Capítulo I: Elementos de Fixação
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- Octavio Bentes Vidal
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1 Capítulo I: Elementos de Fixação Profª. Luziane M. Barbosa 1 Profª. Luziane M. Barbosa 2 1
2 Profª. Luziane M. Barbosa 3 Uniões Móveis Permanentes Profª. Luziane M. Barbosa 4 2
3 PINOS Funções: Possibilitar articulação entre duas peças; Servir como guia em operações de montagem; Fixar peças; Profª. Luziane M. Barbosa 5 Profª. Luziane M. Barbosa 6 3
4 Profª. Luziane M. Barbosa 7 Profª. Luziane M. Barbosa 8 4
5 Tipos de pinos Os pinos se diferenciam-se de acordo com a utilização, e variam: Forma; Tolerâncias dimensionais; Acabamento superficial; Material; Tratamento térmico. Profª. Luziane M. Barbosa 9 Pinos O principal esforço a que os pinos estão sujeitos, de modo geral é ao cisalhamento e flexão; Quanto menor a distância entre os pinos para alinhamento maior será a precisão no ajuste; Profª. Luziane M. Barbosa 10 5
6 Esforços Profª. Luziane M. Barbosa 11 Cilíndrico paralelo ou pino de juste Profª. Luziane M. Barbosa 12 6
7 Liso com furo para cupilha Profª. Luziane M. Barbosa 13 Com cabeça e furo para cupilhas Profª. Luziane M. Barbosa 14 7
8 Com cabeça e ponta roscada Profª. Luziane M. Barbosa 15 Pino de segurança É usado principalmente em máquinasferramentas. Em caso de sobrecarga este pino rompe impedindo que componentes mais caros sejam danificados. Profª. Luziane M. Barbosa 16 8
9 Pino Cônico Usado na construção de máquinas, pois permite várias desmontagens sem prejudicar o alinhamento de seus componentes. Permite compensar desgastes; Função: Centragem Profª. Luziane M. Barbosa 17 Pinos Cônicos Profª. Luziane M. Barbosa 18 9
10 Pino Guia Serve para alinhar elementos de máquinas. A distância entre os pinos deve ser bem calculada para evitar o risco de ruptura. Profª. Luziane M. Barbosa 19 Pino Elástico Também conhecido como pino elástico, é fabricado de fita de aço mpla enrolada. Quando introduzido, a fenda permanece aberta gerando o aperto. Este elemento tem grande emprego como pino de fixação, de segurança e de ajuste. Seu uso dispensa alargador. Profª. Luziane M. Barbosa 20 10
11 Pino Elástico Connex exige maior força no ajuste Profª. Luziane M. Barbosa 21 Cavilha As cavilhas, também, são chamados pinos estriados, pinos entalhados, pinos ranhurados. Profª. Luziane M. Barbosa 22 11
12 Pino ou Cavilha? A diferença entre pinos e cavilhas leva em conta o formato dos elementos e suas aplicações. Pinos são usados para junções de peças que se articulam entre si. Cavilhas são utilizadas em conjuntos sem articulações; Profª. Luziane M. Barbosa 23 Cavilhas A forma e o comprimento dos entalhes determinam os tipos de cavilha. Profª. Luziane M. Barbosa 24 12
13 Classificação Cavilhas Profª. Luziane M. Barbosa 25 Cupilhas e Contrapinos Profª. Luziane M. Barbosa 26 13
14 ANÉIS ELÁSTICOS Profª. Luziane M. Barbosa 27 ANÉIS ELÁSTICOS Profª. Luziane M. Barbosa 28 14
15 Funções: Evitar deslocamento axial de peças ou componentes. Posicionar ou limitar o curso de uma peça ou conjunto deslizante sobre o eixo. Profª. Luziane M. Barbosa 29 Aplicações Profª. Luziane M. Barbosa 30 15
16 Material Aço Mola Profª. Luziane M. Barbosa 31 Pontos importantes A dureza do anel deve ser adequada aos elementos que trabalham com ele. As condições de operação são caracterizadas por meio de vibrações, impacto, flexão, alta temperatura ou atrito excessivo. A igualdade de pressão em volta da canaleta assegura aderência e resistência. O anel nunca deve estar solto, mas alojado no fundo da canaleta, com certa pressão. Dimensionamento correto do anel e do alojamento. Profª. Luziane M. Barbosa 32 16
17 Continuação... A superfície do anel deve estar livre de rebarbas, fissuras e oxidações. Em aplicações sujeitas à corrosão, os anéis devem receber tratamento anticorrosivo adequado. Utilizar ferramentas adequadas na montagem para evitar danos ao anel. Profª. Luziane M. Barbosa 33 Montagem Profª. Luziane M. Barbosa 34 17
18 Dimensionamento Profª. Luziane M. Barbosa 35 Dimensionamento Profª. Luziane M. Barbosa 36 18
19 CHAVETAS Profª. Luziane M. Barbosa 37 Chavetas As chavetas, tem por finalidade ligar dois elementos mecânicos permitindo a transmissão de movimentos. Profª. Luziane M. Barbosa 38 19
20 CHAVETAS Profª. Luziane M. Barbosa 39 CHAVETAS As chavetas tem por finalidade ligar dois elementos mecânicos permitindo a transmissão de movimentos. Profª. Luziane M. Barbosa 40 20
21 Chavetas Como já vimos, chaveta é um corpo prismático que pode ter faces paralelas ou inclinadas. Alguns tipos de chaveta: Profª. Luziane M. Barbosa 41 Chavetas Padronizadas Chavetas Paralelas conforme Norma Din 6885 Chavetas Meia Lua conforme Norma Din 6888 Aplicação: CG, ML, Cargo, Today, Titan 125 Profª. Luziane M. Barbosa 42 21
22 Chavetas com cabeça Chaveta com cabeça conforme a norma Din 6887 Permite ajuste firme. Perfil para chavetas no comprimento de 500mm. Fabricante em aço 1045, retificadas em alturas e larguras tolerâncias h9. Profª. Luziane M. Barbosa 43 Chavetas Especiais Chavetas Especiais conforme o desenho Função: Serve de Aperto. Chaveta AÇO INOX. Profª. Luziane M. Barbosa 44 22
23 Exemplos de chavetas.2 Chaveta meia-lua ou de disco Chaveta meia-lua, paralelas, e chavetas roscadas. Profª. Luziane M. Barbosa 45 Classificação Chavetas de cunha; Chavetas paralelas; Chavetas de disco. Profª. Luziane M. Barbosa 46 23
24 Rosca Rosca é um conjunto de filetes em torno de uma superfície cilíndrica. As roscas permitem a união e desmontagem de conjuntos mecânicos como também é usada para movimentar peças. Profª. Luziane M. Barbosa 47 ROSCAS Os parafusos que fixam a morsa na base e o parafuso que movimenta a mandíbula servem como exemplo. Profª. Luziane M. Barbosa 48 24
25 Características das roscas Entrada é o início da rosca. As roscas podem ter uma ou mais entradas. As roscas com mais de uma entrada são usadas quando é necessário um avanço mais rápido do parafuso na porca ou vice-versa. Avanço (A) é a distância que o parafuso ou a porca percorre em relação ao seu eixo, quando completa uma rotação. Rotação (R) é uma volta completa do parafuso ou da porca em relação ao seu eixo. Quando o avanço é igual ao passo, diz-se que a porca é de uma entrada. Passo (P) é a distância entre dois filetes consecutivos. Profª. Luziane M. Barbosa 49 Profª. Luziane M. Barbosa 50 25
26 Número de entradas Profª. Luziane M. Barbosa 51 Rosca à direita é aquela em que o parafuso ou a porca avança girando no sentido dos ponteiros do relógio. Profª. Luziane M. Barbosa 52 26
27 Rosca esquerda Rosca à esquerda é aquela em que o parafuso ou a porca avança girando no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Profª. Luziane M. Barbosa 53 Tipos de roscas Profª. Luziane M. Barbosa 54 27
28 Profª. Luziane M. Barbosa 55 Elementos de Fixação Profª. Luziane M. Barbosa 56 28
29 Profª. Luziane M. Barbosa 57 Profª. Luziane M. Barbosa 58 29
30 Profª. Luziane M. Barbosa 59 Profª. Luziane M. Barbosa 60 30
31 Profª. Luziane M. Barbosa 61 Profª. Luziane M. Barbosa 62 31
32 Profª. Luziane M. Barbosa 63 Profª. Luziane M. Barbosa 64 32
33 Parafusos Profª. Luziane M. Barbosa 65 Porcas Profª. Luziane M. Barbosa 66 33
34 Profª. Luziane M. Barbosa 67 Porcas Profª. Luziane M. Barbosa 68 34
35 Arruelas Profª. Luziane M. Barbosa 69 Arruelas Profª. Luziane M. Barbosa 70 35
36 Rebites Profª. Luziane M. Barbosa 71 Rebites Profª. Luziane M. Barbosa 72 36
37 Profª. Luziane M. Barbosa 73 Tipos de rebite Profª. Luziane M. Barbosa 74 37
38 Profª. Luziane M. Barbosa 75 Profª. Luziane M. Barbosa 76 38
39 Profª. Luziane M. Barbosa 77 Profª. Luziane M. Barbosa 78 39
40 Profª. Luziane M. Barbosa 79 Processo manual Profª. Luziane M. Barbosa 80 40
41 Processo mecânico Profª. Luziane M. Barbosa 81 41
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