ECONOMIA CIRCULAR E A PRÁTICA DA GESTÃO DE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO

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1 DOI: / CONTECSI/PS-5486 ECONOMIA CIRCULAR E A PRÁTICA DA GESTÃO DE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO Ana Paula Stro Ogawa (Centro Universitário da Fundação Educacional Inaciana FEI) anapaulaogawa@hotmail.com Claudia Aparecida de Mattos claudia.mattos@usp.br O atual modelo linear de produção adquirir matéria-prima, produzir, vender o produto a um consumidor final que o descarta quando não atende mais aos seus propósitos traz embutido em si, diversos níveis de desperdícios. A Economia Circular tem como proposta combatê-los com o intuito de tornar esta relação extração produção consumo mais sustentável (MACARTHUR, 2013). O princípio que permeia a mesma é evitar desperdícios minimizando o consumo dos recursos por meio de reciclagem de materiais e/ou energia após o seu uso. Alguns dos desperdícios identificados pela Fundação Ellen Macarthur (2013) são os que ocorrem durante a produção e ao final da vida de um produto. Para evitá-los, vários países estão adotando medidas para uma Economia Circular, tais como: comercializar o carro como um serviço, programas que visam reduzir os danos ambientais associados à extração de matérias-primas, ferramenta para aumentar a compra de bens usados e assim, tornar a reutilização uma parte-chave da economia, biblioteca de ferramentas para utilidade pública, acordos para reduzir o desperdício de embalagens de alimentos, dentre outros. Os desperdícios relacionados aos alimentos é um tema que vem gerando crescente interesse por parte dos estudiosos. Estes podem ser classificados em três categorias, segundo a Comissão Europeia (2014): perdas de alimentos durante a produção, resíduos alimentares inevitáveis após o consumo dos mesmos (por exemplo, cascas de banana) e evitáveis, isto é, produtos perdidos durante a fase de consumo. Diante deste contexto, é necessário ter uma gestão que evite os desperdícios durante a produção, distribuição e comercialização dos alimentos. No entanto, ainda há dúvidas sobre como a correta gestão dos desperdícios ao longo de uma cadeia de suprimentos pode beneficiar e fortalecer o conceito de Economia Circular. Assim, o objetivo deste artigo é melhorar a compreensão sobre esta gestão e analisar os diferentes níveis de desperdícios que ocorrem na logística e seus impactos dentro desta nova perspectiva de economia, buscando responder à seguinte questão de pesquisa: Qual é a relação entre a produção de literatura na esfera da Economia Circular e a prática da gestão de desperdícios por território analisado? Para atingir o objetivo estabelecido, será realizada uma análise bibliométrica, usando a base de dados ISI Web of Science. 2. Referencial Teórico O conceito de Economia Circular (EC) está presente na literatura desde o início da década de 80. Em 1982, Stahel apresentou a viabilidade de um sistema de auto-reposição, que não impactasse negativamente o desenvolvimento das empresas. Desde então, o conceito vem sendo reforçado por diferentes autores (PEARCE, 1990; ANDERSEN, 2007; 0704

2 SU et al., 2013) e em diferentes áreas de pesquisa como na ecologia industrial (GRAEDEL; ALLENBY, 1995) e no desempenho da economia circular (STAHEL, 2010). Segundo Young e Doberstein (2008), a EC representa a possibilidade de desenvolver um círculo fechado do fluxo de material ao longo de todo o sistema econômico. Já de acordo com Yong (2007), Yuan et al. (2006) e Klettner et al. (2013), esta é baseada em um círculo fechado que passa por diferentes níveis de recuperação que possibilitam a transformação de materiais em novos produtos e serviços, por meio do uso eficiente de recursos, evitando perdas desnecessárias. Estas perdas são majoritariamente provenientes de desperdícios e ocorrem ao longo de toda a cadeia, desde a extração da matéria-prima até a fase do pós-consumo dos produtos finais. O conceito de desperdício está presente na literatura desde o século XIX e tem sido usado em relação à produção desde o início do século XX (KOSKELA; SACKS; ROOKE, 2012). De acordo com Formoso, Isatto e Hirota (1999), o desperdício pode ser definido como qualquer perda produzida por atividades que geram custos diretos ou indiretos, mas não adicionam nenhum valor ao produto do ponto de vista do cliente. Já para Bornia (2002), desperdício é todo insumo consumido de forma não eficiente desde materiais e produtos defeituosos, até atividades desnecessárias. O combate ao desperdício na produção começou a ser discutida por Shingo (1981) e é uma das bases para o chamado sistema de produção enxuta. A Economia Circular tem estimulado cada vez mais novas práticas de gestão, permitindo a redução da procura de recursos naturais com a recuperação de desperdícios que podem ser convertidos em materiais ou produtos de potencial utilidade (LEITÃO, 2015). 3. Abordagem Metodológica O presente trabalho tem como objetivo compreender qual a relação existente entre Economia Circular e a prática da Gestão de Desperdícios. Dessa forma, a metodologia utilizada consiste em um estudo bibliométrico, envolvendo técnicas quantitativa e qualitativa para fazer a análise do conteúdo publicado. De acordo com Prasad e Tata (2005), uma das maneiras de realizar uma bibliometria é a partir da análise de publicações, que possibilita a identificação da relevância do tema, da evolução de publicações ao longo dos anos e das áreas de conhecimento relacionadas a ela. Segundo Neely (2005), algumas bibliometrias podem explorar também citações, autores mais citados e tendências potenciais de pesquisa. A seguir, são apresentados os métodos que foram seguidos para conduzir a presente pesquisa. 3.1 Estrutura do estudo e coleta dos dados Um estudo bibliométrico inicia-se com a definição de palavras-chave para delimitar as áreas a serem pesquisadas. No presente trabalho, foram escolhidas Circular Economy e Waste Management. A base de dados utilizada para fazer a busca inicial foi o ISI Web of Science. Esta foi escolhida devido à sua abrangência e aos seus recursos embutidos que fornecem diferentes análises das publicações em relação aos autores, citações, fontes, anos de publicação, países, referências, entre outros. A presente pesquisa foi estruturada em dois métodos: Método I: análise baseada na palavra-chave Circular Economy ; Método II: análise combinando as duas palavras-chaves Circular Economy e Waste Management. As buscas foram feitas no período de 08 de junho a 02 de julho de Na base de dados foram feitas buscas com as palavras-chave circular economy e depois, esta mesma 0705

3 com o segundo tópico waste management. Os resultados foram analisados tomando-se como base os territórios de origem, os anos de publicação, os principais autores, áreas de pesquisa e um mapa de rede feito através do VOSviewer, v O auxílio de um software bibliométrico para fazer as análises pode trazer alguns benefícios como a construção de mapas de redes que ajudam a compreender a formação de grupos (clusters) de interesses sejam eles formados por associação de autores que fazem a co-citação, periódicos que publicam artigos com temas relacionados ou a associação de palavras-chaves (VAN ECK; WALTMAN, 2009). Os primeiros resultados dos métodos da pesquisa estão descritos abaixo: a) Método I: Utilizando a palavra-chave circular economy como tópico, foram econtrados 1277 trabalhos, sendo 755 artigos de congresso (59%), 437 artigos (34%), 62 revisões, 29 materiais editoriais, 3 resumos de reuniões, 2 notícias, 2 revisões de livros, 1 carta e 1 correção. b) Método II: Utilizando as palavras-chave circular economy e waste management em conjunto, foram encontrados 96 trabalhos, sendo 61 artigos (63,5%), 20 artigos de congressos (20,8%), 14 revisões (14,6%) e 3 materiais editorias. 4. Análise e Discussão dos Resultados 4.1 Método I: circular economy O primeiro fator que chama a atenção é a maior concentração em publicações feitas em congressos, a maioria deles entre 2010 e Este fato pode demonstrar que o tema ainda não atingiu a sua maturidade. Com relação a quantidade de publicações por país, a China se destaca com 726 publicações sobre o tema, representando cerca de 60% de todas as publicações. Em seguida vem a Inglaterra com 68 registros; Holanda, com 60 e Itália, com 50. A China, sendo um dos países mais populosos do mundo, deve sofrer com a escassez de recursos naturais e, portanto, demonstra uma maior preocupação com a Economia Circular. Verifica-se também que os principais autores deste assunto são orientais: Y. Geng, com 32 trabalhos publicados; Qh. Zhu, com 12; T. Fujita, com 10 e Z. Liu, com 9. Os demais publicaram 8 artigos ou menos. Ao analisar o tipo de publicações que estão sendo feitas nos países, com exceção da China, o teor presente nas pesquisas é aparentemente buscar a aplicação dos conceitos da EC através de programas que visam reduzir os danos ambientais, combater a escassez de recursos e evitar os desperdícios na produção e após o uso dos produtos. Em relação às publicações dos trabalhos em EC (considerando todos os veículos) ao longo dos anos, os mesmos tiveram um aumento significativo a partir de Entre 2011 e 2014 o tema parece ter ficado em compasso de espera e em 2015, houve novamente um aumento significativo mantendo esta tendência de alta até a presente data (Figura 1). Figura 1 Quantidade de Publicações por ano 0706

4 Dentre as principais áreas de pesquisa associadas às publicações em EC destacamse a Engenharia e Ecologia, de acordo com a Figura 2. Logo depois, estão a Economia de Negócios, Ciência da Tecnologia, Gestão de Operações, Ciência da Computação, Combustíveis Energéticos e Ciência dos Materiais. As demais áreas, como Administração Pública e Ciências Sociais, encontram-se com uma produção abaixo de 100 publicações cada. Figura 2 Quantidade de Publicações por área de pesquisa Por fim, para este estudo, os dados coletados da base de dados ISI Web of Science foram analisados pelo software VOSviewer, v , ano 2016, que tem como saída um mapa de rede. Nesta base de dados foram baixados todos os registros completos e referências citadas dos trabalhos encontrados. Com um número mínimo de 5 ocorrências, do total de palavras-chaves presentes no conjunto de artigos, 105 atenderam ao critério (Figura 3). 0707

5 Figura 3 Rede de palavras-chave gerada pelo VOSviewer, para Economia Circular Os tamanhos dos círculos representam a quantidade de ocorrências da palavrachave e as cores representam os anos em que os mesmos foram publicados. É possível observar que o tema Economia Circular está presente desde 2012 e os termos que surgem relacionados a ela reverse logistics, sustainable development, supply chain, recycle, reuse, remanufacturing, sustainable manufacturing, sustainable consumption, zero waste demonstram uma preocupação cada vez maior com à sustentabilidade, eficiência no uso de recursos naturais, reciclagem, reuso e a questão do desperdício. O termo waste management aparece nesta rede a partir de 2014, o que revela a maior atenção com os diversos tipos de desperdícios ou perdas em uma produção. 4.2 Método II: circular economy e waste management Ao contrário do método anterior, os dois temas em conjunto possuem um número de artigos publicados maior do que artigos de congresso. Este fato pode demonstrar que o tema é um assunto mais consolidado. Neste método foram encontrados 96 trabalhos. Esta quantidade mostra que o relacionamento entre estes dois temas é algo que, aos poucos, ainda está sendo abordado. Com relação a quantidade de publicações por país, como mostra a Figura 4, a China se destaca novamente, com 11 publicações, representando 14% de todos os trabalhos relacionados aos temas EC e Gestão do Desperdício, porém, sem apresentar grandes discrepâncias entre os países. Figura 4 Quantidade de Publicações por país 0708

6 Já quanto ao ano de publicação (Figura 5), os trabalhos relacionados a esses dois temas tiveram um aumento significativo em 2015, pois antes deste ano apenas 10 trabalhos tinham sido publicados. Figura 5 Quantidade de Publicações por ano Em 2016, alcançou o seu auge com 36 publicações e também deve seguir em alta, visto que até o primeiro semestre de 2017 já foram publicados 22 artigos, isto é, mais da metade do ano anterior. Figura 6 Quantidade de Publicações por área de pesquisa Dentre as principais áreas de pesquisa, destacam-se a Ecologia e Engenharia, como observado na Figura 6. Logo depois, estão a Ciência da 0709

7 Tecnologia, Combustíveis Energéticos, Ciência dos Materiais e Agricultura. As demais áreas encontram-se com uma produção de 2 publicações cada. Figura 7 - Rede de palavras-chave gerada pelo VOSviewer, para CE e WM em conjunto Para a construção da rede de palavras-chave relacionando Economia Circular e Gestão de Desperdícios, todos os 96 trabalhos foram utilizados e todas as palavras-chaves selecionadas pelos autores foram mantidas, resultando em 311 termos. No entanto, somente 294 possuíam conexão entre eles. A Figura 7 mostra os clusters que se formam pelo conjunto das palavras-chaves quando se relacionam os dois temas. As cores neste mapa representam os diferentes clusters formados. É possível observar que no maior grupo destacam-se os termos voltados para o desperdício de alimentos e sua prevenção: food waste sorting, household waste, remanufacturing, recycling market, resource recovery, sustainable construction e waste prevention. O segundo maior cluster é composto por áreas sobre resíduos agrícolas, ecologia, impacto ambiental e biodiesel, o que revela a preocupação com os recursos naturais e o uso eficiente dos mesmos. Em seguida, nota-se que o tema Economia Circular aparece no terceiro grupo juntamente com os assuntos: evitar desperdícios, resíduos alimentares, avaliação do ciclo de vida (de um produto) e reuso; fato este que demonstra a relevância do tema WM dentro da CE. O mapa de rede da figura 8 revela que as palavras-chaves circular economy e waste management aparecem entre os anos de 2015 e Neste período, relacionados a estes dois temas, também surgiram os termos landfill, household waste, food waste sorting, recycling, reuse, waste prevention, resource recovery, remanufacturing, repair, zero waste e sustainable waste management. Além disso, pode-se observar que a partir de 2014 a questão do desperdício começa a ser mais 0710

8 desenvolvida, assim como os meios para evitá-lo reciclagem e reuso, por exemplo. As palavras waste e management aparecem com frequência ao longo dos anos. Figura 8 - Rede de palavras-chave gerada pelo VOSviewer, para CE e WM em conjunto 5. Conclusão No atual cenário do modelo linear de produção em que a finitude dos recursos naturais é um problema a ser considerado, a Economia Circular surge com a proposta de minimizar o consumo dos recursos e assim, evitar as perdas provenientes de desperdícios que ocorrem desde a extração das matérias-primas até a fase do pós-consumo dos produtos finais. Esta substitui o conceito de fim-de-vida pela restauração, recuperação e reutilização de produtos e materiais. Com o objetivo de tornar a relação extração produção consumo mais sustentável, a Economia Circular estimula novas práticas de gestão que evite os desperdícios durante a produção, distribuição e comercialização dos produtos. Existem diversos tipos de desperdícios que variam desde a superprodução, estoques desnecessários, produtos defeituosos até perdas durante o transporte dos mesmos. Diante deste contexto, vários países estão adotando medidas para uma Economia Circular, principalmente com programas que visam reduzir os danos ambientais associados à extração de matérias-primas. Entre os que possuem mais publicações sobre este tema estão China, Inglaterra, Holanda e Itália. Porém, quando se trata deste assunto relacionado com a Gestão de Desperdícios, os países que mais publicam são China, Espanha, Itália e Alemanha. A China se destaca com maior porcentagem de publicações em ambos os casos. Com relação à quantidade de publicações por ano, segundo a base de dados utilizada, os primeiros trabalhos sobre circular economy foram publicados em 2004, enquanto este tema e waste management em conjunto, foram publicados apenas em 0711

9 2009. Em 2016, ambos os trabalhos tiveram o seu auge com 282 e 36 publicações, respectivamente. Este fato demonstra o aumento do interesse pela sustentabilidade. Por fim, nota-se que é possível estabelecer uma correlação entre a abordagem da Economia Circular e a prática da Gestão de Desperdícios de acordo com cada país ou território. Determinados países podem ser referências na conjuntura de implantação da Economia Circular, esta que visa a eliminação de desperdícios no sistema produtivo, sem necessariamente adentrar a Gestão de Desperdícios. Referências ANDERSEN, M.S. An introductory note on the environmental economics of the circular economy. Sustainability Science, vol.2, n.1, p , BAUCH, C. Lean Product Development: Making waste transparent. Munich, BORNIA, A. Análise gerencial de custos em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman, EUROPEAN COMMISSION. Food Waste and its Impacts: European Week for Waste Reduction, FORMOSO, C. T.; ISATTO, E. L.; HIROTA, E. H. Method for waste control in the building industry. Berkeley, University of California, GRAEDEL, T.E.H., ALLENBY, B.R. Industrial Ecology and Sustainable Engineering. Prentice Hall, KLETTNER, A.; CLARKE, T.; BOERSMA, M. The governance of corporate sustainability: empirical insights into the development, leadership and implementation of responsible business strategy. J. Bus. Ethics 1, KOSKELA, L.; SACKS, R.; ROOKE, J. A brief history of the concept of waste in production, LEITÃO, A. Economia circular: uma nova filosofia de gestão para o séc. XXI. Portuguese Journal of Finance, Management and Accounting, vol.1, n.2, MACARTHUR, E. Towards the circular economy. J. Ind. Ecol, NEELY, A. The evolution of performance measurement research: Developments in the last decade and a research agenda for the next. International Journal of Operations & Production Management 25 (12), p ,

10 PEARCE, D.; MARKANDYA, A. BARBIER, E. Blueprint for a green economy. Earthscan Publications Limited. London, UK, PRASAD, S.; TATA, J. Publication patterns concerning the role of teams/groups in the information systems literature from 1990 to Information & Management 42 (8), p , SHINGO, S. A Study of the Toyota Production System from an Industrial Engineering Viewpoint. Productivity Press, STAHEL, W.R. The product life factor. An Inquiry into the Nature of Sustainable Societies: The Role of the Private Sector (Series: 1982 Mitchell Prize Papers). NARC, STAHEL, W.R. The Performance Economy. Palgrave Macmillan, SU, B., HESHMATI, A., GENG, Y. and YU, X. A review of the circular economy in China: moving from rhetoric to implementation. Journal of Cleaner Production, vol.42, p , YONG, G.; DOBERSTEIN, B. Developing the circular economy in China: Challenges and opportunities for achieving leapfrog development. International Journal of Sustainable Development & World Ecology 15, YONG, R. The circular economy in China. J. Mater. Cycles Waste Manag, YUAN, Z.; BI, J.; MORIGUICHI, Y. The circular economy: a new development strategy in China. J. Ind. Ecol., Available at: thecirculareconomy.org. 0713

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