PROJECTO DE RELATÓRIO
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- Aurélia Alvarenga
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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão para a Cultura, a Juventude, a Educação, os Meios de Comunicação Social e os Desportos 6 de Dezembro de 2001 PROVISÓRIO 2251/2001(COS) PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a Comunicação da Comissão sobre o projecto de programa de trabalho pormenorizado para o seguimento do relatório relativo aos objectivos concretos dos sistemas de educação e formação (COM(2001)501 C5-0601/ /2001(COS)) Comissão para a Cultura, a Juventude, a Educação, os Meios de Comunicação Social e os Desportos Relatora: Maria Martens PR\ doc PE
2 PE /11 PR\ doc
3 ÍNDICE Página PÁINA REULAMENTAR... 4 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO... 5 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS... PARECER DA COMISSÃO DO EMPREO E DOS ASSUNTOS SOCIAIS... PARECER DA COMISSÃO DOS DIREITOS DA MULHER E DA IUALDADE DE OPORTUNIDADES... PARECER DA COMISSÃO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO EXTERNO, DA INVESTIAÇÃO E DA ENERIA... PR\ doc 3/11 PE
4 PÁINA REULAMENTAR Por carta de 7 de Setembro de 2001, a Comissão transmitiu ao Parlamento a sua Comunicação sobre o projecto de programa de trabalho pormenorizado para o seguimento do relatório relativo aos objectivos concretos dos sistemas de educação e formação (COM(2001) /2001(COS)). Na sessão de, a Presidente do Parlamento comunicou o envio da referida Comunicação à Comissão para a Cultura, a Juventude, a Educação, os Meios de Comunicação Social e os Desportos, competente quanto à matéria de fundo, e à Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais, à Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades, bem como à Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia, encarregadas de emitir parecer (C5-0601/2001). Na sua reunião de, a Comissão para a Cultura, a Juventude, a Educação, os Meios de Comunicação Social e os Desportos designara relatora Maria Martens. Na sua reunião de, a comissão procedeu à apreciação da referida Comunicação e do projecto de relatório. Na mesma / Na última reunião, a comissão aprovou a proposta de resolução por votos a favor, votos contra e por unanimidade. Encontravam-se presentes no momento da votação, presidente, (vice-presidente), (vice-presidente), (relator(a)),, (em substituição de ), (em substituição de, nos termos do nº 2 do artigo 153º do Regimento),... e.... Os pareceres da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais, da Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades e da Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia encontram-se apensos ao presente relatório. O relatório foi entregue em. O prazo para a entrega de alterações ao presente relatório constará do projecto de ordem do dia do período de sessões em que for apreciado. PE /11 PR\ doc
5 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Resolução do Parlamento Europeu sobre a Comunicação da Comissão sobre o projecto de programa de trabalho pormenorizado para o seguimento do relatório relativo aos objectivos concretos dos sistemas de educação e formação (COM(2001)501 C5-0601/ /2001(COS)) O Parlamento Europeu, Tendo em conta a Comunicação da Comissão (COM(2001)501 C5-0601/ ), Tendo em conta o Tratado que estabelece a Comunidade Europeia e, nomeadamente, os seus artigos 149º e 150º, Tendo em conta as conclusões do Conselho Europeu de Lisboa de 23 e 24 de Março de 2001, Tendo em conta as conclusões do Conselho Europeu de Estocolmo de 23 e 24 de Março de 2001, Tendo em conta o relatório da Comissão sobre os objectivos futuros concretos dos sistemas educativos 2, Tendo em conta a sua resolução de 15 de Maio de 2000 sobre Ensinar e Aprender: rumo à sociedade cognitiva, Tendo em conta a sua resolução de 6 de Julho de 2000 sobre a avaliação da qualidade do ensino básico e secundário, Tendo em conta a resolução do Conselho Educação de 29 de Novembro de 2001 sobre a diversidade linguística e a aprendizagem de línguas no quadro do Ano Europeu das Línguas, Tendo em conta as conclusões do Conselho Educação de 29 de Novembro de 2001 sobre o seguimento do relatório da Comissão relativo aos objectivos concretos dos sistemas de educação e formação, Tendo em conta o nº 1 do artigo 47º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão para a Cultura, a Juventude, a Educação, os Meios de Comunicação Social e os Desportos e os pareceres da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais, da Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades, bem como da Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia)) (A5-./2001), 1 Ainda não publicado em JO 2 COM(2001)59 PR\ doc 5/11 PE
6 A. Considerando que o Conselho Europeu de Lisboa definiu um novo objectivo estratégico para a União Europeia durante a presente década, concretamente, tornar-se no espaço económico mais dinâmico e competitivo do mundo baseado no conhecimento e capaz de garantir um crescimento económico sustentável, com mais e melhores empregos, e com maior coesão social, B. Considerando que o Conselho Europeu de Lisboa concluiu igualmente que os sistemas de educação e de formação europeus necessitam de ser adaptados não só às exigências da sociedade do conhecimento, mas também à necessidade de emprego em maior número e qualidade, C. Considerando que o Conselho Europeu de Estocolmo reafirmou o objectivo estratégico estabelecido pelo Conselho Europeu de Lisboa, D. Considerando que o Conselho Europeu de Estocolmo adoptou igualmente o relatório da Comissão sobre os objectivos futuros concretos dos sistemas de educação e formação, o qual definiu três objectivos principais, concretamente, aumentar a qualidade e a eficácia dos sistemas de educação e formação na União Europeia; facilitar o acesso de todos aos sistemas de educação e formação; e abrir os sistemas de educação e formação ao mundo, E. Considerando que o Conselho Europeu de Estocolmo convidou o Conselho e a Comissão a apresentar ao Conselho Europeu de Barcelona, a realizar durante a Primavera de 2002, um relatório que incluirá um programa de trabalho pormenorizado sobre o seguimento dado aos objectivos dos sistemas de educação e formação, F. Considerando que decidiu que os documentos comunitários deste tipo deviam incluir: objectivos claramente definidos e realistas; a demonstração do valor acrescentado europeu das acções propostas; a avaliação, por meio de um orçamento baseado nas actividades, da incidência orçamental das acções; a análise do custo de oportunidade; indicadores de desempenho destinados a avaliar os progressos na consecução dos objectivos; um procedimento destinado a avaliar os projectos-piloto e a modificar as medidas propostas à luz dos resultados dessas avaliações,. Considerando que o Livro Branco da Comissão de 1995 Ensinar e aprender: rumo à sociedade cognitiva definiu como objectivo a alcançar por cada finalista do ensino secundário o domínio de duas línguas europeias para além da língua materna, objectivo este reiterado pelo Conselho Educação de 29 de Novembro de 2001, H. Considerando que um Eurobarómetro levado a cabo em Dezembro de 2000 revelou que 53% dos europeus se declara capaz de falar pelo menos uma língua europeia e que 26% se declara capaz de falar duas línguas europeias, para além da língua materna, 1. Lamenta não ter podido comentar a versão original do relatório da Comissão sobre Os objectivos futuros concretos dos sistemas de educação e formação, em virtude do que foi convidado a comentar propostas concretas visando a implementação de um projecto mais geral, em cujo conteúdo não pôde interferir; 2. Manifesta a convicção de que o método de coordenação aberta deve ser aplicado à área da educação e insiste em que, dentro de um espírito de cooperação interinstitucional, o PE /11 PR\ doc
7 Parlamento Europeu participe estreitamente nas medidas propostas no programa de trabalho pormenorizado; 3. Saúda o realismo da Comissão quanto ao papel limitado que pode desempenhar na consecução dos objectivos estabelecidos nos Conselhos Europeus de Lisboa e de Estocolmo; 4. Enaltece a determinação da Comissão no sentido de evitar a duplicação do trabalho de outras organizações internacionais activas neste sector (designadamente, a OCDE, o Conselho da Europa e a Rede Escolar Europeia European Schoolnet), tomando para o efeito em consideração os trabalhos realizados por estas organizações e analisando as possibilidades de cooperação; 5. Exalta os esforços da Comissão para incluir no projecto de programa de trabalho pormenorizado objectivos claramente definidos e realistas, a demonstração do valor acrescentado europeu das acções propostas, assim como indicadores de desempenho destinados a avaliar os progressos na consecução dos objectivos; 6. Assinala todavia que o projecto de programa de trabalho pormenorizado não contém uma avaliação das implicações orçamentais das acções propostas para a Comunidade Europeia; 7. Reitera o seu apoio ao objectivo de que cada finalista do ensino secundário domine, no mínimo, duas línguas europeias para além da língua materna; 8. Insta a Comissão, o Conselho e os overnos dos Estados-Membros a terem em conta que os sistemas de educação acalentam objectivos mais amplos e de maior dimensão humana que os sistemas de formação, e que o conteúdo dos sistemas de educação não deve ser apenas determinado em função da economia e do mercado de trabalho, mas também visar o desenvolvimento da consciência de cidadania, a capacidade de comunicação, a compreensão intercultural e as aptidões sociais; 9. Insta a Comissão a desenvolver indicadores para os objectivos educativos, tais como a consciência de cidadania, aptidões sociais e a compreensão intercultural; 10. Exorta a Comissão, o Conselho e os Estados-Membros a desenvolver e promover a educação na perspectiva de uma cidadania activa; 11. Congratula-se com as propostas da Comissão tendentes a aumentar a mobilidade e os intercâmbios (Objectivo 3.4), mas solicita a inclusão da mobilidade como um indicador adicional: contactos entre escolas, professores, alunos e estudantes de diferentes países; 12. Solicita à Comissão que o mantenha cabalmente informado sobre as orientações e os debates oriundos do grupo de trabalho e dos subgrupos de peritos a que fazem referência os nºs da Comunicação, tornando públicas as actas das reuniões desses grupos; 13. Encarrega a Presidente do Parlamento de transmitir a presente resolução à Comissão, ao Conselho e aos overnos dos Estados-Membros. PR\ doc 7/11 PE
8 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS PORQUÊ UMA COMUNICAÇÃO? 1. Em Março de 2000, o Conselho Europeu de Lisboa estabeleceu um novo objectivo estratégico para a União Europeia: Tornar-se na economia baseada no conhecimento mais dinâmico e [mais] competitiva do mundo, capaz de garantir um crescimento económico sustentável, com mais e melhores empregos, e com maior coesão social. Ao reafirmar este objectivo, o Conselho Europeu de Estocolmo, de Março de 2001, vincou a importância da educação e da formação: o aperfeiçoamento das competências básicas, nomeadamente as competências TI e digitais, é uma prioridade absoluta para ( ). Esta prioridade pressupõe políticas de educação e de aprendizagem ao longo da vida, bem como a ultrapassagem das actuais carências, a nível do recrutamento de pessoal científico e técnico ( ). Ratificou igualmente um relatório da Comissão sobre Os objectivos futuros concretos dos sistemas de educação e formação, adoptado pelo Conselho Educação em Fevereiro de 2001, e solicitou ao Conselho e à Comissão que apresentassem um relatório ao Conselho Europeu de Barcelona, na Primavera de 2002, que incluirá um programa de trabalho pormenorizado sobre o seguimento dado aos objectivos dos sistemas de educação e formação ( ). 2. A Comunicação em apreço representa o contributo da Comissão à elaboração do programa de trabalho pormenorizado solicitado pelo Conselho, o qual irá ser debatido no Conselho Educação. Em Fevereiro de 2002, o Conselho adoptará um relatório final conjunto, o qual será transmitido ao Conselho Europeu de Barcelona. A presente Comunicação destina-se igualmente a servir de complemento aos três próximos planos de acção da Comissão sobre: a) aprendizagem ao longo da vida; b) competências e mobilidade; e c) falta de apetências e escassez de pessoal qualificado nos domínios científico e tecnológico. QUAL É O TEOR DA COMUNICAÇÃO? 3. O relatório de Janeiro de 2001 sobre Os objectivos futuros concretos dos sistemas de educação e formação estabelece os seguintes objectivos e subobjectivos: Aumentar a qualidade e a eficácia dos sistemas de educação e formação na União Europeia Melhorar a educação e a formação dos professores e formadores Desenvolver as competências para a sociedade do conhecimento arantir a todos o acesso às TIC Aumentar o recrutamento nos estudos científicos e técnicos Utilizar da melhor forma os recursos Facilitar o acesso de todos aos sistemas de educação e formação Ambiente de aprendizagem aberto Tornar a aprendizagem mais atraente PE /11 PR\ doc
9 Promover a cidadania activa, a igualdade de oportunidades e a coesão social Abrir os sistemas de educação e formação ao resto do mundo Reforçar os laços com o mundo do trabalho, a investigação e a sociedade no seu conjunto Desenvolver o espírito empresarial Melhorar a aprendizagem das línguas estrangeiras Aumentar a mobilidade e os intercâmbios Reforçar a cooperação europeia 4. Em relação a cada um dos subobjectivos, a presente Comunicação refere quais são os principais assuntos, propõe os indicadores a empregar para avaliar os progressos alcançados na consecução de um objectivo, estabelece o prazo para o início de um trabalho e regista os critérios de aferição existentes (isto é, objectivos quantificáveis). 5. A Comissão propõe os seguintes métodos de trabalho para lograr alcançar os objectivos estabelecidos na Comunicação: Aferição do desempenho (benchmarking): Os Estados-Membros deverão definir objectivos claros e quantificáveis de forma a poderem avaliar o grau de consecução dos objectivos concretos; esses objectivos deverão assentar na situação actualmente vigente em cada Estado-Membro. As melhores práticas deverão ser objecto de intercâmbio e de divulgação (através de seminários, da criação de bases de dados, de sites na Internet e da publicação de panfletos). Apreciação pelos pares: Cada Estado-Membro deverá submeter uma das suas políticas à apreciação dos restantes Estados. Indicadores: Sempre que não forem disponíveis dados comparáveis para todos os Estados-Membros, a Comissão tentará desenvolver os indicadores mais importantes para o domínio em causa. rupos de peritos: A Comissão irá criar um grupo de trabalho e vários subgrupos integrados por peritos. A Comunicação acrescenta que se for o caso, poderá tratar-se de grupos já existentes, com outras competências. Os países candidatos deverão participar, na medida do possível, em todas estas actividades. COMENTÁRIOS DA RELATORA 6. O Parlamento deveria enaltecer quatro características desta Comunicação: Realismo: O artigo 149º do Tratado estabelece que A Comunidade contribuirá para o desenvolvimento de uma educação de qualidade, incentivando a cooperação entre Estados-Membros e, se necessário, apoiando e completando a sua acção, respeitando integralmente a responsabilidade dos Estados-Membros pelo conteúdo do ensino e pela organização do sistema educativo, bem como a sua diversidade cultural e linguística. A Comissão mostra-se realista quanto à função limitada que ela pode e deve desempenhar na prossecução dos objectivos estabelecidos pelos Conselhos Europeus de Lisboa e de PR\ doc 9/11 PE
10 Estocolmo. Criar grupos de trabalho de peritos dos Estados-Membros, contribuir, se necessário, para o desenvolvimento de indicadores comparativos, facilitar a divulgação das melhores práticas, reforçar a cooperação europeia no sector do ensino superior, através de instrumentos comunitários como o Sistema Europeu de Transferência de Créditos ou as parcerias entre universidades no quadro do programa SÓCRATES, constituem bons exemplos do valor acrescentado europeu. Evitar sobreposições: É sensato aproveitar as experiências de outras instituições e evitar a duplicação de esforços. No nº 10 da Comunicação afirma-se que ( ) se procurou evitar a duplicação do trabalho das organizações internacionais neste domínio. Para esse efeito, foram tomadas em consideração os trabalhos realizados por essas organizações e analisadas as possibilidades de colaboração, designadamente em relação à OCDE, mas também ao Conselho da Europa, à Repartição Internacional do Trabalho (BIT) e à UNESCO. Avaliação dos progressos: No passado, o Parlamento criticou a Comissão por não incluir nos Livros Brancos e noutros documentos estratégicos deste tipo objectivos claramente definidos e realistas, a demonstração do valor acrescentado europeu das acções propostas, o cálculo do custo total das acções por meio de um orçamento baseado nas actividades, a análise do custo de oportunidade, indicadores de desempenho destinados a avaliar os progressos na consecução dos objectivos, um procedimento tendente a avaliar os projectos-piloto e a modificar as medidas propostas à luz dos resultados dessas avaliações. A presente Comunicação faz eco destas críticas. Línguas: A resolução do Conselho de Março de 1995 estabeleceu para todos os estudantes que tivessem concluído os estudos secundários o objectivo de dominar duas línguas europeias para além da língua materna. A importância deste objectivo, vincado pelo Ano Europeu das Línguas de 2001, foi repetidas vezes sublinhado pelo Parlamento. Constitui por isso um bom indício que a Comissão tenha proposto como critério de aferição em relação ao objectivo 3.3 que todos os alunos devem dominar duas línguas além da língua materna no final da escolaridade ou da formação obrigatórias. 7. No entanto, cabe ao Parlamento manifestar a sua insatisfação em relação aos seguintes aspectos da comunicação: Consulta do Parlamento: A versão original do relatório da Comissão adoptado pelo Conselho Educação em Fevereiro de 2001 e pelo Conselho Europeu de Estocolmo em Março de 2001 só foi publicada em fins de Janeiro de Por isso, o Parlamento Europeu não pôde debater esse relatório antes da sua adopção: a comissão parlamentar apresentou uma pergunta oral à Comissão e ao Conselho em que questionava as razões que levaram a que o Parlamento não tivesse sido consultado. O Parlamento foi agora convidado a tecer comentários sobre as propostas concretas visando dar implementação a um plano mais geral, cujo conteúdo não pôde influenciar. Este não constitui um procedimento ideal em relação a um domínio pelo qual o Parlamento nutre um interesse legítimo e o direito de se fazer ouvir. PE /11 PR\ doc
11 Análise dos custos e benefícios: Apesar de tomar em consideração a necessidade de avaliar os progressos efectuados na consecução dos objectivos, a Comunicação não contém um cálculo dos custos totais da acção que propõe nem prevê a análise do custo de oportunidade. Distinção entre educação e formação: A característica mais insatisfatória do relatório é no entanto o tom em que o mesmo está redigido. Vários estudos internacionais sublinham a articulação existente entre um elevado nível de educação e um emprego de alta qualidade. Na nova era da sociedade do conhecimento, é imprescindível saber ler e escrever e ter noções elementares de cálculo. Mas educação não é sinónimo de formação, nem tão-pouco visa preparar as pessoas à obtenção de um emprego. Por esta razão, tornase preocupante que a Comunicação sugira, através da linguagem utilizada, que é esse o caso, como por exemplo quando afirma que os sistemas de educação europeus ( ) estão ainda fechados sobre si próprios em demasiados aspectos, pelo que um dos objectivos de educação deveria consistir em ( ) incentivar o espírito empresarial e de iniciativa ( entrepreneurship ). Por um lado, a missão dos sistemas educativos é ajudar a obter os conhecimentos e as capacidades de que as pessoas necessitam ao longo da vida saber ler e escrever, noções de cálculo, uma boa base de conhecimentos científicos, o conhecimento de línguas estrangeiras, de história e geografia, de diferentes perspectivas religiosas e seculares, de arte e música. Por outro lado, a educação também tem por objectivo contribuir para um desenvolvimento emocional são e equilibrado dos indivíduos, proporcionando-lhes um sentido apurado de consciência de cidadania e tornando-os capazes de comunicar com os seus concidadãos, e difundir valores tais como a moderação, a tolerância e a generosidade. A missão dos sistemas de formação, pelo contrário, é desenvolver aptidões específicas (por exemplo, a capacidade de utilizar um teclado e ministrar conhecimentos básicos em tecnologias de informação ou em contabilidade, ou ainda competências de técnica laboratorial), de aplicação mais limitada num emprego concreto. PR\ doc 11/11 PE
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