X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

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1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA CONSTRUINDO CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE EM SALA DE AULA DE MATEMÁTICA Salvador Tavares Universidade Santa Úrsula (USU) Mônica Souto da Silva Dias Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Mylane dos Santos Barreto FAFIC Vera Lucia Fazoli da Cunha Freitas Viana Universidade Santa Úrsula (USU) Carina da Silva Gomes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Centro carina-sg@hotmail.com Kíssila Silva Rangel Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Centro kissilasrangel@yahoo.com.br Resumo: O objetivo deste trabalho é apresentar a pesquisa, em fase inicial, do GEIM (Grupo de Educação Inclusiva em Matemática) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense), Campus Campos-Centro localizado na cidade de Campos dos Goytacazes. É reconhecida a importância do desenvolvimento das percepções tátil e visual dos alunos cegos ou com baixa visão, daí essa pesquisa enfatizar a construção dos recursos adaptados ao ensino e aprendizagem desses alunos. Na pesquisa, sob uma perspectiva construtivista, serão investigados os procedimentos mais adequados a serem utilizados pelo professor para o ensino e a aprendizagem de Matemática de alunos com deficiência visual. São metas: (i) a elaboração de material tátil para uso em sala de aula no ensino e aprendizagem de Matemática; (ii) a edição de textos explicativos em braille que facilitem o uso dos materiais elaborados para que os alunos cegos possam acompanhar as aulas em tempo real na própria sala de aula e, (iii) a promoção de oficinas para os professores de Matemática das redes públicas e privada, com o objetivo de apresentar os recursos desenvolvidos pelo grupo e orientar sobre a forma mais adequada de utilização dos mesmos. Palavras-chave: Inclusão Escolar; Educação Matemática; Cidadania; Deficientes Visuais; Materiais Adaptados ao Ensino e Aprendizagem em Matemática. Anais do 1

2 INTRODUÇÃO A Constituição Federal prevê a inserção de pessoas com necessidades especiais no mercado de trabalho e na sociedade de um modo geral. Isto motivou a necessidade de que as instituições de ensino se organizassem para preparar esta clientela. A Constituição de 1988 significou um grande avanço em termos educacionais no Brasil, pois respaldou e propôs avanços consideráveis para a educação escolar, elegendo a cidadania e a dignidade do ser humano como um dos seus objetivos fundamentais. A promoção do bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade, e quaisquer outras formas de discriminação, bem como o direito à igualdade preconizam que todos devem ter acesso à educação gratuita e de qualidade, garantindo igualdade de condições, acesso e permanência na escola. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB de 1996) introduz uma nova era educacional, pois, além de ser uma lei específica para a educação, não só garante o acesso e permanência do aluno na escola, mas acrescenta que é dever do Estado prover o acesso dos alunos com necessidades especiais, preferencialmente nas escolas públicas. Torna-se necessário, então, dar condições para que as pessoas com necessidades especiais possam se habilitar, usufruindo de um direito que lhe é dado por lei. É reconhecida a importância do desenvolvimento da percepção tátil e da percepção visual dos alunos cegos ou com baixa visão, daí essa pesquisa enfatizar a construção dos recursos adaptados ao ensino e aprendizagem desses alunos. A partir de 1994, com a Declaração de Salamanca, o conceito de educação inclusiva ganhou maior notoriedade. A ideia é que as crianças com necessidades educativas especiais sejam incluídas em escolas de ensino regular. O objetivo da inclusão demonstra uma evolução de nossa cultura, defendendo que nenhuma criança deve ser separada das outras por apresentar necessidades especiais, conforme enfatiza Mantoan: É a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção. É para o estudante com deficiência física, para os que têm comprometimento mental, para os superdotados, para todas as minorias e para a criança que é discriminada por qualquer outro motivo. Costumo dizer que Anais do 2

3 estar junto é se aglomerar no cinema, no ônibus e até na sala de aula com pessoas que não conhecemos. Já inclusão é estar com, é interagir com o outro. (MANTOAN, 2005, s/p) Entretanto, a inclusão tem encontrado imensa dificuldade de avançar, especialmente devido a resistências por parte das escolas regulares, por não conseguirem a adaptação e integração de crianças com necessidades especiais e, principalmente, pelos altos custos para que se criem condições adequadas. Junto a isto, alguns educadores resistem a este novo paradigma, por não terem formação adequada nem experiência com alunos com necessidades especiais em sua atuação profissional. Embora saibamos que a lei, por si só, não assegura direitos, especialmente em nosso país, cuja realidade torna a educação inclusiva sem expressão política no contexto da educação geral, há uma sensação de vitória. A demora por uma legislação específica parece reforçar a pouca importância que se concede às pessoas com necessidades especiais nas políticas sociais aqui vigentes. Mesmo com todos esses senões, a LDB 9.394/96 é, sem dúvida, um grande avanço. Em seu capítulo V, art. 58, está contemplada a educação das pessoas com necessidades especiais. Valendo-se da necessidade de expansão e melhoria no atendimento aos alunos com necessidades especiais, matriculados no IFFluminense, o grupo de docentes em questão ponderou por uma ampliação na atuação por área de deficiência. Assim, nascia a ideia do projeto Educação inclusiva Construindo condições de acessibilidade em sala de aula de Matemática, sob a coordenação do professor Salvador Tavares, Coordenador da Licenciatura em Matemática deste Instituto. Os materiais didáticos adaptados estão sendo construídos pela equipe e serão utilizados em sala de aula pelos alunos cegos ou com baixa visão, sempre levando em consideração os critérios essenciais para sua eficiência e funcionalidade, principalmente os relativos ao desenvolvimento da percepção tátil e à relevância inerente à adaptação e adequação dos recursos ao deficiente visual. Portanto, o intuito deste estudo é sistematizar, a partir da elaboração do material, as várias etapas da confecção e utilização de recursos didáticos adaptados ao ensino de alunos com deficiência visual, permitindo sua inclusão nas aulas de Matemática, além de compartilhar as conclusões sobre cada texto e material produzido com os professores Anais do 3

4 de Matemática das redes particular e pública, através de oficinas oferecidas a esta clientela. Tendo em vista a contribuição para a promoção da inclusão dos alunos com deficiência visual nas aulas de Matemática, por meio da produção de materiais didáticos adaptados, apresentam-se os objetivos: a elaborar material tátil para uso em sala de aula no ensino e aprendizagem de Matemática; b editar textos explicativos em braile que facilitem o uso dos materiais elaborados para que os alunos cegos possam acompanhar as aulas em tempo real na própria sala de aula; c editar textos em braile com os conteúdos do programa, que possibilitem o acompanhamento dos alunos cegos às aulas na sala regular; d promover oficinas para os professores de Matemática das redes públicas e privada, com o objetivo de apresentar os recursos desenvolvidos pelo grupo, orientar sobre a forma mais adequada de utilização dos mesmos. e divulgar os resultados da pesquisa em congressos e periódicos das diversas áreas pertinentes. METODOLOGIA Os objetivos descritos anteriormente, apontaram a metodologia adequada a esta pesquisa. Assim, elegeu-se a pesquisa qualitativa como aquela que permitirá uma análise aprofundada do tema em questão. O estudo de caso, enquanto modalidade de pesquisa qualitativa, é a metodologia mais adequada para a organização e análise dos dados, uma vez que o estudo de caso reúne o maior número de informações detalhadas, por meio de diferentes técnicas de pesquisa, com o objetivo de apreender a totalidade de uma situação e descrever a complexidade de um caso concreto (GOLDENBERG, 2000, p.33). Deste modo, a unidade de estudo de caso, na presente pesquisa, é constituída pelos alunos com deficiência visual ou baixa visão. A fim de reunir o maior número possível de informações sobre a aprendizagem dos alunos supracitados, coletar-se-ão os dados qualitativos por meio de observação Anais do 4

5 participante dos alunos resolvendo as atividades elaboradas, de entrevistas semiestruturadas e de registros escritos. Espera-se que a análise desses dados possibilite a compreensão da aprendizagem de tópicos de Matemática por alunos com deficiência visual, quando estes estudam conteúdos matemáticos tendo, como apoio, os materiais didáticos produzidos no âmbito deste projeto. Para o cumprimento dos objetivos propostos, a presente pesquisa é composta de quatro etapas. A primeira consta de uma revisão bibliográfica a fim de delinear a atual situação da educação inclusiva no Brasil, além de investigar propostas de ensino e aprendizagem de Matemática para alunos com deficiência visual que constituam resultados de pesquisas concluídas, bem como materiais didáticos existentes para este fim. Na segunda, serão confeccionados os materiais didáticos adaptados ao ensino e aprendizagem de Matemática dos alunos com deficiência visual e serão elaboradas atividades relacionadas. Na terceira etapa, a aplicação das atividades dar-se-á nas aulas de Matemática de uma turma regular que possua alunos com deficiência visual. Finalmente, a quarta etapa compreenderá a análise dos dados, a sistematização dos resultados em relatórios e, o compartilhamento de tais resultados com os professores de Matemática das redes particular e pública, por meio de oficinas oferecidas a esta clientela. DESENVOLVIMENTO Na busca de conhecer materiais adaptados para o aluno com deficiência visual, desenvolvidos por empresas ou instituições especializadas, o grupo fez visitas ao Instituto Benjamin Constant - IBC, à Fundação Dorina Nowill para Cegos e ao Instituto de Cegos Padre Chico. A partir das visitas, o grupo constatou que, apesar de algumas empresas produzirem materiais especializados para pessoas com deficiência visual, em escala industrial, há necessidade de que os profissionais da educação pesquisem a produção de materiais adaptados para este fim, uma vez que os existentes no mercado não atendem plenamente às situações que ocorrem em sala de aula nas diversas disciplinas. Anais do 5

6 O desenvolvimento dessa pesquisa está sendo pautado pelas razões supracitadas. Ancorados na revisão bibliográfica, os autores deste trabalho optaram por iniciar a investigação e produção de materiais aplicados ao tema Funções, por entenderem que este permeia várias áreas do saber. Da produção em andamento, apresentam-se algumas matrizes já prontas (Figura 1) para serem reproduzidas em thermoform (película apropriada para impressão de material tátil em relevo). Figura 1: Matrizes com legenda em Braille Fonte: Autores Um outro tema que está na pauta é a adaptação de modelos de sólidos geométricos (Figura 2), utilizando cores e texturas diferentes nas faces para possibilitar a identificação tátil e visual de modo que possibilite sua utilização por alunos cegos, de baixa visão e videntes. Anais do 6

7 Figura 2: Modelo de sólido geométrico Fonte: Autores CONSIDERAÇÕES FINAIS Para estudantes videntes existem diferentes metodologias de ensino de Matemática, como jogos, projetos interdisciplinares, modelagem matemática, resolução de problemas dentre outros, buscando aproximar a Matemática da realidade do aluno, para que haja significado no que ele aprende. Para alunos com deficiência visual existe uma grande carência em termos de alternativas metodológicas e práticas em sala de aula que produzam significados em Matemática. As determinações apresentadas nos diversos textos legais, apesar de justas, são motivos de preocupação para os formadores de professores de Matemática, uma vez que os cursos de licenciatura oferecidos, em geral, não possuem disciplinas que habilitem os futuros professores para trabalhar com alunos com necessidades especiais. Várias mudanças na área do ensino têm ocorrido no Brasil. Uma delas é a inclusão escolar de estudantes com necessidades especiais. Tentando entender como essa inclusão ocorre nas escolas e como influencia o ensino e aprendizagem de Matemática por deficientes visuais iniciou-se esta pesquisa. Dentre as atividades futuras do grupo estão pesquisas sobre o ensino e a aprendizagem da Matemática para alunos com outras necessidades especiais. O professor de Matemática deve considerar o aluno como sujeito atuante na construção de seu saber (BRASIL, 1998), contribuindo para a formação de cidadãos conscientes e participativos. Em nenhum momento pretende-se esgotar a discussão relativa a esse assunto, procurando parcerias com as instituições do país que são pioneiras nesta atividade. Anais do 7

8 REFERÊNCIAS BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Temas Transversais. Brasília: MEC/SEF, GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 4.ed. Rio de Janeiro: Record, MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças. In: Fala Mestre! Meire Cavalcante. Edição, 182, Mai/ Acesso em: 02 jul Anais do 8

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