B o l e t i m. Organismos de Investimento Coletivo Fundos de Investimento Imobiliário Titularização de Créditos Capital de Risco Gestão Individual
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1 novembro 2015 Nº 271 Sistema Financeiro Supervisão CMVM Notas Mercados Estatísticas Intermediários Financeiros Estatísticas Organismos de Investimento Coletivo Fundos de Investimento Imobiliário Titularização de Créditos Capital de Risco Gestão Individual Estatísticas DESTAQUES NO WEBSITE DA CMVM 19 de novembro Conselho de Administração Delibera Prorrogação da Suspensão da Negociação das Ações e de Instrumentos de Dívida do BES 14 de novembro Comunicado do Banco de Portugal sobre o resultado do Novo Banco no teste de esforço integrado no exercício de avaliação completa conduzido pelo Mecanismo Único de Supervisão/Banco Central Europeu 10 de novembro ESMA divulga parecer relativo ao prolongamento da suspensão de short selling sobre ações de bancos gregos 06 de novembro Novo Banco, S.A., informa sobre a conclusão de uma oferta particular de ações da REN através de um processo de accelerated bookbuilding 05 de novembro Novo Banco, S.A. informa sobre o lançamento de uma oferta particular de ações da REN através de um processo de accelerated bookbuilding Conselho de Administração Delibera Prorrogação da Suspensão da Negociação das Ações e de Instrumentos de Dívida do BES
2 CMVM Notas Consulta Pública N.º 8/2015 Projeto de Regulamento da CMVM relativo a Reclamações e Resolução de Conflitos Nº de proc. 8/2015 Objeto (s) Relcamações e Resolução de Conflitos Normas a alterar (se aplicável) n. a. (é revogado o Regulamento 23/2000) Departamento responsável pela tramitação do procedimento Departamento Internacional e de Política Regulatória Responsável pela direção do procedimento (55º CPA) Cristina Sofia Dias, António Delicado A CMVM vem, nos termos do artigo 6.º dos respetivos Estatutos (aprovados pelo Decreto-Lei n.º 5/2015, de 8 de janeiro) e do artigo 41º da Lei-Quadro das Entidades Reguladoras (LQER, aprovada pela Lei n.º 67/2013, de 28 de agosto), submeter o projeto de regulamento acima identificado a consulta pública. A presente consulta pública é publicitada na Internet, no sítio institucional e no boletim da CMVM. O prazo para apresentação de comentários e sugestões é de 30 dias úteis (decorrendo até 21 de janeiro de 2016) nos termos do artigo 87º CPA. Este prazo não tem qualquer dilação nos termos do artigo 88º, nº 5, do CPA. Os comentários e sugestões podem ser enviados por escrito para os seguintes endereços: Correio eletrónico: cmvm@cmvm.pt e/ou Rua Laura Alves, nº. 4, Apartado 14258, Lisboa Documentos: 02
3 CMVM Notas Consulta Pública n.º 7/2015 Projeto de Regulamento da CMVM relativo ao Financiamento Colaborativo Nº de proc. 7/2015 Objeto (s) Financiamento Colaborativo Normas a alterar (se aplicável) n. a. Departamento responsável pela tramitação do procedimento Departamento Internacional e de Política Regulatória Responsável pela direção do procedimento (55º CPA) Maria Ruiz de Velasco, Laura Abreu Cravo, Susana Neto A CMVM vem, nos termos do artigo 6.º dos respetivos Estatutos (aprovados pelo Decreto-Lei n.º 5/2015, de 8 de janeiro) e do artigo 41º da Lei-Quadro das Entidades Reguladoras (LQER, aprovada pela Lei n.º 67/2013, de 28 de agosto), submeter o projeto de regulamento acima identificado a consulta pública. A presente consulta pública é publicitada na Internet, no sítio institucional e no boletim da CMVM. O prazo para apresentação de comentários e sugestões é de 30 dias úteis (decorrendo até 21 de janeiro de 2016) nos termos do artigo 87º CPA. Este prazo não tem qualquer dilação nos termos do artigo 88º, nº 5, do CPA. Os comentários e sugestões podem ser enviados por escrito para os seguintes endereços: Correio eletrónico: cmvm@cmvm.pt e/ou Rua Laura Alves, nº. 4, Apartado 14258, Lisboa Documentos: 03
4 CMVM Notas Consulta Pública n.º 6/2015 Anteprojeto de Regulamento da CMVM relativo a Auditoria Nº de proc. 6/2015 Objeto (s) Auditoria Normas a alterar (se aplicável) n. a. Departamento responsável pela tramitação do procedimento Departamento Internacional e de Política Regulatória Responsável pela direção do procedimento (55º CPA) Cristina Sofia Dias, Helena Bayão Horta A CMVM vem, nos termos do artigo 6.º dos respetivos Estatutos (aprovados pelo Decreto-Lei n.º 5/2015, de 8 de janeiro) e do artigo 41º da Lei-Quadro das Entidades Reguladoras (LQER, aprovada pela Lei n.º 67/2013, de 28 de agosto), submeter o projeto de regulamento acima identificado a consulta pública. A presente consulta pública é publicitada na Internet, no sítio institucional e no boletim da CMVM. O prazo para apresentação de comentários e sugestões é de 15 dias úteis (decorrendo entre 23 de novembro e 14 de dezembro de 2015) nos termos do artigo 87º CPA. Este prazo não tem qualquer dilação nos termos do artigo 88º, nº 5, do CPA. O prazo é inferior a 30 dias por, nos termos do artigo 41º, nº 3, da LQER se verificar existir uma situação de urgência, porquanto: a) O regulamento cujo projeto se submete a escrutínio público constitui uma peça importante para a plena entrada em vigor, a 1 de janeiro de 2016, do novo Regime Jurídico da Supervisão de Auditoria, aprovado pela Lei n.º 148/2015, de 9 de setembro; b) A realização de consulta pública num prazo de 30 dias úteis compromete a consecução daquele objetivo; c) O interesse na emissão do regulamento de modo tempestivo, designadamente para os destinatários do presente regulamento, para o bom funcionamento do mercado e para o fomento da credibilidade e da confiança no setor da auditoria, num momento particularmente importante de arranque de um novo regime jurídico de supervisão, assume maior preponderância que o interesse na realização de consulta pública pelo prazo de 30 dias úteis; d) O projetado regulamento não é extenso na sua dimensão, pelo que a realização de consulta pública em 15 dias úteis se afigura proporcionada. Os comentários e sugestões podem ser enviados por escrito para os seguintes endereços: Correio eletrónico: cmvm@cmvm.pt e/ou Rua Laura Alves, nº. 4, Apartado 14258, Lisboa Documentos: 04
5 CMVM Notas CMVM aprovou Parecer Genérico sobre Aplicação da Diretiva da Transparência O Conselho de Administração da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) aprovou um parecer genérico sobre a aplicação da Diretiva da Transparência, alterada pela Diretiva n.º 2013/50/EU, no ordenamento jurídico português após 26 de novembro de 2015, data prevista para o termo do prazo de transposição desta diretiva. No entendimento da CMVM, em obediência à jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia sobre o efeito direto vertical das diretivas após o termo do prazo para a sua transposição, os particulares poderão prevalecer-se das disposições da Diretiva da Transparência, na redação que lhe é conferida pela Diretiva n.º 2013/50/UE, que imponham aos Estados membros obrigações incondicionais e suficientemente precisas, mesmo antes da sua integral transposição para o ordenamento jurídico português. Integram, em particular, esta categoria as seguintes normas da Diretiva da Transparência, na redação que lhe é conferida pela Diretiva n.º 2013/50/UE: A escolha do Estado membro de origem, que resulta de alterações introduzidas ao artigo 2.º, n.º 1, alínea i), subalínea i), segundo travessão, subalínea ii) e aditamento da subalínea iii). Para efeitos de notificação de participações qualificadas, os participantes passam a poder beneficiar das isenções previstas nos n.ºs 6 e 6-A do artigo 9.º da Diretiva da Transparência, em conjugação com o novo n.º 4 do artigo 13.º, sendo estas disposições complementadas com o disposto no Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/761, da Comissão, de 17 de dezembro de As notificações relativas a participações qualificadas resultantes da detenção de instrumentos financeiros referidos nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 13.º da Diretiva da Transparência (incluindo instrumentos financeiros com liquidação financeira, até agora abrangidos pelo artigo 2.º-A do Regulamento da CMVM n.º 5/2008) deverão ser efetuadas nos termos previstos nos n.ºs 1, 1-A e 1-B do artigo 13.º da Diretiva da Transparência e das normas complementares previstas no Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/761, da Comissão, de 17 de dezembro de Para tal deve se utilizado o formulário de comunicação de participações qualificadas disponibilizado pela ESMA. Adicionalmente, a CMVM recomenda que os emitentes que ainda não tenham procedido à escolha do seu Estado membro de origem ou à comunicação do mesmo à CMVM, o façam no prazo de três meses a partir de 26 de novembro de 2015, utilizando para esse efeito o formulário de comunicação disponibilizado pela ESMA. Atendendo ao dever de os emitentes ativos na indústria extrativa ou na exploração de floresta primária elaborarem um relatório sobre pagamentos efetuados a administrações públicas, nos termos previstos nos artigos 6.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho (que 05
6 CMVM Notas transpôs para o ordenamento jurídico interno a Diretiva n.º 2013/34/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013, relativa às demonstrações financeiras anuais, às demonstrações financeiras consolidadas e aos relatórios conexos de certas formas de empresas), a CMVM recomenda que os emitentes sujeitos a este dever divulguem o referido relatório decorridos seis meses após o termo de cada exercício, conforme previsto na nova redação do artigo 6.º da Diretiva da Transparência. A Diretiva n.º 2013/50/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, altera a Diretiva n.º 2004/109/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, relativa à harmonização dos requisitos de transparência no que se refere às informações respeitantes aos emitentes cujos valores mobiliários estão admitidos à negociação num mercado regulamentado («Diretiva da Transparência»), a Diretiva n.º 2003/71/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, relativa ao prospeto a publicar em caso de oferta pública de valores mobiliários ou da sua admissão à negociação («Diretiva dos Prospetos») e a Diretiva n.º 2007/14/CE, da Comissão, que estabelece as normas de execução de determinadas disposições da Diretiva 2004/109/CE. A Diretiva da Transparência, na redação que lhe é conferida pela Diretiva n.º 2013/50/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013 («Diretiva 2013/50/UE»), é complementada pelo Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/761, da Comissão, de 17 de dezembro de 2014, que estabelece normas técnicas de regulamentação relativas às participações qualificadas. O referido Regulamento Delegado é, igualmente, aplicável a partir do dia 26 de novembro de 2015, e não carece de qualquer medida de transposição dada a sua aplicabilidade direta. Documento: 06
7 Supervisão Notas Consulta pública conjunta de ESMA, EBA e EIOPA sobre a informação fundamental ao investidor (IFI) para pacotes de produtos de investimento de retalho e de produtos de investimento com base em seguros (PRIIPs) O Comité Conjunto das Autoridades Europeias de Supervisão (ESA) - Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), da qual a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) é membro, Autoridade Bancária Europeia (EBA) e Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (EIOPA) - submeteu a consulta pública a informação fundamental ao investidor (IFI) a prestar na comercialização de produtos financeiros com elevado grau de complexidade (PRIIPs), nomeadamente sobre as regras propostas para o conteúdo e apresentação. Documentos: Consulta pública da ESMA sobre compensação indireta no âmbito do EMIR e do RMIF A Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), da qual a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) é membro, submeteu a consulta pública os acordos de compensação indireta no âmbito do Regulamento relativo à Infraestrutura do Mercado Europeu (EMIR) e do Regulamento dos Mercados de Instrumentos Financeiros (RMIF). Documento 07
8 Mercados Estatísticas Indicadores de Síntese do Mercado de Capitais Português novembro 2015 Em novembro de 2015, o índice PSI-20 encerrou nos 5350,36 pontos, menos 2,2% do que em outubro e mais 3,4% do que no período homólogo de A Jerónimo Martins (14,40%), a Galp (13,59%), e a EDP (11,61%) foram os emitentes com maior representatividade no índice. A volatilidade do índice foi de 20,22%, abaixo dos 22,45% fixados em outubro e dos 22,00% registados em igual período de O valor das transações efetuadas no mercado secundário a contado totalizou 2.474,5 milhões de euros, menos 97,7 milhões (3,8%) do que no mês anterior e mais 189,5 milhões (8,3%) do que em novembro de Na Euronext Lisbon, o volume de transações situou-se em 2.436,3 milhões de euros, o que representa uma descida de 4,0% face a outubro, e uma subida de 10,3% em relação ao período homólogo de No MTS Portugal, o volume transacionado sobre títulos de dívida totalizou ,5 milhões de euros em novembro, menos 34,2% do que em outubro, com as transações sobre Bilhetes do Tesouro a caírem 44,1% e sobre Obrigações do Tesouro a recuarem 18,7%. A capitalização bolsista da Euronext Lisbon totalizou ,6 milhões de euros, menos 2.433,4 milhões (1,0%) do que no mês anterior e menos 5,6% do que em novembro de O segmento obrigacionista teve uma descida mensal de 3,6%, para ,1 milhões de euros, enquanto o segmento acionista cresceu 1,1% para ,5 milhões de euros. O valor sob gestão dos organismos de investimento coletivo em valores mobiliários e fundos de investimento alternativo aumentou 2,3% em outubro face a setembro, para ,3 milhões de euros. Nos fundos de investimento imobiliário e fundos especiais de investimento imobiliário o montante sob gestão caiu 0,6% no período considerado para ,5 milhões de euros. Estatísticas: IndicadoresMensaisDoMercadoDeCapitaisPortugues/Pages/Novembro2015.aspx? shpage=indicadoresmensaisdomercadodecapitaisportugues?v= 08
9 Mercados Estatísticas Estatísticas trimestrais sobre day-trading - 3º trimestre de 2015 O valor total negociado em day-trading diminuiu 3,6% no terceiro trimestre de Em termos médios, o valor dos negócios por intermediário financeiro diminui 7,7%. O peso do day-trading no valor transacionado representou 4,4% do segmento acionista da Euronext Lisbon um aumento de 0.7 pontos percentuais (p.p.) face ao trimestre anterior. No 3º trimestre de 2015, 86,6% do valor de day-trading foi efetuado por investidores não institucionais e 13,4% por institucionais (excluindo carteira própria dos IF's). Por outro lado, 77,3% do valor das ordens foi transmitida pela internet, 2,6% do valor de day-trading teve origem em ordens dadas por outros meios eletrónicos e 20,1% por outros canais. Os investidores residentes efetuaram no trimestre 86,0% do valor de day-trading e os não residentes apenas 14,0% (excluindo carteira própria dos IF's). Entre os investidores residentes, os principais valores de day-trading foram provenientes de clientes não institucionais. Os negócios de day-trading continuaram a ser efetuados maioritariamente para a carteira dos clientes dos IF's. Os 3 IF's com maior quota de mercado foram responsáveis por 59,2% do valor de day-trading no 3º trimestre de Estatísticas: shpage=day-trading?v= 09
10 Intermediários Financeiros Estatísticas Indicadores Mensais sobre Receção de Ordens por Conta de Outrem outubro 2015 Em outubro de 2015, o valor das ordens sobre instrumentos financeiros recebidas pelos intermediários financeiros registados na CMVM totalizou ,4 milhões de euros, uma subida de 0,5% face a setembro. Desde o início do ano, este indicador caiu 38,4% face a igual período do ano passado. O valor mensal das ordens relativas a instrumentos financeiros de dívida pública caiu 51% para 3.538,9 milhões de euros. Tendência oposta foi observada na dívida privada, que aumentou 180% para 5.360,8 milhões, e no segmento acionista, que teve uma subida de 16% para 2.258,7 milhões de euros. O número de ordens cresceu 42% nas ações e 24% na dívida pública, tendo decrescido 16% na dívida privada. O BPI teve a maior quota de mercado nas transações sobre ações (14,9%), seguindo-se o Novo Banco (13,7%) e o BESI (12,3%). Na dívida (pública e privada), a maior quota pertenceu ao Novo Banco (62,6%), seguindo-se a Intermoney Valores (25,0%) e a Fincor (3,4%). O valor das ordens sobre instrumentos financeiros derivados caiu 6,9%, para ,0 milhões de euros, enquanto o número de contratos negociados cresceu 77,3%. À negociação em CFDs coube a maior quota no mercado de derivados em outubro (63,4% do total), tendo o montante aumentado 50% para 7.299,7 milhões de euros, enquanto o valor transacionado sobre futuros desceu 47% para 3.886,3 milhões de euros. As taxas de câmbio, com um peso de 42,9%, foram o subjacente mais utilizado pelos CFDs, em outubro, seguidas dos contratos derivados, com um peso de 38,9%. No mesmo período, o valor das ordens de residentes decresceu 40,2% para 5.001,8 milhões de euros, enquanto das de não residentes subiu 89% para 7.260,6 milhões de euros. Das ordens recebidas, 47,8% foram executadas fora de mercado, 9,1% foram executadas nos mercados internacionais, 9,6% nos mercados regulamentados nacionais e 33,5% foram internalizadas. Espanha, França e Alemanha foram os três principais destinos das ordens executadas sobre ações fora de Portugal, enquanto Alemanha, Luxemburgo e Reino Unido foram o principal destino das ordens sobre títulos de dívida. Estatísticas: Outubro2015.aspx?shpage=RecepcaodeOrdens?v= 10
11 Organismos de Investimento Coletivo Estatísticas Fundos de Investimento Mobiliário outubro 2015 Em outubro de 2015, o valor sob gestão dos organismos de investimento coletivo em valores mobiliários (OICVM) totalizou 8.643,8 milhões de euros, mais 254,3 milhões de euros (3,0%) do que em setembro. Nos fundos de investimento alternativo (FIA) o valor sob gestão desceu 0,1% para 2.698,6 milhões de euros. O valor das aplicações em ações de emitentes nacionais cresceu 6,3% para 225,0 milhões de euros e em ações de emitentes estrangeiros aumentou 10,1% para 967,3 milhões de euros. No mesmo período, o montante aplicado em obrigações de emitentes estrangeiros, que continuam a ser o ativo mais representativo nas carteiras dos fundos (20,8% do total), subiu 0,2% para 2.229,1 milhões de euros, enquanto nas obrigações de emitentes nacionais caiu 13,1% para 147,6 milhões de euros. Na dívida pública nacional, o valor das aplicações decresceu 15,8% para 129,1 milhões de euros, enquanto na dívida pública estrangeira subiu 2,6% para 885,5 milhões. O título que mais pesou nas carteiras dos fundos foi a Sonae SGPS, representando 8,9% do total investido, apesar da queda mensal de 3,5%. Seguiu-se a Nos SGPS, cujo valor nas carteiras dos fundos aumentou 19,8%, e o Banco BPI, que recuou 0,9%. Dos títulos da União Europeia, os mais representativos nas carteiras dos fundos de investimento foram a Siemens, a Total Efina e a BASF. Fora da União Europeia, destacam-se a Apple, a Stenprop e a Google. O Luxemburgo foi o principal destino de investimento dos FIM em outubro, ao absorver 16,9% do total das aplicações dos fundos, seguido do Reino Unido, que captou 14,6%, da Alemanha (11,5%) e de Portugal (10,7%). As sociedades gestoras com as maiores quotas de mercado foram Caixagest (36,6%), BPI Gestão de Ativos (20,1%) e Santander Asset Management (13,9%). Durante o mês de outubro foram liquidados três fundos: o fundo de poupança em ações Fundo de Investimento Mobiliário Aberto BBVA PPA Índice PSI20, gerido pela BBVA Gest; o fundo de investimento alternativo de obrigações Popular Objectivo Rendimento 2015 Fundo Especial de Investimento Aberto Não Harmonizado, gerido pela Popular Gestão de Activos - Sociedade Gestora Fundos Investimento, SA; e o fundo de investimento alternativo de obrigações NB Rendimento Fixo IV Fundo Especial de Investimento Aberto, gerido pela GNB - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA. Estatísticas: Pages/Outubro-2015.aspx 11
12 Organismos de Investimento Coletivo Estatísticas Fundos de Investimento Imobiliário outubro 2015 Em outubro de 2015, o valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário (FII), dos fundos especiais de investimento imobiliário (FEII) e dos fundos de gestão de património imobiliário (FUNGEPI) situou-se em ,7 milhões de euros, menos 74 milhões de euros (0,6%) do que em setembro. O montante sob gestão desceu em todos os segmentos. Nos fundos de investimento imobiliário e nos fundos especiais de investimento imobiliário recuou, respetivamente, 0,6% para 8.173,1 milhões de euros, e 0,8% para 2.638,5 milhões de euros. Nos fundos de gestão de património imobiliário caiu 0,8% para 661,1 milhões de euros. Os países da União Europeia continuam a ser o principal destino dos investimentos em ativos imobiliários, representando 100% do total aplicado. Os imóveis destinados ao setor dos serviços foram o principal alvo das aplicações dos FII e FEII abertos, com um peso de 45,8% nas carteiras. Os investimentos realizados pelos FUNGEPI destinaram-se sobretudo ao setor do comércio (37% do total). A Interfundos (12,7%), a Fundger (11,7%) e a Norfin (8,9%) têm as quotas de mercado mais elevadas. O valor do fundo Fundimo, que detém o montante sob gestão mais elevado do mercado, desceu 0,1% face ao mês anterior para 623,0 milhões de euros, seguido do Novimovest que subiu 0,1% para 326,5 milhões de euros, e do Imofomento que aumentou 0,4% para 322,8 milhões de euros. No mês de outubro houve a alteração da designação da MNF Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., para LYNX Asset Managers Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Estatísticas: Pages/Outubro2015.aspx?shpage=FundosDeInvestimentoImobiliario?v= 12
13 Organismos de Investimento Coletivo Estatísticas Relatório anual de atividade de capital de risco O montante global sob gestão das sociedades de capital de risco nacionais e fundos de capital de risco aumentou 10,3% (cerca de 325,9 milhões de euros) face a 2013, para 3,5 mil milhões de euros no final de O aumento do valor sob gestão deveu-se sobretudo aos fundos de capital de risco, que registaram uma subida de 428,7 milhões de euros, para 3,3 mil milhões de euros, em linha com o observado desde Em contrapartida registou-se uma redução do número de fundos de capital de risco (FCR), estando em atividade menos quatro fundos do que no ano anterior. O segmento de capital de risco manteve uma forte concentração sectorial, com as cinco maiores entidades gestoras a representarem 74,8% do montante total gerido. Nos fundos de capital de risco, o montante médio dos ativos sob gestão foi de 48,0 milhões de euros, no entanto, apenas 15 FCR geriam ativos com valor superior. Os sete FCR com maiores ativos sob gestão detinham cerca de 69,3% do total nacional. Em 2014, o valor investido pelas SCR e FCR em participações sociais (sociedades anónimas e sociedades por quotas) de empresas residentes aumentou 9,8%, para 642,4 milhões de euros, e em empresas não residentes caiu 16,9% para 401,1 milhões. Na rubrica 'outros investimentos', que correspondia no final do ano a mais de metade dos ativos sob gestão por tipo de investimento, o aumento verificou-se nas empresas residentes. Dentro desta, a rubrica 'empréstimos' subiu para 616,4 milhões de euros (de 261,2 milhões em 2013), evidenciando que a atuação dos operadores nacionais é, frequentemente, mais próxima da atividade bancária (concessão de crédito) do que é característica do capital de risco (titularidade de direitos residuais de controlo e assunção de riscos acionistas). O total de empresas participadas ascendia a 552 no final do ano passado, com estes investimentos distribuídos por operações. Da análise do valor das participações em capital social de empresas cotadas, não cotadas e em unidades de participação de fundos de capital de risco conclui-se que: 31,8% das participações não têm qualquer valor; as participações com valor superior a Euros (5,8% do total) representam 68% do valor das participações geridas pelo capital de risco português. O capital de risco tem dirigido os seus investimentos preferencialmente para três setores de atividade, as sociedades gestoras de participação social não financeiras, as indústrias transformadoras, e o alojamento, restauração e simulares, sendo estes sectores responsáveis por 58,2% do volume financeiro (2,02 mil milhões de euros) investido na atividade. 13
14 Organismos de Investimento Coletivo Estatísticas No final de 2014, o private equity representava 86,5%, enquanto o venture capital pesava 13,5%. No âmbito do private equity, o capital aplicado em empresas que pretendem reorientar a sua estratégia (denominada fase de turnaround), teve um crescimento de 13,6% face a 2013 para 1,23 mil milhões de euros. O montante aplicado na fase de 'expansão', representou 23% do total de investimentos. No que respeita ao venture capital, o investimento em empresas start up totalizou 300,2 milhões de euros, o que representa 8,6% do total aplicado pelas entidades de capital de risco. O investimento líquido das SCR e FCR, apurado pela diferença entre o montante total de aquisições e de alienações, foi de 29,1 milhões de euros, contra 159,5 milhões de euros em Tal como no ano anterior, o investimento líquido nas sociedades de capital de risco foi negativo (em cerca de 11,4 milhões de euros), enquanto nos fundos de capital de risco foi positivo em 40,6 milhões de euros. Em 2014, as entidades gestores de capital de risco efetuaram 291 operações de aquisição (totais ou parciais) e 180 alienações, com 34,4% das aquisições e 58,9% das alienações a envolverem valores inferiores a euros. O domínio acionista do capital de risco nas empresas participadas recuou para 24,7% no ano passado, contra 26,4% em No período em apreciação foram realizadas 310 operações de desinvestimento, que se concentraram maioritariamente em operações de write-off (84), venda a terceiros (68) e alienação das participações à equipa de gestão ou acionistas (54). Estas três tipologias representaram 43,9% do montante total alienado. Tal como nos anos anteriores, o capital de risco continua a não introduzir novas empresas no mercado de capitais. Cerca de 11,6% das participações detidas no final de 2014 pelos operadores de capital de risco representavam um valor superior a euros, pelo que, em teoria, existem empresas na esfera do capital de risco com condições de realização de IPO. De referir que, tanto as SCR como os FCR apresentam menos-valias potenciais ou seja, caso alienassem as suas participações teriam prejuízos a que não será alheia a envolvente macroeconómica adversa, ou ainda um grande peso do investimento novo feito nos últimos anos e que só a médio ou longo prazo gerará resultados positivos. As SCR apresentam menos-valias potenciais de 83,7% e os FCR de 19,6%. Uma situação explicada pelo facto de 347 das participações, no caso dos fundos, e 36 das 148 participações no das sociedades, estarem inscritas com um valor de avaliação nulo. Relatório: 14
15 Outras Publicações da CMVM *Cadernos do Mercado de Valores Mobiliários Edição On-line Disponível em *Contraordenações e Crimes no Mercado de Valores Mobiliários Edição On-line Disponível em *Relatório Anual da CMVM Disponível em * Monografias Distribuição: Livraria Almedina Divulgação de Informação Privilegiada Filipe Matias Santos Supervisão, Direito ao Silêncio e Legalidade da Prova Jorge Figueiredo Dias Manuel da Costa Andrade Frederico de Lacerda da Costa Pinto A Responsabilidade Civil do Intermediário Financeiro perante o Cliente Gonçalo Castilho dos Santos Os Investidores Institucionais e o Governo das Sociedades: Disponibilidade Condicionantes e Implicações Carlos Francisco Alves Selectividade e Timing na Avaliação do Desenvolvimento de Fundos de Investimento Mobiliário em Portugal João Carlos Parente Romacho Acesso à Informação da Administração Pública pelos Particulares Crime de Manipulação, Defesa e Criação de Mercado Transmissão de Valores Mobiliários Alexandre Brandão da Veiga A Protecção dos Investidores em Valores Mobiliários Sofia Nascimento Rodrigues O Novo Regime dos Crimes e Contra-Ordenações no Código dos Valores Mobiliários Frederico de Lacerda da Costa Pinto A CMVM disponibiliza ainda gratuitamente as seguintes Brochuras: Ações Obrigações Fundos de Investimento Recomendações aos Investidores Produtos Financeiros Complexos Recomendações sobre Produtos Financeiros Complexos A Informação que Deve ser Prestada pelos Intermediários Financeiros sobre Instrumentos Financeiros A Adequação do Instrumento Financeiro ao Perfil do Investidor Sistema de Indemnização aos Investidores; Guia do Investidor
16 edição online N O V E M B R O N º Rua Laura Alves, n.º LISBOA cmvm@cmvm.pt Telefone: (+351) Fax: (+351) Linha Verde:
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