Análise Histórico-Cultural e Quali-Quantitativa da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, Jaboticabal, São Paulo
|
|
- Maria do Loreto Edite de Sousa Garrido
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise Histórico-Cultural e Quali-Quantitativa da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, Jaboticabal, São Paulo Souza, GRB; Magro, TM; Dandaro, PAF; Marson, L; Romani, GN; Pivetta, KFL. RESUMO Considerando a importância das praças para as cidades e visando dar subsídio à politica municipal de implementação e conservação das árvores urbanas, este trabalho teve como objetivo analisar os aspectos histórico-culturais, além de fazer uma análise quali-quantitativa dos elementos arquitetônicos e da arborização da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, em Jaboticabal, SP. Uma pesquisa de opinião foi aplicada na praça por meio de 50 questionários com perguntas diretas aos entrevistados. Concluiu-se que a Praça Dom José Marcondes Homem de Mello apresenta 46 indivíduos arbóreos sendo as mais frequentes: Myrciaria cauliflora (jabuticaba) 13%, Syagrus romanzoffiana (palmeira-jeirvá) 13% e (ipê-rosa) 11% todas em bom estado de conservação; a praça não é muito frequentada, sendo mais utilizada como passagem pela população da cidade e tendo como principal motivo de frequência as missas que acontecem na Igreja São Benedito. Palavras-chave: espaços públicos, planejamento urbano, praças públicas ABSTRACT Considering the importance of the squares for cities and in order to give subsidy to municipal policy implementation and maintenance of urban trees, this study aimed to analyze the historical and cultural aspects, and to provide a qualitative and quantitative analysis of architectural elements and afforestation of Praça Dom José Marcondes Homem de Mello. A survey was applied in the square through 50 questionnaires with direct questions to respondents. We conclude that the square Dom José Marcondes de Homem Mello presents 46 individual trees being the most common: Myrciaria cauliflora (blemish) - 13%, Syagrus
2 romanzoffiana (palm-jeirvá) - 13% and (ipe Pink) - 11% all in good condition; the square is not very popular, being used more as a passage by the population and the main reason is the masses that occur at St. Benedict Church. Keywords: public spaces, urban planning, public squares Bertrand (1972) conceitua paisagem como determinada porção do espaço, o resultado da combinação dinâmica e, portanto, instável dos elementos do suporte e da cobertura (físico, biológico e antrópico) que reagem dialeticamente, uns sobre os outros, que fazem dela um conjunto único e indissociável, em perpétua evolução. As praças brasileiras surgiram no entorno das igrejas, constituindo os primeiros espaços livres públicos urbanos. Assim, atraíam as residências mais luxuosas, os prédios públicos mais importantes e o principal comércio, além de servir como local de convivência da comunidade e como elo entre esta e a paróquia (GOMES, 2005). Várias correntes surgiram entre os arquitetos e paisagistas brasileiros no intuito de reestruturar esses espaços sob novas concepções, à medida que a sociedade evoluía em seus hábitos, costumes e valores (GOMES, 2005). Nesse sentido, as linhas de projetos encontradas com maior frequência nas praças públicas do Brasil, conforme identificam Robba e Macedo (2002) são a eclética, a moderna e a contemporânea. No Brasil, a arborização urbana foi implantada sistematicamente nos municípios a partir da segunda metade do século XX, principalmente em função do grande aumento da população das cidades neste período, o que gerou a necessidade da criação de espaços urbanos arborizados que proporcionassem lazer e bem estar psicológico à população (CRUZ, 2004). Desta forma, devido a importância das praças para a população, este trabalho teve como objetivo fazer uma análise histórico-cultural e qualiquantitativa da praça Dom José Marcondes Homem de Mello, município de Jaboticabal, São Paulo, a fim de detectar as questões que possam ser melhoradas visando maximizar o seu uso. O trabalho foi realizado na Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, localizada no centro da cidade de Jaboticabal, SP, no cruzamento das ruas
3 Barão do Rio Branco, Vinte e Quatro de Maio e avenidas General Glicério e do Carmo, no período do mês de julho de O município de Jaboticabal, situado do estado de São Paulo, localiza-se na latitude sul e na longitude oeste, estando a uma altitude de 605 metros. A área da cidade é de 706,602 km², a população estimada em 2013 foi de habitantes e a densidade demográfica é de 101,42 hab/km². O clima da cidade é classificado como subtropical - mesotérmico com verão úmido e inverno seco; a temperatura média é de 22 C (IBGE, 2014 a). O levantamento histórico foi realizado na Biblioteca Municipal Julia Luiz Ruette e na Prefeitura de Jaboticabal. Inicialmente foi verificada a existência dos elementos arquitetônicos e sua quantificação, baseado no método proposto por De Angelis (2000), (Figura 1). Figura 1. Modelo de ficha utilizada no levantamento quantitativo dos elementos arquitetônicos da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello do município de
4 Jaboticabal, SP, conforme De Angelis (2000). O levantamento qualitativo avalia o estado de conservação dos elementos arquitetônicos e foi realizado com base no método proposto por De Angelis, Castro e De Angelis (2004) (Figura 2). Figura 2. Modelo de ficha utilizada no levantamento qualitativo dos elementos arquitetônicos da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello do município de Jaboticabal, SP, conforme De Angelis, Castro e De Angelis (2004). Foi feito uma contagem individual e identificação das espécies arbóreas e palmeiras (relacionadas também como elemento arbóreo). A identificação das espécies foi feita a campo com auxílio da literatura (APG, 1998; LORENZI et al., 1996; 2003; 2010; LORENZI, 2008, 2009; SOUZA e LORENZI, 2005). Foi realizada uma pesquisa de opinião com 50 pessoas presentes na praça em diferentes dias da semana e horários a fim de avaliar a importância e a utilização do local pelos frequentadores. Utilizou-se um questionário (Figura 3) conforme proposto por De Angelis (2000).
5 Figura 3. Modelo de questionário utilizado na pesquisa de opinião realizada na Praça Dom José Marcondes Homem de Mello do município de Jaboticabal, SP, conforme De Angelis (2000). Em julho de 1929, o Largo São Benedito passou a chamar Dom José Marcondes Homem de Mello, em homenagem ao Bispo da Diocese de São Carlos, a qual Jaboticabal pertencia. A antiga capela foi demolida nos anos 30 e, graças ao empenho do Padre Goim, a Igreja foi edificada lenta e gradativamente. Esse vazio foi ocupado por um parque infantil em Posteriormente, no dia 16 de abril de 1966 foi instalada a Paróquia de São Benedito. São vários os elementos arquitetônicos encontrados na Praça Dom José Marcondes Homem de Mello sendo registradas neste estudo as características atuais.
6 Os bancos da praça em estudo atendem a necessidade dos usuários com relação à quantidade, estão dispostos em áreas ensolaradas e sombreadas e são duráveis e de fácil limpeza conforme preconiza DEMATTÊ (1999). O entorno da praça é iluminado por 6 postes com fiação de alta tensão, e a parte central e os caminhos, por 23 postes suportados por estruturas de ferro com dois globos, que são características dos antigos postes coloniais que foram originalmente criados na Inglaterra no século XIX. Todos os postes encontramse em boas condições, conforme recomenda Demattê (1999). As lixeiras desta praça, não estão adequadas às necessidades dos usuários. Embora existam 22 lixeiras, são pequenas, mal planejadas e conservadas, sendo que apenas três não estão quebradas, além da cor e propagandas inseridas que poluem o visual, contrariando o preconizado por Demattê (1999). O entorno da praça é pavimentado com cimento e desenhos em pedra portuguesa e os caminhos no interior da praça são com lajotas de cimento. Não estão em bom estado de conservação, apresentando alguns pisos quebrados, não permitindo aos frequentadores caminhar com segurança e tranquilidade, além de dificultar a acessibilidade de cadeirantes e deficientes visuais. Na Praça Dom José Marcondes Homem de Mello não há sanitários, telefone público, bebedouros, palco, coreto, pergolado, ponto de ônibus, quadra esportiva, equipamento para prática de exercícios físicos, estrutura para a terceira idade e equipamentos para recreação infantil. A praça está mal conservada, apresentando problemas como: caixas de energia e água quebradas, além de estarem abertas, com fios a mostra e sujas; ferros perigosos expostos e ralos abertos; buracos no gramado que acumulam lixo e podem provocar acidentes; torneiras em estruturas mal acabadas e vassouras escondidas no meio das plantas. Quanto à limpeza, a praça apresenta-se suja e abandonada e, embora a praça esteja localizada ao lado do shopping da cidade, não foi verificado a presença de segurança, polícia ou guardas municipais. Devido ao fato da maioria das árvores estarem localizadas no entorno da praça, o centro não apresenta sombra durante o dia todo. Na Tabela 1 são apresentadas as espécies arbóreas (incluindo as palmeiras) levantadas na área estudada.
7 Observa-se que há 46 indivíduos arbóreos agrupados em 21 espécies, inclusive frutíferas, cujo uso é polêmico, mas segundo Gimenes (2010), é um atrativo para diferentes espécies de pássaros. Apesar do número reduzido, há diversidade de espécies sendo que a mais plantada é Myrciaria cauliflora (jabuticabeira) e Syagrus romanzoffiana (jerivá), cada uma representando 13% da população seguido de Handroanthus heptaphyllus (ipê-rosa) om 10%. É importante ressaltar que em Jaboticabal, SP, há a obrigatoriedade do plantio de uma ou mais jabuticabeiras nas praças públicas, estabelecida pela Lei nº de 12 de setembro de 1991, assinada pelo então prefeito José Giácomo Baccarin (ANDRADE, 2000). Portanto, a Praça Dom José Marcondes Homem de Mello está de acordo com a lei, já que tem plantado seis exemplares. As árvores presentes na praça estavam em bom estado de conservação e manejo. As podas verificadas não são drásticas e permitem desenvolvimento das plantas sem riscos de galhos podres ou secos caírem causando possíveis acidentes com pedestres. Foi possível observar que as plantas não apresentaram pragas ou doenças que causassem danos ou morte das mesmas. Dentre as espécies presentes na praça, Ficus elastica (falsa-seringueira), representada por apenas um indivíduo (2%) é a mais antiga. Segundo pesquisa feita com os moradores do entorno, havia outros indivíduos da mesma espécie que foram arrancados da praça devido aos problemas causados pelas raízes desta árvore sendo que a última, arrancada definitivamente no presente ano foi alvo de ação judicial contra sua retirada. Estellita e Demattê (2006) realizaram um levantamento do índice de valor paisagístico (IVP) das árvores do centro de Jaboticabal SP em que a Ficus elastica (falsa-seringueira) recebeu valor igual a 83,10. Os mesmos autores relatam ainda que o indivíduo que recebe valor de IVP superior a 40,00 deveria ser declarada como imune ao corte. Estellita e Demattê (2006) concluíram que as palmeiras e árvores do centro de Jaboticabal são um patrimônio paisagístico valioso para a cidade. Além do mais, esse patrimônio necessita de medidas de proteção urgentes para que casos como estes dos Ficus elastica da praça analisada não ocorra por motivos banais.
8 Tabela 1. Espécies arbóreas existentes na Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, Jaboticabal, SP, NI = número de indivíduos; FO = frequência observada. Nome científico Nome comum Família NI FO (%) Myrciaria cauliflora Jabuticaba Myrtaceae 6 13,04 Syagrus romanzoffiana Jerivá Arecaceae 6 13,04 Handroanthus heptaphyllus Ipê-rosa Bignoniaceae 5 10,87 Ficus microcarpa Figueira-da-índia Moraceae 4 8,70 Tecoma stans Ipê-de-jardim Bignoniaceae 4 8,70 Caesalpinia pluviosa Sibipiruna Fabaceae 4 8,70 Handroanthus impetiginosus Ipê-roxo Bignoniaceae 2 4,35 Malus domestica Maçã Rosaceae 2 4,35 Annona cacans Anona-cagona Annonaceae 1 2,17 Spondias cytherea Cajamanga Anacardiaceae 1 2,17 Handroanthus caraiba Caraíba Bignoniaceae 1 2,17 Cassia spectabilis Cassia-fedegosa Fabaceae 1 2,17 Ficus elastica Falsa-seringueira Moraceae 1 2,17 Psidium guajava Goiaba Myrtaceae 1 2,17 Tabebuia alba Ipê-amarelo-da-serra Bignoniaceae 1 2,17 Mangifera indica Manga Anacardiaceae 1 2,17 Myrtus communis Murta Myrtaceae 1 2,17 Licania tomentosa Oiti Chrysobalanaceae 1 2,17 Caesalpinia ferrea var. leistachya Pau-ferro Fabaceae 1 2,17 Eugenia uniflora Pitanga Myrtaceae 1 2,17 Houvenia dulcis Uva-japonesa Rhamnaceae 1 2,17 TOTAL Verifica-se que 44% dos frequentadores da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello está na faixa etária de 21 a 40 anos, seguidos pela faixa etária de 41 a 60 anos (30%). A presença de crianças e jovens (0 a 20 anos) é de 16%. O número de pessoas com mais de 60 anos é de 10% (Figura 4).
9 Figura 4. Frequência de usuários da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, segundo a faixa etária, UNESP, Jaboticabal, SP, Semelhantemente, Silva, Ramos e Brito (2007) observaram maior frequência de jovens e mínima de idosos nas praças do Bairro Centro de Teresina, PI. No entanto, Silva et al. (2008) observaram que as porcentagens de jovens e idosos foram iguais e maiores do que jovens adultos (20-40 anos) nas praças Dr. Augusto Silva e Leonardo Venerando Pereira em Lavras, MG. Essa predominância de pessoas com a faixa etária de 21 a 60 anos se deve ao fato da utilização da praça como passagem, tendo nas proximidades da praça comércio, e também muitos utilizam o local ao frequentar as missas que ocorrem na Igreja São Benedito instalada na praça. O número de crianças, jovens e idosos é menor devido ao baixo entretenimento para essas faixas etárias, já que a praça não apresenta estruturas para terceira idade, parque infantil, entre outros. Os idosos utilizam a praça apenas como passagem para chegar a igreja, e as crianças frequentam com suas mães em seus passeios diurnos. Esta diversidade mostra que as praças devem ser tratadas de forma individual, respeitando as características dos usuários e não como foi feito nas décadas de 50 e 60 onde, por iniciativa dos governos municipais, estaduais e federal, desenvolveu-se um programa de criação de praças para todas as cidades brasileiras, as quais foram desenvolvidas a partir de um projeto padrão (PIVETTA, PAIVA e NERI, 2008).
10 Com relação à atividade ocupacional dos entrevistados, observa-se que 58% trabalham, 24% estudam, 6% são donas de casa, 6% são aposentados e 6% desempregados (Figura 5). Muitos dos que trabalham revelaram que estudam durante o período noturno. Analisando a Praça Sete de Setembro, em Ribeirão Preto, SP, Gimenes (2010) observou que dos usuários desta praça, 63% eram trabalhadores, 12% estudantes, 12% aposentados, 6% donas de casa e 7% desempregados. O autor comenta que o fato provável da maioria dos usuários ser de trabalhador seja porque grande parte está na idade ativa de trabalho (20 a 41 anos), ou porque a praça está localizada na região central de Ribeirão Preto, sendo um local de intenso comércio. Figura 5. Frequência de usuários da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, segundo a atividade ocupacional, UNESP, Jaboticabal, SP, Observou-se que 28% dos entrevistados (Figura 6) utilizam a praça aos sábados e 16% aos domingos. Durante a semana, a praça é frequentada por 52% dos entrevistados. Esse resultado ocorre devido ao fato de que aos sábados e domingos ocorrem missas na Matriz São Benedito, e durante a semana, a maioria das pessoas utiliza a praça para passagem.
11 Figura 6. Frequência de utilização referente aos dias da semana da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, UNESP, Jaboticabal, SP, Em relação ao período de utilização, a maior frequência foi observada durante a manhã e à tarde, 44% e 40%, respectivamente (Figura 7). Durante à noite o número de usuários é baixo (16%), provavelmente isso ocorre devido ao grande número de andarilhos, pessoas alcoolizadas e falta de segurança. A maioria dos que frequentam o local durante a noite estão de passagem para a Matriz São Benedito ou estão no trailer de lanche instalado no local. Figura 7. Períodos de frequência da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, UNESP, Jaboticabal, SP, 2014.
12 Em relação a questão Qual o motivo que o leva a praça?, o maior número de respostas foi na opção outros, com 80%. Para esta opção obtevese as seguintes respostas: trabalho, passagem, levar o cachorro para passear, ir à missa na Matriz São Benedito, comprar revistas e jornais, utilização dos pontos comerciais (comer lanche, comprar frutas ou revistas) e uso do ponto de táxi. Apenas 20% utilizam a praça para levar crianças para brincar (Figura 8). Figura 8. Frequência de usuários da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, segundo o motivo de utilização, UNESP, Jaboticabal, SP, A opinião da maioria (74%) dos entrevistados sobre a melhoria da praça ao longo dos anos, foi que o local piorou devido ao não funcionamento da fonte, retirada de árvores, grande quantidade de andarilhos que a frequentam; aumento do número de pisos, bancos e lixeiras quebradas. Para 26%, a praça não teve mudanças. Não houve entrevistado que revelou alguma melhoria na praça durante os anos (Figura 9).
13 Figura 9. Opinião dos entrevistados da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, segundo a mudança na infraestrutura no decorrer dos anos, UNESP, Jaboticabal, SP, Em relação a história da praça, apenas 2% tem conhecimento da mesma. Semelhantemente, Gimenes (2010) verificou que a maioria dos entrevistados (74%) da Praça Sete de Setembro, em Ribeirão Preto, SP conheciam o nome da praça, porém, apenas 3% conhecia a história. Borella (2009) também verificou que a maioria (83%) dos usuários tinha conhecimento do nome da praça (D. Assis, Jaboticabal, SP) e igualmente só 3% sabia sobre a história, no entanto, no trabalho de Borella (2009) a maioria dos usuários tinha mais que 60 anos, sendo mais comum conhecer aspectos ligados a história do município. Conclui-se que a Praça Dom José Marcondes Homem de Mello em Jaboticabal, já teve sua relevância na questão ambiental e social e amenizava as condições anti-sociais, além disso, antigamente representava uma opção de lazer e servia como referência e embelezamento urbano e cultural. Apresenta 46 indivíduos arbóreos sendo as mais frequentes: Myrciaria cauliflora (jabuticaba) 13%, Syagrus romanzoffiana (palmeira-jeirvá) 13% e (ipê-rosa) 11% todas em bom estado de conservação. Atualmente, a praça necessita de políticas de educação ambiental que atentem para a necessidade de implementação de árvores e valorização e conservação dos elementos arbóreos e da praça de modo geral. ANDRADE, D. M. Jaboticabal, jabuticabeira, jabuticaba: achegas para o conhecimento. Jaboticabal: Funep, p.
14 APG. An ordinal classification for the families of flowering plants. Annals of the Missouri Botanical Garden, Saint Louis, v.85, p , BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global: esboço metodológico. São Paulo: IGUSP, p. (Cadernos de ciências da terra, n.13) CRUZ, N. M.; Praças Brasileiras, Disponível em: < Acesso em 27 de Julho de DE ANGELIS, B. L. D. A praça no contexto das cidades; o caso de Maringá, PR p. Tese (Doutorado em Geografia Humana) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, DE ANGELIS, B. L. D.; CASTRO, R. M.; DE ANGELIS, G. D. A. Metodologia para levantamento, cadastramento, diagnóstico e avaliação de praças no Brasil. Engenharia Civil, Guimarães, Portugal, n.20, p , DEMATTÊ, M. E. S. P. Princípios de paisagismo. 2 ed. Jaboticabal: FUNEP, p. 101, ESTELLITA, M.; DEMATTÊ, M.E.S.P. Subsídios para a conservação de árvores e palmeiras notáveis do centro de jaboticabal (SP). Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, v.1, n.1, p.74-89, GATTO, A.; PAIVA, A.N.; GONÇALVES, W. Implantação de Jardins e áreas verdes. Viçosa MG: Aprenda Fácil Editora, GATTO, A.; WENDLING, l.; PAIVA, A.N.; GONÇALVES, W. Solo, Planta e Água na formação de paisagem. Viçosa MG: Aprenda Fácil Editora, GIMENES, R. Análise histórico-cultural,paisagística e quali-quantitativa dos elementos arquitetônicos da Praça Sete de Setembro, Ribeirão Preto, São Paulo. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, p. GOMES, M. A. S. As praças de Ribeirão Preto-SP: uma contribuição geográfica ao planejamento e à gestão dos espaços públicos f. Dissertação (Mestrado em Geografia) Instituto de Geografia. Universidade Federal de Uberlândia, Uberlandia, 2005 IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em: < >. Acesso em: 1 de agosto de LIMA NETO, E. M.; RESENDE, W.X.; SENA, M.G.D.; SOUZA, R.M. Análise das áreas verdes das praças do bairro centro e principais avenidas da cidade de
15 Aracaju-SE. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, v.2, n.1, p.17-33, LORENZI, H. Árvores Brasileiras; manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 5.ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, v.1. p LORENZI, H. Árvores Brasileiras; manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 3.ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, v.2. p LORENZI, H.; SOUZA, H. M.; MEDEIROS-COSTA, J. T.; CERQUEIRA, L. S. C.; BEHR, N. Palmeiras no Brasil; nativas e exóticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 1996, p LORENZI, H.; NOBLICK, L. R.; KAHN, F.; FERREIRA, E. Flora Brasileira; Arecaceae (Palmeiras). Nova Odessa: Instituto Plantarum, p LORENZI, H.; SOUZA, H. M.; TORRES, M. A. V.; BACHER, L. B. Árvores exóticas no Brasil; madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2003, p MELLO, E. F. R. Q.; ROMANINI, A. Praça Ernesto Tochetto: importância da sua preservação histórica e aspectos de sua arborização. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, v. 3, n. 1, p , PIVETTA, K.F.L., PAIVA, P.D.O., NERI, F.C.S. Paisagismo em grandes espaços. In: PAIVA, P.D.O. Paisagismo; conceitos e aplicações. Lavras: UFLA, p , ROBBA, F.; MACEDO, S. S. Praças brasileiras. 2. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2002, 311p. (Coleção Quapá). SILVA, I. M.; RAMOS, L. M. P.; BRITO, J. S. Análise das funções das praças do bairro centro de Teresina - PI. In: CONGRESSO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA REDE NORTE NORDESTE DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA, 2, 2007, João Pessoa. Anais... João Pessoa, SILVA, A. T.; TAVARES, T. S.; PAIVA, P. D. O.; NOGUEIRA, D. A. As Praças Dr. Augusto Silva e Leonardo Venerando Pereira, Lavras-MG, segundo a visão dos seus frequentadores. Ciência e Agrotecnologia, v.32, n.6, p , SOUZA, V. C., LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2005, p
ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO BOSQUE DOS ITALIANOS (PRAÇA SAMUEL WAINER)
PROPOSTA DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DA BIBLIOTECA INFANTIL MONTEIRO LOBATO BOSQUE DOS ITALIANOS CAMPINAS I) Informações sobre a entidade proponente A Associação dos Amigos do Bosque dos Italianos é uma associação
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1
Índice 12 - Conclusões... 1 Índice 1/1 12 - ATE XXII A Linha de Transmissão (LT) 500 kv Marimbondo II Campinas e Subestações Associadas é um empreendimento da ATE XXII Transmissora de Energia S.A a ser
Leia maisREABILITAÇÃO DA ANTIGA DELEGACIA DE POLÍCIA E CADEIA PÚBLICA DE ANGATUBA
397 REABILITAÇÃO DA ANTIGA DELEGACIA DE POLÍCIA E CADEIA PÚBLICA DE ANGATUBA Lígia Lisbôa Rodrigues Arquitetura e Urbanismo, Planejamento Urbano, UNESP - Presidente Prudente. E-mail: Liginha03@hotmail.com
Leia maisDIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG.
DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. Resumo Cristina Silva de Oliveira¹ (UFJF³, chrisoliveira.jf@gmail.com) Daiane Evangelista
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS
INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade
Leia maisAmbientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisA PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP)
Fontes e Arquivos A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Rodrigo Modesto Nascimento * O objetivo do artigo é divulgar os resultados da pesquisa que procurou analisar as formas de relação
Leia maisPalavras-chaves: Arborização urbana, Inventário, Índices, Árvores
INVENTÁRIO DA ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS EM PONTA GROSSA-PARANÁ (BRASIL) Silvia Méri Carvalho (Professor Adjunto Departamento de Geociências/Programa de Pós-Graduação em Geografia- Universidade Estadual
Leia mais1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.
1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia mais14ª Reunião Regional do CB27
14ª Reunião Regional do CB27 SEMURB NATAL SECRETÁRIO MARCELO ROSADO FEVEREIRO 2016 1- Inventário Florístico Levantamento Quali-Quantitativo das Espécies Arbóreas da Cidade do Natal-RN 1.1 Plano municipal
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisMÉTODOS DE ANÁLISE E INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA DO ESPAÇO URBANO
MÉTODOS DE ANÁLISE E INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA DO ESPAÇO URBANO CAIS DO PORTO, VICENTE PINZÓN E PRAIA DO FUTURO I E II UNIVERSIDADE DE FORTALEZA Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Planejamento Urbano 1
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia maisSaneamento básico e seus impactos na sociedade
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CCT DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÂO CIVIL Saneamento básico e seus impactos na sociedade JUAZEIRO DO NORTE OUTUBRO 2012 FRANCISCO TAVARES
Leia maisIII-258 UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM NA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES PAISAGÍSTICAS DESTINADAS A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG
III-258 UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM NA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES PAISAGÍSTICAS DESTINADAS A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG Fabiano de Jesus Ribeiro (1) Técnico em Topografia pela Escola Média
Leia maisPLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches
PLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches Resumo O presente projeto foi desenvolvido pelas professoras, com crianças de dois a três anos
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARQUE VILLA LOBOS
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARQUE VILLA LOBOS OBJETIVO Proporcionar atividades de campo visando sensibilização, conhecimento e conscientização de crianças, adolescentes, adultos e idosos sobre questões
Leia maisRelatório de atividades Arte e cidadania caminhando juntas Pampa Exportações Ltda.
Relatório de atividades Arte e cidadania caminhando juntas Pampa Exportações Ltda. Belém-PA 2013 Trabalho Social: um compromisso de desenvolvimento local Pampa Exportações Ltda. No contexto da certificação
Leia maisCONSERVAÇÃO DOS PARQUES DA CIDADE DE CAMPINAS PEDRO HENRIQUE NALOTO & RAFAEL BRUNO MEIRELLES
BE_310 CIÊNCIAS DO AMBIENTE UNICAMP ENSAIO (Turma 2012) Disponível em: http://www.ib.unicamp.br/dep_biologia_animal/be310 CONSERVAÇÃO DOS PARQUES DA CIDADE DE CAMPINAS PEDRO HENRIQUE NALOTO & RAFAEL BRUNO
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESPAÇOS PÚBLICOS: PRESERVAÇÃO DE PRAÇAS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESPAÇOS PÚBLICOS: PRESERVAÇÃO DE PRAÇAS Regina de Fátima dos Santos Braz 1, Bruna Barreto Lourenço 2, Gabriela Miriam Bezerra Ribeiro 3, Paloma de Paula Gomes 4 (1) Departamento de
Leia maisPARQUE DA CIDADE DO PONTO DE VISTA DA VEGETAÇÃO BRASÍLIA DF - BRASIL
PARQUE DA CIDADE DO PONTO DE VISTA DA VEGETAÇÃO BRASÍLIA DF - BRASIL Autores: Leila Bueno de Oliveira¹; Eliete de Pinho Araujo¹ Afiliações: 1 - UniCEUB - Centro Universitário de Brasília 1. INTRODUÇÃO
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisAluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador: Irene Rizzini
Primeira infância no Brasil urbano. Análise das políticas públicas voltadas à promoção do direito ao desenvolvimento integral de crianças de 0 a 6 anos 1 Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador:
Leia maisProposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública
Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago Consulta Pública 2015 Base Legal Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000 Regulamenta o artigo 225 da Constituição Federal e Institui o Sistema Nacional
Leia maisEixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA
129 Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA Nelly Alexandre Marçal¹; Susana Cristina Lucena² ¹Graduanda em Tecnologia
Leia maisAnais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DA VEGETAÇÃO DA PRAÇA DOM JOSÉ GASPAR, MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: INSTRUMENTO
Leia maisTÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS
TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz
Leia maisNovos abrigos embelezam a paisagem urbana de São Paulo
Novos abrigos embelezam a paisagem urbana de São Paulo A cidade como extensão da casa. A Prefeitura de São Paulo, por meio da SPObras, tem aplicado este conceito que é não só verdadeiro como também necessário,
Leia maisFundação Seade. www.seade.gov.br
Maio de N o Diminui a migração no Estado de São Paulo A divulgou mais um número do SP Demográfico, o terceiro de. Dessa vez, são apresentadas estimativas inéditas dos saldos migratórios e das taxas de
Leia maisNº 07 / 13 TEMA: As Crianças em Goiás
TEMA: As Crianças em Goiás O dia das crianças foi instituído em 1924 pelo então presidente Arthur Bernardes, mas a data passou várias anos desprezada e apenas ganhou notoriedade na década de 1960. Infelizmente
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia maisPublicidade e divulgação
CONDOMÍNIOS VERTICAIS RESIDENCIAIS NA CIDADE DE SÃO PAULO (2000-2008): CONDOMÍNIOS - CLUBE Publicidade e divulgação Os informes publicitários, como já discutido nos capítulos anteriores, trazem imagens
Leia maisTítulo: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade
Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização
Leia maisO INVENTÁRIO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE PARA CENTROS URBANOS DE INTERESSE DE PRESERVAÇÃO. Inventário do Sítio Urbano da Praça XV
O INVENTÁRIO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE PARA CENTROS URBANOS DE INTERESSE DE PRESERVAÇÃO. Inventário do Sítio Urbano da Praça XV Rosina Trevisan M. RIBEIRO Arquiteta, D. Sc., Professora do
Leia maisEfeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes.
Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Katiúcia Dias Fernandes 1 Silvério José Coelho 2 Introdução Entre os grandes temas
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG
1 CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG Adriana de Souza Lima Queiroz 1 Cynthia Silva Machado 2 RESUMO Esta
Leia maisO PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES
O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como
Leia maisCaracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina
Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina Mateus de Melo Araujo (Aluno de ICV), Marcos Antonio Tavares Lira (Orientador,
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA.
IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. Roberta Daniela da Silva Santos (1) Anne Kallyne dos Anjos Silva (2) Simone do Nascimento
Leia maisA HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG Coordenadoria Geral de Pesquisa CGP Campus Universitário Ministro Petrônio Portela,
Leia maisMostra de Projetos 2011. Grupo Atitude Vila Macedo
Mostra de Projetos 2011 Grupo Atitude Vila Macedo Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Centro de Referência
Leia maisAPLICAÇÃO DO SIG NA IDENTIFICAÇÃO DE RAIOS DE ABRANGÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS NO BAIRRO PASSO DOS FORTES NA CIDADE DE CHAPECÓ SC
APLICAÇÃO DO SIG NA IDENTIFICAÇÃO DE RAIOS DE ABRANGÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS NO BAIRRO PASSO DOS FORTES NA CIDADE DE CHAPECÓ SC Debora Lavina Carniato e Maria Angélica Gonçalves¹ RESUMO Os equipamentos
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA
ANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA Carlos Eduardo Aguiar de Souza Costa 1 ; Artur Sales de Abreu Vieira 2 ; Antonio Jorge Silva Araujo
Leia maisObras metroviárias: Interferências e impacto no meio urbano
Obras metroviárias: Interferências e impacto no meio urbano Gonçalves, Fernando Leyser. Construtora Andrade Gutierrez S.A., São Paulo, SP, Brasil, fernando.leyser@agnet.com.br Resumo: As obras metroviárias
Leia maisNotas sobre a exclusão social e as suas diferenças
Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Ana Paula Gomes Daniel e-mail: anapauladnl@gmail.com Acadêmica do curso de Ciências Econômicas /UNICENTRO Flavia Diana Marcondes dos Santos e-mail: flaviadianam@gmail.com
Leia maisPESQUISA DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO UNILAB
PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO UNILAB Seção de Alimentação e Nutrição - PROPAE Elaborado por: Haquila Andréa Martins/ Julliane Nunes/Nágela Martins/ Natália Caldas Acarape
Leia maisPEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
Leia maisAnalise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão
11 GEOGRAFIA Nas épocas de estiagem, a dispersão de poluentes é dificultada e a qualidade do ar piora muito na cidade de São Paulo, afetando, consideravelmente, a saúde das pessoas. NÚMERO DE INVERSÕES
Leia maisVera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005.
HORIZONTES DA AVALIAÇÃO NEUROTOXICOLÓGICA DE AGROQUÍMICOS Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005. Uma vez que a neurotoxicidade contribui para vários distúrbios mentais e neurológicos é cada vez mais
Leia maisRELATÓRIO VISTORIA N.º 001/2011
RELATÓRIO DE VISTORIA N.º 001/2011 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL AGÊNCIA BOCA DO RIO Salvador, 14 de dezembro de 2011 1 RELATÓRIO DE VISTORIA 1 SOLICITANTE: Ministério Público Federal Procuradoria Regional dos
Leia maisI-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA.
I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. Eliane Amite Alabrin (1) Janaina Anita Marques Gonçalves Graduanda
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO A utilização de um método de projeto arquitetônico é importante para a otimização do TEMPO e
Leia maisGUARDA CIVIL. Guarda Civil Municipalrecebe novo fardamento
Diário Oficial Ano: 3 Páginas: 10 GUARDA CIVIL Guarda Civil Municipalrecebe novo fardamento A Guarda Civil Municipal de Canavieiras recebeu fardamento novo e completo, dentro do programa de qualificação
Leia maisPROPOSTA DE INDICADORES PARA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE ÀS NOVAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE EM FAVELAS
PROPOSTA DE INDICADORES PARA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE ÀS NOVAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE EM FAVELAS Carolinne de Morais Gonçalves Renata Albergaria de Mello Bandeira Carlos Alexandre de Bastos Vasconcellos
Leia maisANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1 ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS EDITAL DO PREGÃO AMPLO Nº 008/2010-ER05-Anatel PROCESSO Nº 53528.001004/2010 Projeto Executivo e Estudos de Adequação da nova Sala de Servidores da rede de
Leia maisDIREITOS DO TRABALHADOR COM DEFICIENCIA. PALAVRAS-CHAVES: Deficiência, Trabalho, Proteção Legal.
DIREITOS DO TRABALHADOR COM DEFICIENCIA Acimarney Correia Silva Freitas¹, Cecília Grabriela Bittencourt², Érika Rocha Chagas 3, Maria do Rosário da Silva Ramos 4 ¹Orientador deste Artigo e Professor de
Leia maisAvaliação da cadeia produtiva da mandioca para farinha de mesa na Vila de Igarapé-Açu, Capitão Poço, Pará.
Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Avaliação da cadeia produtiva da mandioca para farinha de mesa na Vila de Igarapé-Açu, Capitão Poço, Pará. Evaluation of Supply
Leia maisIBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG
IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS EM CONJUNTO HABITACIONAL, HORIZONTAL, DESCARACTERIZADO DEVIDO AS INTERVENÇÕES SOFRIDAS
Leia maisDIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO
DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Cinthia Martins dos SANTOS Programa de Pós Graduação em Engenharia do Meio Ambiente, Escola de Engenharia,
Leia maisAVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011
AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 Walleska Alves De Aquino Ferreira 1 Escola de Engenharia Civil / UFG walleskaaquino@gmail.com
Leia maisEixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS
434 Eixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS Neyla Marinho Marques Pinto¹; Hamida Assunção Pinheiro²
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL.
ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL. Jessica Pampolini (Licenciatura em Ciências Biológicas ESALQ/USP, jessica.pampolini@usp.br) Tais Cavallaro Martins
Leia maisResponsabilidade social e o processo de desenvolvimento sustentável
Responsabilidade social e o processo de desenvolvimento sustentável IIDA, T.S. 1 ; SAIZ-MELO, P.G. 2 1 Universidade Estadual de Londrina - UEL, shoiti. tiida@gmail.com; 2 Embrapa Soja Na atualidade, ações
Leia maisO Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural
O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA.
VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA. Paulo de Tarso Oliveira - Uni-FACEF Introdução O trabalho discute alguns dados obtidos em um
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisO NOVO PAPEL DA PRAÇA PARA O CIDADÃO DO SÉCULO XXI, UM ESTUDO EM PALMAS/TO
O NOVO PAPEL DA PRAÇA PARA O CIDADÃO DO SÉCULO XXI, UM ESTUDO EM PALMAS/TO Oliveira, Mariela Cristina Ayres de ¹ (mariela@uft.edu.br), Cardoso, Marianna ² (mariannagpc@gmail.com), Marcia De Camargo Rodrigues
Leia maisAmpliar os serviços prestados pelas bibliotecas públicas à comunidade. Integrar a biblioteca pública com sua comunidade.
CHAMAMENTO PARA AS BIBLIOTECAS PÚBLICAS MUNICIPAIS PARA PARTICIPAREM DO PROJETO AGENDA CIDADÃ NAS BIBLIOTECAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO SISEB A Secretaria de Estado da Cultura torna público
Leia maisASTRONOMIA, SOMBRAS E OUTROS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO
ASTRONOMIA, SOMBRAS E OUTROS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO Guilherme Cândido 1 ; Letícia Gabriela de Campos 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 RESUMO A verticalização das construções traz diversos
Leia maisREVITALIZAÇÃO DA ÁREA DA CASA DAS RETORTAS PROJETO DE TFG APRESENTADO À UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Revista Brasileira de Arqueometria, Restauração e Conservação. Vol.1, No.4, pp. 200-205 Copyright 2007 AERPA Editora REVITALIZAÇÃO DA ÁREA DA CASA DAS RETORTAS PROJETO DE TFG APRESENTADO À UNIVERSIDADE
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada
Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE
CUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE Valéria Peretti Kopsel 1 Leticia Peretti 2 e Josy Alvarenga Carvalho Gardin 3 INTRODUÇÃO A vitivinicultura é uma atividade
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1
AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1 Valdir Specian¹; Priscilla Daiane Soares Martins²; Elis Dener Lima Alves³ ¹Orientador, docente
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisDISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA
DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisATIVIDADE 02 A PRESERVAÇÃO DO NOSSO PATRIMÔNIO CULTURAL
ATIVIDADE 02 A PRESERVAÇÃO DO NOSSO PATRIMÔNIO CULTURAL O patrimônio cultural de uma comunidade é o conjunto de referências que compõem o seu dia-a-dia e fazem com que ela tenha uma memória e uma história
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente
Leia maisResponsável pelo projeto: Gustavo Adolpho Castilho Freire - Assessor E-mail: gustavo@ibge.gov.br
1 Experiência: Sistema de Suprimento de Fundos Instituição: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Coordenação de Orçamento e Finanças Coordenador: Reinaldo Silva Pereira E-mail:
Leia maisPalavras-chave: Ambiente Urbano, Produção do Espaço, Problemática Ambiental, Áreas de Risco.
Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-15 INDICADORES DE VULNERABILIDADE E CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO AMBIENTAL NA VERTENTE SUL DA SERRA
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MOIZES LOBO DA CUNHA
CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MOIZES LOBO DA CUNHA PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DO BIODIESEL: A PRODUÇÃO DE BIODIESEL PROPORCIONOU
Leia maisSugestões de avaliação. Geografia 9 o ano Unidade 8
Sugestões de avaliação Geografia 9 o ano Unidade 8 Nome: Unidade 8 Data: 1. Sobre a Oceania, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças a seguir. ( ) a colonização da Oceania promoveu o domínio da
Leia maisO MUSEU HISTÓRICO E A MEMÓRIA DA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE.
O MUSEU HISTÓRICO E A MEMÓRIA DA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE. 68 Hélio Hirao Arquiteto e Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo USP. Doutorando em Geografia Urbana
Leia maisSITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS
SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,
Leia mais1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória
1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 2) Caracterização da Situação Anterior O Plano de Cargos e Carreira é um estímulo para o servidor. O último plano de Cargos,
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache
Leia maisTURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG)
TURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG) SÉRGIO HENRIQUE DE CAMPOS ESPORTE 1 e ANA RUTE DO VALE 2 sergio_h13@hotmail.com, ana.vale@unifal-md.edu.br 1 Bolsista de iniciação científica
Leia maisA PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA
A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA Odívio da S. Rezende Neto (1); Ubiraci E. L. de Souza (2); Carla A. Sautchúk (3) (1) Dep. de Construção Civil, Escola Politécnica da USP, odivio.rezende@poli.usp.br
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação
Leia maisÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS
ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS Gustavo Henrique P. Costa INTRODUÇÃO Recentemente o INCT Observatório das Metrópoles divulgou o livro e também e-book intitulado Índice
Leia maisPROJETO DE ARBORIZAÇÃO
PROJETO DE ARBORIZAÇÃO Pequenas ações. Grandes resultados. Iniciativa do Horto Municipal e Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Iguaba Grande Introdução e Justificativas Arborizar uma cidade não significa
Leia mais