Perspectiva da Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE. Outubro de 2010 a Março de Destaques. Calendário sazonal e eventos críticos
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- Júlio César Tomé Osório
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1 Destaques A maioria das famílias rurais conseguirá satisfazer as suas necessidades alimentares básicas durante o período da projecção. Apesar da produção abaixo do normal em algumas partes do sul e centro do país e os impactos dai resultantes sobre as reservas de alimentos e emprego, a maioria das famílias irá adoptar estratégias de sobrevivência para a satisfação das suas necessidades básicas em alimentos e não vai enfrentar uma situação de insegurança alimentar aguda. Figura 1. Condições actuais de segurança alimentar, Outubro de 2010 O Grupo de Avaliação de Vulnerabilidade (GAV) do Secretariado Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional (SETSAN) indica que 350 mil pessoas precisam de assistência alimentar até a próxima colheita em Março, nas zonas rurais. Isto representa uma diminuição na ordem de 23 por cento da avaliação de Fevereiro de 2010 que indicava um total de 456 mil pessoas. As agências governamentais e parceiros são convidados a activar e a actualizar os seus planos de contingência para responder de forma adequada. Nas zonas de maior preocupação na Bacia do Zambeze (distritos de Macossa, Tambara, Guro, Caia, Chemba, Changara, Magoe,Mutarara, Cahora Bassa, Chinde, Mopeia e Morrumbala), cerca de 89 mil pessoas poderão estar em situação de insegurança alimentar moderada, enquanto no interior das províncias de Gaza e Inhambane (distritos de Chicualacuala, Chokwe, Mabalane, Massangena, Massingir, Guijá, Chibuto, Chigubo, Para mais informação sobre a Escala de Severidade da Insegurança Alimentar da FEWSNET por favor consulte: Funhalouro, Mabote e Panda) pessoas poderão estar em situação de insegurança alimentar moderada e precisarão de assistência alimentar até as próximas colheitas com início em Março de Calendário sazonal e eventos críticos FEWS NET Mozambique Tel: mind@fews.net FEWS NET Washington 1717 H St NW Washington DC info@fews.net Source: FEWS NET A FEWS NET é uma actvidade financiada pela USAID. As opiniões dos autores expressas nesta publicação não reflectem necessariamente a opinião da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional ou do Governo dos Estados Unidos.
2 Cenário de segurança alimentar mais provável para A situação de segurança alimentar durante a campanha agrícola 2009/10 foi afectada por condições agro-climatéricas adversas (início tardio das chuvas, longos períodos de estiagem e condições de seca) nas zonas centro e sul do país, afectando negativamente a produção agrícola a nível familiar. O aumento dos preços dos alimentos tem sido um grande constrangimento para as famílias que dependem de compras para a satisfação das suas necessidades alimentares. Assim, na avaliação de vulnerabilidade a nível nacional, realizada em Agosto, o SETSAN/GAV estimou que cerca de 350 mil pessoas de famílias mais pobres, principalmente das zonas semi-áridas, áridas e remotas com capacidade de sobrevivência limitada, vão precisar de assistência alimentar, entre agora e as próximas colheitas em Março de Com o início do periodo de escassez de Outubro a Fevereiro, as famílias rurais de baixa renda e com poucos recursos estão a enfrentar restrições de acesso aos alimentos. Estas restrições poderão continuar naquelas zonas até Fevereiro. Nas zonas de maior preocupação ao longo da Bacia do Zambeze (distritos de Macossa, Tambara, Guro, Caia, Chemba, Magoe, Changara, Mutarara, Cahora Bassa, Chinde, Mopeia e Morrumbala), o GAV estimou em cerca de 89 mil o número de pessoas, principalmente muito pobres e pobres, em situação de insegurança alimentar moderada, enquanto no interior das províncias de Gaza e Inhambane (distritos de Chicualacuala, Chókwè, Mabalane, Massangena, Massingir, Guijá, Chibuto, Chigubo, Funhalouro, Mabote e Panda), cerca de 56 mil pessoas estão numa situação de insegurança alimentar moderada. Outros distritos com pessoas em situação de insegurança alimentar, identificados pelo relatório do GAV são: Morrumbene, Vilankulos, Massinga, Govuro, Inhassoro, Inharrime, Mossurize, Sussundenga, Báruè, Machaze, Magude, Matutuine, Marracuene, Boane, Erati, Memba, Nacala-a-Velha, Ribáuè, Monapo, Mogicual, Angoche, Mossuril, Malema, Nhamatanda, Maringue, Búzi, Chibabava, Machanga, Nacarroa, Inhassunge, Maganja da Costa e Nicoadala, onde pessoas necessitam de assistência alimentar até a próxima colheita, em Março. Figura 2. Cenário mais provável de segurança alimentar, Novembro- Dezembro de 2010 Figura 3. Cenário mais provável de segurança alimentar, Janeiro-Março de 2011 No período de Agosto a Setembro o preço dos alimentos básicos para o milho, feijão, amendoim aumentou de acordo com a tendência sazonal. Espera-se que os preços poderão continuar a seguir a tendência sazonal, com aumento contínuo até atingir o pico em Janeiro/Fevereiro, antes da redução em Março, como resultado da pré-colheita. Os últimos boletins semanais do Sistema de Informaçao sobre Mercados Agrícolas (SIMA) indicam que os preços do milho subiram em vários mercados retalhistas, o que poderá limitar as compras no Mercado. As sementeiras feitas tardiamente associadas com a ocorrência de chuvas fora da época em Abril e Maio bem como esforços do governo de intensificar a segunda época produziram bons resultados e melhoraram as condições de segurança alimentar das famílias mais vulneráveis durante a época de consumo. No entanto antes do início das chuvas, a falta de água será um problema nas zonas cronicamente áridas e semi-áridas onde se recomenda que seja prestada assistência alimentar e assistência em insumos agrícolas para as famílias mais pobres. Para mais informação sobre a Escala de Severidade da Insegurança Alimentar da FEWSNET por favor consulte: Rede de Sistemas de Aviso Previo contra Fome 2
3 Para os próximos seis meses o GAV também recomenda: Assistência humanitária imediata a 350 mil pessoas em situação de insegurança alimentar a partir de agora até a próxima colheita, em Março; Monitoria da situação de segurança alimentar no país durante os próximos seis meses até as próximas colheitas, em Março; Prestar assistência técnica aos agricultores para melhorar as técnicas de preparação da terra, uso de sementes certificadas, tratamentos fitossanitários, fertilizantes, etc; Reintroduzir pastos cultivados, encilagem e feno para melhorar a dieta alimentar dos animais, particularmente no período seco onde há maior dificuldade de pastos e o gado é obrigado a migrações a procura de água e alimentos; Monitorar os preços e dinâmica dos mercados em relação aos principais produtos alimentares; Promover a compra local nas zonas excedentárias como forma de estimular os camponeses e produtores para intensificarem a produção de comida; Intensificar os programas de saneamento; Disponibilizar fontes adicionais de água potável; Prosseguir e intensificar os programas de protecção social com intervenções de transferências sociais (senhas monetárias, sementes, e material escolar). A previsão sazonal para 2010/11 do Fórum Regional da Previsão Climática da África Austral (SARCOF) para Moçambique durante a primeira metade da época (Outubro-Dezembro) prevê chuvas próximas do normal para acima do normal em grande parte do país, incluindo as zonas centro e sul e uma grande parte da zona norte. Excepções incluem a parte mais ao norte da zona norte, onde se prevê a ocorrência de chuvas normais para abaixo do normal. Para a segunda metade da época (Janeiro-Março), a zona sul apresenta maior probabilidade de receber chuvas próximas do normal para abaixo do normal, enquanto o resto do país tem maior probabilidade de receber chuvas próximas do normal para acima do normal. A estação chuvosa está prevista a iniciar em Outubro no sul evoluindo gradualmente para o norte. Poderão ocorrer cheias localizadas bem como tempestades tropicais, incluindo possíiveis ciclones de catégoria dois ou de maior intensidade, podendo atingir a costa. Espera-se uma época próxima da média na Bacia do Zambeze e no interior de Gaza e Inhambane, e as condições agro-climáticas favoráveis poderão aumentar as oportunidades de geração de renda através do trabalho agrícola e também aumentarão a disponibilidade de água para o consumo humano e animal. A colheita verde aumentará o acesso aos alimentos no início de Uma vez que o período do cenário será influenciado pelas condições La Niña, há probabilidade moderada de ocorrência de cheias ao longo da bacia do Zambeze. Uma inundação moderada a severa na bacia iria afectar as formas de vida das famílias. A produção agrícola será drasticamente reduzida ou totalmente destruída nas zonas afectadas e os principais impactos dessa produção reduzida serão sentidos depois de Março. No período anterior a Março, as estradas, pontes e outras infra-estruturas poderão ser parcial ou totalmente destruídas. As águas das cheias colocarão em risco a vida das pessoas e animais e as famílias desalojadas precisarão de evacuação de emergência. As famílias deslocadas estarão em situação de insegurança alimentar moderada e poderão precisar de assistência humanitária urgente incluindo abrigo, alimentação, saúde e saneamento. As famílias muito pobres e pobres nas zonas inundadas poderão precisar de ajuda alimentar até a disponibilidade de colheitas depois das cheias. As cheias previstas poderão causar sérios danos em infraestruturas, tais como estradas e pequenas pontes, impedindo assim a circulação de pessoas e bens. Assim, a escassez e à falta de acesso a curto prazo a produtos básicos vai causar um aumento dos preços, limitando o acesso às compras de alimentos por parte das famílias muito pobres e pobres. Uma resposta adequada vai mitigar os impactos e as famílias conseguirão recuperar após a recessão das águas das cheias. No cenário mais provável, alguns eventos comportar-se-ão normalmente, tais como: o início das chuvas em Novembro/Dezembro, o início da preparação da terra em Outubro/Novembro, o início das sementeiras em Novembro/Dezembro, início do período de escassez em Outubro que dure até a colheita verde em Fevereiro/Março. Na Bacia do Zambeze (distritos de Macossa, Tambara, Guro, Caia, Chemba, Mágoe, Changara, Mutarara, Cahora Bassa, Chinde, Mopeia e Morrumbala), as formas de vida dependem da agricultura de sequeiro, bem como das oportunidades de trabalho agrícola. Uma vez incorporadas as acções de resposta das famílias, governo e parceiros, as famílias de baixa renda e de poucos recursos poderão enfrentar restrições de acesso aos alimentos em algumas zonas, particularmente aquelas que estão em zonas semi-áridas, áridas e remotas. As dificuldades de acesso aos alimentos poderão continuar até as Rede de Sistemas de Aviso Previo contra Fome 3
4 próximas colheitas em Março e essas famílias só serão capazes de satisfazer as suas necessidades alimentares através de acesso à assistência externa. A época de escassez vai decorrer de Outubro a Fevereiro com o seu pico em Dezembro/Janeiro. Os comerciantes vão compensar parte do défice de oferta no mercado, trazendo cereais adicionais das zonas mais produtivas na província de Tete, província de Manica e da província da Zambézia. Conforme afirmado acima, as famílias pobres dependerão dos mercados, mas os preços altos limitarão o seu poder de compra. As famílias mais ricas continuarão com segurança alimentar garantida durante o período do cenário. O alívio só acontecerá a partir de Fevereiro/Março quando os alimentos das colheitas verdes começarem a ficar disponíveis. Para fazer face aos défices de alimentos, uma variedade de estratégias de sobrevivência típicas será adoptada tais como a mudança das despesas de artigos não-alimentares para alimentos básicos, procura de trabalho casual, especialmente na preparação da terra e sementeiras, venda de produtos naturais tais como capim, estacas para construção, lenha, produção e venda de carvão e caça. Além disso, as famílias aumentarão a venda de gado, principalmente as mais ricas, venda de pequenos animais domésticos como aves, caprinos e suínos. Tendo em conta que o actual período do cenário segue um período de seca na região, de acordo com a previsão sazonal para o período de Outubro a Março, a falta de água será minimizada. A assistência em insumos agrícolas pelo governo e parceiros vai possibilitar as famílias a semeiarem pontualmente e a aumentarem as suas machambas. Entretanto, a assistência alimentar será necessária para mitigar os focos de insegurança alimentar identificados e de acordo com a avaliação do GAV de Agosto, cerca de 89 mil pessoas necessitam de assistência de Outubro até Março. A falta de assistência forçará essas famílias a adoptarem estratégias de sobrevivência mais negativos tais como o aumento do consumo de alimentos silvestres e redução do consumo de alimentos. No interior das províncias de Gaza e Inhambane (distritos de Chicualacuala, Chókwè, Mabalane, Massangena, Massingir, Guijá, Chibuto, Chigubo, Funhalouro, Mabote e Panda), de acordo com previsões sazonais, espera-se que a precipitação seja normal para acima do normal a partir de Outubro a Dezembro e normal para abaixo da normal, de Janeiro a Março. Assim durante o período de Janeiro a Março, poderão ocorrer períodos de estiagens com cessação precosse das chuvas. Além disso, uma vez que a época chuvosa 2010/11 será influenciada pelas condições La Niña, existe alguma probabilidade fraca a moderada de ocorrência de cheias ao longo da bacia do Limpopo. Cheias fracas a moderadas na bacia não vão afectar significativamente as formas de vida das famílias afectadas, mas as culturas nas zonas ribeirinhas serão drasticamente reduzidas ou totalmente destruídas. Algumas estradas poderão ficar intransitáveis. As famílias afectadas enfrentarão insegurança alimentar moderada e poderão precisar de assistência humanitária de emergência, particularmente ajuda alimentar. Alguns eventos deverão comportar-se normalmente, incluindo o início das chuvas em Outubro/Novembro, início da preparação da terra em Setembro/Outubro, o início das sementeiras em outubro/novembro, início da época da escassez, em Outubro, e a redução da disponibilidade de água para consumo humano e animal. A redução da disponibilidade de água será minimizada com o início das chuvas. O pico dos preços dos alimentos ocorrerá entre Dezembro e Fevereiro, juntamente com o fluxo de produtos alimentares das zonas excedentárias para esta zona. Este fluxo será, no entanto dependente das condições de acesso à zona. No entanto, depois que as acções de resposta das famílias, governo e parceiros forem incorporados, para algumas famílias, em especial os muito pobres e pobres, as dificuldades de acesso aos alimentos poderão continuar até a próxima colheita principal em Março/Abril. O poder de compra continuará problemático uma vez que os preços dos alimentos continuam acima da média. Isso vai agravar ainda mais o acesso aos alimentos por meio de compras no mercado, especialmente para as famílias mais pobres que dependem do mercado, uma vez que não possuem gado e são menos capazes de sobreviver logo que sua produção agrícola estiver esgotada. As famílias mais pobres, nas zonas semi-áridas do interior de Gaza e Inhambane, poderão cobrir alguns dos seus défices através de estratégias de sobrevivência, incluindo: venda de produtos naturais, como capim, estacas para construção de casas, lenha, produção e venda de carvão, venda de aves de capoeira, trabalho informal, e caça. Essas famílias irão vender a sua mão-de-obra para as famílias mais ricas, especialmente na preparação da terra e sementeiras para a campanha Agrícola 2010/11. Essas famílias estarão em situação de insegurança alimentar moderada pelo menos até Fevereiro, com a disponibilidade das colheitas verdes. As famílias mais ricas poderão recorrer às reservas ou venda de animais para obterem alimentos suficientes. A proibição da circulação de animais e seus produtos de província para província em vigor na sequência da eclosão recente da febre aftosa em partes de Gaza poderá limitar a renda proveniente da venda de gado e poderá afectar a segurança alimentar. As famílias mais pobres poderão enfrentar constrangimentos na renda e recursos Rede de Sistemas de Aviso Previo contra Fome 4
5 disponíveis para converter-los em alimentos durante o pico da época de escassez. Uma vez mais, as estratégias de sobrevivência que serão usadas não são sustentáveis para as famílias muito pobres e pobres que necessitarão de ajuda alimentar, como foi recomendado pelo SETSAN/GAV na sua avaliação de Agosto, que estimou em o número de pessoas que precisam de assistência alimentar entre agora e a próxima colheita em Março. Nos distritos de Morrumbene, Vilankulos, Massinga, Govuro, Inhassoro, Inharrime, Mossurize, Sussundenga, Bárue, Machaze, Magude, Matutuine, Marracuene, Boane, Erati, Memba, Nacala-a-Velha, Ribáuè, Monapo, Mongicual, Angoche, Mossuril, Malema, Nhamatanda, Maringue, Búzi, Chibabava, Machanga, Nacarroa, Inhassunge, Maganja da Costa e Nicoadala, o GAV identificou pessoas em situação de insegurança alimentar moderada, que vão precisar de assistência alimentar até a próxima colheita a iniciar em Março. De acordo com o relatório da avaliação do SETSAN/GAV de Agosto, a identificação daquele universo de pessoas nestes distritos foi baseada no seguinte: famílias com alta freqüência e severidade de empregar estratégias de sobrevivência constantes do Indice das Estratégias de Sobrevivência (CSI); famílias com fraco consumo; famílias com reservas de alimentos suficientes para cobrir um mês (no momento da avaliação, em Agosto), e as famílias que foram diretamente afectadas por um choque e incapazes de recuperar sem ajuda externa. No entanto, para as zonas de maior preocupação no presente relatório, apenas foram seleccionados os distritos com maioria de famílias pobres que precisam de assistência combinado ao nível significativo de insegurança alimentar. Nos distritos propensos a ventos fortes e ciclones, como aqueles que se situam ao longo das zonas costeiras das províncias de Inhambane, Sofala, Zambézia, Cabo Delgado e Nampula (apesar de a previsão de ciclones não estar disponível para a Bacia do Sudoeste do Oceano Índico), há sempre alguma probabilidade da ocorrência de ciclones. Em média, um ciclone atinge Moçambique por ano e perturbações tropicais de menor magnitude atingem o país três a quatro vezes por ano, entre Novembro e Março. O destino mais frequente de ciclones é a parte costeira entre as províncias de Inhambane e Nampula. Ventos ciclonicos, chuvas e tempestades na costa têm o potencial de causar perdas de vidas e danos a propriedades, comunicações e infra-estruturas. Ventos fortes podem afectar uma zona com objectos soltos, danos em infra-estruturas, danos em linhas telefonicas e electricas, destrução de árvores, e bloqueios de vias de acesso devido à queda de árvores ou detritos. Um ciclone pode levar a ocorrência de inundações que possam causar afogamento de pessoas e animais, prejuízos em infra-estruturas, possíveis deslizamentos de terra, danos às culturas (especialmente de mandioca) e erosão. Um ciclone é também associado com a ocorrência de ondas gigantes que podem causar inundações rápidas perto do litoral, deslizamento da terra e erosão do solo e aumento da salinidade da água no sub-solo, o que destrói a maioria das culturas. Em caso de uma tempestade ou ciclone, a maioria das famílias permanece com segurança alimentar garantida de Janeiro a Março. As famílias mais pobres em particular podem enfrentar escassez severa de alimentos. As intervenções necessárias incluem o fornecimento de abrigo, comida, água, saneamento e outras facilidades. As famílias com auto-recuperação e assistidas conseguem satisfazer as suas necessidades de segurança alimentar num período curto e a curto a médio prazo, conseguem recuperar as suas casas e formas de vida Tabela 1. Eventos menos prováveis ao longo dos próximos seis meses que poderão mudar os cenários acima Zona Evento Impacto nos resultados de segurança alimentar Bacia do Zambeze e Interior das províncias de Gaza e Inhambane Início tardio da precipitação sazonal prolongará o periodo de escassez. Os comerciantes não respondem conforme o previsto e não fluem quaisquer reservas para as zonas deficitárias Fornecimento inadequado de insumos Não há resposta adequada a assistência humanitária Tardará a sementeira da época principal e a disponibilidade da água, o que pode exacerbar as actuais condições de insegurança alimentar. O mercado local seria sub-abastecido, causando um aumento dos preços acima do nível esperado. Os défices alimentares, especialmente para as famílias pobres, seriam maiores, particularmente no pico do periodo de fome. Disponibilidade inadequada de insumos impedirá as famílias de beneficiar das condições agro-climatéricas favoráveis. A falta de resposta pontual obrigará as famílias mais pobres a começar a usar estratégias de sobrevivência negativas e mesmo extremas, incluindo o consumo de alimentos impróprios em grande escala tais como alimentos silvestres altamente tóxicos. Rede de Sistemas de Aviso Previo contra Fome 5
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