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1 Iara Rosa FA RIAS (U FRJ) PERCEPÇÃO: ENTRE A EXPRESSÃO E O CONTEÚDO (PERCEPTION: BETWEEN EXPRESSIONS AND CONTENTS) ABSTRACT: This article is about body like operator of semiotic function between expressions and contents through the concepts arisend from the French Semiotics however it don t makes biological or psychological reflections. KEYWORDS: Semiotics; perception; body; meaning; language. 0. Introdução Em estudos recentes, por meio das propostas de Claude Zilberberg e Jacques Fontanille (2001), a Semiótica Francesa apresenta hipóteses pelas quais procura descrever a percepção sob novas perspectivas. Nesses estudos, observa-a em sua relação com a discursivização, sem adentrar no terreno da explicação biológica ou psicológica. Parte-se, então, da constatação de que a percep ção é responsável pela instauração do sujeito no mundo e, ainda, pelo engendramento das categorias que constituem as línguas naturais e com isso busca explicar o seu papel na discursivização. Observar a percepção enquanto co mponent e da discursivização i mplica em indagar de que modo o mundo sensível pode galgar a signifi cação. Para tal investigação é necessário teorizar u ma incorporação do mundo sensível, ou seja, levar em consideração o papel do corpo na construção da significação. Desse modo, a semiótica passa a entendê-lo como um campo d e pres ença pelo qual se dá a emergência da significação. De igual maneira, o inteligível faz remissão ao sensível por meio desse campo de percepção e, portanto, de presença que é o corpo. Assim, to mar a percep ção co mo p arte integrante da discursivização é abordar o corpo dentro de uma perspectiva semiótica que nos oferece modelos permitindo-nos observá-lo como operador da função semiótica ao modo de um ajuste entre a expressão e o conteúdo. 1. A percepção sob a luz da Semiótica Nas investigações a qu e foi levad a a fazer, no deco rrer da fase em que se voltou para as questões das pai xões a s emiótica deparou-se também co m o problema do sujeito que sente. Para tratar das precondições do sentido e da sua organização, enquanto pai xões, por exemplo, foi necessário abordar as questões da percepção, porém em um enfoque sêmio-lingüístico. O primeiro passo foi, segundo Greimas e Fontanille (1993: 9-20), tomar a dimensão do ser como o arcabouço do universo discursivo, mantendo-se no horizonte Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 1116 / 1120 ]
2 2 ôntico, de forma a to mar o parecer do ser como fundamento para constituir um simul acro de sujeito, cujos pri meiros atos são o sentir e o perceber e n ão abord ar o ser sob o viés filosófico tratando-o em toda sua plenitude como na ontologia. Este horizonte ôntico deveria ser descrito, numa expressão de Beividas (1995 : 176), como a imagem que o sentido nos oferece anteriormente à sua discretização em categorias modais. O objeto de estudos, pelo qual se deu início às investigações, continuou a ser o enunciado. A problemática da percepção, que viria também a ser explorada no estudo das paixões (Greimas e Fontanille: 1993) enquanto transformação na qual poderia estar latente o princípio das taxionomias passionais de uma cultura demonstrou que apenas a constatação das transformações operadas no interior do enunciado e o estudo das modalidades não bastavam para explicar a questão acima, pois elas só se tornavam possíveis a partir do sentido articulado. Além disso, a enunciação, mesmo remetendo à existência de um operador racionalizado, confirmava que existia uma operação entre o que era focalizado no mundo natural e aquilo que era categorizado no discurso, de modo que os esclarecimentos sobre tal processo poderia auxiliar na explicitação de como o sentido organizado engendraria figuras passionais. Os modos de existência potencial, virtual, atual e real observados no enunciado enquanto fases da competência do sujeito do fazer, também permitiram construir um simulacro dos modos de existência de um sujeito que, antes de ser aquele da enunciação, ao categorizar o mundo à sua volta constituiria as precondições da semiose. Verificou-se que, entre o sujeito das precondições do discurso aquele que percebe e o sujeito da instância discursiva aquele que enuncia, estava o ato da enunciação, sendo o elo que os unia. Assim, segundo Greimas e Fontanille (1993: 12) a enunciação é o lugar de mediação, onde se opera essencialmente graças às diferent es formas d e debreagem/embreagem e de mod alização a convo cação dos universais semióticos utilizados em discurso. O ato enunciativo ao mesmo tempo que constitui o enunciado e o seu sujeito, é u m ato de mediação entre os modos de existênci a virtu al e real do sujeito. Assim, as hipóteses das condições prévias de articulação do sentido começariam por tratar o ato de enunciação enquanto elo entre as figuras do mundo e as figuras do discurso, ou seja, u m lugar de medi ação entre duas semióticas, buscando construir um simulacro do suj eito que, antes de enun ciar, percebia o mundo. O avanço foi observ ar a op eração que transfo rmava os significantes naturais em signi ficantes da língua, de forma a construir um simulacro da estrutura da percepção. Em outras palavras, a semiótica tratou de explicitar o ato de percepção a partir de um modelo denominado tensivo. Esse modelo permitiu tratar a percepção em termos de gradientes modais enquanto foco e ap reens ão no interior de u m campo de presença, o corpo. 2. A construção da noção de corpo Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 1117 / 1120 ]
3 3 Com os avanços dos estudos das p aixõ es onde delineou-se as inv estigações sobre a percepção observou-se, em primeiro lugar, que os significantes do mundo eram transformados em significados da língua natural, para posteriormente, serem substituídos pelos significantes lingüísticos. Em segundo lugar, constatou-se que esse processo só poderia ser possível pelo efeito da percepção cujo fundamento é o corpo. É ele que permite a mediação ent re o mundo natural e a língua natural ou mais do que isso: o corpo permite a passagem das figuras do mundo para as figuras do discurso. Podemos dizer que o corpo é o ponto para onde os significantes convergem ao mesmo tempo que dele partem os significantes da língua. Assim, procurou-se tratar a escalada do sentido, das instâncias ab quo àquelas ad quem, de forma contínua em que o corpo é investigado como elemento relevante para a geração do sentido. Como dissemos acima, não interessa à semiótica objetos que pertençam aos estudos da ontologia, mas aqueles que se apresentam pelo discurso e que estão colocados num horizonte ôntico, a partir do qual se esboçam simulacros explicativos. Em outras palavras, a teoria não trabalha com o corpo biológico ou psicológico, que sente, mas com um corpo-que-sente (corps sentant) campo de presença que a partir do foco e da apreensão constitui a trans-formação das figu ras do mundo em figuras de sentido. Desse modo, a Semiótica trat a o corpo enquanto operado r das categorias fundantes do discurso que vão emergir no enunciado. Em outras palavras, é um sujeito das precondições que se encontra na instância dita epistemológica na qual a percepção constitui as figuras que o sujeito toma como reais. No entanto, tais figuras são depreensões de apenas um dos aspectos dos objetos, isto é, são fenômenos resultantes do ato perceptivo (denominados por Husserl de noemas ), já semiotizado pela língua. Dito de outra forma, mesmo a percepção que fundamenta o crer do sujeito no mundo já possui traços figurativos da linguagem, ou seja, a crença perceptiva em parte já está semiotizada. O sujeito do nível epistemológico é aquele que, pelo ato de percepção, constitui as figuras dos objetos, as quais o sujeito acredita de fato existirem. Por tudo o que foi dito e, para evitar as possíveis confusões que o termo epistemológico possa trazer quando aplicado à metodologia e igualmente a um nível do percurso gerativo, pensamos que o termo que melhor cabe seria aquele de sujeito epistêmico, utilizado por Tatit (1994: 42), pois ele nos remete mais diretamente às questões do crer 1. O corpo assim observado pela Semiótica, é pois, o ponto de convergência dos significantes do mundo e dos significados da língua enquanto instância fundadora do sentido, onde nasce o sujeito epistêmico. 1 Desde seu Sémantique structurale (1966 : 16-17) Greimas trouxe para o hábito das reflexões semióticas a definição do epistemológico como um quarto nível de linguagem no topo superior do extrato de hierarquia que envolve a linguagem metodológica, a linguagem descritiva e, por fim, a lingua-objeto, encarregado de examinar criticamente as instâncias metodológicas e descritiva da análise semiótica. Sua denominação, retomada em Semiótica das paixões (1993 ) p ara referir-se à instância fundamental do percurso gerativo da significação, ou instância do sujeito das precondições do sentido, não deixa de causar uma certa dificuldade de leitura. Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 1118 / 1120 ]
4 4 Temos construída a concepção de corpo, cujo caráter é aquele da homogen eização, que trata das du as macro-semióticas instaurando uma dimensão semiótica da existência. Como vimos, tal concepção permite pensar nas condições prévias do sentido e da sua articulação no enunciado como pontos congruentes. Em outras palavras, temos a noção de corpo como campo intermediário entre a semiótica do mundo natural e a semiótica da língua natural. Essa noção tornou possível pensar uma semiótica do contínuo e ampliar, co m isso, a definição de significação, como nos afirma Fontanille (1998: 35): La signification suppose donc pour commencer un monde de perceptions, où le corps propre, en prenant position, installe globalement deux macrosémiotiques, dont la frontière peut toujours se déplacer, mais qui ont chacune une forme spécifique. D un côté, l intéroceptivité donn e lieu à un e sémiotique qui a la forme d une langue naturelle, et, de l autre côté, l extéroceptivité donne lieu à une sémiotique qui a la forme d une sémiotique du monde naturel. La signification est donc l acte qui réunit ces deux macro-sémiotiques, et ce, grâce au corps propre du sujet de la perception, corps propre qui a la propriété d appartenir simultanément aux deux macro-sémiotiques entre lesquelles il prend position 2. Dentro do panorama apresentado acima, é possível abordar a percepção e tratar da noção de corpo enquanto lugar de mediação entre as figuras do mundo e as figuras do discurso, buscando ainda entender o seu papel na emergência do sentido. Até este momento, podemos fazer tecer algumas considerações. Se, diante de um enunciado, pressupo mos a existência d e u m sujeito da enun ciação, então a mes ma reflexão deve nortear o raciocínio naquilo que se refere ao próprio sujeito que percebe. Em outras palavras, o sujeito que enuncia pressupõe a existência de u ma instância perceptiva anterior o corpo que percebe e sente instância intermediária entre os estados de coisa e o sentido. O enunciado, assim, pressupõe a existência do sujeito que enuncia e, anteriormente a ele, daquele sujeito-que-sente-e-percebe, instaurado no corpo. Este, por sua vez, passa a ser entendido como um campo perceptivo que se constitui primordialmente pelo foco e pela apreensão. Dado os limites desse campo e as regulagens desses gradientes, ambos modalizando a relação com os objetos, denominamos o corpo em termos de campo de presença. 3. Conclusão 2 O te rmo corps propre, advindo da fenomenologia de Merleau-Ponty, corresponde ao conceito d e proprioceptividade em semiótica (Cf. Dicionário de semiótica I, verbete especí fi co). Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 1119 / 1120 ]
5 5 Para finalizar a discussão diremos que o sujeito-que-sente-e-percebe instaurado no corpo constitui figuras que por meio da linguagem vão formar enunciados independentes. Assim como todo enunciado implica em um ato enunciativo, tal ato pressupõe a existênci a de u ma p ercepção. Co mo todo enun ciado é ato de d ebreagem, e como toda enun ciação necessita da assunção das estrutu ras lingüísticas e narrativas supõe-se que haja um sujeito epistêmico para fazê-lo. Além disso, se pensarmos nas questões do ponto de vista e da perspectivização, vemos que o lugar ocupado por u m corpo, em termos de campo de pres ença onde há co rrel ação entre foco e ap reensão, é pertinente aos estudos sobre a signi ficação. Nesse contexto de discussão, a percepção não pode ser entendida apenas como impressão direta dos órgãos dos sentidos, mas também como intencionalidade. Isso quer dizer que o ato da percepção é um ato dirigido para focalizar os objetos. A percepção e o corpo na Semiótica começam a ser cada vez mais discutidos, demonstrando qu e tais estudos ap resent am-se co mo u m pro fí cuo canteiro a ser ricamente explorado. RESUMO: Este artigo busca tratar, por meio dos conceitos da Semiótica Francesa, da percepção tomando o corpo como operador da função semiótica ao modo de um ajuste entre a expressão e o conteúdo, sem adentrar, no entanto, no terreno da explicação biológica ou psicológica. PALAVRAS-CHAVE: Semiótica; sentido; linguagem; percepção; corpo. REFE RÊNCIAS BIBLIOG RÁFICA S BEIVIDAS, Waldir. A construção da subjetividade: pulsões e paixões in OLI VEI RA Ana Claudi a de e LANDOWSKI, Eric (eds.). Do inteligível ao sensível: em torno da obra de Algirdas Julien Greimas. São Paulo: EDUC, FONTANILLE, Jacques. Sémiotique du discours. Limoges, PULIM, FONTANILLE, Jaques e ZILBERBERG, Claude. Tensão e Significação. São Paulo: Discurso Editorial:Humanitas/FFLCH/USP, GREIMAS, Algirdas Julien e FONTANILLE, Jacques. Semiótica das paixões. São Paulo: Ática, TATIT, Luiz. Semiótica da canção. São Paulo: Editora Escuta, Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 1120 / 1120 ]
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