Contrato para Planeamento

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1 Contrato para Planeamento Contrato para Planeamento entre: Município de Estarreja, representado, neste acto, pelo seu Presidente da Câmara Municipal do Concelho de Estarreja (CME), José Eduardo de Matos, com os poderes resultantes do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99 de 19 de Setembro, doravante designada como primeira outorgante, e CINCA Companhia Industrial de Cerâmica, S.A., com sede na R. Principal, 39, do lugar de Chousa de Cima, freguesia de Fiães, concelho de Santa Maria da Feira, com Número de Identificação Fiscal de Pessoa Colectiva (NIFPC) , representada neste acto, pelo administrador José Nunes do Amaral, doravante designada como segunda outorgante. Considerando que: 1. A Área de Intervenção proposta para revisão do PP do Perímetro I da ADP-EI - Área de Desenvolvimento Programado Espaço Industrial (com ampliação da área de intervenção), e a partir de agora em diante referido como Plano de Pormenor do Eco Parque (PP-EP), acima referido recai, administrativamente, em três freguesias do concelho, Avanca, Beduído e Pardilhó, encontrando-se delimitada, a Norte e Poente, pela Variante à EN 224 (em execução), a Nascente pelo Caminho de Ferro (Linha do Norte) e a Sul pela EM 558 (Estrada de ligação a Pardilhó); 2. Beneficiando da proximidade imediata das Auto-Estradas (A1 e A29 e com ligações á A25), a área-plano proposta assume uma posição geo-estratégica importante, num quadro de significativa competitividade empresarial e de estratégia de atracção de investimento; 3. O âmbito territorial de intervenção abrange uma área total de cerca de 333 Hectares (Ha), dos quais, 129 se propõem subdividir por 3 áreas de expansão, enquanto 204 Ha dizem respeito à área já estruturada no âmbito do PP do Perímetro I da ADP-EI (Eco- Parque Empresarial de Estarreja), em vigor, que inclui a constituição de uma área social de 36 Ha, de uma estrutura viária (e passeios) com 16,4 Ha, bem como cerca de 63 Ha de espaços verdes de enquadramento e protecção (incluindo corredor de segurança e ciclovias) e 167 Ha de zona de implantação industrial; 4. Os terrenos inseridos na área de intervenção correspondem, presentemente, quer à área integral do PP do Perímetro I da ADP-EI (Eco-Parque Empresarial de Estarreja), quer ainda ao restante espaço de expansão (a Poente do Caminho de Ferro) da Área de Desenvolvimento Programado Espaço Industrial, como tal classificada pela planta de ordenamento do Plano Director Municipal, em vigor. 1

2 5. A área de expansão supra referida se encontra contemplada na proposta de ordenamento da revisão do PDM de Estarreja. 6. A elaboração de uma Proposta/Estudo de Revisão do actual Plano de Pormenor do Perímetro I da ADP-EI se enquadra nos aspectos definidos nos termos de referência estabelecidos pelo Município para a revisão deste instrumento de gestão territorial. 7. Constitui pretensão do município para a área de intervenção a elaboração/revisão de Plano (s) de Pormenor que desenvolva e concretize, entre outros, os vectores estratégicos, que se discriminam na cláusula 4ª do presente Contrato. 8. O primeiro outorgante, no exercício dos seus legítimos poderes de ordenamento do território e urbanismo, tem, assim, necessidade de intervir na área de influência do Eco Parque Industrial de Estarreja através da elaboração de um Plano de Pormenor, que promova as sinergias necessárias para promover na sua área de intervenção um projecto de variáveis múltiplas que sejam promotoras da sustentabilidade do desenvolvimento económico. 9. O segundo outorgante está interessado em desenvolver na área do plano um projecto com vertente industrial, tendo como principais valências a Produção, Armazenagem e Comercialização de ladrilhos cerâmicos, sendo para tal necessário concretizar e desenvolver uma nova proposta de ocupação na área já vocacionada e programada para o desenvolvimento industrial (ADP-EI), de acordo com o instrumento de gestão territorial, em vigor. 10. O novo RJIGT - Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (Decreto-Lei n.º 46/2009 de 20 de Fevereiro que alterou e republicou o Decreto-Lei n.º 380/990 de 22 de Setembro) consagra expressamente, a possibilidade de contratualização entre a Administração Pública e os privados no que respeita à elaboração dos Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT); 11. O segundo outorgante, a coberto do seu Oficio datado de 3 de Junho de 2009, nos termos do Artigo 6.º - A do Decreto-Lei n.º 46/2009 de 20 de Fevereiro que alterou e republicou o Decreto-Lei n.º 380/990 de 22 de Setembro, apresentaram proposta de contrato que tem por objecto a revisão do PP do Perímetro I da ADP-EI. 12. Está já deferida a aprovação de um Projecto de Potencial Interesse Nacional (PIN), identificado sob o n.º 162, desta empresa na área de intervenção proposta. 13. Há convergência de interesse público e privado na concretização dos objectivos preconizados nos termos de referência da revisão do futuro instrumento de gestão territorial, não havendo disponibilidade de recursos par suportar os encargos (técnicos e financeiros) da revisão do plano em questão. 14. Concretizando o princípio da contratualização consagrado no artigo 5º, alínea h) da Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e de Urbanismo (Lei nº 48/98, de 11 de Agosto), as mais recente alterações ao RJIGT, vieram consagrar, expressamente, a figura do Contrato para Planeamento que associa os interessados na elaboração de uma proposta/estudo para revisão de um plano a apresentar ao município, visando concertar interesses sem alienar a responsabilidade pelas opções de ocupação do território que aos 2

3 órgãos municipais em exclusivo cabem (v. artigo 6.º-A do Decreto-Lei n.º 46/2009 de 20 de Fevereiro que alterou e republicou o Decreto-Lei n.º 380/990 de 22 de Setembro) 15. Ambos os outorgantes Município e CINCA, reconhecem o interesse e as vantagens mútuas na colaboração contratualizada, de modo a permitir a concretização dos desideratos acima enunciados. 16. A parceria que o presente Contrato estabelece em nada afecta o conhecimento de que a função de planeamento é pública e depende, nos termos da lei, da Câmara Municipal de Estarreja (CME) e da Assembleia Municipal, entidades com competências para a concreta determinação do conteúdo material do Plano de Pormenor, sem prejuízo da consideração dos interesses e legítimas expectativas da CINCA e demais proprietários de terrenos abrangidos na área de Intervenção; 17. Em circunstância alguma o conteúdo do presente Contrato impede ou condiciona o cumprimento da lei, no que respeita ao procedimento de elaboração e de aprovação dos instrumentos de gestão territorial, em conformidade com o disposto na lei, designadamente, a participação de todos os interessados e o exercício de competências por parte de outras entidades públicas; É mutuamente aceite e reciprocamente celebrado o presente Contrato para Planeamento, nos termos do previsto no artigo 6.º -A do Decreto -Lei n.º 46/2009 de 20 de Fevereiro, o qual se rege pelas cláusulas seguintes: Clausulas Contratuais Cláusula 1.ª Objecto do contrato 1. O presente contrato tem por objecto regulamentar as relações entre as partes outorgantes, tendo em vista a elaboração do Plano de Pormenor, de acordo com a proposta dos termos de referência em anexo ao presente contrato e que dele fazem parte integrante (Anexo I). 2. O conteúdo e os procedimentos de elaboração e execução do Plano de Pormenor regem-se pelo disposto no RJIGT. Cláusula 2.ª Âmbito territorial A área do Plano integra 333 hectares, dos quais 129 constituem a área de expansão que se propõe subdividir por 3 áreas de expansão devidamente identificadas na Planta I anexa a este contrato (Anexo II) e que dele faz parte integrante. 3

4 Cláusula 3.ª Integração no Plano Director Municipal 1. A área de intervenção da Revisão do Plano de Pormenor do Perímetro I da ADP-EI, presentemente em vigor (com ampliação da área de intervenção), de acordo com o Plano Director Municipal de Estarreja integra a Área de Desenvolvimento Programado Espaço Industrial, estando a área a sujeitar a ampliação classificada de espaço florestal, como tal classificada pela planta de ordenamento do Plano Director Municipal, em vigor, 2. A revisão do PP-EP respeitará as seguintes condicionantes existentes na área: a) Reserva Agrícola Nacional; b) Reserva Ecológica Nacional; c) Infra-estruturas de Transportes e Comunicações (Estradas Nacionais, Vias Municipais, Via Férrea, d) Infra-estruturas básicas (Rede de Esgotos, de Abastecimento de Água, Linhas Eléctricas, Linhas de Alta e Média Tensão, Telecomunicações, etc.) Cláusula 4.ª Objectivos do Plano de Pormenor 1. A revisão do PP-EP que aqui se convenciona visa concretizar as seguintes opções estratégicas: - Dar prossecução à qualificação desta área em termos urbanísticos, ambientais e paisagísticos; A consolidação/revitalização de uma área histórica no País o Complexo Industrial e Químico de Estarreja, vocacionado para o uso industrial; Adquirir/beneficiar de condições operativas para a diversificação e reestruturação sectorial do tecido produtivo local, desenvolvendo factores de competitividade e criação de condições favoráveis à promoção de projectos de valorização ambiental; Assumir o princípio estratégico de desenvolvimento já vertido no Quadro Estratégico de Desenvolvimento do Município, que integra PDM em vigor, nomeadamente através das acções de estruturação/ordenamento da ADP-EI (território privilegiado a uma intervenção potencial para o ( ) Desenvolvimento sustentado da vocação da Quinta da Indústria e espaços envolventes para fins de estabelecimento de unidades industriais, aproveitando a dimensão da estrutura viária prevista e circundante. ( ).; A definição de regras e princípios normativos relativos á implantação de estabelecimentos industriais e infra-estruturas que permitam a articulação da estrutura de ordenamento proposta com uma maior flexibilidade regulamentar; 4

5 2. São instituídos como parâmetros urbanísticos de referência para a revisão do PP-EP a elaborar, os que constam dos Termos de Referência que integram o Anexo I, em conformidade com o estabelecido nos Considerandos deste Contrato de Planeamento. 3. Ressalva-se que nos parâmetros urbanísticos dos Termos de referência se refere como índice de Implantação Máximo o de 50 %, salvo excepção devidamente fundamentada. Com efeito, a classificação de PIN ao Projecto CINCA, resulta de um conjunto de particularidades deste projecto, o qual, por questões de layout das suas bases técnicas de produção, necessitam de um índice de implantação, no final de todas as suas fases do projecto, até 65 %, pelo que se considera que cumprirá os quesitos de excepção devidamente fundamentada. Cláusula 5.ª Obrigações da primeira outorgante 1. A primeira outorgante compromete-se a diligenciar de modo a que o desenvolvimento do procedimento de elaboração, aprovação e publicação da revisão do Plano de Pormenor, após a celebração do presente contrato de planeamento, observe o seguinte faseamento: - após apresentação à CME pela CINCA do Estudo/ proposta técnica de Revisão do PLANO DE PORMENOR, apreciação preliminar pelos serviços técnicos camarários; - envio da proposta de PLANO DE PORMENOR à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) para a realização de uma conferência de serviços com as entidades representativas dos interesses a ponderar, eventual concertação e emissão de parecer final, em conformidade com o disposto nos artigos 75º - C/3 a 5 e 76º do DL nº 380/99, de 22 de Setembro, na redacção dada pelo D.L. n.º 46/2009 de 20 de Fevereiro - abertura de um período de discussão pública, através de Aviso a publicar no Diário da República e a divulgar através da comunicação social e da respectiva página da Internet; - elaboração de resposta fundamentada às reclamações, observações, sugestões e pedidos de esclarecimento apresentados pelos particulares, no âmbito do período de discussão pública; - ponderação e divulgação, designadamente através da comunicação social e da respectiva página da Internet, dos resultados da discussão pública e elaboração da versão final da proposta de revisão do PLANO DE PORMENOR para submissão a deliberação da Assembleia Municipal; - Aprovação da revisão do PLANO DE PORMENOR pela Assembleia Municipal; - Publicação da revisão do PLANO DE PORMENOR no Diário da República. 5

6 Cláusula 6.ª Obrigações da segunda outorgante 1. A segunda outorgante obriga-se a: a) Elaborar/Apresentar um Estudo de Revisão do Plano de Pormenor do Perímetro de Desenvolvimento Programado Espaço Industrial, presentemente em vigor, de acordo com os termos de referência estabelecidos pelo Município de Estarreja e tendentes a criar condições de acolhimento do Projecto CINCA e dos seus impactes no actual Plano de Pormenor; b) Fornecer todos os elementos relevantes que lhe sejam solicitados pela Câmara, para que a revisão do Plano venha a ser concluída, nomeadamente proceder ao Levantamento Topográfico e Cadastral dos terrenos necessários à localização dos m2 para a instalação do Projecto CINCA, à Análise Ambiental Estratégica do Plano de Pormenor (a que se refere o artigo 77.º/5 a 9 do DL n.º 380/99, de , na redacção do DL n.º 46/2009 de 20-02) de e ao Mapa de Ruído (caso aplicável), entre outros que possam vir a ser solicitados no decurso do procedimento (sejam novos ou rectificação das já apresentados), por se manifestarem, nos termos legais e regulamentares aplicáveis, mutuamente e justificadamente necessários à prossecução da revisão do Plano, tudo no prazo de 90 dias a contar da data da assinatura do presente Contrato de Planeamento, desde que esteja já disponível toda a documentação necessária ao suporte da elaboração do plano; c) Desencadear todos os procedimentos da sua iniciativa ou responsabilidade de que dependa a concretização do presente contrato d) Fornecer à Câmara todos os estudos que venham a ser desenvolvidos para concretização do projecto pretendido pela segunda outorgante. e) Apoiar, através de equipa técnica por si nomeada, o processo de Discussão Pública, a prestar todos os esclarecimentos necessários perante os Órgãos Autárquicos e respectivos Serviços do Município, bem como, às Entidades que nos termos legais tenham de emitir parecer sobre o PP - EP O Plano de Pormenor deverá incluir todos os estudos necessários à sua fundamentação técnica, de acordo com as orientações da Câmara Municipal e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC). Cláusula 7.ª Composição da equipa da Segunda Outorgante 1. A segunda outorgante compromete-se, a apresentar/propor estudos por técnicos devidamente habilitados e com competência comprovada no seu objecto de intervenção, propondo como coordenador o Gabinete Técnico Pé Direito, Arquitectos, Lda. 6

7 2. O coordenador desempenhará o papel de interlocutor com a Câmara Municipal, em particular com o técnico designado por esta para gestor do procedimento de planeamento. Cláusula 8.ª Período de vigência do contrato O período de vigência deste contrato decorre desde a data da sua assinatura até à publicação da revisão do Plano de Pormenor no Diário da República, nos termos da alínea d) do n.º 4 do artigo 148.º do Regime Jurídico dos instrumentos de Gestão Territorial. Cláusula 9.ª Notificações / Comunicações Todas as notificações ou outras comunicações a efectuar no âmbito do presente contrato deverão ser efectuadas por escrito, por meio de carta registada com aviso de recepção a enviar para os seguintes endereços: Presidente da CÂMARA MUNICIPAL DE ESTARREJA Praça Francisco Barbosa 3860 Estarreja segunda outorgante: CINCA - Companhia Industrial de Cerâmica, S.A. Rua Principal, nº 39 Chousa de Cima Fiães Santa Maria da Feira Att.: Sr. José Nunes do Amaral Cláusula 10.ª Alterações e Aditamentos Todos os aditamentos e alterações ao presente contrato só serão válidos se realizados por escrito e assinado por todas as partes, com expressa indicação da cláusula ou cláusulas aditadas, modificadas ou suprimidas. Cláusula 11.ª Boa-fé Todos os outorgantes, na qualidade em que intervêm, de boa-fé aceitam o presente contrato, nos seus precisos termos, comprometendo-se a cumprir as suas cláusulas bem 7

8 como a cooperar entre si, tendo em vista o cumprimento célere e pacífico das obrigações assumidas. Cláusula 13.ª Anexos Os anexos ao presente contrato, que ora se indicam, fazem parte integrante do mesmo para todos os efeitos legais e contratuais: a) Anexo I - Termos de referência para a elaboração do Plano de Pormenor; b) Anexo II Área de intervenção do Plano de Pormenor O presente Contrato foi feito em dois exemplares, que vão ser assinados pelos representantes das partes outorgantes, destinando-se um exemplar a cada uma delas. Estarreja, 3 de Junho de 2009 Pl o 1.º Outorgante O Presidente da Câmara Municipal de Estarreja (José Eduardo de Matos) Pl o 2.º Outorgante O Administrador da CINCA - Companhia Industrial de Cerâmica, S.A. (José Nunes do Amaral) 8

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