CORRENTE RUSSA VERSUS EXERCÍCIO RESISTIDO NA AVALIAÇÃO DO FORTALECIMENTO MUSCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

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1 CORRENTE RUSSA VERSUS EXERCÍCIO RESISTIDO NA AVALIAÇÃO DO FORTALECIMENTO MUSCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Remor BM, Rosas RF Acadêmico do curso de Fisioterapia UNIUS, Docente do curso de Fisioterapia UNISUL Curso de Fisioterapia, Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL, Tubarão SC Bruno Machado Remor Rua Almirante Lamego,169. Campo de Fora Laguna SC RESUMO Hoje os idosos representam 9% da população brasileira, a expectativa é que esse percentual duplique, fazendo com que o número de pessoas com mais de 60 anos passe dos quinze milhões atuais para cerca de 30 milhões. Devido a esse aumento, é necessário começar cada vez mais cedo as atividades de prevenção, preparando o indivíduo para um envelhecimento saudável. O presente estudo tem como objetivo geral analisar o comportamento do fortalecimento muscular em idosos, especificamente descrever a massa muscular através da perimetria e identificar a força muscular através do teste de 1RM do quadríceps. A amostra dividiu-se em três grupos, o grupo 1 que foi submetido à corrente russa associada ao exercício resistido, o grupo 2 somente submetido ao exercício resistido, e no grupo 3, o controle. Foram doze atendimentos a cada indivíduo, o primeiro e último destinado a avaliação e reavaliação respectivamente o restante reservado para o experimento, com duração média de 40 minutos. Foi utilizado o teste de Wilcoxon para amostras independentes, com significância igual a 5% (p=0,05) A intervenção foi estatisticamente eficaz nos grupos 1 e 2, porém o grupo submetido ao exercício resistido associado a corrente russa observou-se uma maior eficácia do procedimento, apresentando um aumento mais significativo da massa e força muscular comparado ao grupo submetido somente ao exercício resistido. Palavras-chaves: Idoso, exercício físico, Técnicas de Exercício e de Movimento, Terapia por Exercício, corrente russa ABSTRACT Today the elderly account for 9% of the Brazilian population, The expectation is that this percentage doubled, making the number of people aged over 60 spend the fifteen million today to about 30 million.due to this increase, it is increasingly necessary to start early the activities of prevention, preparing the individual for a healthy aging.this study aims to examine the general behavior of muscle strengthening in the elderly, specifically describe the muscle mass through the perimeter and identify the muscular strength through the test of 1RM of the quadriceps.the sample was divided into three groups, group 1, which was submitted to the Russian current them to exercise resisted, the group 2 only submitted to endurance exercise, and in Group 3, the control.twelve were attending to each individual, the first and last for the assessment and review, respectively, the rest reserved for the experiment, with the average duration of 40 minutes. We used the Wilcoxon test for independent samples, with significance equal to 5% (p = 0.05). The intervention was statistically effective in groups 1 and 2, but the group submitted to endurance exercise associated with Russian current there was a greater effectiveness of the procedure, presenting a more significant increase of muscle mass and strength compared to the group submitted only to exercise endurance. Key-words: Aged, Exercise, Exercise Movement Techniques, Exercise Therapy, Russian current

2 INTRODUÇÃO Hoje os idosos representam 9% da população brasileira, e segundo o IBGE 1 (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a expectativa é que esse percentual duplique, fazendo com que o número de pessoas com mais de 60 anos passe dos quinze milhões atuais para cerca de 30 milhões. Em 1980, para cada 100 crianças, existiam 16 idosos. Vinte anos depois, essa relação praticamente já havia dobrado, numa proporção de 30 idosos para cada grupo de 100 crianças. De acordo com o IBGE 1, esse crescimento se deve à soma de dois fatores: a queda da taxa de fecundidade e o aumento da longevidade da população O envelhecimento acompanha uma série de alterações fisiológicas que acometem os mais variados sistemas orgânicos. No sistema músculo esquelético observa-se um decréscimo da força e da massa muscular (sarcopenia), características essas marcantes do processo do envelhecimento, que, como conseqüência, induz à diminuição da capacidade funcional. Esta fraqueza, particularmente dos membros inferiores, tem sido associada ao maior risco de quedas, à diminuição da densidade mineral óssea e à maior probabilidade de fraturas, bem como, a outras alterações fisiológicas adversas, tais como, intolerância à glicose e alterações no metabolismo energético e na capacidade aeróbia 2. Para reduzir os efeitos indesejados dessas alterações fisiológicas torna-se necessário à implementação de um programa de atividade física, que tenha como principal objetivo o ganho de força muscular. Muitos estudos já comprovaram a eficácia dos programas de treinos resistidos para minimizar a perda da força e da massa muscular em decorrência do avanço cronológico, prevenindo lesões e quedas, eventos que para esse tipo de população é de grande morbidade. Maximizando os benefícos do exercício resistido utiliza-se a eletro estimulação neuromuscular, que é descrita por Brasileiro 5 como a ação de estímulos elétricos terapêuticos, aplicados sobre o tecido muscular, através do sistema nervoso periférico íntegro. Este estudo tem como objetivo geral analisar o comportamento do fortalecimento muscular em idosos, seus objetivos específicos são descrever a massa muscular através da perimetria e identificar a força muscular dos idosos. MÉTODO Estudo classificado em sua abordagem como quantitativo e o procedimento de coleta utilizado é experimental, envolvendo idosos institucionalizados no Abrigo dos Velhinhos no período de Março a Setembro de Pesquisa iniciada após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL. Para realização do estudo foi necessário que o participante preenche-se os seguintes critérios de inclusão: idade acima dos 65 anos, sexo feminino, resida no Abrigo dos Velhinhos há no mínimo 2 anos. Critérios de exclusão foram analisados: indivíduos acamados ou cadeirantes, estado mental anormal, tabagista, etilista, patologias degenerativas progressivas musculares, amputados, alteração de sensibilidade em membros inferiores, disléxicos e desistentes. A amostra dividiu-se em três grupos, contendo três indivíduos no grupo 1 que foi submetido à corrente russa associada ao exercício resistido, dois indivíduos no grupo 2 somente submetido ao exercício resistido, e no grupo 3, o controle, com dois indivíduos. Os participantes foram sorteados aleatoriamente em seus respectivos grupos. Foram realizados doze atendimentos a cada indivíduo divididos da seguinte forma: o primeiro destinado à avaliação, os dez seguintes realizados o tratamento, e no último a reavaliação. O

3 tratamento foi realizado três vezes por semana no Abrigo dos Velhinhos Tubarão SC, com duração média de 40 minutos. O primeiro atendimento foi destinado à avaliação, que constou dos seguintes itens: dados pessoais, anamnese e exame físico. Seguindo o protocolo, após a avaliação foi iniciado o tratamento com dez atendimentos, realizado três vezes por semana. O atendimento foi diferenciado conforme o grupo estabelecido. Grupo 1 corrente russa associada ao exercício resistido, durante a aplicação da corrente será realizado simultaneamente o exercício resistido com 80% do valor do 1RM, durante duas séries de 10 repetições, com intervalo de 1 minuto para cada série. Grupo 2 exercício resistido, somente o uso do exercício resistido com 80% do valor obtido no teste de 1RM, com duas séries de 10 repetições com intervalo de 1 minuto para cada série. Grupo 3 controle, não será realizado nenhuma aplicação. Para verificar diferenças nos valores das médias de força muscular em cada grupo foi utilizado o teste de Wilcoxon para amostras independentes. Todos os testes usaram significância igual a 5% (p=0,05). RESULTADOS Abaixo serão descritos os dados obtidos em relação a perimetria do idosos pesquisados. A perimetria do quadríceps foi mensurada a partir de três medidas, uma a cinco cm, a segunda a 10 cm e a última a 15 cm da borda superior da patela, que foi usada como ponto de referência. Tabela 1- Resultados das medidas da perimetria do quadríceps na pré-intervenção e pós-intervenção do Grupo 1 exercício Resistido + corrente Russa, em cm. A B C Tabela 2- Resultados das medidas da perimetria do quadríceps na pré-intervenção e pós-intervenção do Grupo 2 exercício resistido, em cm. A B Tabela 3- Resultados das medidas da perimetria do quadríceps na pré-intervenção e pós-intervenção do Grupo 3 controle, em cm.

4 A B Realizado o teste de Wilcoxon para amostras independentes, com nível de significância de 5%, obteve-se uma diferença significativa em relação ao aumento da massa nos grupos 1 e 2, porém o grupo 3 houve uma redução nos valores da perimetria. A seguir serão expostos os dados referentes a força muscular em kg, obtida através do teste de 1RM. Tabela 4 - Resultados da força muscular (1RM) do quadríceps na pré-intervenção e pósintervenção do Grupo 1, em kg. A B C Tabela 5 - Resultados da força muscular (1RM) do quadríceps na pré-intervenção e pósintervenção do Grupo 2, em kg. A B Fonte: pesquisa elaborada pelo autor Tabela 6 - Resultados da força muscular (1RM) do quadríceps na pré-intervenção e pósintervenção do Grupo 3, em kg. A B Fonte: pesquisa elaborada pelo autor A intervenção foi estatisticamente eficaz nos Grupos 1 e 2, porém o grupo submetido ao exercício resistido associado a Corrente Russa observou-se uma maior eficácia do procedimento, apresentando um aumento mais significativo da massa e força muscular comparado ao grupo submetido somente ao exercício resistido, conclusão esta observável em ambos os membros. O grupo 3 não obteve diferença nesse parâmetro. DISCUSSÃO Com o teste estatístico realizado foi comprovada a eficácia da intervenção nos grupos 1 e 2, porém o grupo que teve associado ao tratamento a

5 aplicação da Corrente Russa observou-se um maior aumento da massa e força muscular, isso pode ser explicado devido a eletroestimulação de média freqüência ter a capacidade de recrutar maior número de fibras que a contração voluntária, sendo assim, a eletro estimulação neuromuscular (EENM) é capaz de produzir resultados mais eficazes que apenas exercícios isolados 32. Alguns autores afirmam que a estimulação elétrica máxima no fortalecimento muscular pode fazer com que quase todas as unidades motoras (constituídas por um neurônio motor simples e a fibra muscular que este inerva) em um músculo, se contraiam de forma sincronizada, algo que não pode ser conseguido na contração voluntária. Isso permitiria o desenvolvimento de contrações musculares mais fortes, acompanhada de uma maior hipertrofia muscular, com o uso da estimulação 5. Consideração esta que está de acordo com a pesquisa realizada, o grupo submetido ao exercício resistido associado a Corrente Russa obteve um maior aumento da massa muscular comparado ao grupo que teve como intervenção apenas o exercío resistido. Em relação ao aumento da força muscular existem estudos descrevendo que a EENM estimula os nervos motores de grande diâmetro do tipo IIb a se contraírem antes das fibras do tipo I, é fácil concluir que o vigor da contração aumenta, considerando-se que as fibras do tipo IIb são capazes de produzir mais força 33. Outras considerações sobre força muscular relatam que sob condições fisiológicas, o músculo pode ativar de 30% a 60% de suas unidades motoras dependendo da extensão do treinamento. Com a EENM consegue-se ativar 30% a 40% mais das unidades motoras com corrente elétrica de média freqüência que nos exercícios comuns e os tratamentos convencionais. Devido a estimulação elétrica modular a atuação do nervo motor alfa e não despolarização do neurônio, como no movimento ativo, tendo assim, características de despolarização o que confirma a importância da EENM no ganho de força 32 Porém na literatura não existe um consenso em relação a definição dos parâmetros a serem utilizados na EENM. Alguns autores apresentam divergência em seus trabalhos, necessitando assim de estudos que busquem chegar a uma definição. E nenhum destes estudos citados fazem citações a aplicação da Corrente Russa em idosos. Em relação a intensidade, frequência e volume treinamento existem diferentes abordagens para o exercício resistido. Em uma revisão realizada por Silva 10 concluiu-se que diferentes combinações dessas variáveis foram igualmente eficazes em seus objetivos. Antes de determinar a carga escolhida para realização do exercício resitido foi realizado o teste de 1RM, que é definido como a maior carga que pode ser movida por uma amplitude específica de movimento uma única vez e com execução correta 22. Também existem divergências quanto a determinação da carga escolhida para realizar o tratamento, alguns autores afirmam que de 50% a 60% existem resultados significativos no ganho de força 27. Estudos como o de Carvalho 26 consideram que as respostas obtidas em idosos sejam parecidas ou até superiores com as encontradas na população adulta. Campbell 40 avaliou a evolução da força muscular em 12 idosos (oito homens e quatro mulheres), no grupo etário de 56 a 80 anos. Após 12 semanas de treinamento com pesos (TP), aumentos significantes da força muscular foram verificados nos exercícios supino (30%), flexão de pernas (92%), remada baixa (24%), extensão de perna direita e esquerda (64% e 65%, respectivamente). Estudo realizado por Barbosa 23, que após submeter um grupo de

6 11 mulheres idosas a 10 semanas de exercício com pesos, verificou aumentos significantes na força muscular (25,9% e 49,1%, para tríceps e panturrilha, respectivamente) e na força de preensão manual de ambas as mãos (3% a 17%). Outros autores ainda relacionam o exercício resistido com a funcionalidade dos idosos, Brandon 41 submeteu 43 indivíduos, com média de idade de 72 anos, a 16 semanas de TP. Os resultados indicaram aumento de 51,7% na força máxima de membros inferiores, concomitantemente, com melhorias significantes nas tarefas de levantar da cadeira, caminhar e retornar à posição inicial e na tarefa de levantar do chão a partir da posição sentada. Frontera 20 observou, em idosos, por meio de estudo longitudinal, declínio anual da força entre 2,0 a 2,5%, para membros inferiores. Da mesma forma, Harries e Bassey 42 observaram redução de 15% por década na força muscular durante a sexta e a sétima década de vida, e declínio mais acentuado, cerca de 30%, em idades mais avançadas. Raso 18 relatou em seu estudo que a força de mulheres idosas decresce após um período de oito semanas de interrupção de treinamento com pesos. No grupo controle ao qual não foi submetido a nenhuma intervenção ficou evidente a diminuição da massa muscular no período da pesquisa. Como um estudo experimental, esta pesquisa buscou comprovar a eficácia a novas intervenções realizadas, independentemente do resultado obtido, foi de extrema satisfação e imenso aprendizado a construção desse trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 Ibge.gov.br.Brasília: Intituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Acesso em 20 Agosto de Disponível em Powers SK, Howley ET. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 5ª ed. São Paulo: Manole, Brasileiro JS, Castro CES, Parizotto NA. Parâmetros manipiuláveis clinicamente na estimulação elétrica neuromuscular (NMES).Rev fisioter Brás.2002, 3(1): Evangelista AR. Estudo comparativo do uso da eletroestimulação na mulher associada com atividade física visando à melhora da performance muscular e redução do perímetro abdominal. R Fisioter Brasil. 2003; 4(1): Longo GJ, Fuirini NJ. Estimulação elétrica para fortalecimento e alongamento muscular. Curitiba: KLD Brosistemas Eq. Eletrônicos, Low J, Reed A. Eletroterapia explicada: princípios e práticas. 3ª ed. São Paulo: Manole, Ghorayeb N, Barros TLN. O exercício: preparação fisiológica, avaliação médica, aspectos especiais e preventivos.são Paulo: Livraria Atheneu, Silva NL, Farinatti PTV. Influência de variáveis do treinamento contra-resistência sobre a força muscular de idosos: uma revisão sistemática com ênfase nas relações dose-resposta. R Bras Med Esp. 2007;13(1): Pereira MRI, Gomes PSC. Testes de força e resistência muscular: confiabilidade e predição de uma repetição máxima. Rev Bras Med Esp.2003; 9(5):

7 10 Fiatarone MA, Marks EC, Ryan ND, Meredith CN, Lipsitz LA, Evans WJ. High intensity strength training in nonagenarians. JAMA.1990;263 (30): Carvalho J, Oliveira J, Magalhães J,Ascensão A, Mota J, Soares JMC. Força muscular em idosos. R Port Cien Desp. 2004;4(1): Campbell WW, Crim MC, Young VR, Evans WJ. Increased energy requirements and changes in body composition with resistance training in older adults. Am J Clin Nutr. 1994;60(2): Barbosa, AR, Santarém JM, Jacob WF, Marucci MFN. Composição corporal e consumo alimentar de idosas submetidas a treinamento contra resistência. R Nutr. 2001; 14(3): Brandon LJ, Boyette LW, Gaasch DA, Lloyd A. Effects of lower strength training on functional mobility in older adults. J Aging Phys Act. 2000;8: Frontera WR, Dawson DM, Slovik DM. Exercício físico e reabilitação. Porto Alegre: ARTMED, Harries UJ, Bassey EJ.Torque-velocity relationships for the knee extensors in women in their 3rd and 7th decades. Eur J Appl Physiol Occup Physiol. 1990;60(3): Raso V, Matsudo SMM, Matsudo VKR. A força muscular de mulheres idosas decresce principalmente após oito semanas de interrupção de um programa de exercícios com pesos livres. R Bras Med Esp. 2001;7(6):

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