Sistemas Operacionais
|
|
- Fernando da Rocha
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução Paginação por demanda Alocação de memória Trabalho sob a Licença Atribuição-SemDerivações-SemDerivados 3.0 Brasil Creative Commons. Para visualizar uma cópia desta licença, visite Aula 24 Taxa de falta de páginas depende da quantidade de quadros alocados (memória) Três zonas de operação: Pouca alocação, alta taxa de falta de páginas (subdimensionamento) Média alocação, taxa de falta de páginas aceitável ( zona de conforto ) Alta alocação, baixa taxa de falta de páginas (superdimensionamento) Não necessariamente um problema (SE sobra memória para processos) Não é trivial achar a zona de conforto Varia de processo a processo Um mesmo processo tem padrões diferentes de comportamento durante a sua execução. 2 Ultrapaginação (thrashing) Estratégias de substituição de páginas global e local Situação de subdimensionamento onde o(s) processo(s) tem menos quadros alocados que o necessário Gera falta de páginas Tratamento de page-fault implica em page-in e page-out Algoritmo de substituição, trocas de contexto, bloqueio de processo, etc... Operação em disco é lenta Situação perversa CPU tende a ficar ociosa e então sistema operacional aceita criação de mais processos (consumirão mais memória, agravando a falta de memória) Nem sempre CPU ociosa é sinônimo de thrashing, pois pode haver vários processos bloqueados em E/S poucos processos a executar (baixo grau de multiprogramação) Com múltiplos processos competindo por memória é possível considerar duas estratégias para substituição de páginas Substituição global A página vítima é selecionada entre todos os quadros e processos existentes Permite um processo roubar quadros de outros processos Problema: desempenho dependerá do comportamento de todos processos Substituição local Processo seleciona a página vítima apenas entre os quadros alocados a si Problema: pode haver páginas que não são frequentemente usadas em outros processos 3 4
2 Problema da alocação de memória e desempenho Alocação estática igualitária Questão: Quanto alocar de memória para um processo? Objetivo da alocação de memória é dimensionar adequadamente a memória necessária a um processo Superdimensionamento reduz o grau de multiprogramação Subdimensionamento leva a ultrapaginação (thrashing) Importante estimar a quantidade mínima de quadros Duas estratégias Alocação estática Alocação variável Divide-se os quadros disponíveis entre os processos q quadros na RAM para n processos n é o grau de multiprogramação (máximo permitido) Quantidade de quadros para o processo i: a i = q/n Pode-se usar o valor do resto da divisão como quadros pertencente a um conjunto de quadros livres (buffer ou poll de livres) Problema é tratar diferentes da mesma forma 5 6 Alocação estática proporcional Exemplo de aplicação e estratégias de alocação estática Reconhece que processos têm requisitos diferentes de memória A alocação é feita proporcionalmente ao tamanho do processo s i : memória virtual do processo i S: total de memória virtual requisitada pelos processos q: número de quadros disponíveis na RAM a i : número de quadros alocados para o processo i Problema é a variação do grau de multiprogramação Estratégia igualitária 93 quadros livres e cinco processos Cada processo ganha 18 quadros (93 div 5=18) e 3 quadros (93 mod 5) vão para o buffer de quadros livres Estratégia proporcional 62 quadros livres e dois processos (um de 10 páginas e outro de 127 páginas) Cálculo das páginas alocadas para cada processo Processo 1: (10/137)x62 = 4,525, então 4 páginas Processo 2: (127/137)x62 = 57,475, então 57 páginas 1 página para pool de quadros livres 7 8
3 Questões Estratégia variável Tamanho do processo é o melhor critério? Com alocação igualitária ou proporcional, processos de prioridades diferentes são tratados da mesma forma Deveria ser considerada a prioridade do processo? Alocação proporcional usando a prioridade do processo no cálculo mais memória para que processo de maior prioridade execute mais rápido Qual o critério mais adequado? Na realidade, o melhor seria uma combinação de tamanho e prioridade Em caso de falta de página, o que fazer? Executar algoritmo de substituição de páginas entre aquelas alocadas para o processo política de substituição local Processos recebem memória de acordo com sua demanda Pode receber mais quadros OU liberar quadros não (pouco) usados Questão: em caso de necessidade, de onde se obter quadro? Se há quadros livres: é só alocar Se NÃO há quadros livres é necessário executar substituição de páginas Politica global: pega quadro de qualquer processo Política local: pega quadro apenas dentre aqueles alocados a si 9 10 Prevenção da ultrapaginação (thrashing) Modelo de conjunto de trabalho (working set) Objetivo é fornecer os quadros necessários a um processo Tentar achar a zona de conforto Estratégia Examinar quantos quadros (páginas) um processo está usando Modelo de localidade: conjunto de páginas usadas ativamente juntas Duas situações: Aumentar a localidade: alocar mais quadros, Se necessário, suspender um processo e liberar os quadros que usava Diminuir a localidade: liberar quadros (páginas) não mais necessários Dois métodos Modelo do conjunto de trabalho (working set) Frequência de falta de página Objetivo: definir quantos quadros um processo deve ter em memória para manter um bom desempenho fortemente baseado na localidade de referência Definição: Conjunto de páginas usadas nas últimas referências a páginas (working set ) é uma constante do sistema (projeto) WSS i é o working set size do processo P i (quantidade de página do working set) Propriedade mais importante para alocação = 10 unidades (referências) WS={1, 2, 5, 6, 7} t 1 WS={ 3,4} t
4 Modelo de localidade e working set Princípio de funcionamento Pico Demanda por novas páginas O WS está sendo alterado Taxa de falta de páginas Relação direta entre o WS e a taxa de falta de páginas Execução é formada por picos e vales de page-faults Estabilidade O WS já está carregado na memória 13 Alocador garante o WS na memória OU o processo é suspenso Quantidade de quadros alocados para P i tem apenas duas possibilidades: Idêntica a cardinalidade do working set (WS) Zero Estratégia tende a evitar o subdimensionamento, portanto previne thrashing. Por processo é mantido Alloc i : quantidade de quadros (q) alocado ao processo i Zero, se suspenso OU WSS, se está no escalonador de curto prazo WSS i : cardinalidade do WS do processo i 14 Regulando o grau de multiprogramação Exemplo de working set Premissas básicas WSS i é a quantidade total de quadros necessários em um dado instante O objetivo é manter WSS i q (q = quantidade de quadros) Thrashing ocorre quando WSS i > q Funcionamento: Se WSS g (q - WSS i ), então autoriza a entrada do processo g no escalonador de curto prazo Se WSS i > q então deve-se baixar o grau de multiprogramação Suspende um ou mais processos para evitar essa situação Realização de swap (processo vítima inteiro para o disco) Função do escalonador do médio prazo Para P i : alloc i : WSS i ; se houver quadros disponíveis alloc i : 0; se não tem quadros disponíveis (remove os já alocados swap-out) Supondo RAM com 60 quadros WSS alloc WSS alloc WSS alloc WSS alloc P P P P swap-in swap-out t
5 Problemas com working set Definição e manutenção do working set Estimativa do valor de = valor pequeno: não abrange toda a localidade do processo Induz ao thrashing = valor grande: abrange várias localidades = : abrange todo o programa Reduz o grau de multiprogramação Custo da implementação em tempo de processamento Working set é recalculado a cada referência Para reduzir o custo emprega-se aproximações baseadas no bit de referência e em data de acesso (time stamp) A cada referências ou t: se (bit_r == 1) então bit_r = 0; tempo_acesso = tempo_atual; senão t_off = tempo_atual - tempo_acesso; se (t_off > t_max ) Remove página do WS; Decrementa WSS i t 0 referências t 1 t 2 Efeitos colaterais Processos bloqueados tem bit r em zero e acabam por perder páginas no cálculo do WS (momento da reavaliação) Tratamento de page-fault logo após reavaliação do WS acham bit r em zero Pode levar a substituição indevida de páginas Método de frequência de falta de páginas (PFF*) Método da frequência de falta de páginas Objetivo é manter uma quantidade adequada de páginas em memória Em relação ao working set muda a forma de estimar o conjunto de páginas Método mais direto: fornece a quantidade, não controla as páginas em si Estratégia: U Acionado sempre que houver falta de página Controla o tamanho do conjunto de alocação com base em um limite superior e inferior de taxa de falta de páginas Taxa alta: processo necessita de mais quadros Taxa baixa: processo pode liberar quadros Se não há páginas livres para alocar, então um, ou mais processos, devem ser suspensos *Page Fault Frequency - PFF L Min Máx Quantidade de quadros (working set) Se (FFP > U AND há quadros livres) aloca quadros (aumenta WS) Se (FFP < L) libera quadros (diminui WS) Se (FFP > U AND não há quadros livres suspende processo (libera todos quadros) 19 20
6 Estudo de caso: Linux Algoritmo de substituição e balanceamento de listas Os quadros são mantidos em três listas (estados) Livres: não alocados a um processo Ativos: alocados e usados por um processo Inativos: alocados a processados, mas não em uso Sujos: necessário fazer page-out Limpos: já sofreram o page-out ou associados a páginas não modificadas Em caso de falta de página Se está na lista de inativos é só passar para lista de ativos Se não está alocada quadro da lista de livres Efetua um algoritmo de substituição e balanceamento de listas Listas são mantidas em função da quantidade de quadros Livres: há uma definição de quantidade mínima (depende da RAM disponível) Lista ativos e inativos são mantidas na proporção 2/3 e 1/3, respectivamente Emprega algoritmo do relógio baseado no bit de referência (R) Quadros da lista de inativo para lista de livres (analisa a partir do final da lista*) R= 0: passa da lista de inativo para livre R=1: R=0 e passa para frente da lista de inativo Para passar quadros da lista de ativos (final da lista) para inativos R = 0: passa da lista de ativo para inativo R = 1: reseta bit de referência e passa para frente da lista de ativos Quando página de quadro inativo é acessada passa lista de ativo *lista organizada por antiguidade: mais recentes na frente Estudo de caso: Windows Leituras complementares Baseado em uma noção de working set Define tamanhos mínimo e máximo de acordo com tamanho da RAM Em caso de falta de página Avalia quantidade de memória livre no sistema, o working set size (WSS) do processo, os valores mínimo e máximo do working set SE o WSS é menor que o valor máximo e existe memória livre, aloca novo quadro, SE NÃO substitui uma página do processo (substituição local) Emprega algoritmo do relógio (2ª chance) Gerenciador de working set Ativado periodicamente para ajustar working set dos processos Se memória livre está abaixo de um valor de teto, busca páginas não acessadas nos processos que tem WSS maior que o mínimo A. Tanenbaum. Modernos (3 a edição), Pearson Brasil, Capítulo 3: seção 3.5 A. Silberchatz, P. Galvin;. (7 a edição). Campus, Capítulo 9: seção 9.5 e 9.9 R. Oliveira, A. Carissimi, S. Toscani;. Editora Bookman 4 a edição, 2010 Capítulo 7 (seções 7.2 e 7.3) 23 24
Sistemas Operacionais
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Sistemas Operacionais i Paginação por demanda Alocação de memória Aula 14 Taxa de falta de páginas depende da quantidade de quadros alocados (memória)
Leia maisSistemas Operacionais
Introdução Sistemas Operacionais Paginação por demanda ção Trabalho sob a Licença Atribuição-SemDerivações-SemDerivados 3. Brasil Creative Commons. Para visualizar uma cópia desta licença, visite http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3./br/
Leia maisSistemas Operacionais
Melhorias Sistemas Operacionais Paginação por demanda Substituição de páginas Trabalho sob a Licença Atribuição-SemDerivações-SemDerivados 30 Brasil Creative Commons Para visualizar uma cópia desta licença,
Leia maisSistemas Operacionais
Introdução Memória virtual Trabalho sob a Licença Atribuição-SemDerivações-SemDerivados 3.0 Brasil Creative Commons. Para visualizar uma cópia desta licença, visite http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
Leia maisSistemas Operacionais
Introdução Memória virtual Trabalho sob a Licença Atribuição-SemDerivações-SemDerivados 3.0 Brasil Creative Commons. Para visualizar uma cópia desta licença, visite http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
Leia maisPlano da aula. Substituição de Páginas. Alocação igualitária. Alocação de quadros. Lembrando: paginação sob demanda
Lembrando: paginação sob demanda O Sis. Op. aloca as páginas na RAM à medida que os processos as pedem. O resto do tempo, elas são copiadas no disco (paging). Substituição de Páginas Marcelo Johann Uma
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Sistemas Operacionais Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Fundamentos Gerência de memória Memória Virtual Todo o espaço lógico mapeado no espaço físico O tamanho do programa
Leia maisSistemas Operacionais
Motivação 2 a edição Revisão: Fev/23 Sistemas Operacionais Memória virtual Capítulo 7 Problemas da gerência de memória (modelo visto até o momento) Todo o espaço lógico mapeado no espaço físico O tamanho
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 19: Memória Virtual: Introdução Diego Passos Última Aula Paginação Método de gerenciamento de memória mais usado hoje. Espaço de endereçamento de um processo é
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Fundamentos Gerência de memória Memória Virtual Todo o espaço lógico mapeado no espaço físico O tamanho do programa é limitado
Leia maisSistemas Operacionais I Memória Virtual
Sistemas Operacionais I Memória Virtual Antônio Augusto FröhlichGeovani Ricardo Wiedenhoft grw@lisha.ufsc.br http://www.lisha.ufsc.br/~grw May 6, 2008 1 Motivação Limitação do espaço físico Programas aumentam
Leia maisGerência de Memória. Aspectos de Projeto
Gerência de Memória Aspectos de rojeto olíticas de Busca de áginas de um rocesso Determina em que instante uma página deve ser trazida para memória principal O objetivo é minimizar o número de faltas de
Leia maisSistemas de Computação. Memória virtual (cont.)
Memória virtual (cont.) Thrashing Se um processo não possui páginas suficientes para ser executado na memória, a taxa de falta de páginas pode se tornar muito alta. baixa utilização de CPU sistema operacional
Leia maisSSC0640 Sistemas Operacionais I
SSC0640 Sistemas Operacionais I 15ª Aula Gerenciamento de Memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Slides adaptados de Marcos José Santana / Regina H. C. Santana / Luciana A. F. Martimiano
Leia maisMemória Virtual. Ciclo 4 AT2. Prof. Hermes Senger
Memória Virtual Ciclo 4 AT2 Prof. Hermes Senger Nota O presente material foi elaborado com base no material didático do livro Sistemas Operacionais, 3ª edição, de H.M.Deitel, P.J. Deitel, D.R. Choffnes,
Leia maisSistemas Operacionais: Memória Virtual
Sistemas Operacionais: Memória Virtual Memória virtual Memória virtual: separação entre a visão lógica do usuário e a memória física Somente uma parte do programa necessita estar na memória para executar
Leia maisAULA Nº 11 SISTEMAS OPERACIONAIS. Técnicas de Memória Virtual
AULA Nº 11 SISTEMAS OPERACIONAIS Técnicas de Memória Virtual 1 Contextualizando Vimos Introdução ao Gerenciamento de Memória Agora Técnicas de Memória Virtual 2 O que é Memória Virtual (MV)? É uma técnica
Leia maisAula 15. Memória Virtual - Desempenho. 1.1 Contexto 1.2 Políticas de Reposição de Páginas 1.3 Working-Set 1.4 Trashing
Aula 5 Memória Virtual - Desempenho. Contexto. Políticas de Reposição de Páginas. Working-Set.4 Trashing E se encher a memória? Usamos a memória toda, mas acessos às página que não estão na memória comtinuam:
Leia maisMemoria Virtual (parte 2) Algoritmos de substituicao (cont)
Memoria Virtual (parte 2) Algoritmos de substituicao (cont) Algoritmo Optimal Trocar as paginas que nao serao usadas por maiores periodos de tempo Exemplo com 4 quadros 1, 2, 3, 4, 1, 2, 5, 1, 2, 3, 4,
Leia maisSistemas Operacionais
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Sistemas Operacionais i Introdução a gerência de memória Aula 9 Programa para executar tem que estar na memória Programa em execução é um processo Multiprogramação
Leia maisSistemas Operacionais Gerenciamento de Memória. Carlos Ferraz Jorge Cavalcanti Fonsêca
Sistemas Operacionais Gerenciamento de Memória Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br) Memória Física vs. Memória do Programa Memória P Física Tamanho dos softwares
Leia maisArquitetura de Sistemas Operacionais
Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado Luiz Paulo Maia Capítulo 10 Gerência de Memória Virtual Cap 10 Gerência de Memória Virtual 1 Sumário Introdução Espaço de Endereçamento Virtual
Leia maisSubstituição de Páginas
Substituição de Páginas Pedro Cruz EEL770 Sistemas Operacionais Lembranças sobre memória Tempo virtual Segmentação de memória Realocação Estática Dinâmica Sobreposições MMU Memory Management Unit Página
Leia maisSistemas Operacionais
Introdução Sistemas Operacionais Implementação de arquivos Gerenciamento de espaço em disco Trabalho sob a Licença Atribuição-SemDerivações-SemDerivados 3. Brasil Creative Commons. Para visualizar uma
Leia maisCapítulo 9: Memória Virtual. Operating System Concepts 8 th Edition
Capítulo 9: Memória Virtual Silberschatz, Galvin and Gagne 2009 Objetivos Descrever os benefícios de um sistema de memória virtual Explicar os conceitos de paginação sob demanda, algoritmo de substituição
Leia maisSistemas Operacionais. Gerência de Processador
Sistemas Operacionais Gerência de Processador Sumário 1. Introdução 2. Funções Básicas do Escalonamento 3. Critérios de Escalonamento 4. Escalonamento 1. Não-Preemptivo 2. Preemptivo 5. Políticas de Escalonamento
Leia maisNotas da Aula 20 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 20 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Algoritmos de Substituição de Páginas Quando ocorre uma falta de páginas, o SO precisa trazer da área de swap para a memória principal a página
Leia maisWilliam Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 8 Suporte do sistema operacional slide 1 Objetivos e funções Conveniência: Tornar o computador mais fácil de usar. Eficiência:
Leia maisGerenciamento de memória
Gerenciamento de memória O que faz? Controla o uso dos espaços em memória Controla os modos de endereçamento dos processos Como funciona a memória? Hierarquia de memória A falta de desempenho A velocidade
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de Memória Memória virtual Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Slides baseados nas apresentações dos prof. Tiago Ferreto e Alexandra Aguiar
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
01001111 01110010 01100111 01100001 01101110 01101001 01111010 01100001 11100111 11100011 01101111 00100000 01100100 01100101 00100000 01000011 01101111 01101101 01110000 01110101 01110100 01100001 01100100
Leia maisGERENCIAMENTO DE MEMÓRIA
GERENCIAMENTO DE MEMÓRIA Sistemas Operacionais Gerenciamento de memória O que vem em sua cabeça quando pensa em memória? Cache RAM Velocidade Custo Memória Secundária Capacidade 2 Hierarquias de Memórias
Leia maisCapítulo 4 Gerenciamento de Memória
Capítulo 4 Gerenciamento de Memória 4.1 Gerenciamento básico de memória 4.2 Troca de processos 4.3 Memória virtual 4.4 Algoritmos de substituição de páginas 4.5 Modelagem de algoritmos de substituição
Leia maisSistemas operacionais P A G I N A Ç Ã O D E M E M Ó R I A
Sistemas operacionais P A G I N A Ç Ã O D E M E M Ó R I A O Espaço de Endereçamento lógico de um processo pode ser não contínuo; aloca-se memória física ao processo sempre que esta é disponível. A memória
Leia maisGerência de Memória. Gerência de Memória Virtual. Gerência de Memória. Gerência de Memória. Gerência de Memória. Gerência de Memória 17/04/2017
POLÍTICA DE SUBSTITUIÇÃO DE PÁGINAS Virtual Prof. Dr. Antonio Carlos Sementille Memória principal é limitada: necessidade de substituição de páginas. Escolha de substituição randômica: solução insatisfatória
Leia maisInfra-Estrutura de Software IF677
Infra-Estrutura de Software IF677 Gerenciamento de Memória Tópicos Gerenciamento básico de memória Troca de processos Memória virtual Paginação Gerenciamento de Memória Idealmente, o que todo programador
Leia maisSistemas Operacionais
Introdução Sistemas Operacionais Gerência do processador (Escalonamento na prática) Aula 06 Sistemas atuais tem uma série de particularidades Multiprocessadores e multicore Existência de memória cache
Leia maisMemória virtual. Sistemas de Computação
Memória virtual Fundamentos Memória virtual separação da memória lógica do usuário da memória física somente uma parte do programa precisa estar na memória para execução espaço de endereçamento lógico
Leia maisCURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA SISTEMAS OPERACIONAIS II MEMÓRIA VIRTUAL
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA SISTEMAS OPERACIONAIS II MEMÓRIA VIRTUAL O Processo passa a possuir um espaço de endereçamento virtual. Este espaço de endereçamento pode ser maior que a memória física. S.O.
Leia maisSistemas Operacionais
Introdução Sistemas Operacionais Gerência do processador (Escalonamento na prática) Aula 06 Sistemas atuais tem uma série de particularidades Multiprocessadores e multicore Existência de memória cache
Leia maisINE5412 Sistemas Operacionais I
INE5412 Sistemas Operacionais I L. F. Friedrich Capítulo 3 Memoria Virtual Projeto/Implementação Sistemas operacionais modernos Terceira edição ANDREW S. TANENBAUM L. F. Friedrich Capítulo 3 Gerenciamento
Leia maisGerência de Recursos. Gerência do Processador
Gerência de Recursos Gerência do Processador Escalonamento Não-Preemptivos e Preemptivos Preempção - possibilidade de o SO interromper um processo em execução e substituí-lo por um outro. O Escalonamento
Leia maisSistemas Operacionais
Brainstormig Sistemas Operacionais Processos e multiprogramação Aula 2 Quais são os componentes de um programa? Como podemos representar um programa em execução? Onde ele inicia a executar? Como se mapeia
Leia maisGerência de memória III
Gerência de memória III Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Maio, 2016 1 / 45 Sumário 1 Memória Virtual Segmentação Paginação 2 Alocação de páginas
Leia maisCapítulo 9: Memória Virtual. Operating System Concepts 8th Edition
Capítulo 9: Memória Virtual Sobre a apresentação (About the slides) Os slides e figuras dessa apresentação foram criados por Silberschatz, Galvin e Gagne em 2009. Esse apresentação foi modificada por Cristiano
Leia maisSistemas Operacionais
Provocação (brainstorming) Sistemas Oeracionais Introdução a gerência de memória Trabalho sob a Licença Atribuição-SemDerivações-SemDerivados 3. Brasil Creative Commons. Para visualizar uma cóia desta
Leia maisInfra-Estrutura de Software
Infra-Estrutura de Software Gerência de Memória Tópicos Gerenciamento básico de memória Troca de processos (swapping) Memória virtual Troca de páginas/paginação (paging) Gerenciador de Memória Componente
Leia maisSOP Sistemas Operacionais Módulo 04: Processo
SOP Módulo 04: Processo Prof. Charles Christian Miers e-mail: charles.miers@udesc.br Multiprogramação Tornar mais eficiente o aproveitamento dos recursos do computador Execução simultânea de vários programas
Leia maisAlgoritmos de Substituição de Páginas. Igor Gustavo Hoelscher Renan Arend Rogério Corrêa Medeiros
Algoritmos de Substituição de Páginas Igor Gustavo Hoelscher Renan Arend Rogério Corrêa Medeiros 2 Introdução No momento em que ocorre uma page fault o sistema operacional precisa escolher uma página a
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerenciamento de Memória Virtual Algoritmos de Paginação Norton Trevisan Roman Marcelo Morandini Jó Ueyama Apostila baseada nos trabalhos de Kalinka Castelo Branco, Antônio Carlos
Leia maisInfra-Estrutura de Software
Infra-Estrutura de Software Gerência de Memória Tópicos Gerenciamento básico de memória Troca de processos na memória (swapping) Memória virtual Troca de páginas/paginação (paging) Segmentação Gerenciador
Leia maisAdministração de Memória
Administração de Memória 4.1 Administração básica de memória 4.2 Swapping 4.3 Memória Virtual 4.4 Algoritmos de substituição de páginas 4.5 Modelando algoritmos de substituição de páginas 4.6 Tópicos de
Leia maisSistemas Operacionais
Introdução Sistemas Operacionais Gerência do processador (Escalonamento) Aula 05 Objetivos de um sistema operacional são: Eficiência: relação entre o uso efetivo de um recurso e a quantidade desse recurso
Leia maisSistemas Operacionais Abertos. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Sistemas Operacionais Abertos Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Gerência de Processos Componentes do Sistema Um programa não faz nada a não ser que suas instruções sejam executadas
Leia maisSistemas Operacionais II. Linux 2: Threads, Escalonamento, Gerenciamento de Memória e Sistemas de Arquivos
Sistemas Operacionais II Linux 2: Threads, Escalonamento, Gerenciamento de Memória e Sistemas de Arquivos Threads Suporte a threads no núcleo; Foi definida uma nova chamada ao sistema não presente no Unix:
Leia maisMEMÓRIA LÓGICA E FÍSICA (1)
GERÊNCIA DE MEMÓRIA memória = vetor de palavras (ou bytes), cada uma com endereço próprio a memória é usada para armazenar os diversos programas em execução, bem como os dados sobre a execução dos programas
Leia maisINE5412 Sistemas Operacionais I
INE54 Sistemas Operacionais I L. F. Friedrich Capítulo 3 Memoria Virtual Algoritmos de troca Tratamento da falta de página O hardware cria uma cilada para o núcleo, salvando o contador do programa na pilha.
Leia maisGerência de Memória As A pe p cto t s d e d P rojeto t
Gerência de Memória Aspectos de rojeto olíticas de Busca de áginas de um rocesso Determina em que instante uma página deve ser trazida para memória principal O objetivo é minimizar o número de faltas de
Leia maisGerenciamento de Memória
Gerenciamento de Memória Prof. Clodoaldo A. Moraes Lima 1 int a; p1 ( ) { int b; int *c; a = b +1; c = malloc (sizeof(int));... } int main ( ) {... } Pilha O que é memória? Pilha Dados Texto Endereço Max
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 6 Gerenciamento de Memória Prof. Galvez Considerações Gerais Multiprogramação implica em manter-se vários processos em memória Memória necessita ser alocada de
Leia maisMemória Virtual. Paulo Sérgio Almeida. Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Universidade do Minho
Paulo Sérgio Almeida Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Universidade do Minho Memória virtual Introdução Separar o conceito de memória lógica/virtual que os processos manipulam
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Escalonamento CPU Um vez escalonado, o processo utiliza o processador, de modo: Não preemptivo (FIFO, SJF, Cooperativo) Término
Leia maisInfra-Estrutura de Software
Infra-Estrutura de Software Gerência de Memória Tópicos Gerenciamento básico de memória Troca de processos na memória (swapping) Memória virtual Troca de páginas/paginação (paging) Segmentação Gerenciador
Leia maisLICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO. Resenha Livro Sistemas Operacionais 4ª edição Capítulo quatro: Gerencia do processador
LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Resenha Livro Sistemas Operacionais 4ª edição Capítulo quatro: Gerencia do processador SANTO AMARO 2012 JEANDERVAL SANTOS DO CARMO RESENHA Resenha do quarto capítulo: Gerencia
Leia maisCurso: Redes de Computadores
Curso: Redes de Computadores Cadeira de Introdução a Sistemas Operacionais. Bibliografia Sistemas Operacionais Modernos Andew S. Tanembaum Sistema Operacionais Abraham Silberchatz, Peter Galvin e Greg
Leia maisGerenciamento de memória Memória Virtual
Sistemas Operacionais Gerenciamento de memória Memória Virtual Capítulos 8 Operating Systems: Internals and Design Principles W. Stallings Requisitos Memória Virtual e Paginação referências em um processo
Leia maisSSC0640 Sistemas Operacionais I
SSC0640 Sistemas Operacionais I 13ª Aula Gerenciamento de Memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Slides adaptados de Marcos José Santana / Regina H. C. Santana / Luciana A. F. Martimiano
Leia maisGerenciamento de Memória
Gerenciamento de Memória Prof. Alexandre Beletti Ferreira Gerência de Memória Sistemas Monoprogramáveis = gerenciamento simplificado Sistemas Multiprogramáveis = gerenciamento crítico (muitos usuários
Leia maisOrganização de um Sistema Operativo
Gestão de Memória 1. Conceitos Básicos 2. Swapping 3. Memória Virtual 4. Algoritmos de substituição de páginas 5. Modelação de algoritmos de substituição de páginas 6. Questões no desenho de sistemas de
Leia maisSwapping. Desvantagem:
Swapping Visa dar uma maior taxa de utilização à memória principal, melhorando seu compartilhamento Visa também resolver o problema da falta da memória principal (MP) em um sistema Funcionamento Programa
Leia maisGerência de Memória. Gerência de Memória Introdução e Particionamento. Novo capítulo. Aulas anteriores. Plano da aula. Memória lógica & física
Aulas anteriores Gerência de Memória Introdução e Particionamento Marcelo Johann Ciclo de Compilação, ligação e carga INF - Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann - 9/ Aula : Slide INF - Sistemas Operacionais
Leia maisSistemas Operacionais
Introdução Gerência de memória Considerações adicionais Trabalho sob a Licença Atribuição-SemDerivações-SemDerivados 3.0 Brasil Creative Commons. Para visualizar uma cópia desta licença, visite http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
Leia maisSistemas Operacionais Aula 7
Sistemas Operacionais Aula 7 Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br http://dase.ifpe.edu.br/~alsm Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas de Informação Recife - PE O que fazer
Leia maisGerenciamento de Memória
Gerenciamento de Memória Prof. Clodoaldo Ap. Moraes Lima Páginas compartilhadas Código compartilhado Paginação possibilita compartilhamento de código Uma cópia de código read-only é compartilhado entre
Leia maisGerenciamento de Memória
Capítulo 4 João Bosco Teixeira Júnior Novo Sistema Entender o Problema Porque o problema deve ser resolvido Em alguns caso isso será obvio Solução do Problema Ás vezes a solução leva a outro problema e
Leia maisSegmentação de Memória
Segmentação de Memória Pedro Cruz EEL770 Sistemas Operacionais Memória volátil Algoritmos de substituição Substituição de páginas não usadas recentemente Substituição de páginas primeiro a entrar, primeiro
Leia maisGerência de memória II
Gerência de memória II Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Maio, 2017 1 / 48 Sumário 1 Memória Virtual Segmentação Paginação 2 Alocação de páginas
Leia maisCapítulo 9: Memória Virtual. Operating System Concepts 8th Edition
Capítulo 9: Memória Virtual Sobre a apresentação (About the slides) Os slides e figuras dessa apresentação foram criados por Silberschatz, Galvin e Gagne em 2009. Esse apresentação foi modificada por Cristiano
Leia maisSOP - TADS Escalonamento de Processos
SOP - TADS Escalonamento de Processos Prof. Ricardo José Pfitscher dcc2rjp@joinville.udesc.br Material cedido por: Prof. Rafael Rodrigues Obelheiro Prof. Maurício Aronne Pillon Cronograma Conceito de Escalonamento
Leia maisGerência da Memória. Adão de Melo Neto
Gerência da Memória Adão de Melo Neto 1 Memória Principal Antigamente Recurso escasso Desenvolvimento de um sistema operacional (SO) que não ocupassem muito espaço de memória principal (MP) Atualmente
Leia maisGerência de Memória Memória Virtual e Paginação
Memória Virtual e Paginação Carlos Gustavo A. da Rocha Memória virtual O tamanho das memórias aumenta rápido :) Mas o tamanho dos softwares aumenta mais rápido :( Devido a isto os SOs devem ser capazes
Leia maisSistemas de Informação. Sistemas Operacionais
Sistemas de Informação Sistemas Operacionais GERÊNCIA DE MEMÓRIA VIRTUAL SUMÁRIO 6 GERÊNCIA DE MEMÓRIA VIRTUAL: 61 Introdução; 62 Espaço de Endereçamento Virtual; 63 Mapeamento; 64 Memória Virtual por
Leia maisLISTA DE EXERCICIOS 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA SISTEMAS OPERACIONAIS I N - INF01142 LISTA DE EXERCICIOS 2 Não há gabarito, nem respostas aos exercícios
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Conceitos Básicos Escalonamento de CPU O objetivo da multiprogramação é ter sempre algum processo em execução para maximizar a
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais ESCALONAMENTO DE PROCESSOS Processos e Recursos Conceito de Escalonamento O S.O. gerencia recursos computacionais em benefício dos diversos processos que executam no sistema. A questão
Leia maisProcessos. Nuno Ferreira Neves Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa. Fernando Ramos, Nuno Neves, Sistemas Operativos,
Processos Nuno Ferreira Neves Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa Objetivos da aula Introduzir a noção de processo um programa em execução que é a base de toda a computação Descrever as várias
Leia mais6 ESCALONAMENTO DE CPU
6 ESCALONAMENTO DE CPU O escalonamento de CPU é ponto chave da multiprogramação. Ela permite que haja mais de um processo em execução ao mesmo tempo. Em ambientes com um único processador, o escalonador
Leia maisUFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade III Memória Virtual. 26/05/2014 Prof. Valeria M. Bastos
UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade III Memória Virtual 26/05/2014 Prof. Valeria M. Bastos 1 Processador Memória Primária Memória Virtual Fundamentos Organização Lógica Gerenciamento de Recursos
Leia maisGerência de Memória Algoritmos de Substituição de Páginas
Gerência de Memória Algoritmos de Substituição de Páginas Carlos Gustavo A. da Rocha Memória Virtual Processo A 60-64kb 56-60kb 52-56kb 48-52kb 44-48kb 40-44kb 36-40kb 32-36kb - A executa: ADD REG, 37000
Leia maisICET CURSO: Ciência da Computação e Sistemas de Informação (Sistemas Operacionais Abertos) Estudos Disciplinares. Campus: Data: / / Nome: Questão 1:
ICET CURSO: Ciência da Computação e Sistemas de Informação (Sistemas Operacionais Abertos) Estudos Disciplinares Campus: Data: / / Nome: RA: Turma: Questão 1: Silberschatz, Galvin e Gagne (c) 2007 Os alunos
Leia maisGerência de Memória. Eduardo Ferreira dos Santos. Abril, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 45
Gerência de Memória Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Abril, 2016 1 / 45 Sumário 1 Introdução 2 Espaços de endereçamento 3 Realocação estática e
Leia maisGerência do Processador. Adão de Melo Neto
Gerência do Processador Adão de Melo Neto 1 Introdução Sistemas Multiprogramáveis: Múltiplos processos podem permanecer na memória principal compartilhando o uso da CPU. POLÍTICA DE ESCALONAMENTO São um
Leia maisUFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade III Memória Virtual. Prof. Antonio Carlos Gay Thomé Prof. Aux. Simone Markenson Pech 1
18/9/009 UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade III Memória Virtual 18/9/009 Prof. Antonio Carlos Gay Thomé Prof. Aux. Simone Markenson Pech 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Processador Memória Primária
Leia maisSistemas Operacionais. Escalonamento de processos
Sistemas Operacionais Escalonamento de processos 1 Escalonamento de Processos Sistemas Interativos Algoritmos para Sistemas Interativos: First-Come-First-Served (FIFO) Round-Robin; Prioridade; Múltiplas
Leia maisDivisão da lacuna em espaços na base 2: Eficiente quanto à velocidade e Ineficiente quanto à fragmentação.
% % & & Sistema Buddy Divisão da lacuna em espaços na base 2:! 1, 2, 4, 8,, até o limite da memória Até encontrar uma lacuna suficiente! Eficiente quanto à velocidade e Ineficiente quanto à fragmentação
Leia maisGestão de Memória. Algoritmos de Gestão de Memória
Gestão de Memória Parte II Algoritmos Algoritmos de Gestão de Memória Tipos de decisões que o sistema operativo tem de tomar em relação à memória principal: Transferência: quando transferir um bloco de
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS CURSO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA
UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS CURSO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA 2º Semestre 2005/2006 Programação de Sistemas 13/7/2006 Seja objectivo, utilizando respostas curtas e directas, e justifique
Leia maisSistemas Operacionais. Rômulo Silva de Oliveira Alexandre da Silva Carissimi Simão Sirineo Toscani
11 Sistemas Operacionais Rômulo Silva de Oliveira Alexandre da Silva Carissimi Simão Sirineo Toscani Introdução Multiprogramação implica em manter-se vários processos em memória Memória necessita ser alocada
Leia mais