Análise Histórico-Cultural e Quali-Quantitativa da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, Jaboticabal, São Paulo

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1 Análise Histórico-Cultural e Quali-Quantitativa da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, Jaboticabal, São Paulo Souza, GRB; Magro, TM; Dandaro, PAF; Marson, L; Romani, GN; Pivetta, KFL. RESUMO Considerando a importância das praças para as cidades e visando dar subsídio à politica municipal de implementação e conservação das árvores urbanas, este trabalho teve como objetivo analisar os aspectos histórico-culturais, além de fazer uma análise quali-quantitativa dos elementos arquitetônicos e da arborização da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, em Jaboticabal, SP. Uma pesquisa de opinião foi aplicada na praça por meio de 50 questionários com perguntas diretas aos entrevistados. Concluiu-se que a Praça Dom José Marcondes Homem de Mello apresenta 46 indivíduos arbóreos sendo as mais frequentes: Myrciaria cauliflora (jabuticaba) 13%, Syagrus romanzoffiana (palmeira-jeirvá) 13% e (ipê-rosa) 11% todas em bom estado de conservação; a praça não é muito frequentada, sendo mais utilizada como passagem pela população da cidade e tendo como principal motivo de frequência as missas que acontecem na Igreja São Benedito. Palavras-chave: espaços públicos, planejamento urbano, praças públicas ABSTRACT Considering the importance of the squares for cities and in order to give subsidy to municipal policy implementation and maintenance of urban trees, this study aimed to analyze the historical and cultural aspects, and to provide a qualitative and quantitative analysis of architectural elements and afforestation of Praça Dom José Marcondes Homem de Mello. A survey was applied in the square through 50 questionnaires with direct questions to respondents. We conclude that the square Dom José Marcondes de Homem Mello presents 46 individual trees being the most common: Myrciaria cauliflora (blemish) - 13%, Syagrus

2 romanzoffiana (palm-jeirvá) - 13% and (ipe Pink) - 11% all in good condition; the square is not very popular, being used more as a passage by the population and the main reason is the masses that occur at St. Benedict Church. Keywords: public spaces, urban planning, public squares Bertrand (1972) conceitua paisagem como determinada porção do espaço, o resultado da combinação dinâmica e, portanto, instável dos elementos do suporte e da cobertura (físico, biológico e antrópico) que reagem dialeticamente, uns sobre os outros, que fazem dela um conjunto único e indissociável, em perpétua evolução. As praças brasileiras surgiram no entorno das igrejas, constituindo os primeiros espaços livres públicos urbanos. Assim, atraíam as residências mais luxuosas, os prédios públicos mais importantes e o principal comércio, além de servir como local de convivência da comunidade e como elo entre esta e a paróquia (GOMES, 2005). Várias correntes surgiram entre os arquitetos e paisagistas brasileiros no intuito de reestruturar esses espaços sob novas concepções, à medida que a sociedade evoluía em seus hábitos, costumes e valores (GOMES, 2005). Nesse sentido, as linhas de projetos encontradas com maior frequência nas praças públicas do Brasil, conforme identificam Robba e Macedo (2002) são a eclética, a moderna e a contemporânea. No Brasil, a arborização urbana foi implantada sistematicamente nos municípios a partir da segunda metade do século XX, principalmente em função do grande aumento da população das cidades neste período, o que gerou a necessidade da criação de espaços urbanos arborizados que proporcionassem lazer e bem estar psicológico à população (CRUZ, 2004). Desta forma, devido a importância das praças para a população, este trabalho teve como objetivo fazer uma análise histórico-cultural e qualiquantitativa da praça Dom José Marcondes Homem de Mello, município de Jaboticabal, São Paulo, a fim de detectar as questões que possam ser melhoradas visando maximizar o seu uso. O trabalho foi realizado na Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, localizada no centro da cidade de Jaboticabal, SP, no cruzamento das ruas

3 Barão do Rio Branco, Vinte e Quatro de Maio e avenidas General Glicério e do Carmo, no período do mês de julho de O município de Jaboticabal, situado do estado de São Paulo, localiza-se na latitude sul e na longitude oeste, estando a uma altitude de 605 metros. A área da cidade é de 706,602 km², a população estimada em 2013 foi de habitantes e a densidade demográfica é de 101,42 hab/km². O clima da cidade é classificado como subtropical - mesotérmico com verão úmido e inverno seco; a temperatura média é de 22 C (IBGE, 2014 a). O levantamento histórico foi realizado na Biblioteca Municipal Julia Luiz Ruette e na Prefeitura de Jaboticabal. Inicialmente foi verificada a existência dos elementos arquitetônicos e sua quantificação, baseado no método proposto por De Angelis (2000), (Figura 1). Figura 1. Modelo de ficha utilizada no levantamento quantitativo dos elementos arquitetônicos da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello do município de

4 Jaboticabal, SP, conforme De Angelis (2000). O levantamento qualitativo avalia o estado de conservação dos elementos arquitetônicos e foi realizado com base no método proposto por De Angelis, Castro e De Angelis (2004) (Figura 2). Figura 2. Modelo de ficha utilizada no levantamento qualitativo dos elementos arquitetônicos da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello do município de Jaboticabal, SP, conforme De Angelis, Castro e De Angelis (2004). Foi feito uma contagem individual e identificação das espécies arbóreas e palmeiras (relacionadas também como elemento arbóreo). A identificação das espécies foi feita a campo com auxílio da literatura (APG, 1998; LORENZI et al., 1996; 2003; 2010; LORENZI, 2008, 2009; SOUZA e LORENZI, 2005). Foi realizada uma pesquisa de opinião com 50 pessoas presentes na praça em diferentes dias da semana e horários a fim de avaliar a importância e a utilização do local pelos frequentadores. Utilizou-se um questionário (Figura 3) conforme proposto por De Angelis (2000).

5 Figura 3. Modelo de questionário utilizado na pesquisa de opinião realizada na Praça Dom José Marcondes Homem de Mello do município de Jaboticabal, SP, conforme De Angelis (2000). Em julho de 1929, o Largo São Benedito passou a chamar Dom José Marcondes Homem de Mello, em homenagem ao Bispo da Diocese de São Carlos, a qual Jaboticabal pertencia. A antiga capela foi demolida nos anos 30 e, graças ao empenho do Padre Goim, a Igreja foi edificada lenta e gradativamente. Esse vazio foi ocupado por um parque infantil em Posteriormente, no dia 16 de abril de 1966 foi instalada a Paróquia de São Benedito. São vários os elementos arquitetônicos encontrados na Praça Dom José Marcondes Homem de Mello sendo registradas neste estudo as características atuais.

6 Os bancos da praça em estudo atendem a necessidade dos usuários com relação à quantidade, estão dispostos em áreas ensolaradas e sombreadas e são duráveis e de fácil limpeza conforme preconiza DEMATTÊ (1999). O entorno da praça é iluminado por 6 postes com fiação de alta tensão, e a parte central e os caminhos, por 23 postes suportados por estruturas de ferro com dois globos, que são características dos antigos postes coloniais que foram originalmente criados na Inglaterra no século XIX. Todos os postes encontramse em boas condições, conforme recomenda Demattê (1999). As lixeiras desta praça, não estão adequadas às necessidades dos usuários. Embora existam 22 lixeiras, são pequenas, mal planejadas e conservadas, sendo que apenas três não estão quebradas, além da cor e propagandas inseridas que poluem o visual, contrariando o preconizado por Demattê (1999). O entorno da praça é pavimentado com cimento e desenhos em pedra portuguesa e os caminhos no interior da praça são com lajotas de cimento. Não estão em bom estado de conservação, apresentando alguns pisos quebrados, não permitindo aos frequentadores caminhar com segurança e tranquilidade, além de dificultar a acessibilidade de cadeirantes e deficientes visuais. Na Praça Dom José Marcondes Homem de Mello não há sanitários, telefone público, bebedouros, palco, coreto, pergolado, ponto de ônibus, quadra esportiva, equipamento para prática de exercícios físicos, estrutura para a terceira idade e equipamentos para recreação infantil. A praça está mal conservada, apresentando problemas como: caixas de energia e água quebradas, além de estarem abertas, com fios a mostra e sujas; ferros perigosos expostos e ralos abertos; buracos no gramado que acumulam lixo e podem provocar acidentes; torneiras em estruturas mal acabadas e vassouras escondidas no meio das plantas. Quanto à limpeza, a praça apresenta-se suja e abandonada e, embora a praça esteja localizada ao lado do shopping da cidade, não foi verificado a presença de segurança, polícia ou guardas municipais. Devido ao fato da maioria das árvores estarem localizadas no entorno da praça, o centro não apresenta sombra durante o dia todo. Na Tabela 1 são apresentadas as espécies arbóreas (incluindo as palmeiras) levantadas na área estudada.

7 Observa-se que há 46 indivíduos arbóreos agrupados em 21 espécies, inclusive frutíferas, cujo uso é polêmico, mas segundo Gimenes (2010), é um atrativo para diferentes espécies de pássaros. Apesar do número reduzido, há diversidade de espécies sendo que a mais plantada é Myrciaria cauliflora (jabuticabeira) e Syagrus romanzoffiana (jerivá), cada uma representando 13% da população seguido de Handroanthus heptaphyllus (ipê-rosa) om 10%. É importante ressaltar que em Jaboticabal, SP, há a obrigatoriedade do plantio de uma ou mais jabuticabeiras nas praças públicas, estabelecida pela Lei nº de 12 de setembro de 1991, assinada pelo então prefeito José Giácomo Baccarin (ANDRADE, 2000). Portanto, a Praça Dom José Marcondes Homem de Mello está de acordo com a lei, já que tem plantado seis exemplares. As árvores presentes na praça estavam em bom estado de conservação e manejo. As podas verificadas não são drásticas e permitem desenvolvimento das plantas sem riscos de galhos podres ou secos caírem causando possíveis acidentes com pedestres. Foi possível observar que as plantas não apresentaram pragas ou doenças que causassem danos ou morte das mesmas. Dentre as espécies presentes na praça, Ficus elastica (falsa-seringueira), representada por apenas um indivíduo (2%) é a mais antiga. Segundo pesquisa feita com os moradores do entorno, havia outros indivíduos da mesma espécie que foram arrancados da praça devido aos problemas causados pelas raízes desta árvore sendo que a última, arrancada definitivamente no presente ano foi alvo de ação judicial contra sua retirada. Estellita e Demattê (2006) realizaram um levantamento do índice de valor paisagístico (IVP) das árvores do centro de Jaboticabal SP em que a Ficus elastica (falsa-seringueira) recebeu valor igual a 83,10. Os mesmos autores relatam ainda que o indivíduo que recebe valor de IVP superior a 40,00 deveria ser declarada como imune ao corte. Estellita e Demattê (2006) concluíram que as palmeiras e árvores do centro de Jaboticabal são um patrimônio paisagístico valioso para a cidade. Além do mais, esse patrimônio necessita de medidas de proteção urgentes para que casos como estes dos Ficus elastica da praça analisada não ocorra por motivos banais.

8 Tabela 1. Espécies arbóreas existentes na Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, Jaboticabal, SP, NI = número de indivíduos; FO = frequência observada. Nome científico Nome comum Família NI FO (%) Myrciaria cauliflora Jabuticaba Myrtaceae 6 13,04 Syagrus romanzoffiana Jerivá Arecaceae 6 13,04 Handroanthus heptaphyllus Ipê-rosa Bignoniaceae 5 10,87 Ficus microcarpa Figueira-da-índia Moraceae 4 8,70 Tecoma stans Ipê-de-jardim Bignoniaceae 4 8,70 Caesalpinia pluviosa Sibipiruna Fabaceae 4 8,70 Handroanthus impetiginosus Ipê-roxo Bignoniaceae 2 4,35 Malus domestica Maçã Rosaceae 2 4,35 Annona cacans Anona-cagona Annonaceae 1 2,17 Spondias cytherea Cajamanga Anacardiaceae 1 2,17 Handroanthus caraiba Caraíba Bignoniaceae 1 2,17 Cassia spectabilis Cassia-fedegosa Fabaceae 1 2,17 Ficus elastica Falsa-seringueira Moraceae 1 2,17 Psidium guajava Goiaba Myrtaceae 1 2,17 Tabebuia alba Ipê-amarelo-da-serra Bignoniaceae 1 2,17 Mangifera indica Manga Anacardiaceae 1 2,17 Myrtus communis Murta Myrtaceae 1 2,17 Licania tomentosa Oiti Chrysobalanaceae 1 2,17 Caesalpinia ferrea var. leistachya Pau-ferro Fabaceae 1 2,17 Eugenia uniflora Pitanga Myrtaceae 1 2,17 Houvenia dulcis Uva-japonesa Rhamnaceae 1 2,17 TOTAL Verifica-se que 44% dos frequentadores da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello está na faixa etária de 21 a 40 anos, seguidos pela faixa etária de 41 a 60 anos (30%). A presença de crianças e jovens (0 a 20 anos) é de 16%. O número de pessoas com mais de 60 anos é de 10% (Figura 4).

9 Figura 4. Frequência de usuários da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, segundo a faixa etária, UNESP, Jaboticabal, SP, Semelhantemente, Silva, Ramos e Brito (2007) observaram maior frequência de jovens e mínima de idosos nas praças do Bairro Centro de Teresina, PI. No entanto, Silva et al. (2008) observaram que as porcentagens de jovens e idosos foram iguais e maiores do que jovens adultos (20-40 anos) nas praças Dr. Augusto Silva e Leonardo Venerando Pereira em Lavras, MG. Essa predominância de pessoas com a faixa etária de 21 a 60 anos se deve ao fato da utilização da praça como passagem, tendo nas proximidades da praça comércio, e também muitos utilizam o local ao frequentar as missas que ocorrem na Igreja São Benedito instalada na praça. O número de crianças, jovens e idosos é menor devido ao baixo entretenimento para essas faixas etárias, já que a praça não apresenta estruturas para terceira idade, parque infantil, entre outros. Os idosos utilizam a praça apenas como passagem para chegar a igreja, e as crianças frequentam com suas mães em seus passeios diurnos. Esta diversidade mostra que as praças devem ser tratadas de forma individual, respeitando as características dos usuários e não como foi feito nas décadas de 50 e 60 onde, por iniciativa dos governos municipais, estaduais e federal, desenvolveu-se um programa de criação de praças para todas as cidades brasileiras, as quais foram desenvolvidas a partir de um projeto padrão (PIVETTA, PAIVA e NERI, 2008).

10 Com relação à atividade ocupacional dos entrevistados, observa-se que 58% trabalham, 24% estudam, 6% são donas de casa, 6% são aposentados e 6% desempregados (Figura 5). Muitos dos que trabalham revelaram que estudam durante o período noturno. Analisando a Praça Sete de Setembro, em Ribeirão Preto, SP, Gimenes (2010) observou que dos usuários desta praça, 63% eram trabalhadores, 12% estudantes, 12% aposentados, 6% donas de casa e 7% desempregados. O autor comenta que o fato provável da maioria dos usuários ser de trabalhador seja porque grande parte está na idade ativa de trabalho (20 a 41 anos), ou porque a praça está localizada na região central de Ribeirão Preto, sendo um local de intenso comércio. Figura 5. Frequência de usuários da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, segundo a atividade ocupacional, UNESP, Jaboticabal, SP, Observou-se que 28% dos entrevistados (Figura 6) utilizam a praça aos sábados e 16% aos domingos. Durante a semana, a praça é frequentada por 52% dos entrevistados. Esse resultado ocorre devido ao fato de que aos sábados e domingos ocorrem missas na Matriz São Benedito, e durante a semana, a maioria das pessoas utiliza a praça para passagem.

11 Figura 6. Frequência de utilização referente aos dias da semana da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, UNESP, Jaboticabal, SP, Em relação ao período de utilização, a maior frequência foi observada durante a manhã e à tarde, 44% e 40%, respectivamente (Figura 7). Durante à noite o número de usuários é baixo (16%), provavelmente isso ocorre devido ao grande número de andarilhos, pessoas alcoolizadas e falta de segurança. A maioria dos que frequentam o local durante a noite estão de passagem para a Matriz São Benedito ou estão no trailer de lanche instalado no local. Figura 7. Períodos de frequência da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, UNESP, Jaboticabal, SP, 2014.

12 Em relação a questão Qual o motivo que o leva a praça?, o maior número de respostas foi na opção outros, com 80%. Para esta opção obtevese as seguintes respostas: trabalho, passagem, levar o cachorro para passear, ir à missa na Matriz São Benedito, comprar revistas e jornais, utilização dos pontos comerciais (comer lanche, comprar frutas ou revistas) e uso do ponto de táxi. Apenas 20% utilizam a praça para levar crianças para brincar (Figura 8). Figura 8. Frequência de usuários da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, segundo o motivo de utilização, UNESP, Jaboticabal, SP, A opinião da maioria (74%) dos entrevistados sobre a melhoria da praça ao longo dos anos, foi que o local piorou devido ao não funcionamento da fonte, retirada de árvores, grande quantidade de andarilhos que a frequentam; aumento do número de pisos, bancos e lixeiras quebradas. Para 26%, a praça não teve mudanças. Não houve entrevistado que revelou alguma melhoria na praça durante os anos (Figura 9).

13 Figura 9. Opinião dos entrevistados da Praça Dom José Marcondes Homem de Mello, segundo a mudança na infraestrutura no decorrer dos anos, UNESP, Jaboticabal, SP, Em relação a história da praça, apenas 2% tem conhecimento da mesma. Semelhantemente, Gimenes (2010) verificou que a maioria dos entrevistados (74%) da Praça Sete de Setembro, em Ribeirão Preto, SP conheciam o nome da praça, porém, apenas 3% conhecia a história. Borella (2009) também verificou que a maioria (83%) dos usuários tinha conhecimento do nome da praça (D. Assis, Jaboticabal, SP) e igualmente só 3% sabia sobre a história, no entanto, no trabalho de Borella (2009) a maioria dos usuários tinha mais que 60 anos, sendo mais comum conhecer aspectos ligados a história do município. Conclui-se que a Praça Dom José Marcondes Homem de Mello em Jaboticabal, já teve sua relevância na questão ambiental e social e amenizava as condições anti-sociais, além disso, antigamente representava uma opção de lazer e servia como referência e embelezamento urbano e cultural. Apresenta 46 indivíduos arbóreos sendo as mais frequentes: Myrciaria cauliflora (jabuticaba) 13%, Syagrus romanzoffiana (palmeira-jeirvá) 13% e (ipê-rosa) 11% todas em bom estado de conservação. Atualmente, a praça necessita de políticas de educação ambiental que atentem para a necessidade de implementação de árvores e valorização e conservação dos elementos arbóreos e da praça de modo geral. ANDRADE, D. M. Jaboticabal, jabuticabeira, jabuticaba: achegas para o conhecimento. Jaboticabal: Funep, p.

14 APG. An ordinal classification for the families of flowering plants. Annals of the Missouri Botanical Garden, Saint Louis, v.85, p , BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global: esboço metodológico. São Paulo: IGUSP, p. (Cadernos de ciências da terra, n.13) CRUZ, N. M.; Praças Brasileiras, Disponível em: < Acesso em 27 de Julho de DE ANGELIS, B. L. D. A praça no contexto das cidades; o caso de Maringá, PR p. Tese (Doutorado em Geografia Humana) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, DE ANGELIS, B. L. D.; CASTRO, R. M.; DE ANGELIS, G. D. A. Metodologia para levantamento, cadastramento, diagnóstico e avaliação de praças no Brasil. Engenharia Civil, Guimarães, Portugal, n.20, p , DEMATTÊ, M. E. S. P. Princípios de paisagismo. 2 ed. Jaboticabal: FUNEP, p. 101, ESTELLITA, M.; DEMATTÊ, M.E.S.P. Subsídios para a conservação de árvores e palmeiras notáveis do centro de jaboticabal (SP). Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, v.1, n.1, p.74-89, GATTO, A.; PAIVA, A.N.; GONÇALVES, W. Implantação de Jardins e áreas verdes. Viçosa MG: Aprenda Fácil Editora, GATTO, A.; WENDLING, l.; PAIVA, A.N.; GONÇALVES, W. Solo, Planta e Água na formação de paisagem. Viçosa MG: Aprenda Fácil Editora, GIMENES, R. Análise histórico-cultural,paisagística e quali-quantitativa dos elementos arquitetônicos da Praça Sete de Setembro, Ribeirão Preto, São Paulo. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, p. GOMES, M. A. S. As praças de Ribeirão Preto-SP: uma contribuição geográfica ao planejamento e à gestão dos espaços públicos f. Dissertação (Mestrado em Geografia) Instituto de Geografia. Universidade Federal de Uberlândia, Uberlandia, 2005 IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em: < >. Acesso em: 1 de agosto de LIMA NETO, E. M.; RESENDE, W.X.; SENA, M.G.D.; SOUZA, R.M. Análise das áreas verdes das praças do bairro centro e principais avenidas da cidade de

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