SUPORTAÇÃO NAS INSTALAÇÕES PREDIAIS. Fernando Verdi Eng. Mecânico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SUPORTAÇÃO NAS INSTALAÇÕES PREDIAIS. Fernando Verdi Eng. Mecânico"

Transcrição

1 SUPORTAÇÃO NAS INSTALAÇÕES PREDIAIS Fernando Verdi Eng. Mecânico

2

3 O QUE SÃO SUPORTES MODULARES?

4 TÓPICOS ABORDADOS Características analisadas para seleção do tubo; Distância entre suportes que devo utilizar; O que é dilatação térmica; Principais recursos para absorção da dilatação térmica; Pontos fixos, pontos guias e pontos deslizantes; Forças atuantes nos pontos fixos; Suportes para prumadas; Principais modelos de abraçadeiras utilizadas para tubos plásticos;

5 CARACTERÍSTICAS ANALISADAS PARA SELEÇÃO DO TUBO Temperatura de operação; Resistência à corrosão; Resistência química; Custo para compra e instalação; Facilidade na conexão com os equipamentos; Perda de carga; Perda de calor; Dilatação térmica;...

6 CARACTERÍSTICAS ANALISADAS PARA SELEÇÃO DO SUPORTE Distância entre suportes; Recomendação do fabricante do tubo; Normas; Restrições físicas na obra. Dilatação Térmica; Suportes normais; Pontos fixos/pontos móveis.

7 DISTÂNCIA MÁXIMA RECOMENDADA ENTRE SUPORTES - Tubos PPR (conforme orientação do fabricante) Comparação entre tubos PPR-PN 25 e CPVC: Requisitos Ø2 Temperatura de operação 60 C Distância entre suportes = 1 metro

8 DISTÂNCIA MÁXIMA RECOMENDADA ENTRE SUPORTES - Tubos CPVC (conforme orientação do fabricante) Utilizando a tabela: Requisitos Ø2 Temperatura de trabalho 60 C Distância entre suportes = 2 metros

9 DILATAÇÃO/CONTRAÇÃO TÉRMICA Definição: A dilatação térmica ocorre quando um corpo sofre aumento em sua temperatura e, consequentemente, há aumento em suas dimensões. Analogamente, quando se esfria um corpo, sua energia diminui e a agitação molecular também, causando redução em suas dimensões, o que é conhecido como contração térmica. 0,16 0,14 0,12 0,1 0,08 0,06 0,04 0,02 0 Coef. Dilatação Térmica (mm/m C) PPR CPVC COBRE AÇO CARB.

10 PRINCIPAIS RECURSOS PARA ABSORÇÃO DA DILATAÇÃO TÉRMICA Braço Elástico Lira Junta de Expansão

11 PRINCIPAIS RECURSOS PARA ABSORÇÃO DA DILATAÇÃO TÉRMICA Braço Elástico:

12 PRINCIPAIS RECURSOS PARA ABSORÇÃO DA DILATAÇÃO TÉRMICA

13 PRINCIPAIS RECURSOS PARA ABSORÇÃO DA DILATAÇÃO TÉRMICA Lira: Comprimento da Lira: LC = 10 x De Onde, De = diâmetro externo do tubo

14 SUPORTES

15 PONTOS FIXOS Nos pontos fixos são aplicados suportes que não permitem o deslocamento do tubo em nenhuma direção, sendo dimensionados para suportar os esforços axiais da tubulação resultantes da variação de temperatura.

16 PONTOS MÓVEIS Nos pontos móveis são aplicados suportes que suportam o peso do tubo, porém permitem algum grau de liberdade para o deslocamento do mesmo. Suportes Guias: que são os suportes que permitem o deslocamento do tubo somente na direção axial, atuando com guia para o deslocamento do tubo. Suportes Deslizantes: que permitem o deslocamento do tubo nos dois eixos.

17 FORÇA AXIAL NO PONTO FIXO Ponto Fixo com Placa Base FP = FR + FB Onde, FP = força axial no ponto fixo FR = força de atrito FB = força resultante do braço elástico

18 FORÇA AXIAL NO PONTO FIXO Ponto Fixo com Placa Base FP = FR + FH + FF Onde, FP = força axial no ponto fixo FR = força de atrito FH = força resultante da pressão hidrostática FF = força mola (junta de expansão)

19 SUPORTES PARA PONTOS FIXOS Ponto Fixo com Placa Base Capacidade de Carga da Placa Base

20 SUPORTES PARA PONTOS FIXOS Prolongamento com Barra Roscada Ponto Fixo com Placa Base - Prolongado Prolongamento com Tubo Roscado

21 SUPORTES PARA PONTOS FIXOS Ponto Fixo com Cone SMD Capacidade de Carga

22 SUPORTES PARA PONTOS FIXOS Suporte de Parede WK 300/200 Capacidade de Carga

23 SUPORTES PARA PONTOS FIXOS Suporte Modular Rígido

24 PONTOS MÓVEIS

25 SUPORTES PARA PONTOS GUIAS Patins Deslizante GS 1G DIMENSÕES:

26 SUPORTES PARA PONTOS GUIAS Patins Deslizante GS 2G-PL

27 SUPORTES PARA PONTOS GUIAS Abraçadeira Ratio S-K para Tubos Plásticos Recomendado para tubos até Ø4 Para diâmetros maiores que Ø4, utilizar abraçadeira STABIL Deslocamento máximo: Ilimitado Temperatura de trabalho: -50 C até 110 C Para utilização como ponto fixo, deve-se retirar o espaçador Capacidade de Carga

28 SUPORTES PARA PONTOS GUIAS Patins Deslizante GLE J

29 SUPORTES PARA PONTOS DESLIZANTES Patins Deslizante GS 41 Dados Técnicos: Capacidade de carga quando pendurado: 6-8 kn Capacidade de carga quando apoiado: 4-8 kn Afastamento máximo: 150mm Coeficiente de atrito estático: 0,16

30 SUPORTES PARA PRUMADAS Características gerais da aplicação: Pouco espaço; Difícil acesso; Longo trecho de tubulação em linha reta; Maior diâmetro dos tubos; Disposição das disciplinas pouco planejado.

31 PRUMADA

32 PRUMADA PONTO GUIA

33 PRUMADA PONTO GUIA

34 FOTOS DE SUPORTES INSTALADOS EM PRUMADAS

35 ABRAÇADEIRAS

36 MODELOS DE ABRAÇADEIRAS APLICÁVEIS

37 Obrigado!!! Fone: (47)

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Eng. Wanderson S. Paris, MSc MÓDULO 18 TENSÃO TÉRMICA E CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES. Tensão Térmica ü Mudança na temperatura pode provocar alterações nas dimensões de um material.

Leia mais

Carga axial. Princípio de Saint-Venant. Princípio de Saint-Venant

Carga axial. Princípio de Saint-Venant. Princípio de Saint-Venant Capítulo 4: Carga axial Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Princípio de Saint-Venant Anteriormente desenvolvemos os conceitos de: Tensão (um meio para medir a distribuição de força no interior de um

Leia mais

Carga axial. Princípio de Saint-Venant

Carga axial. Princípio de Saint-Venant Carga axial Princípio de Saint-Venant O princípio Saint-Venant afirma que a tensão e deformação localizadas nas regiões de aplicação de carga ou nos apoios tendem a nivelar-se a uma distância suficientemente

Leia mais

FICHA TÉCNICA AMANCO PEX PREDIAL >> ÁGUA QUENTE >> PEX 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO

FICHA TÉCNICA AMANCO PEX PREDIAL >> ÁGUA QUENTE >> PEX 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO AMANCO PEX PREDIAL >> ÁGUA QUENTE >> PEX 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO Sistema flexível de tubulações e conexões feitas com anel deslizante para transporte de água potável pressurizada quente e

Leia mais

Instalações Hidráulicas: Água Quente. Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC

Instalações Hidráulicas: Água Quente. Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC Instalações Hidráulicas: Água Quente Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: ÁGUA QUENTE Primeiro ponto: Apresentação da norma técnica, vigente. Projeto

Leia mais

Capítulo 1 Carga axial

Capítulo 1 Carga axial Capítulo 1 Carga axial 1.1 - Revisão Definição de deformação e de tensão: L P A Da Lei de Hooke: P 1 P E E A E EA Barra homogênea BC, de comprimento L e seção uniforme de área A, submetida a uma força

Leia mais

ENE065 Instalações Elétricas I

ENE065 Instalações Elétricas I 11/10/2011 ENE065 Instalações Elétricas I Prof.: Ivo Chaves da Silva Junior ivo.junior@ufjf.edu.br Capacidade de condução de corrente Método de Instalação (capacidade de dissipação de calor) Devemos conhecer

Leia mais

SUSTENTAÇÃO componentes

SUSTENTAÇÃO componentes SUSTENTAÇÃO 1 5 6 3 2 4 1. Cabeçal de apoio lateral inferior. Produto vide página: 1 4. Sapatas articuladas com haste. Produto vide página: 4, 5 2. Tubo cilíndrico. Produto vide página: 2 5. Bucha expansiva.

Leia mais

AMANCO PPR. Utilizada na condução de água potável quente e fria em instalações prediais de tubulação rígida.

AMANCO PPR. Utilizada na condução de água potável quente e fria em instalações prediais de tubulação rígida. AMANCO PPR PREDIAL >> ÁGUA QUENTE >> PPR 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO Utilizada na condução de água potável quente e fria em instalações prediais de tubulação rígida. 1.2 APLICAÇÕES Instalações

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II. Aula 02 Mancais, Anéis Elásticos e Retentores. Desenho Técnico Mecânico II

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II. Aula 02 Mancais, Anéis Elásticos e Retentores. Desenho Técnico Mecânico II DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II Aula 02 Mancais, Anéis Elásticos e Retentores 1.0. Mancais 1.1. Definição: Mancais são elementos que servem de apoio para eixos girantes, deslizantes ou oscilantes e que suportam

Leia mais

CAPÍTULO 6 TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES

CAPÍTULO 6 TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES PÍTUO 6 TRÇÃO E OMPRESSÃO SIMPES 6.1 Um arame de alumínio, de 30 metros de comprimento, é submetido à uma tensão de tração de 700 Kgf/cm 2 ; determinar o alongamento do arame. De quantos graus seria necessário

Leia mais

ANÁLISE DE TENSÕES E FLEXIBILIDADE

ANÁLISE DE TENSÕES E FLEXIBILIDADE ANÁLISE DE TENSÕES E FLEXIBILIDADE OBJETIVOS Definir a forma de suportação da tubulação de forma a: - Evitar que as tensões atuantes e deformações excedam seus valores admissíveis - Evitar que linhas,

Leia mais

REDE DE DISTRIBUIÇÃO ECO-PIPE MANUAL DE ESPECIFICAÇÃO E INSTALAÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO ECO-PIPE MANUAL DE ESPECIFICAÇÃO E INSTALAÇÃO REDE DE DISTRIBUIÇÃO ECO-PIPE MANUAL DE ESPECIFICAÇÃO E INSTALAÇÃO Características técnicas Temperatura trabalho: -20 C a +70 C Pressão de trabalho: -0,13 a 13 bar Material: Tubo de alumínio estrudado

Leia mais

Boletim Técnico Fevereiro/2007

Boletim Técnico Fevereiro/2007 Página 01/08 TÍTULO: LANÇAMENTO DOS NOVOS MODELOS UNIDADE EXTERNA RAP030, 040 e 050BS/BQ SUMÁRIO: Informar modelos e datas com disponibilidade para vendas. RAP030BS/BQ RAP040BS/BQ RAP050BS/BQ 1. MODELOS

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Módulo IV Aula 06 Suportes de tubulação Definição e classificação dos suportes de tubulação Os suportes de tubulação (pipe-supports) são os dispositivos destinados

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. COMPORTAS TIPO ADUFA DE PAREDE VCO-21

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. COMPORTAS TIPO ADUFA DE PAREDE VCO-21 Descrição Geral As Comportas tipo Adufa de Parede FKB (VCO-21) são fabricadas conforme norma AWWA C561 e tem como função o controle e/ou bloqueio na vazão de fluidos. São desenvolvidas para instalação

Leia mais

Estudo da precisão do posicionamento

Estudo da precisão do posicionamento Causas de erro na precisão do posicionamento As causas de erros na precisão do posicionamento incluem a precisão do ângulo de avanço, a folga axial e a rigidez axial do sistema de parafusos de alimentação.

Leia mais

Profº Carlos Alberto

Profº Carlos Alberto Equilíbrio Estático Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: As condições que devem ser atendidas para um corpo ou uma estrutura

Leia mais

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS Instalações em Sistemas Industriais Profa. Roberta Leone Aula 04 MEIOS DE LIGAÇÃO Para que serve? Ligação tubo a tubo, ou a dispositivos, equipamentos tanques

Leia mais

Juntas de Expansão Metálicas

Juntas de Expansão Metálicas comercial@haenke.com.br CONCEITOS DE PROJETO Dilatação térmica Quando aquecemos um corpo, aumentando sua energia térmica, aumentamos o estado de agitação das moléculas que o compõem. Estas moléculas precisam

Leia mais

ABNT NBR 5626:1998 Instalações prediais de água fria. ABNT NBR 7198:1993 Projeto e execução de instalações prediais de água quente

ABNT NBR 5626:1998 Instalações prediais de água fria. ABNT NBR 7198:1993 Projeto e execução de instalações prediais de água quente Sistemas de tubulações plásticas para instalações prediais de água quente e fria tubulações de polipropileno tipo 3 (PP-R) instalação, armazenamento e manuseio Escopo Esta norma estabelece os requisitos

Leia mais

Aula 03. Dimensionamento da Tubulação de Distribuição de Ar Comprimido

Aula 03. Dimensionamento da Tubulação de Distribuição de Ar Comprimido Aula 03 Dimensionamento da Tubulação de Distribuição de Ar Comprimido 1 - Introdução A rede de distribuição de ar comprimido compreende todas as tubulações que saem do reservatório, passando pelo secador

Leia mais

E = 70GPA σ e = 215MPa. A = 7500mm 2 I x = 61,3x10 6 mm 4 I y = 23,2x10 6 mm 4

E = 70GPA σ e = 215MPa. A = 7500mm 2 I x = 61,3x10 6 mm 4 I y = 23,2x10 6 mm 4 Lista 1 1. A coluna de alumínio mostrada na figura é engastada em sua base e fixada em seu topo por meios de cabos de forma a impedir seu movimento ao longo do eixo x. Determinar a maior carga de compressão

Leia mais

Capítulo I: Elementos de Fixação

Capítulo I: Elementos de Fixação Capítulo I: Elementos de Fixação Profª. Luziane M. Barbosa 1 Profª. Luziane M. Barbosa 2 1 Profª. Luziane M. Barbosa 3 Uniões Móveis Permanentes Profª. Luziane M. Barbosa 4 2 PINOS Funções: Possibilitar

Leia mais

Apresentação dos produtos

Apresentação dos produtos Apresentação dos produtos Tubo de Polietileno Reticulado com Barreira à Difusão de Oxigénio Marca: DOUBLE; Formatos: Redondo; Medidas: Comprimentos: a 600 metros; Diâmetros: 12 a 32 mm (diâmetro exterior);

Leia mais

Sistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES

Sistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES Sistemas de Aquecimento Solar Sumário Tipos de coletores Sistemas de aquecimento solar com coletor solar de placa plana Qualidade e Normas Projeto e Dimensionamento Coletor reservatório Placa plana sem

Leia mais

Capítulo 5 Carga Axial

Capítulo 5 Carga Axial Capítulo 5 Carga Axial Resistência dos Materiais I SIDES 05 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Objetivos do capítulo Determinar a tensão normal e as deformações em elementos

Leia mais

PREDIAL ÁGUA QUENTE. Super CPVC FlowGuard Gold SUPER CPVC (11) (11) MORELI REPRESENTAÇÕES

PREDIAL ÁGUA QUENTE. Super CPVC FlowGuard Gold SUPER CPVC (11) (11) MORELI REPRESENTAÇÕES SUPER CPVC 31 Ficha Técnica de Produtos PREDIAL ÁGUA QUENTE Descrição O são Tubos e Conexões para condução de água quente e fria nas instalações hidráulicas. Características Produzido com um termoplástico

Leia mais

Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral.

Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral. Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral. NOVEMBRO/2013 Bitolas: 20, 25, 32, 40,50,60, 75, 85, 110 milímetros; Pressão

Leia mais

PRO-SOL. LÍDER EM TECNOLOGIA PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA. MAIS ECOEFICIÊNCIA EM COLETORES SOLARES.

PRO-SOL. LÍDER EM TECNOLOGIA PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA. MAIS ECOEFICIÊNCIA EM COLETORES SOLARES. PRO-SOL. LÍDER EM TECNOLOGIA PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA. MAIS ECOEFICIÊNCIA EM COLETORES SOLARES. Com tecnologia de superfície seletiva, os coletores PRO-SOL Qualidade, alto desempenho e durabilidade

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO DE COLETOR A TSSOLAR é uma empresa com grande conhecimento e experiência no mercado de aquecimento solar e engenharia de plásticos, sempre buscando inovar através

Leia mais

Exemplo. T 1 2g = -2a T 2 g = a. τ = I.α. T 1 T 2 g = - 3a a g = - 3a 4a = g a = g/4. τ = (T 1 T 2 )R. T 1 T 2 = Ma/2 T 1 T 2 = a.

Exemplo. T 1 2g = -2a T 2 g = a. τ = I.α. T 1 T 2 g = - 3a a g = - 3a 4a = g a = g/4. τ = (T 1 T 2 )R. T 1 T 2 = Ma/2 T 1 T 2 = a. Exercícios Petrobras 2008 eng. de petróleo Dois corpos de massa m 1 = 2 kg e m 2 = 1 kg estão fixados às pontas de uma corda com massa e elasticidade desprezíveis, a qual passa por uma polia presa ao

Leia mais

Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais

Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais 3.1 O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa

Leia mais

Fixação da carroceria

Fixação da carroceria Fixação na seção dianteira do chassi auxiliar Fixação na seção dianteira do chassi auxiliar Maiores informações sobre a escolha da fixação se encontram no documento Seleção do chassi auxiliar e da fixação.

Leia mais

L I N H A ASSEMBLY MOLAS A GÁS VERSÁTEIS PARA DIVERSOS TIPOS DE APLICAÇÃO

L I N H A ASSEMBLY MOLAS A GÁS VERSÁTEIS PARA DIVERSOS TIPOS DE APLICAÇÃO L I N H A MOLAS A GÁS VERSÁTEIS PARA DIVERSOS TIPOS DE APLICAÇÃO L I N H A MOLAS A GÁS VERSÁTEIS PARA DIVERSOS TIPOS DE APLICAÇÃO A Linha de molas a gás Assembly da FNA foi criada visando aumentar a velocidade

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições

Leia mais

MANUAL TS SOLAR.

MANUAL TS SOLAR. MANUAL TS SOLAR www.tssolar.com.br INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AQUECEDORES SOLAR ME CNPJ: 20.216.840/000101 Avenida Dez de Dezembro, 6505 Jd. Piza Londrina PR. MANUAL DE INSTALAÇÃO DE COLETOR A TSSOLAR é uma

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 03 REDE DE DISTRIUIÇÃO DE ÁGUA FRIA Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Escoamento em Condutos Forçados. Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Website: wp.ufpel.edu.

Escoamento em Condutos Forçados. Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes   Website: wp.ufpel.edu. Escoamento em Condutos Forçados Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ CONCEITO São aqueles nos quais o fluido escoa com uma pressão

Leia mais

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE DEFINIÇÕES... 3 1.1 Sistemas de Aquecimento... 3 1.2

Leia mais

Como efetuar a encomenda H

Como efetuar a encomenda H 1 2 Página Resistências Standard - Como pedir 5 Aplicações gerais 6 Medidas Standard - Métrica (sem termopar), fios 0mm 7 Medidas Standard - Polegadas (sem termopar), fios 0mm 10 Medidas Standard - Métrica

Leia mais

Tel: l 4. Grampo duplo Ø 12 mm. Produto vide página: 5

Tel: l  4. Grampo duplo Ø 12 mm. Produto vide página: 5 VARANDA 5 6 9 4 7 10 8 12 2 3 1 11 8. Perfil de Deslizamento lateral Polietileno GDL 3825 PE. Produto vide página: 8 4. Grampo duplo Ø 12 mm. Produto vide página: 5 1. Conj. Suporte lateral regulável,

Leia mais

SIMULADO DE FÍSICA. a) 26 m. b) 14 m. c) 12 m. d) 10 m. e) 2 m

SIMULADO DE FÍSICA. a) 26 m. b) 14 m. c) 12 m. d) 10 m. e) 2 m SIMULADO DE FÍSICA 1. Num estacionamento, um coelho se desloca, em seqüência, 12 m para o Oeste, 8 m para o Norte e 6 m para o Leste. O deslocamento resultante tem módulo. a) 26 m b) 14 m c) 12 m d) 10

Leia mais

Linha Roscável 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS: Função: Conduzir água fria; Aplicações: Instalações prediais e indústria.

Linha Roscável 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS: Função: Conduzir água fria; Aplicações: Instalações prediais e indústria. Linha Roscável Localização no Website Tigre: Obra Predial Água Fria ROSCÁVEL Função: Conduzir água fria; Aplicações: Instalações prediais e indústria. DIMENSÕES * 2.1/2 3 4 5 6 B 13,2 14,5 16,8 19,1 19,1

Leia mais

Resposta: F AB = 1738,7 N F AC = 1272,8 N

Resposta: F AB = 1738,7 N F AC = 1272,8 N Trabalho 1 (Cap. 1 a Cap. 4) Mecânica Aplicada - Estática Prof. André Luis Christoforo, e-mail: christoforoal@yahoo.com.br Departamento de Engenharia Civil - DECiv/UFSCar Cap. 1 Vetores de Força 1) A força

Leia mais

Rolamentos Rígidos de Esferas

Rolamentos Rígidos de Esferas Rolamentos Rígidos de Esferas Os rolamentos de esferas são extremamente comuns, pois eles podem lidar com ambas as cargas, radiais e axiais e são os mais amplamente utilizados devido a um conjunto de fatores:

Leia mais

Caixas FP e FP 30k. VE-001-FP. Copyright FCM 2001

Caixas FP e FP 30k.  VE-001-FP. Copyright FCM 2001 Catálogo Eletrônico VE-001-FP www.fcm.ind.br Caixas FP e FP 30k Copyright FCM 2001 O conteúdo deste catálogo é de propriedade da empresa FCM - Fábrica de Mancais Curitiba Ltda., sendo proibida a reprodução

Leia mais

Maçaneta tamanho grande Instalação embutida. M6 x 20 (4) 211,3. 35 (1.4) Corpo, maçaneta e componentes rotativos: nylon com fibra de vidro, preto

Maçaneta tamanho grande Instalação embutida. M6 x 20 (4) 211,3. 35 (1.4) Corpo, maçaneta e componentes rotativos: nylon com fibra de vidro, preto AC-10 - Acionadores 264 218 (8.6) Maçaneta tamanho grande Instalação embutida Fixação pela parte traseira Modelo com instalação embutida Capacidade de acionamento de ponto único, multipontos ou tração

Leia mais

MECÂNICA DOS SÓLIDOS DEFORMAÇÕES

MECÂNICA DOS SÓLIDOS DEFORMAÇÕES MECÂNICA DOS SÓLIDOS DEFORMAÇÕES Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Conhecer os tipos de deformação e deslocamentos Saber estimar valor da deformação nas formas normal/axial e por cisalhamento Calcular

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Março, 2016. 2 Tensão e deformação: Carregamento axial Conteúdo Tensão e Deformação: Carregamento Axial Deformação Normal

Leia mais

Propriedades mecânicas dos materiais

Propriedades mecânicas dos materiais Propriedades mecânicas dos materiais Ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade é inerente

Leia mais

01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas:

01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas: ENGENHEIRO CIVIL 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 01 A 20 01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas:

Leia mais

2. Determine as intensidades das forças nos cabos para os seguintes casos: 60 o

2. Determine as intensidades das forças nos cabos para os seguintes casos: 60 o urso de Tecnologia em utomação Industrial Disciplina de Mecânica plicada 1 prof. Lin Lista de eercícios nº 4 (Equilíbrio de um ponto material) 1. Um objeto de peso igual a 100 N é mantido em equilíbrio

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1 Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 Prof: Diego R. Alba 1. O macaco AB é usado para corrigir a viga defletida DE conforme a figura. Se a força compressiva

Leia mais

TIGREFire 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS: Localização no website Tigre: Obra Predial Proteção contra Incêndio

TIGREFire 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS: Localização no website Tigre: Obra Predial Proteção contra Incêndio TIGREFire Localização no website Tigre: Obra Predial Proteção contra Incêndio Função: Condução de água em sistemas de proteção e combate a incêndio por chuveiro automático. Aplicações: Ocupações de risco

Leia mais

3ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO DIAGRAMA DE ESFORÇO NORMAL

3ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO DIAGRAMA DE ESFORÇO NORMAL Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A www.resmat.ufba.br 3ª LISTA

Leia mais

K-FLEX K-FLEX TWIN SOLAR SYSTEM 32 UMA NOVA GERAÇÃO DE MATERIAIS DE ISOLAMENTO

K-FLEX K-FLEX TWIN SOLAR SYSTEM 32 UMA NOVA GERAÇÃO DE MATERIAIS DE ISOLAMENTO K-FLEX 32 UMA NOVA GERAÇÃO DE MATERIAIS DE ISOLAMENTO K-FLEX TWIN SOLAR SYSTEM K-FLEX SOLAR R Acoplamento rápido à compressão Sistema completo para instalações de painéis solares térmicos Fácil e rápido

Leia mais

TUBOS DE POLIURETANO (PU), PAVC (ANTI CHAMA), PA12 (NYLON)

TUBOS DE POLIURETANO (PU), PAVC (ANTI CHAMA), PA12 (NYLON) BOLETIM INFORMATIVO Nº 51/2009 REV03 TUBOS DE POLIURETANO (PU), PAVC (ANTI CHAMA), PA12 (NYLON) Visando sempre satisfazer e aperfeiçoar o atendimento às reais necessidades e exigências de nossos clientes,

Leia mais

UNIRONS. Esteiras Série E17

UNIRONS. Esteiras Série E17 UNIRONS Esteiras Série E17 Série E17: As esteiras da série E17 são leves e foram projetadas para facilitar a higienização. São recomendadas para utilização em detectores de metais, indústria pesqueira,

Leia mais

Estabilidade. Marcio Varela

Estabilidade. Marcio Varela Estabilidade Marcio Varela Esforços internos O objetivo principal deste módulo é estudar os esforços ou efeitos internos de forças que agem sobre um corpo. Os corpos considerados não são supostos perfeitamente

Leia mais

2. Determine as intensidades das forças nos cabos para os seguintes casos: 60 o

2. Determine as intensidades das forças nos cabos para os seguintes casos: 60 o urso de Tecnologia em utomação Industrial Disciplina de Mecânica plicada 1 prof. Lin Lista de eercícios nº 4 (Equilíbrio de um ponto material) 1. Um objeto de peso igual a 100 N é mantido em equilíbrio

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 03 TENSÃO

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 03 TENSÃO CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Tensão Tensão é ao resultado da ação de cargas externas sobre uma unidade de área da seção analisada na peça, componente mecânico ou estrutural submetido à solicitações

Leia mais

Transmissão hidráulica de força e energia

Transmissão hidráulica de força e energia Líquidos Transmissão de força Intensificador de pressão Pressão em uma coluna de fluido Velocidade e vazão Tipos de fluxo Geração de calor Diferencial de pressão Transmissão Hidráulica de Força e Energia

Leia mais

Esteiras Série E38C. Esteiras: Série E38C - Página 1 de 11

Esteiras Série E38C. Esteiras: Série E38C - Página 1 de 11 Esteiras Série E38C Série E38C: As esteiras da série E38C foram desenvolvidas para aplicações em percursos curvos ou retos. Seus módulos com aberturas lado a lado facilitam a limpeza. Suas dimensões robustas

Leia mais

Esteiras Série E17. Esteiras: Série E17 - Página 1 de 7. Atualizado em 16 de Janeiro de *imagens e cores ilustrativas.

Esteiras Série E17. Esteiras: Série E17 - Página 1 de 7. Atualizado em 16 de Janeiro de *imagens e cores ilustrativas. Esteiras Série E17 Série E17: As esteiras da série E17 são leves e foram projetadas para facilitar a higienização. São recomendadas para utilização em detectores de metais, indústria pesqueira, embaladoras,

Leia mais

Esteiras Série E25LF

Esteiras Série E25LF Esteiras Série E25LF Série E25LF: As esteiras da série E25LF tem funcionamento suave e são indicadas para aplicações onde se requer cuidados com os produtos, embaladoras e uso geral. Disponíveis com superfícies

Leia mais

Tubos compósitos de fibra Watertec/Climatec» Made in Germany « PP-RCT/PP-RCT-GF/PP-RCT. BRBänninger. PP-RCT

Tubos compósitos de fibra Watertec/Climatec» Made in Germany « PP-RCT/PP-RCT-GF/PP-RCT. BRBänninger.  PP-RCT Tubos compósitos de fibra Watertec/Climatec» Made in Germany «PP-RCT/PP-RCT-GF/PP-RCT PP-RCT www.baenninger.de BRBänninger Máxima eficácia para as exigências mais elevadas A tecnologia do PP-RCT Os tubos

Leia mais

AC Acionadores Multipontos

AC Acionadores Multipontos 29,6 51,1 29.6 (1.17) 51.1 (2.01) Cabo B 52 27,3 (2.05) 27.3 (.68) 4X Ø 5.2 ± 0.1 (.210 ±.005) Cabo A (1.17) AC-20 29.6 - Acionadores Multipontos (1.17) 17.3 (.68) 80.9 (3.19) 119 Preparação do painel

Leia mais

UNIRONS. Esteiras Série E38C

UNIRONS. Esteiras Série E38C UNIRONS Esteiras Série E38C Série E38C: As esteiras da série E38C foram desenvolvidas para aplicações em percursos curvos ou retos. Seus módulos com aberturas lado a lado facilitam a limpeza. Suas dimensões

Leia mais

Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças

Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I arras e treliças (1)Uma biela consiste em três barras de aço de 6.25 mm de espessura e 31.25mm de largura, conforme esquematizado na figura. Durante a montagem,

Leia mais

Escoamentos Internos: Parte III

Escoamentos Internos: Parte III Escoamentos Internos: Parte III PME3222 - Mecânica dos Fluidos Para Eng. Civil PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 1 Semestre de 2017 PME3222 - Mecânica dos Fluidos Para Eng. Civil (EP-PME) Esc. Turb.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Equipamentos...3 6. Métodos e

Leia mais

Esteiras Série E25LF

Esteiras Série E25LF Esteiras Série E25LF Série E25LF: As esteiras da série E25LF tem funcionamento suave e são indicadas para aplicações onde se requer cuidados com os produtos, embaladoras e uso geral. Disponíveis com superfícies

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA. COPRAX / COPRAX Fibra

MEMÓRIA DESCRITIVA. COPRAX / COPRAX Fibra MEMÓRIA DESCRITIVA MD.K001.B COPRAX / COPRAX Fibra As redes de distribuição de água quente e fria serão executadas em tubos e acessórios de Polipropileno Copolímero Random (PP-R) do tipo COPRAX. Para a

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Descrição Geral As Comportas de Parede FKB modelo VCO-19 tem como função o bloqueio e/ou controle na vazão de fluídos, de modo simples e econômico. São equipamentos Compactos e Leves para instalação diretamente

Leia mais

SUPER CPVC. A linha Super CPVC é utilizada em instalações prediais residenciais e comerciais de água potável pressurizada quente e fria.

SUPER CPVC. A linha Super CPVC é utilizada em instalações prediais residenciais e comerciais de água potável pressurizada quente e fria. SUPER CPVC PREDIAL >> ÁGUA QUENTE >> CPVC 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO O Amanco Super CPVC é um sistema tubos e conexões para a condução água quente e fria cuja união é feita por solda fria, os

Leia mais

Quarta Lista de Exercícios

Quarta Lista de Exercícios Universidade Católica de Petrópolis Disciplina: Resitência dos Materiais I Prof.: Paulo César Ferreira Quarta Lista de Exercícios 1. O tubo de aço (E s = 210 GPa) tem núcleo de alumínio (E a = 69 GPa)

Leia mais

CENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA. Uma Fonte Confiável de Excelentes Máquinas para Complementar Sua Força de Trabalho

CENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA. Uma Fonte Confiável de Excelentes Máquinas para Complementar Sua Força de Trabalho CENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA Uma Fonte Confiável de Excelentes Máquinas para Complementar Sua Força de Trabalho CENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA CARACTERÍSTICAS DA MÁQUINA: Excelente Resistência

Leia mais

Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples

Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias

Leia mais

Série: FBOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO FBOT. Aplicação

Série: FBOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO FBOT. Aplicação MANUAL TÉCNICO Série: FBOT - Bomba de óleo térmico Aplicação Desenvolvida para trabalhar no bombeamento de óleos térmicos orgânicos. Pode ser utilizada na indústria farmacêutica, química, alimentícia,

Leia mais

A segurança em que você pode confiar

A segurança em que você pode confiar A segurança em que você pode confiar Sempre Tecnologia de Ponta CONECTAMOS SEGURANÇA COM RESPONSABILIDADE. mais de Um conceito básico DOIS TIPOS DE ACOPLAMENTOS STRAUB STRAUB-GRIP Onde se requer a união

Leia mais

GUIA DE INSTALAÇÃO SOLUÇÕES PARA CUIDAR DA ÁGUA CAIXA D ÁGUA DE POLIETILENO

GUIA DE INSTALAÇÃO SOLUÇÕES PARA CUIDAR DA ÁGUA CAIXA D ÁGUA DE POLIETILENO GUIA DE INSTALAÇÃO SOLUÇÕES PARA CUIDAR DA ÁGUA CAIXA D ÁGUA DE POLIETILENO CAIXA D ÁGUA EM POLIETILENO Características Função: Armazenar água a temperatura ambiente. Para outras finalidades consulte o

Leia mais

FIS-14 Prova 02 Novembro/2013

FIS-14 Prova 02 Novembro/2013 FIS-14 Prova 02 Novembro/2013 Nome: Nota: Duração máxima da prova: 240 min. Responda às questões de forma clara, completa e concisa dentro do espaço previsto. Uma parte da pontuação de cada questão será

Leia mais

TECNOLOGIA SUÍÇA PRODUZIDA NO BRASIL CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS

TECNOLOGIA SUÍÇA PRODUZIDA NO BRASIL CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS TECNOLOGIA SUÍÇA PRODUZIDA NO BRASIL CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS Fabricante exclusivo no Brasil CONECTANDO SEGURANÇA NOSSA EXPERIÊNCIA, SUA GARANTIA! COM RESPONSABILIDADE O nome STRAUB remete

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Descrição Geral As Comportas de Canal FKB modelo VCO-17 tem como função o bloqueio e/ou controle na vazão de fluídos, de modo simples e econômico. São equipamentos Compactos e Leves para instalação diretamente

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes Lista de Exercício Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO A - DEFORMAÇÃO NORMAL 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada à viga provocar um deslocamento

Leia mais

Lubrificação Industrial. Prof. Matheus Fontanelle Pereira Curso Técnico em Eletromecânica Departamento de Processos Industriais Campus Lages

Lubrificação Industrial. Prof. Matheus Fontanelle Pereira Curso Técnico em Eletromecânica Departamento de Processos Industriais Campus Lages Lubrificação Industrial Prof. Matheus Fontanelle Pereira Curso Técnico em Eletromecânica Departamento de Processos Industriais Campus Lages 1. Atrito Sempre que houver movimento relativo entre duas superfícies,

Leia mais

1 A figura a seguir apresenta o espectro eletromagnético e os diferentes tipos de radiação que o compõem.

1 A figura a seguir apresenta o espectro eletromagnético e os diferentes tipos de radiação que o compõem. FÍSICA 1 A figura a seguir apresenta o espectro eletromagnético e os diferentes tipos de radiação que o compõem. Na realidade, todas as radiações são ondas eletromagnéticas e a classificação ocorre em

Leia mais

Perda de Carga e Comprimento Equivalente

Perda de Carga e Comprimento Equivalente Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo da aula: Conceitos sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, Para que os mesmos possam utilizá-los, futuramente, para especificar bombas hidráulicas

Leia mais

Física do Calor. Dilatação (Expansão) Térmica II. Vídeo com demonstrações (utilizado na aula): https://www.youtube.com/watch?

Física do Calor. Dilatação (Expansão) Térmica II. Vídeo com demonstrações (utilizado na aula): https://www.youtube.com/watch? 4300159 Física do Calor Dilatação (Expansão) Térmica II Vídeo com demonstrações (utilizado na aula): https://www.youtube.com/watch?v=ekq2886sxpg x distância entre átomos vizinhos valor médio de x Em escala

Leia mais

Prof. Renato. SESI Carrão. Física 1ª. Série Aula 13. Dinâmica

Prof. Renato. SESI Carrão. Física 1ª. Série Aula 13. Dinâmica Aula 13 1. Forças Causam mudança de movimento (quantidade de movimento) quando aplicadas isoladamente ou quando a somatória das forças é diferente de zero. Força resultante (F R): soma das forças num corpo.

Leia mais

PRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS. Instalações Prediais

PRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS. Instalações Prediais PRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS Instalações Prediais Pressões Mínimas e Máximas Nas instalações prediais, consideram-se três tipos de pressão: a estática (pressão nos tubos com a água parada), a dinâmica (pressão

Leia mais

ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)

ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241) ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241) Notas de Aulas v.2018 Aula 11 Mancais de rolamentos Professores: Ernesto Massaroppi Junior Jonas de Carvalho Carlos Alberto Fortulan 11. 2 São Carlos 11 Mancais de Rolamento

Leia mais

Chaminés coletivas para caldeiras e esquentadores a gás

Chaminés coletivas para caldeiras e esquentadores a gás 3.10 Chaminés coletivas para caldeiras e esquentadores a gás A norma NP 13384-2 define os tipos de Chaminés modulares coletivas Não Equilibradas (Só evacuação) e Equilibradas (concêntricas). Dispomos de

Leia mais

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 16ª AULA (19/10/2.010) MEZOESTRUTURA DE PONTES A mezoestrutura de ponte é a parte da estrutura (pilares) responsável por transmitir as cargas da superestrutura à

Leia mais