litisconsórcio Legitimação ativa concorrente (mais e 1) e disjuntiva (basta 1); Cabe litisconsórcio ativo entre os legitimados no polo ativo; Interesses difusos - o cidadão pode ser litisconsorte se o objeto coincidir com o de uma ação popular. Interesses coletivos e individuais homogêneos - o interessado ou vítima pode ser litisconsorte se tiver requerido a suspensão da ação individual. Intervenção do indivíduo na ação coletiva DIH - O indivíduo pode entrar em ação coletiva em trâmite como litisconsorte do autor (intervenção atípica) Juiz determina a publicação de edital para que eventuais interessados participem da ação (STJ ausência do edital não gera nulidade processual). Excesso de litisconsortes art. 46, único do CPC litisconsórcio multitudinário juiz impede a entrada de outros. Limites da coisa julgada no processo coletivo Objetivos - a coisa julgada está limitada ao dispositivo da sentença (art. 469 do CPC); Subjetivos - no processo individual a coisa julgada material refere-se às partes, não prejudicando, nem beneficiando terceiros (art. 472 docpc). 6

7 Limites da coisa julgada no processo coletivo Na defesa dos interesses metaindividuais houve releitura dos limites subjetivos dacoisa julgada: Mitiga a formação da coisa julgada conforme a suficiência da prova produzida (secundum eventum probationis) (?); Mitiga a coisa julgada conforma o evento da lide (secundum eventum litis) (erga omnes, ultra partes ou não faz coisa julgada). Estende ou transporta seus efeitos de acordo com o resultado da lide àqueles que não foram parte nacausa coletiva. Extensão dos limites subjetivos da coisa julgada Lei de Ação Popular - art A sentença terá eficácia de coisa julgada erga omnes. Lei de Ação Civil Pública - art A sentença civil fará coisa julgada erga omnes (redação original). Código de Defesa do Consumidor - art Diferencia a eficácia da sentença nos direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos. Atenção: Os efeitos da coisa julgada nas ações coletivas nunca prejudicarão interesses e direitos individuais dos integrantes da coletividade, do grupo, categoria ou classe. Extensão dos limites subjetivos da coisa julgada Direitos difusos Coisa julgada formal extinto sem julgamento de mérito (possibilidade de nova ação) Coisa julgada material e formal procedente eficácia erga omnes; improcedente por falta de provas (possibilidade de nova ação coletiva valendo-se de nova prova); improcedente com provas suficientes produzidas (impossibilidade de nova ação coletiva) Extensão dos limites subjetivos da coisa julgada Direitos coletivos Coisa julgada formal extinto sem julgamento de mérito (possibilidade de nova ação) Coisa julgada material e formal procedente eficácia ultra partes; improcedente por falta de provas (possibilidade de nova ação coletiva valendo-se de nova prova); improcedente com provas suficientes produzidas (impossibilidade de nova ação coletiva) Extensão dos limites subjetivos da coisa julgada Transporte in utilibus da coisa julgada Direitos individuais homogêneos Coisa julgada formal extinto sem julgamento de mérito (possibilidade de nova ação) Pode-se transportar a coisa julgada do processo coletivo para obtenção de benefício individual (art. 103, 3º, CDC), mesmo sem ter sido formulado pedido de natureza individual homogênea; Coisa julgada material e formal procedente eficácia erga omnes beneficiando as vítimas e seus sucessores; improcedente por falta de provas ou com provas suficientes produzidas (impossibilidade de nova ação coletiva). A sentença penal condenatória também pode ser transportada para os indivíduos que tenham sofrido o dano e para beneficiar a coletividade (art. 103, 4º, CDC). 7

8 Coisa Julgada Núcleo duro Difuso erga omnes Coletivo ultra partes Individual homogêneo erga omnes (?) Secundum eventum probationes Entre ações coletivas Se procedente faz coisa julgada. Se improcedente porfalta de provas ou com suficiência de provas faz coisa julgada somente em DIH. Direitos difusos e coletivos ausência de prova pode propor nova ação. Secundum eventum litis A ação coletiva somente beneficia a ação individual. Se julgada improcedente, não faz coisa julgada para ação individual. Efeitos da sentença coletiva Efeitos da sentença # coisa julgada Art. 16 da LACP A sentença civil fará coisa julgada erga omnes, nos limites da competência territorial do órgão prolator, exceto se o pedido for julgado improcedente por insuficiência de provas, hipótese em que qualquer legitimado poderá intentar outra ação com idêntico fundamento, valendo-se de novas provas (Redação dada pela Lei 9.494/97). Objetivo delimitar os efeitos da decisão de um determinado território. Efeitos da sentença coletiva Críticas Multiplicidade de ações; Decisões divergentes; Desrespeita os princípios do processo coletivo; Impossibilidade de aplicação (o legislador não pode escolher os efeitos da sentença); Nery inconstitucional por ter sido introduzida por MP. Se constitucional, não aplicável ao sistema do CDC. 8

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