Relatório da Análise de IPC Classificação de Segurança Alimentar Aguda
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- Pedro Caldeira Tomé
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1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR SECRETARIADO TÉCNICO DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR SECRETARIADO TÉCNICO DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Relatório da Análise de IPC Classificação de Segurança Alimentar Aguda Resultados da análise de IPC conduzida em 10 províncias para o período de Junho-Setembro 2017 e projectado para o período de Outubro Março 2018 Agosto, 2017 Secretariado Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional Av. das FPLM nº 2698 (Recinto do IIAM - Pavilhão Novo) info@setsan.gov.mz; Tel: Fax: Maputo Moçambique Classificação da severidade da insegurança alimentar aguda feita seguindo os protocolos do IPC. 1 P á g i n a
2 DESTAQUES Os resultados indicam que para o período de Junho e Setembro de 2017, a situação de insegurança alimentar aguda é classificada na fase 1 (mínima) em todas as províncias do País cobertas pelo inquérito. No entanto, há alguns distritos do centro e sul do País, nomeadamente, Chemba, Caia, Marromeu, Cheringoma, Muanza e Dondo, em Sofala; Chicualacuala, Chigubo, Mabalane, Massangena e Massingir, em Gaza, que foram classificados na fase 2 (stress). Nenhum distrito reuniu requisitos para ser classificado como fase 3 (crise), mas há um total de pessoas nesta fase espalhadas pelos distritos classificados na fase 2. Vale lembrar que uma região é classificada como fase X se pelo menos 20% da população encontra-se nesta fase. Como projecção para o período de Outubro de 2017 a Março de 2018, prevê-se a deterioração da situação de insegurança alimentar aguda à medida que as reservas alimentares dos agregados familiares vão se esgotando e os preços dos produtos alimentares básicos tendem a subir. Assim sendo, projecta-se que o número de pessoas afectadas aumente para 603,103 na fase 2 e 361,067 na fase 3. Recomenda-se resposta imediata com assistência alimentar bem como com intervenções de curto e médio prazo tendo em conta as províncias e pessoas mais afectadas, de acordo com a classificação do IPC. PROVÍNCIAS MAIS AFECTADAS PERÍODO Junho- Setembro 2017 Outubro Março 2018 INSEGURANÇA ALIMENTAR AGUDA (INSA) Província pp.fase 3% 51,909 pessoas mais afectadas Sofala 43,263 (1%) para proteger formas Gaza 8,646 (1%) de vida e reduzir défice de consumo alimentar 361,067 Pessoas mais afectadas para proteger formas de vida e reduzir défice de consumo alimentar Província Zambézia Tete Gaza Sofala pp.fase 3 % 133,316 (3%) 65,917 (3%) 58,380 (4%) 36,008 (3%) Esta situação da Insegurança Alimentar será actualizada pela monitoria de Outubro/Novembro de P á g i n a
3 1. SITUAÇÃO DE INSEGURANÇA ALIMENTAR AGUDA Período de Junho a Setembro 2017: No período de Junho a Setembro 2017, 51,909 pessoas em duas províncias abrangidas necessitam de intervenções urgentes para proteger seus meios de vida e reduzir o défice de alimentos. Foram apontados como as principais causas o consumo inadequado de alimentos, insuficiência de reservas alimentares, incidência de pragas e doenças nas culturas. Informação qualitativa indica a praga de ratos nas províncias de Sofala e Tete que está a atingir níveis preocupantes. Os mais afectados foram 3% dos agregados familiares que estiveram em Stress (fase 2 do IPC-InSAA) e 0.3% de agregados familiares em crise (fase 3 do IPC-InSAA). Cerca de 96% dos agregados familiares das 10 Províncias abrangidas estiveram na fase mínima de insegurança alimentar (Fase 1 do IPC InSAA). Estes são agregados familiares que colheram algumas culturas, têm um consumo alimentar adequado e outros activos que podem ser vendidos de forma sustentável. Período de Outubro 2017 a Março 2018: O calendário sazonal indica que o período de Outubro de 2017 a Março de 2018 coincide com a época chuvosa, preparação dos campos para sementeiras da 1ª época e desenvolvimento vegetativo das culturas. É neste período que se verifica o esgotamento das reservas e a subida dos preços de produtos no mercado. Todavia, projeta-se que 3% dos agregados familiares nas províncias abrangidas vão manter-se na fase de stress, fase 2 do IPC-Insegurança Alimentar Aguda (IPC-InSAA). E 2% dos agregados familiares nas províncias Gaza, Inhambane, Sofala, Tete e Zambézia estarão classificados em crise (fase 3 do IPC-InSAA). Estas são as que não terão reservas alimentares, não têm ou têm acesso muito limitado a outras fontes de renda, sendo suscetíveis a redução no consumo alimentar. As pessoas mais afectadas nas províncias analisadas em ambos períodos abrangem agregados familiares que dependem maioritariamente da agricultura, que vivem em locais com fraco acesso a água potável e com saneamento do meio deficitário. As tabelas que mostram a população em cada fase do IPC em Insegurança Alimentar Aguda, para o período Junho-Setembro de 2017 e projectado para Outubro de 2017 a Março de 2018 nas áreas afectadas pela Insegurança alimentar são fornecidas no Anexo 1 do relatório. 3 P á g i n a
4 2. CONSTATACÕES E RECOMENDAÇÕES DE RESPOSTA A análise IPC de insegurança alimentar aguda na zona rural reflecte uma melhoria da situação verificada em relação a igual período do ano anterior (período de recolha de dados). A análise providencia também indicações sobre a projecção da situação para o período de Outubro de 2017 e Março de Constatações No período de Junho a Setembro de 2017, a situação de insegurança alimentar aguda é considerada mínima (fase 1 do IPC-InSAA) em todas as províncias. No entanto, olhando ao nível de distrito, há 14 distritos das províncias de Gaza e Sofala onde a insegurança alimentar aguda é classificada com nível de stres (fase 2), havendo pessoas na fase 3 do IPC1-InSAA que precisarão de assistência humanitária para redução do défice alimentar e protecção de formas de vida. A projecção para o período de Outubro de 2017 a Março de 2018 indica que 361,067 pessoas estarão na fase 3 (crise), que precisarão de assistência humanitária para redução do défice alimentar e protecção de formas de vida. No entanto, este número deverá ser actualizado na monitoria prevista para Outubro/Novembro de Em relação à diversidade da dieta nas 24 horas (HDDS) antes da entrevista, as províncias de Niassa, Cabo Delgado, Nampula, Manica, Sofala e Maputo Província apresentam mais de 50% de agregados familiares com dieta alta, enquanto as províncias da Zambézia, Tete, Inhambane e Gaza têm percentagem de agregados familiares com dieta alta abaixo de 45%. Quanto à dieta com baixa diversidade as províncias de Inhambane e Gaza apresentam as maiores percentagens de agregados familiares (17,9% e 18,8% respectivamente), enquanto as províncias de Niassa, Cabo Delgado e Manica apresentam percentagens abaixo de 5% de agregados familiares. Nas províncias de Tete (42%) e Manica (41%) é onde a maioria dos agregados familiares usou estratégias de sobrevivência para reduzir o défice de consumo alimentar. As províncias de Manica (74%) e Niassa (84%) apresentam maior número de agregados familiares com reservas de cereais que poderão durar mais de 3 meses. As províncias de Gaza (60%) e Inhambane (55%) têm maior número de agregados familiares com reservas de cereais com duração de até 3 meses; Em todas as províncias, constata-se que mais de 80% dos agregados familiares entrevistados consomem água proveniente de fontes seguras (torneiras, poço protegido e furos com bomba manual) Recomendações Para aumentar a resiliência, proteger as formas de vida e reduzir o défice alimentar dos agregados familiares que se encontram em insegurança alimentar aguda classificada como fase 2 e 3 do IPC, são dadas as seguintes recomendações. 1 IPC=Classificação de insegurança alimentar aguda em fases. O IPC classifica a insegurança alimentar aguda em 5 fases: 1=normal, 2=estresse, 3=crise, 4=emergência e 5=fome/catástrofe. A partir da fase 3 a assistência humanitária é urgente. 4 P á g i n a
5 Difundir atempadamente as previsões climáticas sazonais do País para os produtores conhecerem as condições que se espera ter na próxima campanha agrícola 2017/18; Promover feiras agropecuárias e trocas comerciais para incentivar a venda de produtos agrícolas locais e aumentar a disponibilidade de produtos em falta na zona; Intensificar acções de educação alimentar e nutricional, com destaque para demonstrações de culinária, sobre uso, preparação e benefícios de alimentos principalmente para crianças; Difundir melhores tecnologias de conservação pós-colheita para melhorar as condições de armazenamento de produtos de modo a reduzir as perdas pós-colheita; Promover campanha de sensibilização para evitar vendas excessivas de excedentes agrícolas que poderão prejudicar a qualidade de consumo alimentar do agregado familiar; Realizar actividades para a criação de bens comunitários que aumentem a capacidade de resiliência a choques/desastres e melhorem as condições de vida das comunidades tais como fontes de água e latrinas; Continuar a fazer avaliações de SAN com representatividade estatística a nível distrital para gradualmente ter informação de SAN de mais distritos para além de nível provincial; Dar continuidade nas acções de educação sanitária e saneamento do meio. Para o período Julho- Setembro 2017, embora nenhum distrito tenha sido classificado como estando na fase 3 da insegurança alimentar aguda, porque a percentagem de pessoas nesta fase não atingiu o mínimo de 20% exigido, os governos locais devem encontrar mecanismo com os seus parceiros para fazer a assistência humanitária das pessoas na fase na 3 do IPC2-InSAA a fim de reduzir o défice de consumo alimentar e proteger as formas de vida; Para o período de Outubro de 2017 a Março de 2018, há necessidade de assegurar recursos necessários e realizar acções para apoiar as 361,067 pessoas que poderão passar para a fase 3 (crise) de insegurança alimentar aguda conforme a projecção do IPC na redução do défice alimentar e protecção das formas de vida, contribuindo para o aumento da resiliência dos agregados familiares e comunidades. 3. PROCESSO, METODOLOGIA E FONTE DE DADOS O Grupo Técnico Nacional (GTN) de Análise Integrada de Segurança Alimentar e Nutrição por Fases (IPC), coordenado pelo SETSAN, reuniu-se e conduziu a análise de Insegurança Alimentar Aguda durante o período de de Julho de 2017, com a participação de representantes de todas as províncias. O GTN multissectorial foi constituído por 55 membros da área de segurança alimentar e nutrição, representando o MASA, MISAU, SETSAN-C e INGC, as Direcções Provinciais de Agricultura e Segurança Alimentar (DPASA) e de Saúde (DPS), INGC-P, SETSAN-P s, e Serviços Distritais de Actividades Económicas (SDAE) e de 2 IPC=Classificação de insegurança alimentar aguda em fases. O IPC classifica a insegurança alimentar aguda em 5 fases: 1=normal, 2=estresse, 3=crise, 4=emergência e 5=fome/catástrofe. A partir da fase 3 a assistência humanitária é urgente. 5 P á g i n a
6 Saúde, Mulher e Acção Social (SDSMAS), e parceiros como a FAO, FEWS NET, PMA e UNICEF. O GTN usou os dados recolhidos de Junho a Julho de 2017 através de inquérito aos agregados familiares, entrevistas a grupos focais e informantes chave, medição do perímetro braquial em crianças de 6 a 59 meses e em mulheres grávidas e lactantes. Os dados de nutrição não foram considerados como evidências directas devido a falta de requisitos mínimos para análise. Processo de análise do IPC para Insegurança Alimentar Aguda Os dados primários foram colhidos entre 19 de Junho a 5 de Julho de 2017, na zona rural de todas as Províncias do país, excepto Maputo Cidade. Os dados foram a base de análise para os indicadores de resultado, que são identificados na Tabela de Referência do IPC. Os dados primários foram complementados com informação secundária. No processo de análise foram considerados os seguintes aspectos: As estimativas são estatisticamente válidas ao nível de província; Foram inquiridos agregados familiares e recolhidos dados sobre crianças com idade dos 6-59 meses e mulheres grávidas e lactantes, num total de 104 distritos do país; Os dados foram recolhidos em Junho e Julho de 2017, período correspondente a póscolheita, estes dados foram utilizados para analisar a situação corrente, isto é, de Junho a Setembro de Na Tabela de Referência do IPC foram usadas evidências directas nomeadamente: Consumo alimentar (Pontuação de Consumo Alimentar- FCS, Diversidade da Dieta Alimentar dos Agregados Familiares - HDDS), índice reduzido de estratégia de sobrevivência, e mudanças nas formas de vida (estratégias de sobrevivência). Como evidência indirecta ao consumo, usouse o número de refeições e duração de reservas alimentares. Como factores contribuintes, foram usados dados de precipitação, produção agrícola, preços e mercados, pragas, reservas alimentares, choques, fontes de água e tipo de latrinas. As projecções foram feitas com base na avaliação da situação corrente (Junho a Setembro) e um conjunto de pressupostos, que devem ser usados como análise preliminar que precisa de ser actualizada. Para as projecções foram usados dados históricos e tendências de indicadores, nomeadamente precipitação, preços e reservas alimentares, de diferentes fontes tais como avaliações de SAN anteriores do SETSAN, relatórios da FEWS NET e perfis de formas de vida. 6 P á g i n a
7 1. MAPAS IPC DA SITUAÇÃO DE INSEGURANÇA ALIMENTAR AGUDA Dados de 10 províncias - considerados os períodos de Junho a Setembro de 2017 e projeção de Outubro-Março No período de Outubro 2017 Março 2018, a situação poderá deteriorar nas províncias de Gaza, Inhambane, Sofala, Tete e Zambézia. 7 P á g i n a
8 Tabela 2: Estimativasde Insegurança Alimentar Aguda para Junho a Setembro de 2017 Cabo Delgado Niassa Province and District ESTIMATIVAS DE INSAN AGUDA PARA O PERÍODO DE JUNHO A SETEMBRO DE 2017 Rural Population (projected 2017) % Pop requiring urgent action to protect livelihoods, decrease food gaps and acute malnutrition (IPC Phase 3+4 or equivalent) IPC Phase 1 IPC Phase 2 IPC Phase 3 IPC Phase 4 HH group is able to meet essential Action required to Build Resilience and for Disaster Risk Reduction HH group has minimally adequate food Action required for Disaster Risk Reduction and to Protect Livelihoods HH group has food HH group has large food consumption gaps with high consumption gaps resulting Urgent Action Required to: Protect livelihoods, reduce food consumption gaps, and reduce acute malnutrition Save lives and livelihoods # people % pop. # people % pop. # people % pop. # people % pop. # % # % # % # % # % Ancuabe 123,046-0% 120,585 98% 2,461 2% - 0% - 0% Balama 145,663-0% 145, % - 0% - 0% - 0% Chiure 198,896-0% 198, % - 0% - 0% - 0% Ibo 4,779-0% 4,683 98% 96 2% - 0% - 0% Macomia 63,982-0% 62,702 98% 1,280 2% - 0% - 0% Mecufi 49,074-0% 48,092 98% 981 2% - 0% - 0% Meluco 26,302-0% 25,776 98% 526 2% - 0% - 0% Mocimboa da Praia 54,911-0% 53,813 98% 1,098 2% - 0% - 0% Montepuez 138,819-0% 138, % - 0% - 0% - 0% Mueda 96,837-0% 94,900 98% 1,937 2% - 0% - 0% Muidumbe 79,020-0% 79, % - 0% - 0% - 0% Namuno 217,025-0% 217, % - 0% - 0% - 0% Nangade 72,765-0% 72, % - 0% - 0% - 0% Palma 52,474-0% 52, % - 0% - 0% - 0% Pemba-Metuge 86,257-0% 84,532 98% 1,725 2% - 0% - 0% Quissanga 40,610-0% 39,798 98% 812 2% - 0% - 0% 1,450,458-10,916 - Cuamba 146,835-0% 139,493 95% 7,342 5% - 0% - 0% Lago 95,035-0% 90,284 95% 4,752 5% - 0% - 0% Lichinga 131,040-0% 124,488 95% 6,552 5% - 0% - 0% Majune 40,227-0% 38,216 95% 2,011 5% - 0% - 0% Mandimba 167,183-0% 167, % - 0% - 0% - 0% Marrupa 60,518-0% 60, % - 0% - 0% - 0% Maua 65,387-0% 65, % - 0% - 0% - 0% Mavago 29,836-0% 28,344 95% 1,492 5% - 0% - 0% Mecanhelas 284,572-0% 270,344 95% 14,229 5% - 0% - 0% Mecula 18,192-0% 17,283 95% 910 5% - 0% - 0% Metarica 70,275-0% 70, % - 0% - 0% - 0% Muembe 39,859-0% 39, % - 0% - 0% - 0% N gauma, 109,274-0% 109, % - 0% - 0% - 0% Nipepe 39,376-0% 39, % - 0% - 0% - 0% Sanga 69,490-0% 69, % - 0% - 0% - 0% 1,367,100-37,287-8 P á g i n a
9 Nampula Tete Zambézia Angoche 226,642-0% 226, % - 0% - 0% - 0% Namapa-Erati 271,538-0% 271, % - 0% - 0% - 0% Lalaua 90,028-0% 90, % - 0% - 0% - 0% Malema 135,765-0% 135, % - 0% - 0% - 0% Meconta 149,992-0% 149, % - 0% - 0% - 0% Mecuburi 189,880-0% 189, % - 0% - 0% - 0% Memba 268,602-0% 268, % - 0% - 0% - 0% Mongincual 170,163-0% 161,655 95% 8,508 5% - 0% - 0% Mogovolas 262,607-0% 262, % - 0% - 0% - 0% Moma 340,407-0% 340, % - 0% - 0% - 0% Monapo 308,900-0% 293,455 95% 15,445 5% - 0% - 0% Mossuril 118,753-0% 118, % - 0% - 0% - 0% Muecate 117,877-0% 117, % - 0% - 0% - 0% Morrupula 161,090-0% 153,035 95% 8,054 5% - 0% - 0% Nacala-velha 84,131-0% 79,925 95% 4,207 5% - 0% - 0% Nacarroa 128,500-0% 128, % - 0% - 0% - 0% Nampula-Rapale 301,125-0% 301, % - 0% - 0% - 0% Ribàue 169,689-0% 169, % - 0% - 0% - 0% 3,495,690-36,214 - Angónia 383,901-0% 383, % - 0% - 0% - 0% Cahora-Bassa 80,796-0% 75,140 93% 5,656 7% - 0% - 0% Changara 211,120-0% 196,342 93% 14,778 7% - 0% - 0% Chifunde 183,219-0% 170,394 93% 12,825 7% - 0% - 0% Chiuta 103,239-0% 96,012 93% 7,227 7% - 0% - 0% Macanga 231,706-0% 231, % - 0% - 0% - 0% Magoe 107,392-0% 99,875 93% 7,517 7% - 0% - 0% Marávia 115,541-0% 115, % - 0% - 0% - 0% Moatize 330,333-0% 307,210 93% 23,123 7% - 0% - 0% Mutarara 280,756-0% 261,103 93% 19,653 7% - 0% - 0% Tsangano 239,830-0% 239, % - 0% - 0% - 0% Zumbo 84,942-0% 84, % - 0% - 0% - 0% 2,352,776-90,780 - Alto Molocue 279,134-0% 279, % - 0% - 0% - 0% Chinde 111,413-0% 111, % - 0% - 0% - 0% Gile 204,078-0% 204, % - 0% - 0% - 0% Gurue 214,260-0% 214, % - 0% - 0% - 0% Ile 339,094-0% 315,357 93% 23,737 7% - 0% - 0% Inhassunge 103,287-0% 96,057 93% 7,230 7% - 0% - 0% Lugela 157,142-0% 146,142 93% 11,000 7% - 0% - 0% Maganja da Costa 298,964-0% 298, % - 0% - 0% - 0% Milange 619,975-0% 619, % - 0% - 0% - 0% Mocuba 174,370-0% 174, % - 0% - 0% - 0% Mopeia 167,506-0% 167, % - 0% - 0% - 0% Morrumbala+Derre 443,276-0% 412,247 93% 31,029 7% - 0% - 0% Namacurra 189,122-0% 189, % - 0% - 0% - 0% Namarói 153,014-0% 153, % - 0% - 0% - 0% Nicoadala 264,412-0% 245,903 93% 18,509 7% - 0% - 0% Pebane 208,209-0% 208, % - 0% - 0% - 0% 3,927,255-91,505-9 P á g i n a
10 Sofala Manica Inhambane Búzi 183,521 1,835 1% 178,015 97% 3,670 2% 1,835 1% - 0% Caia 124,824 11,234 9% 86,129 69% 27,461 22% 11,234 9% - 0% Chemba 82,021 12,303 15% 51,673 63% 18,045 22% 12,303 15% - 0% Cheringoma 30,819 1,541 5% 22,498 73% 6,780 22% 1,541 5% - 0% Chibabava 139,700 2,794 2% 106,172 76% 30,734 22% 2,794 2% - 0% Dondo 103,402 1,034 1% 79,620 77% 22,748 22% 1,034 1% - 0% Gorongosa 142, % 142, % - 0% 568 0% - 0% Machanga 65,648 3,282 5% 47,923 73% 14,443 22% 3,282 5% - 0% Maringue 97, % 94,365 97% 1,946 2% 486 1% - 0% Marromeu 115,734 5,787 5% 84,486 73% 25,461 22% 5,787 5% - 0% Muanza 40,178 1,607 4% 29,732 74% 8,839 22% 1,607 4% - 0% Nhamatanda 263, % 263, % - 0% 791 0% - 0% 1,388,740 43, ,128 43,263 Barue 225,299-0% 225, % - 0% - 0% - 0% Gondola 316,311-0% 316, % - 0% - 0% - 0% Guro 99,403-0% 98,409 99% 994 1% - 0% - 0% Machaze 142,466-0% 141,041 99% 1,425 1% - 0% - 0% Macossa 51,199-0% 51, % - 0% - 0% - 0% Manica 217,254-0% 217, % - 0% - 0% - 0% Mossurize 300,187-0% 300, % - 0% - 0% - 0% Sussundenga 174,011-0% 174, % - 0% - 0% - 0% Tambara 57,624-0% 57,048 99% 576 1% - 0% - 0% 1,583,754-2,995 - Funhalouro 49,836-0% 48,839 98% 997 2% - 0% - 0% Govuro 40,402-0% 40, % - 0% - 0% - 0% Homoine 122,736-0% 120,281 98% 2,455 2% - 0% - 0% Inharrime 117,165-0% 117, % - 0% - 0% - 0% Inhassoro 40,291-0% 40, % - 0% - 0% - 0% Jangamo 113,366-0% 113, % - 0% - 0% - 0% Mabote 53,385-0% 52,317 98% 1,068 2% - 0% - 0% Massinga 180,855-0% 180, % - 0% - 0% - 0% Morrumbene 139,897-0% 139, % - 0% - 0% - 0% Panda 53,102-0% 52,040 98% 1,062 2% - 0% - 0% Vilanculo 111,172-0% 111, % - 0% - 0% - 0% Zavala 145,949-0% 145, % - 0% - 0% - 0% 1,168,156-5, P á g i n a
11 Gaza Maputo Province and District ESTIMATIVAS DE INSAN AGUDA PARA O PERÍODO DE JUNHO A SETEMBRO DE 2017 Rural Population (projected 2017) % Pop requiring urgent action to protect livelihoods, decrease food gaps and acute malnutrition (IPC Phase 3+4 or equivalent) IPC Phase 1 IPC Phase 2 IPC Phase 3 IPC Phase 4 HH group is able to meet essential Action required to Build Resilience and for Disaster Risk Reduction HH group has minimally adequate food Action required for Disaster Risk Reduction and to Protect Livelihoods HH group has food HH group has large food consumption gaps with high consumption gaps resulting Urgent Action Required to: Protect livelihoods, reduce food consumption gaps, and reduce acute malnutrition Save lives and livelihoods # people % pop. # people % pop. # people % pop. # people % pop. # % # % # % # % # % Bilene Macia 126,615-0% 120,284 95% 6,331 5% - 0% - 0% Chibuto 222,774-5% 211,635 95% 11,139 5% - 0% - 0% Chicualacuala 25,448 1,272 20% 19,086 75% 5,090 20% 1,272 5% - 0% Chigubo 23,751 1,188 25% 17,813 75% 4,750 20% 1,188 5% - 0% Chokwe 212,071-2% 201,467 95% 10,604 5% - 0% - 0% Chongoene 150,681-0% 143,147 95% 7,534 5% - 0% - 0% Guija 99,080-3% 94,126 95% 4,954 5% - 0% - 0% Limpopo 183,552-0% 174,374 95% 9,178 5% - 0% - 0% Mabalane 40,522 2,026 25% 29,986 74% 8,510 21% 2,026 5% - 0% Mandlakaze 168,076-4% 159,672 95% 8,404 5% - 0% - 0% Mapai 27,305 1,365 20% 20,479 75% 5,461 20% 1,365 5% Massangena 18, % 14,153 75% 3,774 20% 944 5% Massingir 37,024 1,851 20% 27,768 75% 7,405 20% 1,851 5% - 0% Xai-Xai 132,182-0% 125,573 95% 6,609 5% - 0% - 0% 1,467,952 8,646 99,741 8,646 Boane 134,280-0% 134, % - 0% - 0% - 0% Magude 48,852-0% 42,013 86% 6,839 14% - 0% - 0% Manhica 100,072-0% 98,071 98% 2,001 2% - 0% - 0% Marracuene 142,412-0% 142, % - 0% - 0% - 0% Matutuine 38,160-0% 32,818 86% 5,342 14% - 0% - 0% Moamba 40,007-0% 40, % - 0% - 0% - 0% Namaacha 35,440-0% 30,478 86% 4,962 14% - 0% - 0% 539,223-19,145 - Nacional 18,741,104 51, ,291 3% 51, P á g i n a
12 Cabo Delgado Niassa Tabela 3: Projecção de Insegurança Alimentar Aguda para Outubro de 2017 a Março de 2018 ESTIMATIVAS DE INSAN AGUDA PARA O PERÍODO PROJECTADO DE OUTUBRO DE 17 A MARÇO DE 2018 IPC Phase 1 IPC Phase 2 IPC Phase 3 IPC Phase 4 % Pop requiring urgent HH group is able to meet HH group has minimally HH group has food HH group has large food Rural action to protect essential adequate food consumption gaps with high consumption gaps resulting Province and Population Action required for livelihoods, decrease food Action required to Build Urgent Action Required to: Disaster Risk Resilience and for Protect livelihoods, reduce District (projected gaps and acute Reduction and to Protect Disaster Risk Reduction food consumption gaps, and Save lives and livelihoods 2017) malnutrition (IPC Phase Livelihoods reduce acute malnutrition 3+4 or equivalent) # people % pop. # people % pop. # people % pop. # people % pop. # % # % # % # % # % Ancuabe 123,046-0% 118,124 96% 4,922 4% - 0% - 0% Balama 145,663-0% 145, % - 0% - 0% - 0% Chiure 198,896-0% 198, % - 0% - 0% - 0% Ibo 4,779-0% 4,587 96% 191 4% - 0% - 0% Macomia 63,982 2,559 4% 58,863 92% 2,559 4% 2,559 4% - 0% Mecufi 49,074-0% 47,111 96% 1,963 4% - 0% - 0% Meluco 26,302-0% 25,250 96% 1,052 4% - 0% - 0% Mocimboa da Praia 54,911-0% 52,714 96% 2,196 4% - 0% - 0% Montepuez 138,819-0% 138, % - 0% - 0% - 0% Mueda 96,837 3,873 4% 89,090 92% 3,873 4% 3,873 4% - 0% Muidumbe 79,020-0% 79, % - 0% - 0% - 0% Namuno 217,025-0% 217, % - 0% - 0% - 0% Nangade 72,765-0% 72, % - 0% - 0% - 0% Palma 52,474-0% 52, % - 0% - 0% - 0% Pemba-Metuge 86,257 3,450 4% 79,357 92% 3,450 4% 3,450 4% - 0% Quissanga 40,610-0% 38,986 96% 1,624 4% - 0% - 0% 1,450,458 9,883 21,832 9,883 Cuamba 146,835-0% 135,088 92% 11,747 8% - 0% - 0% Lago 95,035 4,752 5% 82,681 87% 7,603 8% 4,752 5% - 0% Lichinga 131,040-0% 120,557 92% 10,483 8% - 0% - 0% Majune 40,227 1,207 3% 35,802 89% 3,218 8% 1,207 3% - 0% Mandimba 167,183-0% 167, % - 0% - 0% - 0% Marrupa 60,518-0% 60, % - 0% - 0% - 0% Maua 65,387-0% 65, % - 0% - 0% - 0% Mavago 29,836-0% 27,449 92% 2,387 8% - 0% - 0% Mecanhelas 284,572-0% 261,807 92% 22,766 8% - 0% - 0% Mecula 18,192-0% 16,737 92% 1,455 8% - 0% - 0% Metarica 70,275-0% 64,653 92% 5,622 8% - 0% - 0% Muembe 39,859-0% 39, % - 0% - 0% - 0% N gauma, 109,274-0% 109, % - 0% - 0% - 0% Nipepe 39,376-0% 39, % - 0% - 0% - 0% Sanga 69,490-0% 69, % - 0% - 0% - 0% 1,367,100 5,959 65,281 5, P á g i n a
13 Nampula Tete Zambézia Angoche 226,642-0% 226, % - 0% - 0% - 0% Namapa-Erati 271,538-0% 271, % - 0% - 0% - 0% Lalaua 90,028-0% 90, % - 0% - 0% - 0% Malema 135,765-0% 135, % - 0% - 0% - 0% Meconta 149,992-0% 149, % - 0% - 0% - 0% Mecuburi 189,880-0% 189, % - 0% - 0% - 0% Memba 268,602-0% 268, % - 0% - 0% - 0% Mongincual 170,163-0% 156,550 92% 13,613 8% - 0% - 0% Mogovolas 262,607-0% 262, % - 0% - 0% - 0% Moma 340,407-0% 340, % - 0% - 0% - 0% Monapo 308,900-0% 284,188 92% 24,712 8% - 0% - 0% Mossuril 118,753-0% 118, % - 0% - 0% - 0% Muecate 117,877-0% 117, % - 0% - 0% - 0% Morrupula 161,090-0% 148,202 92% 12,887 8% - 0% - 0% Nacala-velha 84,131-0% 77,401 92% 6,731 8% - 0% - 0% Nacarroa 128,500-0% 128, % - 0% - 0% - 0% Nampula-Rapale 301,125-0% 301, % - 0% - 0% - 0% Ribàue 169,689-0% 169, % - 0% - 0% - 0% 3,495,690-57,943 - Angónia 383,901-0% 383, % - 0% - 0% - 0% Cahora-Bassa 80,796 16,159 20% 58,981 73% 5,656 7% 16,159 20% - 0% Changara 211,120 21,112 10% 168,896 80% 21,112 10% 21,112 10% - 0% Chifunde 183,219 18,322 10% 146,575 80% 18,322 10% 18,322 10% - 0% Chiuta 103,239 10,324 10% 82,591 80% 10,324 10% 10,324 10% - 0% Macanga 231,706-0% 231, % - 0% - 0% - 0% Magoe 107,392-0% 99,875 93% 7,517 7% - 0% - 0% Marávia 115,541-0% 115, % - 0% - 0% - 0% Moatize 330,333-0% 307,210 93% 23,123 7% - 0% - 0% Mutarara 280,756-0% 261,103 93% 19,653 7% - 0% - 0% Tsangano 239,830-0% 239, % - 0% - 0% - 0% Zumbo 84,942-0% 84, % - 0% - 0% - 0% 2,352,776 65, ,707 65,917 Alto Molocue 279,134-0% 279, % - 0% - 0% - 0% Chinde 111,413-0% 111, % - 0% - 0% - 0% Gile 204,078-0% 204, % - 0% - 0% - 0% Gurue 214,260-0% 214, % - 0% - 0% - 0% Ile 339,094 30,518 9% 284,839 84% 23,737 7% 30,518 9% - 0% Inhassunge 103,287-0% 96,057 93% 7,230 7% - 0% - 0% Lugela 157,142 14,143 9% 131,999 84% 11,000 7% 14,143 9% - 0% Maganja da Costa 298,964-0% 298, % - 0% - 0% - 0% Milange 619,975-0% 619, % - 0% - 0% - 0% Mocuba 174,370-0% 174, % - 0% - 0% - 0% Mopeia 167,506-0% 167, % - 0% - 0% - 0% Derre+Morrumbala 443,276 88,655 20% 323,592 73% 31,029 7% 88,655 20% - 0% Namacurra 189,122-0% 189, % - 0% - 0% - 0% Namarói 153,014-0% 153, % - 0% - 0% - 0% Nicoadala 264,412-0% 245,903 93% 18,509 7% - 0% - 0% Pebane 208,209-0% 208, % - 0% - 0% - 0% 3,927, ,316 91, , P á g i n a
14 Sofala Manica Búzi 183,521-0% 179,851 98% 3,670 2% - 0% - 0% Caia 124,824 7,489 6% 89,873 72% 27,461 22% 7,489 6% - 0% Chemba 82,021 16,404 20% 47,572 58% 18,045 22% 16,404 20% - 0% Cheringoma 30,819-0% 24,039 78% 6,780 22% - 0% - 0% Chibabava 139,700-0% 108,966 78% 30,734 22% - 0% - 0% Dondo 103,402 5,170 5% 75,483 73% 22,748 22% 5,170 5% - 0% Gorongosa 142,035-0% 142, % - 0% - 0% - 0% Machanga 65,648-0% 51,205 78% 14,443 22% - 0% - 0% Maringue 97,284-0% 95,338 98% 1,946 2% - 0% - 0% Marromeu 115,734 6,944 6% 83,328 72% 25,461 22% 6,944 6% - 0% Muanza 40,178-0% 31,339 78% 8,839 22% - 0% - 0% Nhamatanda 263,574-0% 263, % 791 0% - 0% - 0% 1,388,740 36, ,919 36,008 Barue 225,299-0% 225, % - 0% - 0% - 0% Gondola 316,311-0% 316, % - 0% - 0% - 0% Guro 99,403 1,988 2% 96,421 97% 994 1% 1,988 2% - 0% Machaze 142,466 2,849 2% 138,192 97% 1,425 1% 2,849 2% - 0% Macossa 51,199-0% 51, % - 0% - 0% - 0% Manica 217,254-0% 217, % - 0% - 0% - 0% Mossurize 300,187-0% 300, % - 0% - 0% - 0% Sussundenga 174,011-0% 174, % - 0% - 0% - 0% Tambara 57,624 1,729 3% 55,319 96% 576 1% 1,729 3% - 0% 1,583,754 6,566 2,995 6, P á g i n a
15 Inhambane Gaza Maputo Funhalouro 49,836 9,967 20% 38,872 78% 997 2% 9,967 20% - 0% Govuro 40,402-0% 40, % - 0% - 0% - 0% Homoine 122,736-0% 120,281 98% 2,455 2% - 0% - 0% Inharrime 117,165-0% 117, % - 0% - 0% - 0% Inhassoro 40,291-0% 40, % - 0% - 0% - 0% Jangamo 113,366-0% 113, % - 0% - 0% - 0% Mabote 53,385 10,677 20% 41,640 78% 1,068 2% 10,677 20% - 0% Massinga 180,855-0% 180, % - 0% - 0% - 0% Morrumbene 139,897-0% 139, % - 0% - 0% - 0% Panda 53,102 10,620 20% 41,420 78% 1,062 2% 10,620 20% - 0% Vilanculo 111,172-0% 111, % - 0% - 0% - 0% Zavala 145,949-0% 145, % - 0% - 0% - 0% 1,168,156 31,265 5,581 31,265 Bilene Macia 126,615-0% 120,284 95% 6,331 5% - 0% - 0% Chibuto 222,774 15,594 5% 196,041 88% 11,139 5% 15,594 7% - 0% Chicualacuala 25,448 5,090 20% 19,086 75% 1,272 5% 5,090 20% - 0% Chigubo 23,751 5,938 25% 16,626 70% 1,188 5% 5,938 25% - 0% Chokwe 212,071-2% 201,467 95% 10,604 5% - 0% - 0% Chongoene 150,681-0% 143,147 95% 7,534 5% - 0% - 0% Guija 99,080-3% 94,126 95% 4,954 5% - 0% - 0% Limpopo 183,552-0% 174,374 95% 9,178 5% - 0% - 0% Mabalane 40,522 8,510 25% 29,986 74% 2,026 5% 8,510 21% - 0% Mandlakaze 168,076-4% 159,672 95% 8,404 5% - 0% - 0% Mapai 27,305 5,461 20% 20,479 75% 1,365 5% 5,461 20% Massangena 18,871 3,774 20% 14,153 75% 944 5% 3,774 20% Massingir 37,024 7,405 20% 27,768 75% 1,851 5% 7,405 20% - 0% Xai-Xai 132,182 6,609 0% 118,964 90% 6,609 5% 6,609 5% - 0% 1,467,952 58,380 73,398 58,380 Boane 134,280-0% 134, % - 0% - 0% - 0% Magude 48,852 9,770 20% 32,242 66% 6,839 14% 9,770 20% - 0% Manhica 100,072 4,003 4% 96,069 96% - 0% 4,003 4% - 0% Marracuene 142,412-0% 142, % - 0% - 0% - 0% Matutuine 38,160-0% 32,818 86% 5,342 14% - 0% - 0% Moamba 40,007-0% 39,207 98% 800 2% - 0% - 0% Namaacha 35,440-0% 30,478 86% 4,962 14% - 0% - 0% Geral 539,223 13,773 17,943 13,773 18,741, , , ,067 2% 15 P á g i n a
16 Tabela 4 FACTORES ASSOCIADOS - INDICADORES DE SEGURANÇA ALIMENTAR(JUNHO A SETEMBRO DE 2017) Evidencias Directas HDDS FCS Livelihood Change rcsi Dieta Alta (Fase 1) Dieta Média (Fase 2) Dieta Baixa (Fase 3) Adequado (Fase 1 e 2) Moderado (Fase 3) Inadequado (Fase 4) Sem estrategias (Fase 1) Estrategia de estresse (Fase 2 ) Estrategia de crise (Fase 3) Estrategia de emergenci a No coping (Fase 1) Low coping (Fase 2) Medium coping (Fase 3) High coping (fase 4) Niassa Cabo Delgado Nampula Zambézia Tete Manica Sofala Inhambane Gaza Maputo Provínc Duracao de reservas de cereais Evidencias Indireta Numero de refeicoes 3 meses ou Mais (Fase 1) De 1 a 3 meses (Fase 2) Sem reservas (Fase 3 e 4) (Mais do que 3 refeicoes)fase 1 1 a 3 refeicoes (fase 2) Menos de uma refeicao (Fase 3) Niassa Cabo Delgado Nampula Zambézia Tete Manica Sofala Inhambane Gaza Maputo Provínc P á g i n a
17 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR SECRETARIADO TÉCNICO DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Parcerios da Avaliação e Análise: Contacto para mais informações: IPC Technical Working Group Chair: António Paulo - antonio.paulo@setsan.gov.mz Mozambique IPC Focal Point: Dino Buene - dino.buene@setsan.gov.mz Website: ; Classificação da severidade da insegurança alimentar aguda e da desnutrição aguda feita seguindo os protocolos do IPC. 17 P á g i n a
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