Ações de Preparação para o Enfrentamento de Desastres

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1 Ações de Preparação para o Enfrentamento de Desastres O enfoque da pesquisa aplicada FUNDAÇÃO COPPETEC Grupo de Análise de Risco Tecnológico Ambiental IVIG - COPPE/UFRJ 12/ 2007

2 Sistemas de Defesa Coletiva Necessários para a sobrevivência dos grupos humanos, ao longo do tempo. Fundamentos: Os limites ecológicos estreitos nos quais é possível a existência das sociedades de humanos. Os vetores de impacto são muito maiores que o suportável, para os limites físicos dos humanos. Características do ciclo de desenvolvimento do ser humano (criança, adulto, idoso).

3 Seleção das Ações para o Enfrentamento do Desastre O que sabemos sobre os vetores de impacto? a) Características materiais e dinâmicas. b) Características da evolução espacial e temporal. c) Efeitos estocásticos e/ou agudos sobre os humanos e ecossistemas. O que podemos prever sobre os vetores? a) Com pequena antecedência, em função de alterações no ambiente. b) Com grande antecedência, em função modelos, estoque de conhecimentos e tecnologia. c) Identificação dos cenários mais críticos (número de atingidos e severidade do impacto).

4 Lei de Murphy Lei Básica: Se alguma coisa pode dar errado para agravar determinada situação, dará. Corolário: Se várias coisas devem dar errado para agravar um determinado contexto, considere seriamente esta hipótese. v Deixadas à sua sorte, a tendência das coisas é piorar. v Toda solução cria novos problemas. v É impossível elaborar um procedimento a prova de erros. Os tolos são extremamente inventivos.

5 Seleção das Ações para o Enfrentamento do Desastre O que sabemos sobre o grupo humano afetado? a) Distribuição espacial. b) Infra-estrutura e rotinas de deslocamento. c) Relações sociais e culturais. d) Grau de instrução. e) Percepção do Risco f) Meios de acesso à informação corrente. g) Meios de mobilização e deslocamento.

6 Quais as ações necessárias e possíveis para a proteção do grupo? a) Tratamento do efeito ou imunização. b) Abrigagem. c) Movimentos coletivos urgentes. d) Relocação. e) Restrições de circulação para pessoas e bens. f) Restrição de consumo de água e alimentos específicos. f) Uso de equipamento de proteção individual.

7 Tomada de Decisão Movimento Tomada de Decisão Humano Saudável (sentidos, juízo, mobilidade) Características do Agente impactante (tóxico, radiação térmica, onda de choque) Estabilidade Emocional Geometria do Ambiente Informações sobre o cenário Estabilidade dos Arcos de Fluxo. (tempo de disponibilidade, capaciade variável com o tempo) Conduta do conjunto de pessoas afetadas

8 As Interferências possíveis da Percepção do Risco 1) Risco percebido, iminente e identificado Decisão de orientação integralmente subjetiva. Nenhum indício de relação social. Aparecimento de surtos psicóticos por estresse traumático. 2) Risco percebido, identificado, não iminente Decisões orientadas por elementos exteriores, ações de solidariedade e de grupos de coesão momentânea que podem ter conduta agressiva. 3) Risco percebido, não iminente não identificado Movimentos de agregação com forte instabilidade na conduta, decisões baseadas em hipóteses criadas. 4) Risco não percebido, não identificado e iminente Não há ação de defesa. Potencial de máximo dano.

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