Nota de Abertura. 1 Pio XI, na Constituição Apostólica Divini Cultus, (1928) chama-lhe serva nobilíssima (MSDI 4,

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1 1 Nota de Abertura O livro A Música Sacra nos Documentos da Igreja (MSDI), editado pelo Secretariado Nacional de Liturgia, é de uma utilidade magnífica para entendermos a questão da música no culto divino e, sobretudo, a sua relação com a Liturgia. Nada de novo à face da terra! A má utilização da música já em 1903 foi alvo de um sério reparo do Motu próprio Tra le sollecitudini (nº 23) do Papa S. Pio X: «Em geral é condenável, como abuso gravíssimo, que nas funções eclesiásticas apareça secundária a Liturgia e como ao serviço da música, quando é certo que a música é simplesmente parte da liturgia e sua humilde serva 1.» No mesmo documento e para corrigir abusos, o Papa Pio X manda aos Bispos que instituam nas suas dioceses uma Comissão especial de pessoas verdadeiramente competentes na música sacra à qual ( ) confiarão o encargo de vigiar sobre as músicas que se vão executando nas suas igrejas. ( ) Não devem ser apenas boas músicas, mas que sejam sempre bem executadas. (MSDI 24 pág. 17). Depois deste Motu próprio, a Constituição do Concílio Vaticano II Sacrosanctum Concilium (SC), isto é, 60 anos mais tarde (1963), retoma a exigência de dignidade na Liturgia e, a propósito do canto e música, usa expressões como estas: guarde-se e desenvolva-se com diligência ( ), promova-se com empenho ( ), dê-se grande importância ( ) à formação e prática musical ( ). Recomenda-se a fundação, segundo as circunstâncias, de Institutos Superiores de Música Sacra. (cf SC, ). Quatro anos depois (1967), a Instrução Musicam Sacram (MS) supõe que já existam associações de Música Sacra diocesanas, nacionais e internacionais que garantam a formação musical, litúrgica e espiritual dos cantores e músicos (cf MS 24 e 25) para que as acções litúrgicas decorram com dignidade e perfeição exemplares. Por quê? A resposta é dada pelo nº 5: «A acção litúrgica reveste-se de maior nobreza quando é celebrada com canto: cada um dos ministros desempenha a sua função própria e o povo participa nela. Desta maneira, a oração toma uma forma mais penetrante, o Mistério da Sagrada Liturgia e o seu carácter hierárquico manifestam-se mais claramente; mediante a união 1 Pio XI, na Constituição Apostólica Divini Cultus, (1928) chama-lhe serva nobilíssima (MSDI 4, pág. 23); Pio XII, na Encíclica Musicae Sacrae Disciplina (1955) diz que é uma quase serva da sagrada Liturgia (MSDI 13, pág. 40); o Concílio Vaticano II diz que o canto sagrado ( ) constitui parte necessária ou integrante da Liturgia solene, exercendo aí uma função ministerial. (SC 112 in MSDI pág. 103).

2 2 das vozes alcança-se mais profunda união dos corações; pela beleza do sagrado, mais facilmente o espírito se eleva ao invisível; finalmente, toda a celebração prefigura com mais clareza a Liturgia santa da Nova Jerusalém. ( )» De facto, quando se unem Palavra e Música, o misterioso diálogo abre-se à comunhão com Deus. Também por ocasião da bênção da nova sede do Pontifício Instituto de Música Sacra (21.XI.1985), em Roma, João Paulo II lembrou: «A Constituição conciliar sobre a sagrada Liturgia sublinha a dignidade e importância da música na acção litúrgica. Tal dignidade exige no músico da Igreja uma verdadeira e própria vocação. ( ) A vocação, pela sua dinâmica interna, tende a transformar-se em adoração ( ). A Liturgia, vivida com a participação global da pessoa, seja por isso a preocupação primária no caminho formativo de quantos querem tornar-se músicos a Igreja.» (MSDI 2, pág. 160) Com este breve apontamento pretendo chamar a atenção para o facto de o Magistério da Igreja lembrar insistentemente a necessidade de dar formação adequada a quem é chamado a exercer o ministério da música sacra. É esta a razão de ser da Escola Diocesana de Música Sacra da diocese de Coimbra, como se pode ver no decreto da sua fundação, na pág. 3. A nossa diocese está, portanto, a seguir as orientações do referido Magistério da Igreja. Com o presente ano escolar a EDMS completa 20 anos de serviço. Creio que seja motivo de satisfação para toda a diocese. Porém, ao fim de tantos anos, é pertinente a seguinte pergunta: a EDMS estará a cumprir cabalmente a sua missão? Que fez até agora? O presente Anuário dá conta de algum trabalho realizado: alunos que concluíram o Curso Geral; alunos que actualmente frequentam a Escola e o programa de estudos, etc... Há, porém, realidades que jamais poderão ser contabilizadas tais como a estima e dedicação dos docentes e colaboradores amigos, o esforço generoso dos actuais alunos, a amizade e espírito de família experimentados, o empenho consciente de alguns párocos, o serviço prestado às comunidades paroquiais por antigos alunos, o apoio discreto (material e espiritual) de alguns benfeitores... São alimentos de que se nutre a EDMS e lhe dão vida. Louvado seja Deus. Santa Cecília, padroeira dos músicos, interceda por todos aqueles que exercem o ministério da música sacra a fim de que o serviço prestado ao povo de Deus possa contribuir para o seu crescimento na fé e seja um digno sacrifício de louvor agradável a Deus. Coimbra, 22 de Novembro de O Director da EDMS

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5 RECORDAR É VIVER O nosso caminhar faz-se passo a passo. Do mesmo modo, as instituições que servem as pessoas cumprem a sua missão gradualmente, passo a passo. Importante será que não se desviem do caminho e sejam fiéis aos princípios que as norteiam. À Escola Diocesana de Música Sacra de Coimbra foi confiado um serviço a prestar às paróquias e comunidades religiosas da diocese. Neste local se registam os passos dados durante o último ano lectivo. Fazem parte da história desta Escola. São pedaços da vida de tantas pessoas que se sentem já uma família. Professores e Alunos (actuais e antigos). Amigos e Benfeitores. Todos irmanados no mesmo ideal cristão e empenhados na formação de pessoas que desejam expressar dignamente a sua fé na celebração dos santos mistérios. Estas notas serão colocadas também na Internet ficando, por isso, como testemunho do nosso propósito de manter a fidelidade ao Magistério da Igreja. O Concílio Vaticano II e as Comissões encarregadas de o pôr em marcha ditaram orientações que não podem ser ignoradas. Para benefício de cada um, de todos e do mundo a que somos enviados. O Reino de Deus crescerá com o esforço de toda a Igreja que, na Liturgia bem celebrada e bem vivida, busca a luz e a força necessárias para viver a comunhão fraterna. Nós fazemos parte dessa Igreja que peregrina também em Coimbra. Aqui fica, então, um resumo das principais actividades de Setembro de 2009 Neste dia se realizaram os testes de admissão dos primeiros 18 novos candidatos, de manhã (às 9:30h) e de tarde (às 15:00h). Posteriormente e até final do mês, vieram mais candidatos que se apresentaram aos mesmos testes, antes de serem integrados como alunos. Neste ano houve 27 novos candidatos. Foram admitidos 22, vindos de um Instituto Religioso e de paróquias das 4 regiões pastorais, assim distribuídos: Da Beira-Mar: Alfarelos (1), Ferreira-a-Nova (1), Montemor-o-Velho (1), Portunhos (1) e Tentúgal (1); Do Centro: Ameal (2), Carvalho (1), Ceira (1), Friúmes (1), Luso (1), Pampilhosa (1), Penacova (3), Santa Clara (1), São José (1), Santa Maria Arrifana (1) e do Instituto Amor de Deus, em Coimbra (1); Do Nordeste: Barril do Alva (1); Do Sul: Ilha (1) e Mata Mourisca (1). 5

6 6 Quatro novos alunos, atendendo às habilitações musicais, foram inseridos no 2º ou no 3º ano. Assim, no presente ano escolar matricularam-se 53 alunos: 18 no 1º Ano, 16 no 2º Ano, 14 no 3º Ano e 5 no 4º Ano. Além destes ainda se matricularam mais cinco antigos alunos que voluntariamente se inscreveram nas disciplinas de órgão ou técnica vocal. 19 de Setembro Início do ano escolar. De manhã, houve reunião de professores. De tarde, após um tempo de oração litúrgica na Capela do Seminário, teve lugar a sessão de abertura solene das aulas. Presidiu o director da Escola, Pe Augusto Frade que, após umas breves palavras de saudação a todos os presentes, fez a apresentação do Corpo Docente e também do sr. José Rosa que vem do Sobral de Mortágua para colaborar nos serviços de tesouraria. Este pormenor interessava sobretudo aos alunos que pela primeira vez frequentavam a Escola. Terminada esta primeira parte, foi dada a palavra ao professor de Técnica Vocal, Dr Luís Filipe Alvarez Toscano, que dissertou sobre A arte e o benefício do canto. A sua exposição foi publicada integralmente no Anuário de 2009, na pág. 14 e ss. Como no ano transacto, também neste dia foi entregue o Prémio de assiduidade Santa Cecília a sete alunos que mantiveram uma presença regular às aulas durante o ano : André Ramalhais (de Guia, Pombal), António Canais (de Redinha, Pombal), Bárbara Pessoa (de Bom Sucesso, Cantanhede), Helena Pinto (de Friúmes, Penacova), João Pedro Rodrigues (de Pelariga), Manuela Manaia (de Redinha, Pombal), Maria Isabel Cravo (de Santa Clara, Coimbra). Receberam o livro Cânticos da Assembleia Cristã, de P. Manuel Luís, edição do SNL, Fátima, de Setembro Neste dia não houve aulas. As paróquias de Carvalho, Friúmes e Penacova, sendo pároco o Rev.do Pe Dr. Rodolfo de Oliveira Leite e de onde são naturais 8 alunos, convidaram todos os professores, antigos e actuais alunos para a inauguração do seu ano pastoral. Ao mesmo tempo, no ano sacerdotal proclamado pelo Papa Bento XVI, quiseram dar graças a Deus por meio século de serviço à Igreja diocesana pelo Pe Augusto Frade, director da EDMS, que, em 15 de Agosto de 2009, havia celebrado o 50º aniversário de ordenação sacerdotal. Além do povo das três paróquias, compareceram também pessoas vindas de outras partes da diocese, sobretudo da Ilha, Guia e Mata Mourisca, onde o director da EDMS havia prestado serviço pastoral.

7 7 A concentração teve lugar em Friúmes. Ali foi celebrada a Santa Missa, em recinto amplo junto da Capela de Nossa Senhora do Cabo [Boa Viagem], tendo concelebrado os Rev.dos Padres Rodolfo, pároco, e António Nogueira. O Coro, formado pelos alunos da Escola e os membros dos grupos corais das três paróquias, foi dirigido pelo Dr. António Alberto Seiça e acompanhado ao órgão pelo Dr. Paulo Bernardino, ambos professores na EDMS. 18 de Outubro O Cabido da Sé Catedral de Coimbra convidou a diocese para, neste dia, dar graças a Deus pelo 50º aniversário da ordenação sacerdotal do nosso Bispo Dom Albino Cleto, em virtude de não ter sido possível festejá-lo no dia próprio, 15 de Agosto. Na Sé Nova de Coimbra houve solene Pontifical, com larga participação de representantes de todas as paróquias da diocese e do seu presbitério. Presidiu o sr Bispo Dom Albino que quis associar a si, na mesma celebração, os seis presbíteros diocesanos também ordenados, há 50 anos atrás, no mesmo dia 15 de Agosto. Entre os cerca de 60 elementos do Coro Litúrgico contava-se grande número de antigos e actuais alunos da EDMS. Pela última vez, o coro da catedral foi dirigido pelo Pe Augusto Frade, dispensado deste serviço para ser incumbido de outra missão pastoral no concelho de Vila Nova de Poiares. A partir desta data, em sua substituição, foi nomeado o sr. Dr. Alberto Seiça. 8 de Dezembro Solenidade da Imaculada Conceição da Virgem Maria. Na igreja paroquial de São José, Coimbra, pelas 14:00 horas, o sr. Dr. Rui César do Espírito Santo Vilão e a srª Drª Susana Maria Aires de Sousa celebraram o sacramento do Matrimónio. Presidiu à celebração o director da EDMS à qual ambos estão ligados afectivamente: actualmente, ele é docente de órgão e ela foi aluna da mesma. A srª Drª Susana foi também membro do Coro Paroquial da igreja de S. José e o sr Dr Rui foi organista da mesma durante vários anos. O Coro animador da celebração era composto por elementos do Coro Paroquial de São José e da Capela Gregoriana Psalterium (de que o sr. Dr Rui é membro fundador), sob a direcção do sr Dr Alberto Seiça, acompanhados ao órgão pelo sr. Dr. Paulo Bernardino. Embora o Espírito Santo já esteja no seu lar, continuemos a invocar as melhores bênçãos de Deus para ambos a fim de realizarem na vida o que prometeram diante do altar e, assim, em unidade e paz sejam sinal constante do amor de Cristo à sua Igreja.

8 8 12 de Dezembro Realizou-se a primeira audição interna dos alunos da classe de órgão neste ano lectivo, às 13:15 horas, sem prejuízo do curso normal das aulas. 19 de Dezembro Último dia lectivo da primeira etapa do ano. Na hora destinada ao Canto Coral, celebrámos as Vésperas do Domingo IV do Advento, como preparação espiritual para a grande solenidade do Natal. Seguiu-se depois um pequeno lanche-convívio preparado pelos alunos e partilhado com os professores que puderam estar presentes. 2 de Janeiro de 2010 Recomeço das aulas. Devido à proximidade dos festejos da passagem e início de novo ano civil, verificou-se uma acentuada ausência de alunos. Foram inaugurados alguns melhoramentos para apoio, nos intervalos das aulas. Para a aula de Harmonia foi adquirido um novo quadro pautado, de cor branca; no local onde funciona a tesouraria da Escola (à responsabilidade do sr José Rosa), está agora também uma máquina de café, muito prática e eficiente, oferecida por uma generosa benfeitora da EDMS; uma estante para exposição de vários artigos comestíveis próprios de um bar doméstico e um armário. Esperamos que tudo isto contribua para fomentar um clima de trabalho mais familiar e agradável. 13 de Fevereiro Houve reunião dos docentes da Escola para uma avaliação intermédia do curso do ano escolar. 20 de Fevereiro Neste sábado, no início do tempo quaresmal, não houve aulas. O tempo foi ocupado com uma reflexão sobre a Encíclica Caritas in veritate, de Bento XVI, orientada pelo pároco de Nª Senhora de Lurdes, Pe Dr Carlos das Neves Delgado. Esta actividade de formação espiritual dos nossos alunos terminou com o solene canto de Vésperas I do Domingo I da Quaresma. 14 de Março Domingo IV da Quaresma. Houve ordenações na Sé Nova. O Coro da Catedral, que exerce a sua missão, normalmente, nas grandes celebrações presididas pelo Bispo da Diocese, começou a ser dirigido, desde agora, pelo sr. Dr. António Alberto Seiça. Além dos cantores habituais participaram também alguns actuais e antigos alunos da Escola Diocesana de Música Sacra. 27 de Março Neste dia se realizou a 2ª audição interna dos alunos da classe de órgão dos professores Dr. Deodoro, Dr. Paulo Bernardino e Dr. Rui Vilão.

9 9 Terminadas as aulas, alguns alunos foram ainda à Sé Nova para dar apoio ao grupo coral na celebração presidida pelo sr. Bispo para instituição de ministérios laicais. 10 de Abril Recomeço das aulas, após as férias de Páscoa. 24 de Abril Ao aproximar-se o final do ano, a nossa atenção fixou-se também nas actividades do encerramento, em 30 de Maio. Por decisão do senhor Bispo a EDMS deverá marcar a sua presença nesse dia, na Figueira da Foz, nas actividades do assim designado Dia da Igreja Diocesana, assumindo particularmente a parte coral da Celebração Eucarística. Para que todas as paróquias pudessem preparar devidamente a sua participação nos cânticos, na hora de Canto Coral fizemos uma gravação em vídeo a fim de se colocar na Internet, na página do Secretariado Diocesano da Educação Cristã (SDEC), ao alcance de todos. 29 de Maio Neste último dia de aulas, às 14:00 horas, teve lugar a 3ª audição dos alunos da classe de Técnica Vocal, do Prof. Dr. Luís Toscano, da classe de Guitarra Clássica (viola), do Prof. João Rodrigues e da classe de órgão do Prof. Rui Vilão. Houve ainda algumas provas de avaliação. Finalmente, houve algum tempo dedicado à preparação próxima dos alunos para sua integração nas actividades do dia encerramento do ano escolar. 30 de Maio Domingo da Solenidade da Santíssima Trindade Dia da Igreja Diocesana. Na Figueira da Foz. No convite à participação neste acontecimento diocesano, o Sr. Bispo dizia: «esta actividade é aberta a todos os baptizados que são a Igreja na nossa diocese e penso de modo especial naqueles que nela se entregam à construção do Reino: catequistas, ministros, cantores, acólitos e outros. ( ) Mas de modo especial quero convocar para este encontro os Pais e Padrinhos das crianças que fazem, neste ano, a Primeira Comunhão. Elas vão estar no centro da festa ( ). O alcance desta iniciativa: sermos uma Igreja unida em comunhão de fé, de amor e de empenho apostólico. Os tempos que correm pedem-nos este testemunho.» O programa desenrolou-se do seguinte modo: 10:00 horas Concentração das crianças no Seminário da Imaculada Conceição e formação de equipas (10 crianças e 2 catequistas). Tiveram a oportunidade de visitar uma exposição com a temática Vocação e Eucaristia preparada pelos seminaristas de Coimbra e, depois disto, realizar um jogo de cidade relacionado com a Eucaristia experiência de encontro.

10 10 Os alunos da EDMS e as crianças do Coro Infantil de Penacova (Vox et Communio) encontraram-se, no salão do Seminário, para um ensaio conjunto dos cânticos para a celebração da Santa Missa. 10:30 horas Encontro de todos os adultos no Centro de Arte e Espectáculos (CAE) com os sr.s Doutor Adriano Vaz Serra e o actor Ruy de Carvalho que deram o seu testemunho subordinado ao tema como Eu vos amei, deveis amar-vos uns aos outros. 12:30 horas Concentração das crianças e adultos nas Abadias. Almoço partilhado. Visita a alguns Expositores. O local destinado à EDMS estava devidamente identificado, sob vigilância do sr. José Rosa; ali se podiam ver algumas fotografias evocando pessoas e momentos diversos vividos ao longo de 19 anos de actividade. Folhetos informativos da finalidade e funcionamento da Escola foram colocados à disposição dos visitantes. Aos visitantes foi dado ver, em números, um pouco do historial da Escola no que respeita a alunos inscritos, paróquias de origem e alunos finalistas. Esses elementos encontram-se na página 15 e ss deste Anuário. 14:00 horas Momento de convívio cultural com a participação de grupos de cantares, um rancho infantil e vários cantores, incluindo o Padre João Paulo Vaz. 14:30 horas Mensagem do nosso Bispo à Igreja Diocesana, seguindo-se um momento de ensaio da assembleia para melhor participação na Eucaristia. 16:00 horas Celebração da Santa Missa. Presidiu o sr Bispo Dom Albino, tendo concelebrado muitos sacerdotes. O coro dos alunos da EDMS e o Coro Infantil de Penacova, sob a direcção do Padre Augusto Frade, assumiram a proposta dos cânticos; Padre Diamantino Vieira, pároco de Pombal, orientou a assembleia; ao órgão esteve o Prof. Dr. Rui César Vilão, docente de órgão na EDMS. No final, os Catequistas zeladores vocacionais fizeram o seu compromisso e, em seguida, foi dada a palavra ao Padre Augusto Frade que se dirigiu a todos os presentes com este breve discurso: «A Escola Diocesana de Música Sacra é um serviço diocesano que se destina a preparar pessoas que, nas suas paróquias ou comunidades religio-

11 11 sas possam orientar de modo digno uma boa participação da Assembleia nas celebrações litúrgicas. Foi criada principalmente para dar formação espiritual, litúrgica e musical a cantores, salmistas directores de coro e organistas. Iniciou a sua missão em 12 de Outubro de Terminará quando o Prelado diocesano entender que já não é necessária ou quando faltarem alunos. Ao longo destes últimos 19 anos, foi frequentada por 470 alunos diocesanos (vindos de 120 paróquias), 33 alunos (de 13 Institutos religiosos e de 1 comunidade monástica) e 15 alunos de outras 7 dioceses (estudantes em Coimbra). Total de 518 alunos. Concluíram o Curso Geral 141 alunos. A sua distribuição pormenorizada, por regiões Pastorais, esteve ao alcance de todos vós, durante a manhã, no local atribuído à EDMS. Devo reconhecer com muito apreço o esforço empenhado de algumas paróquias, dos srs professores e alunos comprometidos nesta obra diocesana, bem com de alguns amigos que a acarinham e apoiam de várias formas. Hoje a EDMS encerra o seu XIX ano lectivo. A nossa participação nas actividades deste Dia da Igreja Diocesana pretende ser uma demonstração da vontade de servir cada vez melhor as paróquias/comunidades religiosas da Diocese e chamar a atenção de todos para a necessidade de formação específica para este serviço. A beleza das artes, nas quais se inclui a música, pacifica o espírito humano e encaminha para Deus. No próximo ano vamos comemorar o XX ano de trabalho contínuo. Lembro aos Grupos corais da diocese e Institutos Religiosos que em breve anunciaremos a abertura de novas inscrições. A Escola existe para servir. Se não houver alunos teremos de declarar a falência técnica. (É assim que se diz, não é?!) Termino chamando os finalistas deste ano a quem será entregue o respectivo diploma de conclusão do Curso: Adriana Isabel Silvestre Batista, de São João do Campo Bárbara Inês Carvalho Pessoa; de Bom Sucesso Diogo Gomes Craveiro, de Outil Marília Susana Duque Bispo, de Torre de Vale de Todos.» E, depois da entrega dos Diplomas pelo sr. Bispo, sua bênção final e despedida da assembleia, terminou a solene celebração eucarística e a participação da EDMS nas actividades deste Dia da Igreja Diocesana. 7 de Junho - O Pe Augusto Frade deslocou-se à igreja paroquial de Corticeiro de Cima, em nome pessoal e como director da EDMS, para par-

12 12 ticipar nas exéquias do rev.do Pe Manuel de Oliveira, natural de Carapelhos- -Mira, onde nasceu em e residia há vários anos depois de, por motivos de saúde, ter sido dispensado de responsabilidades paroquiais.. Em todos os lugares por onde passou exerceu a sua missão com fé, alegria, dedicação e zelo apostólicos. Mesmo após a aposentação, o sr. Pe Manuel Oliveira manteve sempre, na medida das suas forças, uma grande disponibilidade para ajudar outros colegas. Como bom amigo da EDMS e a pedido do director da mesma, foi também professor de alguns alunos da classe de órgão, em sua casa, durante vários anos. Jamais quis aceitar qualquer retribuição. Nas mãos do director foi deixando, como oferta para Escola, a gratificação que lhe era devida pelo seu trabalho. O amor à Igreja, o bem dos alunos e a sua vontade de aprender eram motivos suficientes para a sua dedicação. Faleceu nos H U C, no dia 5 de Junho de 2010, e foi sepultado no dia 7 seguinte. O sr Bispo D. Albino Cleto presidiu à celebração eucarística, tendo concelebrado cerca de 40 sacerdotes. Deus conceda a este servo bom e fiel a coroa de glória prometida a todos os que O amam e servem neste mundo de peregrinos. A EDMS na Internet - Desde Fevereiro de 2005, a nossa página está alojada no sítio da Diocese de Coimbra: Nessa ocasião, o Director da Escola deixou lá as seguintes notas de abertura: «Mensagem do Director Quatro anos depois da aprovação da Constituição conciliar sobre a Liturgia (Sacrosanctum Concilium), que reconhecia a importância da música, o Papa Paulo VI mandou preparar um documento especial a Instrução Musicam Sacram (= MS), inteiramente dedicada às questões da música na Liturgia. Nesta Instrução se recomenda que «entre os fiéis, sejam formados com cuidado especial, no canto sagrado, os membros das associações religiosas de leigos, de modo a que possam contribuir mais eficazmente para sustentar e promover a participação do povo». Não só o Coro, mas também o povo deve receber, além da formação no canto, a possível formação litúrgica, «começando logo nos primeiros anos de formação nas escolas elementares». O Grupo Coral, porque desempenha um ministério litúrgico,

13 13 deve merecer «uma atenção especial». (cf. MS 18 a 24). Isto não se alcança por acaso! Assim, «Para se conseguir mais facilmente esta formação, tanto técnica como espiritual, devem prestar a sua colaboração as associações de Música Sacra Diocesanas, nacionais e internacionais, sobretudo aquelas que foram aprovadas e repetidas vezes recomendadas pela Sé Apostólica». (MS 25) Ora aqui está o motivo da fundação da Escola Diocesana de Música Sacra de Coimbra. Em outro lugar desta página o leitor poderá encontrar o decreto episcopal de criação. Antes de nós, outras dioceses tomaram a iniciativa, como Braga e Porto; outras vão procurando modo de as estabelecer... Temos recebido pedido de informação e de envio dos nossos programas. A nossa experiência é humilde, muito condicionada por diversas circunstâncias (distâncias, meio de transporte, estudos e disponibilidade de tempo dos alunos). Não obstante, têm vindo alunos muito interessados e o corpo docente, com muita dedicação se esforça por lhes ministrar uma formação séria e adequada ao desempenho do ministério que são chamados a desempenhar. Com muita simplicidade nos dispomos a partilhar esta nossa humilde experiência que vem desde Estamos no XIV ano de actividade contínua. Como a tecnologia moderna facilita a comunicação, decidimos criar uma página própria na Internet. Este serviço fica a dever-se à iniciativa e à competência do Dr. Rui César Vilão, professor da classe de órgão na EDMS, que com muito amor e dedicação à causa se empenhou nele. Deixo-lhe aqui a expressão do meu grato apreço e reconhecimento. Permita Deus que o nosso trabalho pobre e humilde, mas persistente, agora colocado ao alcance de todos, possa estimular os mais carenciados de recursos humanos a lançarem, também eles, os fundamentos de uma tão desejada renovação da música sacra nas nossas comunidades. Coimbra, 21 de Fevereiro de 2005 O Director da EDMS» * * * A verdade é que, ao longo destes anos, a página tem sido visitada por muitíssimas pessoas e bastantes pedem informações. ECOS DA EDMS Contas de Embora possa ser lido na Internet ( foi enviado em suporte de papel aos actuais alunos e aos antigos que o solicitaram expressamente. Em Setembro de 2010, porém, foi enviado a todos, preparando o terreno para comemorar os 20 anos de vida activa. Eis as contas. Despesas: Fotocópias

14 14 = 70,83; correio = 216,57. Total = 287,40. Ofertas: Total = 55,00. A diferença é de 232,40. Se lhe juntarmos o saldo negativo do ano passado ( 17,39) o deficit total ascende a 249,79. Todavia, enquanto for possível a Escola manterá este contacto com antigos alunos e párocos. Mealheiro de Santa Cecília Ainda neste ano houve alguns amigos que partilharam com a Escola algumas das suas economias. No mealheiro entraram 830,20. Houve necessidade de adquirir um quadro pautado para a aula de Harmonia que importou em 346,60. Das ofertas entradas houve uma que foi acompanhada de recomendação: para uma máquina de café. Custou 129,90 e ainda sobraram uns trocados. Aqui fica a gratidão de quem aproveita deste presente. Para o ano resta um saldo positivo de 353,70. Precisamos de adquirir mais um órgão electrónico para atender satisfatoriamente alunos desta classe. Este saldo é mais uma ajuda. Ano Colaboradores Directos da EDMS Da esquerda para a direita: José da Silva Rosa Enfª Maria Hermínia dos Santos Drª Helena Fernanda Aires Rodrigues Nuno Filipe Martins Fachada Fileno

15 Região Pastoral da Beira-Mar Entre parêntesis indicam-se o número de alunos que concluíram o Curso Geral Desde o início da sua actividade (12-X-1991) até 15.NOV. 2010: 15 Alfarelos Arazede Bolho Bom Sucesso (1) Cantanhede Carapinheira Corticeiro de Cima (1) Covões (CNT) Febres (7) Ferreira-a-Nova Figueira da Foz (1) Gatões (1) Gesteira (2) Meãs do Campo (2) Murtede Outil (1) Portunhos Praia de Mira São Caetano Seixo (Mira) (1) Seixo de Gatões Soure Tapeus Tentúgal (5) Tocha Vilamar (1) * * * * * * *

16 16 Região Pastoral do Centro Almalaguês Ameal Ançã (1) Antanhol (5) Arzila (3) Assafarge Belide (4) Botão Brasfemes (1) Carvalho Casal do Ermio Castelo Viegas (1) Ceira (2) Cercosa Cernache (3) Condeixa-a-Nova Condeixa-a-Velha Cortegaça (MRT) Ega Eiras (1) Figueira de Lorvão Figueiró do Campo Foz de Arouce (1) Friúmes Granja do Ulmeiro Lavegadas (1) Lorvão (1) Lousã (2) Luso Miranda do Corvo (1) Mortágua (1) Nª Senhora de Lurdes... 01

17 Região Pastoral do Centro (Continuação) Pala Pampilhosa (1) Pedrulha (Reitoria) (1) Penacova Pereira do Campo Poiares (Arrifana) (3) Poiares (S. André) (3) Poiares (S. Miguel) Ribeira de Frades (3) Rio de Vide Santa Clara (3) Santa Cruz (1) Santo António dos Olivais (4) Santo Varão São João do Campo (3) São José (5) S. Martinho da Cortiça S. Martinho do Bispo (6) São Silvestre (1) Sé Nova (1) Sé Velha Sebal Semide (3) Seminário Maior de Coimbra Serpins Sobral (MRT) (4) Souselas Taveiro (1) Torre de Vale de Todos (1) Torre de Vilela (5) Torres do Mondego Trezói (1) Vila Nova do Ceira * * * * * * * *

18 18 Região Pastoral do Nordeste Arganil Barril de Alva Celavisa Ervedal da Beira Fajão Góis (2) Midões (1) Oliveira do Mondego (1) Pombeiro da Beira (1) S. Martinho da Cortiça Sarzedo (1) * * * * * * *

19 Região Pastoral do Sul 19 Almagreira (3) Alvorge (1) Chão de Couce Espinhal (1) Guia (1) Ilha Lagarteira Lamas (1) Maçãs de D. Maria (1) Mata Mourisca Pedrógão Grande (1) Pelariga (4) Pelmá Penela (1) Pombalinho Rabaçal Redinha Santiago da Guarda (1) Torre Vale de Todos (1) Vila Cã...02 (4) * * * * * * *

20 20 Institutos / Ordens Religiosas Entre parêntesis indicam-se o número de alunos que concluíram o Curso Geral na Escola Diocesana de Música Sacra Desde o início da sua actividade (12-X-1991) até ao ano : Amor de Deus (1) Amor de Deus (1) Bom Pastor (3) Convento do Louriçal Cooperadoras da Família Criaditas dos Pobres Franciscanas da Div Providência Franciscanas Missionárias de Maria Jesus-Maria-José (2) Nª Senhora das Vitórias Preciosíssimo Sangue Sagrado Coração de Jesus Santa Doroteia Servas de Maria (1) Servas do Apostolado (1) * * * De outras Dioceses: Angola Aveiro (1) Cabo Verde (4) Guarda (1) Lisboa Vila Real (1) * * *

21 ANO LECTIVO 2010 / Este é o 20º ano de actividade consecutiva. Através dos jornais diocesanos (Amigo do Povo e Correio de Coimbra) foi anunciada à diocese a abertura de matrículas para o novo ano. Também alguma documentação foi enviada às paróquias através dos respectivos párocos e de alguns directores de coros paroquiais. Inscreveram-se 23 candidatos. Após os testes de admissão, no dia 18 de Setembro e de outros que vieram mais tarde, foram aprovados 20 candidatos provenientes das seguintes paróquias: Da Beira-Mar: Cantanhede (4), Figueira da Foz (1) Do Centro: Antanhol (3), Figueira de Lorvão (1), Friúmes (1), Lorvão (1), Poiares - S.to André (1), Santo António dos Olivais (3), São João do Campo (1), Sé Nova (1), Seminário Maior de Coimbra (2). Do Nordeste, neste ano, não veio qualquer candidato. Do Sul: Alvorge (1). Três novos alunos, atendendo às suas habilitações musicais, foram incluídos no 2º e no 3º ano. Trinta e três dos alunos de renovaram a matrícula. Também dois antigos alunos retomaram o Curso Geral que haviam interrompido uns anos atrás. Em conclusão, neste ano matricularam-se 55 alunos: 18 no 1º Ano, 12 no 2º Ano, 14 no 3º Ano e 11 no 4º Ano. Alunos admitidos em 18 de Setembro no ano lectivo

22 22 Posteriormente, também pediram a sua matrícula na classe de piano/órgão estes dois irmãos que concluíram o Curso Geral em : João Pedro Cardoso Rodrigues ( ) de Março Rua do Canto Água Travessa... jp.friend@clix.pt PELARIGA Tiago Alexandre C. Rodrigues ( ) de Junho Rua do Canto, Água Travessa PELARIGA... tiagocardoso3@hotmail.com A abertura do ano escolar realizou-se no dia 25 de Setembro de Após uma pequena Celebração Litúrgica, o Director da Escola lembrou, sobretudo aos novos alunos, a finalidade desta Escola Diocesana, que foi criada em ordem à formação dos agentes pastorais na área da Liturgia; depois salientou algumas novidades: o sr. Pe Dr Manuel Carvalheiro Dias retomou a leccionação da cadeira de Canto Litúrgico ao I e II anos e o professor de Técnica Vocal, Dr Luís Toscano, é substituído pela srª Drª Nélia Cristina Correia Gonçalves que foi aluna desta Escola Diocesana. Seguidamente, a srª Professora Drª Cristina Faria falou com muito interesse da valiosa intervenção do seu tio paterno, Cónego Dr. Manuel Faria, da diocese de Braga, na renovação do Canto Litúrgico em Portugal. (Ver pág. 23 deste Anuário). Alunos da EDMS no ano

23 Alocução de abertura do ano lectivo de Setembro de Neste ano foram pedidas umas palavras de abertura à srª Drª Cristina Faria, professora de Educação Musical (II e III Anos) na EDMS que falou com muito interesse de alguns aspectos da renovação da música sacra no nosso País. Agradecemos a gentileza de nos facultar a sua comunicação que transcrevemos na íntegra. Ex.mos Colegas Caros Alunos Na Sala nº 7 ( dos Azulejos ) Entendeu o Senhor Director da Escola Diocesana de Música Sacra que me deveria dar a honra de proferir esta pequena mensagem na abertura de um ano lectivo que tem a relevância de ser aquele em que esta Escola celebra o seu 20.º aniversário. Pediu-me, também, que falasse do papel de Manuel Faria na renovação da Música Litúrgica em Portugal. Embora não me ache merecedora de tal prémio, a minha amizade e o respeito que nutro pela missão desta Escola não me deixaram recusar. Assim, comecemos por falar de Manuel Faria.

24 24 Manuel Faria nasceu em São Miguel de Ceide, em 18 de Novembro de 1916 e faleceu no Porto, a 3de Julho de 1983 e pode considerar-se um dos compositores portugueses mais importantes do nosso século XX. Oriundo de uma família humilde, dedicou a sua vida ao Sacerdócio e à Música, como se pode perceber pelas palavras de seu irmão Francisco, o seu maior confidente: «o que mais deve salientar-se é a sua permanente fidelidade ao espírito ao seu próprio espírito forte, elemento actuante duma personalidade que, mesmo nas crises mais profundas [ ] sempre se aguentou como uma rocha firme. Só que aquele espírito foi cimentado em duas colunas firmes a alma do povo e a fé na Igreja de Jesus Cristo e moldado por dois amores o amor à sua terra e aos seus e o amor a Deus.» Os primeiros ensinamentos musicais, recebeu-os Manuel Faria nos seminários arquidiocesanos de Braga, onde ingressou em No final do curso teológico, o desejo e talento levaram-no ao Pontificio Istituto di Musica Sacra de Roma (1939), tendo-se licenciado em Canto Gregoriano e Composição em 1943 e obtido, um ano mais tarde, o grau de Magisterio em Composição Sacra, com a classificação Summa cum laude probatus. Regressado a Portugal, iniciou o seu trabalho pedagógico-musical nos seminários de Braga e a luta pela renovação da Música Litúrgica, baseada nos princípios da Instrução Musicam Sacram. Esta preocupação permanente pela qualidade da Música Litúrgica transparece de grande parte da sua obra ensaísta. Embora esta sua cruzada pela renovação da música litúrgica se tenha iniciado directamente com as pessoas com quem convivia durante os períodos em que percorria o norte do País, pregando, ensaiando e deixando, nos vários locais por onde passava, novas música e novos seguidores, a sua luta tornou-se mais evidente através da Nova Revista de Música Sacra, fundada por si em No Edital de abertura do primeiro número, escrevia: «É evidente por toda a parte a procura afanosa de nova música para a nova liturgia. Pululam por todo o lado colecções de fichas policopiadas pelos novos meios à mão de toda a gente, com melodias para os novos textos em vernáculo. Como a qualidade raras vezes (se alguma, por ventura ) condiz com a quantidade, não admira que muitos pastores, sobretudo se dotados de alguma educação musical, começassem a duvidar e hesitar no emprego e admissão no templo do que se lhes vem propinando por este novo fenómeno da nossa sociedade de consumo e a pedir contínua e insistentemente aos responsáveis a composição de trechos em que pudessem depositar

25 25 confiança. Já na I Semana Bracarense de Música Sacra celebrada em 1967 se chegara à conclusão de que a maior parte das melodias do género publicadas em Portugal não estavam de harmonia com a vontade da Igreja. Mas o panorama da Música Sacra no país achou-se ainda muito pior na II Semana de Outubro passado [ ], em vista da invasão de música profana do género ligeiro que acaba de forçar as portas das igrejas por esse país além. Eis porque se considerou urgente a fundação de uma revista mais ou menos periódica, que fornecesse aos bem intencionados o pábulo musical de qualidade pelo menos suficiente para que o povo de Deus possa louvar ao Senhor em beleza (S. Pio X) e elevar o espírito ao invisível (Instr. Musicam Sacram).» E continua, mais adiante, explicando quais os critérios que deverão presidir à escolha da música a ser publicada na mesma Revista: «A fim de evitar polémicas inúteis e experiências menos consentâneas com a recente III Instructio, procuraremos cingir-nos à vontade da Igreja expressa na Constituição Conciliar para a Sagrada Liturgia mais clara e concretamente explicada pela Instrução Musicam Sacram, n.º 4: a) Entende-se por Música Sacra aquela que, criada para o culto divino, possui as qualidades de santidade e perfeição da forma. b) Com o nome de Música Sacra designam-se aqui: o canto gregoriano, a polifonia sagrada antiga e moderna nos seus vários géneros, a música sagrada para órgão e outros instrumentos admitidos, e o canto popular, litúrgico e religioso.» Como se pode depreender, para Manuel Faria, e de acordo com os preceitos da Igreja, o que estava em causa para a renovação da música litúrgica em Portugal era não só o estilo de música mas também a qualidade musical das composições. Escrevia ele, em 1958, num texto intitulado O «Motu Proprio» de S. Pio X e a Música Moderna, separata da Revista Theologica: «Beleza e verdade são conversíveis, e a música da Igreja que não seja sacra não peca somente contra a religião, peca também contra a estética e contra a arte». Não raras vezes, reagia até com alguma violência quando percebia a desvirtuação da música utilizada na Liturgia. Dizia ele numa conferência proferida na Semana de Liturgia, em Braga, em Setembro de 1981: «A Liturgia da Missa é a mais alta, a mais transcendente, a mais sublime e, por via disso, aquela em que a Igreja é mais apurada, mais amorosa e mais exigente... [Daí que] para o Santo Sacrifício da Missa, a melhor música a mais santa, a mais bela, a mais genial, a mais sublime e a mais bem cantada que possa ser... Mas parece-vos, irmãos, que o que temos de melhor (...)

26 26 é o refugo rejeitado pelo próprio mundo profano, como são essas cançonetas ao divino, regougadas por vozes agrestes e descuidosas, com acompanhamento de instrumentos arranhados por dedos ineptos, cuja miséria se mede pela presunção ridícula de jovens dignos de melhor sorte?» Escrevia, ainda, em 1977, em texto intitulado O Pensamento da Igreja a Respeito da sua Música: «[ ] não podemos consentir que penetrem na Igreja músicas ou cânticos de sabor profano, como os decalcados na chamada música rítmica ou motriz (como lhe chama Ansermet) própria para bailar mas não para rezar. Muito menos podemos ceder à inovação do neo-paganismo que, insidiosamente, se procura infiltrar no culto através dos instrumentos característicos das manifestações mais materialistas e sensuais da nossa sociedade, como são os conjuntos de jazz ou afins ou até mesmo as guitarras baladeiras das sessões de canto livre que, quer queiramos quer não, como já profeticamente avisava S. João Crisóstomo, trazem consigo todas essas conotações, a que se não podem furtar nem a nossa memória, nem a nossa imaginação. Perante a miséria de música que vergonhosamente invade em avassaladoras ondas de lama os templos da Igreja portuguesa, não se há-de poder dizer que nem uma só voz se levantou, mesmo que destinada a clamar no deserto.» Vozes levantar-se-ão para dizer: Sim, mas Manuel Faria já viveu no século passado, as suas ideias estarão, já, desactualizadas Tem um pensamento conservador!... Atendamos, então, nalgumas considerações baseadas em estudos científicos actuais: Desde a Antiguidade que o Homem tem tentado perceber as relações que o ser humano estabelece com a Música. Todos os grandes pensadores e estetas são unânimes em referir a força e eficácia com que a música provoca emoções no Homem. Hoje, continuamos a reconhecer provas da força incomum da música sobre a psique humana, tanto do indivíduo como das massas. Segundo Fernandes, «a música possui um poder que ultrapassa os níveis de escuta e oralidade e na actual era comunicacional a linguagem musical não só participa das emoções e sentimentos do ser humano, mas possui todo um sistema de significação rítmico-melódico, além de uma considerável força narrativa que pode influenciar o público ouvintereceptor.»

27 27 Embora referida já em escritos ancestrais, a forma como a música interfere com as emoções humanas tem vindo a ser estudada com bastante interesse nas últimas décadas, com base em princípios filosóficos, biológicos, psicológicos, sociológicos e terapêuticos. As emoções musicais são discutidas por alguns investigadores, que sugerem poder considerar-se dois grupos neste tipo de emoções: aquelas que têm que ver com o valor estético-musical e as que são induzidas pela música sem que haja ligação directa com aquele. No entanto, os autores consideram que estas duas classes de emoções não são independentes, sendo necessário que, para a compreensão dos aspectos psicológicos da música e das emoções se consiga fazer a ligação entre as duas. É consensual que a função principal da emoção é conduzir o comportamento, nomeadamente o comportamento social. Juslin e Sloboda (2001) baseiam-se no trabalho empírico de Waterman para avançarem com a teoria de que existe uma separação entre o mecanismo que determina a intensidade da influência da música nas reacções, predominantemente dominado pelas características estruturais da música (intrinsic emotion), e aquele que define o conteúdo emocional, mais determinado pelos factores contextuais, incluindo memórias, associações e prioridades de quem está a ouvir a música (extrinsic emotion). Em relação ao primeiro tipo, são apontadas como características estruturais musicais que se encontram associadas às manifestações comportamentais da emoção: síncopas, alterações inarmónicas, appoggiaturas melódicas e outras estruturas que têm em comum possuírem uma relação íntima com a criação, manutenção, confirmação ou interrupção das expectativas musicais. Também variações na intensidade, modo, frequência, ritmo, tempo e textura influenciam, cada um por si, a resposta emotiva à música. Em relação ao segundo tipo, os investigadores referem que as emoções musicais são melhor e mais rapidamente percebidas por membros de uma mesma cultura, o que vem ao encontro do que foi indicado por Sloboda como extrinsic emotion. Sobre este assunto, Becker (2001) defende, numa visão antropológica, que a própria emoção é uma construção cultural, admitindo que através de padrões contínuos de interacção social, o ser humano desenvolve padrões específicos de reacção e expressão emocional perante os episódios da vida quotidiana. Neste sentido, as emoções relacionadas com a música são culturalmente embebidas e socialmente construídas e podem ser vistas como produto de um indivíduo dentro de uma comunidade à qual pertence. Os eventos musicais instalam um domínio de coordenação emocional que envolve todos os indivíduos presentes. Eis, então, porque continua a ser tão importante a escolha criteriosa de

28 28 cada música para cada situação. Se queremos, em determinado momento, levar as pessoas de uma comunidade a uma atitude reflexiva, concentrada, de comunhão com os outros, não podemos escolher músicas que tenham um efeito contrário na indução deste tipo de comportamento. Parcival Módulo, coordenador de um Bacharelato em Música Sacra, brasileiro, afirma que a música tem, pelo menos, dois papéis muito importantes no culto: o de impressão e o de expressão. A impressão tem que ver com a criação de um ambiente próprio, uma atmosfera que influencia o comportamento emotivo do ser humano; esta impressão está condicionada pelo ritmo, melodia e harmonia específicos de cada obra musical. A expressão está ligada à forma como cantamos os textos; a música só consegue passar a mensagem do texto quando está em sintonia com ele. Este é o papel mais importante da música no culto: expressar o sentido do texto através da música. Pode considerar-se que, para Manuel Faria, este aspecto era primacial pelo que uma das características principais do seu estilo é, exactamente, a existência de uma ligação tão íntima entre a música e o texto que, muitas vezes, levou a que nativos de outras línguas conseguissem perceber o sentido da mensagem sem reconhecerem as palavras que estavam a ser cantadas. E, por já ir longa esta minha verborreia, não quero maçar-vos mais, lembrando só, novamente, o lema tão querido de Manuel Faria e que se encontra expresso na Instução Musicam Sacram: Entende-se por Música Sacra aquela que, criada para o culto divino, possui as qualidades de santidade e perfeição da forma. Termino com uma citação da Epístola de São Paulo aos Efésios: Recitai entre vós salmos, hinos e cânticos espirituais. Cantai e celebrai de todo o coração os louvores do Senhor. (Efésios, 5:19) Acrescento somente: com alegria, bom senso e muita arte. Desejo a todos um bom ano de trabalho e agradeço a atenção e a paciência que tiveram a ouvir-me.» Referências bibliográficas: BECKER, J. (2001). Anthropological Perspectives on Music and Emotion. Music and Emotion: theory and research. New York: Oxford, FERNANDES, M.C. (2006) Comunicação, Semiótica e Música: relações e reflexões. XI Simpósio de Ciências da Comunicação na Região Sudoeste. São Paulo: Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação JUSLIN, P.; SLOBODA, J.A. (2001). Psychological Perspectives on Music and Emotion. Music and Emotion: theory and research. New York: Oxford,

29 O órgão da EDMS 29 Foi construído na oficina da firma Hofbauer, Göttingen, Alemanha, no ano A compra foi feita, via internet, em simultâneo com a do órgão de Ançã, por intermédio do rev.do P.e Dr. Pedro Miranda que se encarregou dos contactos. Os trabalhos de montagem, no Salão de S. Tomás (Seminário de Coimbra) começaram em 05-XII-2003 e terminaram em 23-I A harmonização e afinação dos tubos sofreu um retoque final em 6-III Em 16-IV-2004, houve um Concerto experimental de órgão e violino, integrado nas comemorações de Carlos Seixas ( ) promovidas pelo Departamento da Cultura da Câmara Municipal de Coimbra, com a intervenção dos organistas Paulo Bernardino e Rui César Vilão, professores na EDMS, e da violinista Maria João Silva, do Porto. A inauguração oficial teve lugar em 22-V-2004, último dia do ano escolar. O programa constou da bênção do órgão pelo Sr. Bispo Dom Albino Cleto, actuação do Coro dos alunos e um pequeno recital de órgão pelo Prof. Paulo Bernardino. Sobre a estante do organista está a seguinte inscrição latina: Ad maiorem Dei gloriam.

30 30 REGULAMENTO PEDAGÓGICO 1. O Curso Geral (área A, que é obrigatória) engloba as disciplinas de Educação Musical e Formação Auditiva, Harmonia/Direcção, Canto Litúrgico e Canto Coral. Será ministrado aos sábados à tarde, das 14:00 às 18:00 horas, ao longo de 4 anos, num total de 120 dias de aulas, pelo menos (30 dias/ano). 2. Os alunos devem frequentar todas as aulas respeitantes ao seu ano curricular, salvo dispensa justificada e reconhecida pela Direcção da Escola. 3. O calendário escolar da Área A encontra-se no final do Anuário. 4. A área B1 refere-se às aulas individuais de piano/órgão, de meia hora semanal. É facultativa para os alunos que desejarem frequentá-la, desde que façam prova de possuir instrumento próprio e capaz para o estudo individual. 5. A área B2 diz respeito às aulas de viola. As aulas desta área são dadas em grupos de não mais de 6 alunos nem menos de 4, com a duração igual às da área A, em princípio, e em horário a combinar. É uma classe facultativa. 6. A área C (também facultativa) é uma classe individual de Técnica Vocal, de meia hora, em horário a combinar entre os professores e os alunos. 7. Os alunos devem participar em todas as acções formativas e de interesse escolar ou eclesial organizadas pela Escola. Os alunos das classes de instrumento devem participar nas audições programadas, salvo dispensa justificada. 8. No último sábado, antes das férias de Natal, haverá uma celebração das Vésperas de Nossa Senhora, ou outra celebração, segundo a oportunidade. 9. Os trabalhos escolares escritos, deverão ser entregues na data acordada entre professores e alunos. A quem não cumprir será marcada falta (T) em todas as disciplinas até ao dia em que forem entregues. 10. Aproveitamento escolar. Recomenda-se aos alunos a maior assiduidade possível a todas as aulas previstas no Calendário. Na área A, como condição mínima para aproveitamento exige-se a cada aluno uma participação efectiva em 25 dias de aulas, pelo menos. Quem não tiver esse mínimo de presenças perderá o ano por faltas. As faltas devem ser justificadas em impresso próprio. A assiduidade será premiada. No final de cada ano os alunos serão submetidos a uma prova de avaliação. O resultado final será comunicado a cada um/a e ao respectivo Pároco ou Superior da Comunidade a que pertence. 11. Nas área B e C, quem faltar 3 vezes seguidas sem avisar o Professor ou a Escola, será afastado para sempre da frequência dessa área, devendo pagar, na proporção, o correspondente às aulas do mês. 12. O aluno que não puder vir à aula de piano/órgão ou de Técnica Vocal deverá, em devido tempo, avisar o professor dessa impossibilidade.

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