CIRCULAR ECONOMY & ECODESIGN. Lílian Schreiner FEA USP São Paulo, maio de 2016
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1 CIRCULAR ECONOMY & ECODESIGN Lílian Schreiner FEA USP São Paulo, maio de 2016
2 Agenda Circular Economy Conceitos: Walter Stahel, Michael Braungart, Bill McDonogh, Janine Benyus, Gunter Pauli, John T. Lyle European Commission, 2015 Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) Lei Federal nº de 02/08/2010 Park the world s first Cradle to Cradle Business Park (The Netherlands) Desenvolvimento de Produtos Sustentáveis (desafios e orientações) Ecodesign ou Design for Environmental (DfE) Conceitos: Esslinger, Eppinger, LENOX, Dangelico, Pontrandolfo, Pujari, Pigosso, Rozenfeld & McAloone Embalagem e sustentabilidade
3 Circular Economy Conceitos: Os recursos são mantidos em uso pelo maior tempo possível para que, com isso, o seu valor máximo seja extraído enquanto em uso, ao mesmo tempo que prevê recuperação e regeneração dos produtos no final de sua vida útil. Combinar preocupações para o bem-estar do planeta juntamente com o crescimento e desenvolvimento da humanidade, ou seja, realizar as necessidades atuais sem comprometer a habilidade das futuras gerações realizarem as suas próprias necessidades. Ferramentas: Reutilização, Recuperação Reciclagem Design for Environment ou Green Design ou Ecological Design ou Ecodesign Fonte: (Walter Stahel, Michael Braungart, Bill McDonogh, Janine Benyus, Gunter Pauli, John T. Lyle)
4 Esboço de uma Economia Circular
5 Esboço de uma Economia Circular Princípio 1 Preservar e valorizar o capital natural, controlando estoques finitos e equilibrando os fluxos de recrusos renováveis. Alvancas de resolução: regenerar, virutalizar, trocar. Princípio 2 Otimizar os rendimentos de recursos circulando produtos, components e materiais em so no utilitário mais alto, a todo momento, tanto nos crclos térmicos quanto biológicos. Alvancas de resolução: regenerar, compartilhar, otimizar, fechar o ciclo. Princípio 3 Fomentar a eficácia do Sistema, recelando e projetando externalidades negativas. Todas as alvancas de resolução.
6 Esboço de uma Economia Circular Princípio 1 Preservar e valorizar o capital natural, controlando estoques finitos e equilibrando os fluxos de recrusos renováveis. Alvancas de resolução: regenerar, virutalizar, trocar.
7 Esboço de uma Economia Circular Princíp io 2 Otimizar os rendimentos de recursos circulando produtos, components e materiais em so no utilitário mais alto, a todo momento, tanto nos crclos térmicos quanto biológicos. Alvancas de resolução : regenerar, compartilhar, otimizar, fechar o ciclo.
8 Esboço de uma Economia Circular Princípio 3 Fomentar a eficácia do Sistema, recelando e projetando externalidades negativas. Todas as alvancas de resolução.
9 Política Nacional de Resíduos Sólidos na transição para a Economia Circular INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS QUE INCENTIVAM O PENSAMENTO DE EC: Linhas de fomento para P&D para o diagnósticos das potencialidades e entraves da circularidade para as cadeias produtivas; e tecnologias que viabilizem a economia circular como a reciclagem e recuperação de materiais Exploração de novos modelos de negócios norteados pelo ecoeficiência e circularidade Incentivos fiscais para transição dos modelos de negócios Política de compras públicas baseada na aquisição de bens produzidos focando a circularidade Educação e sensibilização da população para a economia circular POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cooperação entre poder público, setor empresarial e demais segmentos da sociedade Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos Reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem econômico e de valor social Princípios: poluidor-pagador, protetor-recebedor, ecoeficiência e desenvolvimento sustentável
10 Desenvolvimento de Produtos Sustentáveis (desafios e orientações) Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, FAO, 2011: 1/3 dos alimentos produzidos não é efetivamente consumido se perde no campo, nas etapas de transporte e no varejo, e nas residências e restaurantes Perda em 2012 = 936 bilhões de dólares ( PIB Holanda) Perda em 2011 = emissão de 4,4 GtCO2, = 8% total de emissões de gases de efeito estufa
11 Embalagem e sustentabilidade O olhar para a sustentabilidade deve abranger toda a cadeia de produção da embalagem e do produto, incluindo as etapas de distribuição, consumo e final de vida. Termo de Cooperação Técnico- Científica entre a ABRE Associação Brasileira de Embalagem e a CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo: - identificação e divulgação de boas práticas ambientais para projetos de embalagens de bens não duráveis e duráveis.
12 Otimização e comunicação de embalagens
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14 Otimização e comunicação de embalagens Mundial Brasil
15 Otimização e comunicação de embalagens Brasil Vitória, Franca Pelotas
16 Otimização e comunicação de embalagens
17 Otimização e comunicação de embalagens
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19 Otimização e comunicação de embalagens
20 Otimização e comunicação de embalagens
21 Simbologia do descarte e de materiais de embalagens
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23 OBRIGADA! Lílian Schreiner
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