Revista Brasileira de Gestão Ambiental ARTIGO CIENTÍFICO

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1 Revista Brasileira de Gestão Ambiental ARTIGO IENTÍFIO Uso de condicionadores orgânicos na recuperação de solos salinizados Use of organic conditioners in the recovery of salinized soils Nelson Dantas da Silva Neto 1, Ednaldo Barbosa Pereira Junior 2, Elisama Maria de Oliveira ruz Abrantes 1, Fabio Queiroga Pordeus 1, Edvanildo Andrade da Silva 3, Daniel Elias asimiro 4 RESUMO- O nordeste brasileiro é uma das regiões mais propensas ao desenvolvimento de problemas voltados a degradação do solo. Um desses processos encontrados comumente é o da salinização, onde acontece o excesso de acúmulo de sais na superfície do solo, seja por processos naturais ou ação antrópica. Mediante a isso, esse trabalho tem como objetivo avaliar a ação de condicionadores orgânicos na diminuição das variáveis químicas de solos afetados por salinidade. Sendo assim, foi conduzido um experimento em casa de vegetação do Instituto Federal da Paraíba ampus Sousa no Perímetro irrigado de São Gonçalo - PB, onde foram designados em um esquema de delineamento em blocos casualizados com 5 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos utilizados foram: solo comum (T1), esterco bovino (T2), esterco ovino (T3), condisolo (T4) e esterco bovino + esterco ovino + condisolo (T5). Foram feitas duas coletas nos períodos de 20 e 65 dias, onde foram enviados ao Laboratório de Água, Solo Plantas da Instituição para serem feitas as análises. As variáveis químicas avaliadas foram ph (H 2O), sódio (Na + ), percentagem de sódio trocável (PST) e condutividade elétrica (E). Os condicionadores testados não induziram alterações aos 20 dias de lixiviação para o ph e PST e nem do sódio do solo aos 65 dias. O uso do esterco bovino e ovino favoreceram uma breve redução no ph, enquanto que para a PST o esterco ovino e condisolo. O uso do condisolo foi mais efetivo na redução da condutividade elétrica (E) nos dois períodos de coletas. Palavras-chave: Salinização. Degradação. Semiárido. ABSTRAT- The Brazilian northeast is one of the regions most prone to the development of problems facing soil degradation. One of these processes commonly found is that of salinization, where the excess of the accumulation of salts on the surface of the soil, whether by processes Natural or anthropic action. Through this, this work aims to evaluate the action of organic conditioners in the decrease of the chemical variables of soils affected by salinity. Thus, an experiment was conducted in the vegetation House of the Federal Institute of Paraíba ampus Sousa on the irrigated perimeter of São Gonçalo-PB, where they were designated in a randomized block outline scheme with 5 treatments and 4 repetitions each. The treatments used were: common soil (T1), bovine manure (T2), sheep manure (T3), condisolo (T4) and bovine manure + sheep manure + condisolo (T5). Two collections were made in the periods of 20 and 65 days, where they were sent to the laboratory of water, soil and plants of the institution to be made the analyses. The chemical variables evaluated were PH (H2O), sodium (at +), percentage of exchangeable sodium (PST) and electrical conductivity (E). The conditioners tested did not induce changes to the 20 days of leaching for PH and PST and or sodium from the soil at 65 days. The use of bovine manure and sheep favored a short reduction in PH, while for PST the sheep manure and condisolo. The condisolo use was more effective in reducing electrical conductivity (E) in the two periods of collection. Key words: Salinization. Degradation. Arid. Autor para correspondência Recebido para publicação em 19/08/2018; aprovado em 014/11/2018 * 1 Tecnólogos em Agroecologia, Instituto Federal de Educação, iência e Tecnologia da Paraíba-ampus Sousa, nelsondantas2010@hotmail.com; elisaoliver92@gmail.com; pordeusleite@gmail.com ; 2 Professor, Doutor em Fitotecnia, Instituto Federal de Educação, iência e Tecnologia da Paraíba-ampus Sousa, ebpjr2@hotmail.com; 3 Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Sistemas Agroindustriais, Universidade Federal de ampina Grande-ampus Pombal, e- mail:edvanildo@hotmil.com. 4 Graduando em Agroecologia, Instituto Federal de Educação, iência e Tecnologia da Paraíba-ampus Sousa, eliascasimiro@bol.com.br.

2 Nelson Dantas da Silva Neto et al INTRODUÇÃO O crescimento populacional e a pressão econômica para produção de alimentos têm contribuído sensivelmente para expansão da área de solos degradados por salinidade e sodicidade, possivelmente, em consequência do uso inadequado de terras marginais e do manejo inadequado da irrigação e do solo (RIBEIRO et al., 2003). No semiárido Nordestino atualmente há grandes áreas com solos salinizados, devido à natureza física e química dos solos, ao déficit hídrico e à elevada taxa de evaporação, com maior incidência do problema nas terras mais intensamente cultivadas com o uso da irrigação, nos polos de agricultura irrigada (SILVA et al., 2011). A qualidade do solo é a capacidade deste solo funcionar dentro dos limites de um ecossistema natural ou manejado, para sustentar a produtividade de plantas e animais, manter ou aumentar a qualidade do ar e da água e promover a saúde das plantas, dos animais e dos homens (DORAN & PARKIN, 1994). Segundo ooper (2008) a degradação do solo, pode afetar diretamente a produção agrícola e o meio ambiente, causando instabilidade social e política, reduzindo a área de remanescentes florestais, acelerando a exploração de terras marginais e frágeis, aumentando a poluição dos mananciais e a emissão de gases que provocam efeito estufa. A salinidade é uma condição do solo que ocorre principalmente nas regiões áridas e semiáridas do mundo. A precipitação pluviométrica limitada nessas regiões, associada à baixa atividade bioclimática, menor grau de intemperização, drenagem deficiente e a utilização de água de má qualidade, conduzem à formação de solos com alta concentração de sais (HOLANDA et al., 2007). Ao longo dos séculos, a atividade antrópica vem causando a degradação dos ecossistemas. Por causa dessa degradação, estamos passando por vários problemas ambientais, entre eles o aquecimento global. Diante dessa situação, a restauração de áreas degradadas se torna cada vez necessária para diminuir os efeitos negativos da destruição dos ambientes naturais (KAGEYAMA, GANDARA & OLIVEIRA, 2003). De acordo com Gheyi (2000) os solos afetados por sais são principalmente encontrados em climas áridos e semiáridos, em mais de 100 países em todos os continentes, com exceção da Antártida. No Brasil o problema é verificado em todo país, acontecendo especialmente na região Nordeste, onde aproximadamente 25% das áreas irrigadas foram salinizadas. om o aparecimento de problemas que por ventura são bem comuns na agricultura relacionados ao solo, devido à pouca instrução ou até mesmo as más práticas agrícolas realizadas por alguns agricultores, como também por fatores naturais que levam a parte superficial da terra gerar um estado de degradação. Deste modo, foram sendo desenvolvidas técnicas conservacionistas do solo, afim de garantir a sua estabilidade física, química e biológica. Ao longo dos séculos, a atividade antrópica vem causando a degradação dos ecossistemas. Por causa dessa degradação, estamos passando por vários problemas ambientais, entre eles o aquecimento global. Diante dessa situação, a restauração de áreas degradadas se torna cada vez necessária para diminuir os efeitos negativos da destruição dos ambientes naturais (KAGEYAMA, GANDARA & OLIVEIRA, 2003). Azevedo et. al. (2017) realizando levantamento sobre efeito dos sais sobre o solo e planta, concluiu que é essencial o estudo e monitoramento da água e dos solos, para que possa encontrar soluções para os problemas da salinização e estabelecer estratégias de manejo sustentável, visando subsidiar práticas de conservação do solo e da água, a fim de manter e/ou melhor, a qualidade dos recursos naturais e da produção da cultura agrícola que se pretende trabalhar. Segundo Freire & Freire (2007), condicionadores orgânicos (esterco de curral, casca de arroz e vinhaça) também podem contribuir na redução da percentagem de sódio trocável (PST) do solo devido, possivelmente à liberação de O 2 e ácidos orgânicos durante a decomposição da matéria orgânica, além de atuarem como fontes de cálcio e magnésio, em detrimento do sódio. Desse modo, o presente trabalho teve por objetivo testar através do uso de condicionadores orgânicos as propriedades químicas de solos degradados afetados por salinidade no perímetro irrigado de São Gonçalo, Paraíba. MATERIAIS E MÉTODOS O experimento foi instalado e conduzido no viveiro de mudas da escola-fazenda do Instituto Federal de Educação iência e Tecnologia da Paraíba, ampus - Sousa, que fica localizado no Perímetro Irrigado de São Gonçalo entre as coordenadas geográficas 06 50' 22 S; 38 17' 42 W; a 220 metros de altitude, no período de Abril a Junho de O clima é caracterizado pelo semiárido quente do tipo BSH da classificação de Koppen, ou seja, a evaporação é maior do que a precipitação. A pluviosidade média anual é de 654 mm ano, com chuvas concentradas no período de Janeiro a Junho. A temperatura média é de 28º, enquanto que a umidade média é de 64%. Foram envolvidos três setores para o desenvolvimento da pesquisa: O primeiro: o Bloco de Agroecologia composto por 16 dependências com condicionadores de ar que variam na faixa de a BTUS, sendo 7, ficando ligados diariamente no horário de expediente. Para coleta da água dos aparelhos foi montado um sistema composto por tubo de PV de 20 mm ao lado de ar condicionado conectadas na saída de cada mangueira de dreno como forma de direcionar a água para dois recipientes com capacidade de 100 litros cada, em ponto estratégico para facilitar o manejo e condução do experimento. O segundo: no viveiro de produção de mudas, onde foi utilizado uma pequeno espaço da sua estrutura para instalação, condução e coleta de dados do experimento. O terceiro: o Laboratório de Solos e Água do IFPB para realizar as análises do solo e de toda a amostragem. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizados, sendo 5 tratamentos com 4 repetições: T1= solo (10 Kg), T2= solo (10 Kg) + esterco bovino (200 g), T3= solo (10 Kg) + esterco ovino (200 g), T4= solo (10 Kg) + condisolo (200 g) e T5= solo (10 Kg) + esterco bovino (50 g) + esterco ovino (50 g) e condisolo (100 g). O experimento foi iniciado com a coleta do solo em uma área degradada do IFPB - ampus Sousa, onde a princípio, foi submetida à análise físico-química no Laboratório de Água e Solos da instituição, para que posteriormente fosse utilizada no preparo das amostras.

3 ph do solo Uso de condicionadores orgânicos na recuperação de solos salinizados Foram preparados os substratos com a inclusão do solo coletado, esterco bovino e esterco ovino e condisolo, onde foram condicionados em vasos de polietileno com capacidade de 10 Kg cada. A lâmina de lixiviação utilizada nos tratamentos foi equivalente a 200 ml de água diária advinda do sistema de captação de ar condicionado durante o período experimental, devido sua baixa salinidade conforme os dados da tabela 1. Tabela 1. Resultado da análise química das águas dos sistemas de ar condicionados utilizadas para irrigação IFPB, Sousa Após 20 dias do início do experimento fez-se as primeiras coletas de solo, extraindo-se 500 g de cada um dos vasos, que foram condicionados em sacos plásticos, identificados por etiquetas de acordo com cada tratamento e repetição. Estas coletas foram enviadas ao Laboratório de Solos da Instituição onde foram feitas as devidas análises. A segunda coleta foi feita 45 dias após a primeira, seguindo os mesmos procedimentos. Foram determinados os valores de ph (potencial hidrogeniônico) em H 2O, Sódio (Na + ), sendo utilizada a solução extratora MELIH 1, PST% (percentagem de sódio trocável) e E (condutividade elétrica) analisada conforme a metodologia (EMBRAPA 1997) no laboratório de solo, água e plantas do IFPB ampus Sousa. Os resultados foram submetidos à Análise de Variância (ANOVA) e as médias, comparadas pelo teste de Tukey, a 0,05 de probabilidade, através do programa computacional - SISVAR (FERREIRA, 2008). RESULTADOS E DISUSSÃO om relação aos valores de ph, na primeira coleta não houveram níveis de significância entre os tratamentos com resultados equivalentes a 9,4; enquanto que, na segunda coleta, o tratamento em que foi utilizado o condisolo manteve o mesmo valor para esta variável, já nos tratamentos onde foram empregados o esterco bovino e ovino, apresentaram certa diminuição, no entanto, não diferiram entre si (Figura 3). O ph foi uma das variáveis estudadas que não apresentaram diferenças significativas, esse fato pode estar interligado a não utilização de compostos considerados ácidos que poderiam alterar o seu teor nos tratamentos ou no manejo empregado no experimento, que por ventura, poderiam abaixar os teores, tornando-os menos alcalinos. De acordo com Melo et al. (1987), a matéria orgânica diminui o ph muito pouco e o íon H+ quando desagregado não encontra par iônico, podendo retornar a micela do solo, sendo que a matéria orgânica o faz mais lentamente, devido ao seu poder tampão. Figura 3 Valores de ph do solo coletados aos 20 e 65 dias de lixiviação do Neossolo Flúvico salino sódico, em função do uso de condicionadores orgânicos, IFPB ampus Sousa, ,45 9,4 9,35 9,3 9,25 9,2 9,15 9,1 1ª oleta 2ª oleta c B c c c B c b T1= Solo testemunha; T2= Esterco bovino; T3=Esterco ovino; T4= ondsolo; T5= Esterco bovino + Esterco ovino + ondisolo. Médias seguidas pela mesma letra, não diferem entre si, pelo teste de Tukey. ** = (p<.0,05) de probabilidade. 1ª oleta: V (%)=1,27, DMS=0,270; 2ª oleta: V (%)= 0,65, DMS= 0,136. As alterações químicas afetam a fertilidade do solo, promovendo elevados teores de ânions, como cloretos, sulfatos, carbonatos, bicarbonatos e boratos na solução solo, os quais podem causar distúrbios nutricionais nas plantas (SANTOS & MURAOKA, 1997; DURAN et al., 2000). Resultados semelhantes foram encontrados por Miranda et al. (2011), no qual realizaram um estudo sobre a utilização de condicionadores orgânicos e químicos na recuperação de solos degradados por salinidade. Neste referido trabalho, os autores verificaram que os teores de ph não passaram por alteração entre os períodos de teste e que houve apenas um leve acréscimo em seus valores. Outro parâmetro analisado no estudo foi o teor de Sódio (Na+) no solo, onde na primeira coleta foi observado que o tratamento 1 (testemunha) apresentou significância perante os demais tratamentos, demonstrando menor teor (Figura 4). Nos demais tratamentos, especificamente o T3 e T5, constatou-se

4 PST (%) Na+ (cmolc dm ³) certo aumento nos teores que foram de 6,81 e 6,83 cmol c dm - 3, respectivamente. Já na segunda coleta, os teores de Na + não diferiram significativamente entre os tratamentos. onstatou-se também um considerável aumento em relação aos teores observados na primeira coleta. Fernandes et al. (2009), relatam que esses altos teores de Na+ podem ser atribuídos à composição mineralógica dos solos ou à contribuição da irrigação com águas salinas, geralmente cloretadas sódicas em Perímetro Irrigado com solos de mesma classe, no Sertão de Pernambuco. Já Araújo et al. (2018) relatam que uso de matéria orgânica se mostra eficiente para redução da quantidade de Nelson Dantas da Silva Neto et al. sódio, no solo, e, com a adição de chorume, possibilita melhores respostas, quanto a fertilidade do solo, proporcionando ainda um aumento significativo dos teores de cálcio, magnésio, fósforo e potássio. Semelhanças entre os resultados foram observadas por Jesus et al. (2016), onde constataram em pesquisa que o teor de sódio também não foi influenciado pela aplicação da matéria orgânica ao solo, ficando este, em torno de 10 cmol c dm -3. Outros resultados foram elencados por Miranda et al. (2011), onde os percentuais de Na + se mostravam crescentes durante os períodos de 7 e 70 dias de lixiviação, onde os valores obtiveram variação entre 3,82 e 12,35 cmol c dm -3 com o uso de condicionadores orgânicos em seus tratamentos. Figura 4 Valores de Na+ do solo coletados aos 20 e 65 dias de lixiviação do Neossolo Flúvico salino sódico, em função do uso de condicionadores orgânicos, IFPB ampus Sousa, ª oleta 2ª oleta b c cb cb b T1= Solo testemunha; T2= Esterco bovino; T3=Esterco ovino; T4= ondissolo; T5= Esterco bovino + Esterco ovino + ondissolo. Médias seguidas pela mesma letra, não diferem entre si, pelo teste de Tukey. ** = (p<.0,05) de probabilidade. 1ª oleta: V (%)=3,71, DMS=0,554; 2ª oleta: V (%)= 6,15, DMS= 1,03. om relação a percentagem de sódio trocável (PST), não houve diferença significativa entre os tratamentos na primeira coleta, com resultados variando entre 27,5 e 30,0%. Foi observado, na segunda coleta, que o primeiro tratamento apresentou significância aos demais com o percentual de 35,5% (Figura 5). Gomes, Gheyi & Silva (2000), em seus estudos utilizaram como condicionadores orgânicos esterco de curral, casca de arroz e vinhaça, e obteve em seus tratamentos a redução da PST do solo, ele pode observar que possivelmente ocorreu essa diminuição, devido à liberação de O2 e ácidos orgânicos, durante a decomposição anaeróbica O2 da matéria orgânica quando submetida às condições de lavagem, além de atuarem como fontes de cálcio e magnésio mostrando, assim, a possibilidade do uso desses produtos na recuperação de solos salino-sódicos. Os resultados obtidos, diferiram dos de Miranda et al. (2011), onde o PST de seus tratamentos apresentou uma diminuição em relação a segunda coleta, no entanto, foi observado que não houve diferenças significativas entre eles. Figura 5 Porcentagem de sódio trocável (PST) do solo coletados aos 20 e 65 dias de lixiviação do Neossolo Flúvico salino sódico, em função do uso de condicionadores orgânicos, IFPB ampus Sousa, ª oleta B c c c c c T1= Solo testemunha; T2= Esterco bovino; T3=Esterco ovino; T4= ondissolo; T5= Esterco bovino + Esterco ovino + ondissolo; PST (%)= Percentagem de sódio trocável. Médias seguidas pela mesma letra, não diferem entre si, pelo teste de Tukey. ** = (p<.0,05) de probabilidade, ns= não significativo. 1ª oleta: V (%)=3,84, DMS=2,50; 2ª oleta: V (%)= 2,46, DMS= 1,80

5 E (ds/m -1 ) Nelson Dantas da Silva Neto et al Os valores correspondentes a variável E (ondutividade elétrica) apresentaram diferenciação de significância apenas no T3 da primeira coleta, onde foi avaliado o uso do esterco ovino com o valor de 0,385 ds/m -1. Na segunda coleta, não houve diferença significativa entre os tratamentos utilizados, no entanto, houve uma pequena diminuição comparado aos resultados da primeira coleta, com exceção do tratamento 4, (Figura 6). Resultados semelhantes foram observados Miranda et al. (2011), onde os níveis de E em seus tratamentos nas coletas finais (70 dias) reduziram-se, mas não diferenciaram entre si, enquanto nas primeiras coletas (7 dias) houve certo aumento com a aplicação do uso dos condicionadores orgânicos, onde o efeito do esterco bovino foi semelhante ao tratamento onde utilizou compostos químicos. Figura 6 Valores de E do solo coletados aos 20 e 65 dias de lixiviação do Neossolo Flúvico salino sódico, em função do uso de condicionadores orgânicos, IFPB ampus Sousa, ,39 0,38 0,37 0,36 0,35 0,34 0,33 0,32 0,31 0,3 0,29 b 1ª oleta cb cb cb c T1= Solo testemunha; T2= Esterco bovino; T3=Esterco ovino; T4= ondissolo; T5= Esterco bovino + Esterco ovino + ondissolo; E= ondutividade elétrica (ds/m -1 ). Médias seguidas pela mesma letra, não diferem entre si, pelo teste de Tukey. ** = (p<.0,05) de probabilidade. 1ª oleta: V (%)=6,71, DMS=0,053; 2ª oleta: V (%)= 7,65, DMS= 0,059. Gomes et. al. (2000) em pesquisa, também puderam notar comportamentos semelhantes, onde a E foi reduzida em todos os seus tratamentos com o passar o tempo, e reduziu de maneira significativa após 40 dias de lavagem do solo com condicionadores como casca de arroz, gesso e esterco de curral. ONLUSÃO om base nos resultados obtidos no estudo, afim de melhorar as variáveis químicas do solo utilizado, os condicionadores testados não induziram alterações aos 20 dias de lixiviação para o ph e PST e nem do sódio do solo aos 65 dias. Os estercos bovino e ovino favoreceram uma breve redução no ph, enquanto que para a PST o esterco ovino e condisolo foram mais eficientes e o uso desse condicionador também foi mais efetivo na redução da condutividade elétrica (E) nos dois períodos de coletas. REFERÊNIAS BIBLIOGRÁFIAS ARAUJO, M. M. de; SOUSA, G. M.; RODRIGUES, Larissa R... Técnicas utilizadas na recuperação de solos afetados por sais. Revista de Agroecologia no Semiárido, [S.l.], v. 1, n. 2, p , jan ISSN Disponível em: < >. Acesso em: 14 Ago AZEVEDO, P. R. L.; BEZERRA, D. E. L.; SOUTO, F. M.; BITU, S. G.; PEREIRA JUNIOR, E. B. Efeito dos sais e da qualidade da água no solo e na planta. Revista de Agroecologia no Semiárido (Sousa PB - Brasil) v. 1, n.1, p.01-13, Jan - Junho, OOPER, M. Degradação e Recuperação de Solos. Piracicaba, 31p, DORAN, J.W. & PARKIN, T.B. Defining and assessing soil quality. In: DORAN, J.W., OLEMAN, D.., BEZDIEK, D.F. & STEWART, B.A., eds. Defining soil quality for a sustainable environment. Madison, Soil Science Society of America, p (Special publication, 35). DURAN, R.; GARIA, J.; AMAYA, R. (2000) Amendment evaluation for the reclamation of sodic soils in the esar Valley. Suelos Ecuatoriales, 30: EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Manual de métodos de análise de solo, entro Nacional de Pesquisa de Solos, 2ª ed. Rev. atual, Rio de Janeiro, EMBRAPA. entro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de lassificação de Solos. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa-spi, p. Disponível em: < Acesso em 29 de julho de FERNANDES, J. G.; FREIRE, M. B. G. dos S.; UNHA, J..; GALVÍNIO, J. D.; ORRÊA, M. M.; SANTOS, P. R. dos. Qualidade físicoquímica das águas utilizadas no Perímetro Irrigado achoeira II, Serra Talhada, Pernambuco. Revista Brasileira de iências Agrárias, v.4, p.27-34, FERREIRA, D. F. SISVAR: um programa para análises e ensino de estatística. Revista ientífica Symposium, Lavras, v. 6, n. 2, p , jul./dez

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