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1 INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DA BIODIVERSIDADE PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DO TEJO INTERNACIONAL RELATÓRIO DA PONDERAÇAO DA DISCUSSÃO PÚBLICA TRABALHO Nº 6041/97 FICHEIRO: 6041EFRP00RP0.doc 16 de Novembro de 2007

2 ÍNDICE ÍNDICE II 1. INTRODUÇÃO 1 2. PARTICIPAÇÕESP SISTEMATIZAÇÃO ANÁLISE DAS PARTICIPAÇÕES 3 3. AVALIAÇÃO DO PLANO E PONDERAÇÃO CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO SÍNTESE DA PONDERAÇÃO DA DISCUSSÃO PÚBLICA 6 II

3 1. INTRODUÇÃO O Relatório que agora se apresenta tem por objectivo a apresentação dos resultados da ponderação da Discussão Pública do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Tejo Internacional (POPNTI), de acordo com o disposto no artigo 48º do Decreto-Lei nº 380/99 de 22 de Setembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 310/2003 de 10 de Dezembro. O POPNTI esteve em Discussão Pública, entre 13 de Julho a 28 de Agosto de 2007, podendo ser consultado nos seguintes locais: Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade Parque Natural do Tejo Internacional Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Centro Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Centro - Divisão de Castelo Branco Câmara Municipal de Castelo Branco Câmara Municipal de Idanha-a-Nova Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão Junta de Freguesia de Malpica do Tejo Junta de Freguesia de Monforte da Beira Junta de Freguesia de Castelo Branco Junta de Freguesia de Cebolais Junta de Freguesia do Rosmaninhal Junta de Freguesia de Segura Junta de Freguesia de Salvaterra Junta de Freguesia de Perais 1

4 Foram realizadas as seguintes sessões públicas de esclarecimento com o seguinte calendário: 17 de Julho Castelo Branco 18 de Julho Vila Velha de Ródão 18 de Julho Idanha-a-Nova 2. PARTICIPAÇÕES 2.1. SISTEMATIZAÇÃO A metodologia utilizada para análise das participações no âmbito da Discussão Pública obedeceu a um conjunto de etapas sequenciais: 1º Análise das fichas s de participação para definição dos temas e subtemas Os temas e subtemas chaves detectados no conjunto das participações foram os seguintes: TEMA Nº de participações Percentagem Pesca Profissional 5 36% Navegação 4 29% Autorizações / Pareceres 3 21% Ancoradouros 2 14% 2

5 2º Construção e Preenchimento da base de dados Na construção da base de dados foram definidos três descritores, a saber: Identificação do participante que inclui os campos: tipologia de reclamante, nome, nº de participante, morada e telefone; Tema; Reclamação/Sugestão: síntese da participação apresentada relevando as propostas de alteração sugeridas e identificando as áreas temáticas dominantes. Após a inventariação das participações e identificação dos temas iniciou-se o processo de análise, avaliação e ponderação do Plano relativamente aos objectivos definidos e às reclamações e pareceres apresentados, que se apresenta na secção seguinte ANÁLISE DAS PARTICIPAÇÕES No âmbito da Discussão Pública do POPNTI, foram recebidas 8 participações, todas de particulares. Refira-se, que de forma geral, aas participações estão bem estruturadas e objectivas, as reclamações encontram-se sistematizadas e por vezes são apresentadas propostas de alteração. Da análise das fichas de participações verifica-se que, por vezes, a mesma participação refere um ou mais temas, de diferentes conteúdos. A pesca profissional e a navegação correspondem aos temas mais comentados. Três das participações referem o tema autrizações e/ou pareceres e duas participações são relativas aos ancoradouros. Cada participação foi analisada de forma individual e foi dada uma resposta a cada uma delas. As participações e respostas podem ser consultadas no anexo que se apresenta a este documento. 3

6 Distribuição das participações por tema Autorizações / Pareceres 21% Ancoradouros 14% Pesca profissional 36% Navegação 29% 3. AVALIAÇÃO DO PLANO E PONDERAÇÃO 3.1. CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO Os critérios de ponderação na análise das participações foi determinado pelo principal objectivo deste plano de ordenamento que é promover a manutenção e a recuperação do estado de conservação favorável dos habitats e das populações das espécies ameaçadas e características do Parque Natural do Tejo Internacional, através da implementação de medidas e acções adequadas de planeamento e gestão do território, assim como a compatibilização das actividades sócio-económicas existentes com os valores naturais existentes de forma a garantir a utilização sustentável do território. Relativamente aos temas das participações, cerca de 65% são relativos à pesca e à navegação. Relativamente a estas actividades, refira-se que a regulamentação da navegação e do recreio impostas pelo PNTI procuraram compatibilizar as legítimas expectativas dos pescadores desportivos e profissionais com os imperativos da conservação da natureza. 4

7 Neste domínio, foram consideradas as obrigações legalmente assumidas pelo Estado Português de proteger espécies faunísticas muito sensíveis, com especial atenção para as aves planadoras que nidificam ao longo os alcantilados fluviais. Para além disso, foi devidamente considerado o actual quadro legal decorrente da presença de uma Albufeira de Águas Públicas e de um troço fluvial internacional sobre o qual incidem acordos transfronteiriços. Neste quadro, existem fortes limitações à navegação e à pesca, que decorrem da legislação em vigor, e que não poderão ser alteradas pelo presente Plano de Ordenamento. Em função de todos estes aspectos, foram delimitados os troços de rio considerados mais sensíveis à perturbação humana e identificados em cada caso os níveis de perturbação humana compatíveis com a conservação das espécies. Definiram-se assim três níveis, correspondentes a outras tantas áreas de protecção: - Zonas com grande concentração de aves planadoras nidificantes, com predominância de espécies que estão presentes todo o ano ao longo dos alcantilados, onde a conservação das espécies implica níveis de presença humana muito reduzidos, e que portanto foram classificadas como Áreas de Protecção Parcial do Tipo I. Nestas áreas são permitidos trabalhos de índole científica e monitorização para avaliar o estado das populações, verificando permanentemente a necessidade de se adoptarem medidas excepcionais de conservação. Apesar de se concordar com a opinião expressa nas participações que a presença esporádica de um pescador responsável poderá não ter efeitos significativos, esta interdição tem que ser imposta devido ao crescente número de pescadores que procuram esta área, à falta de formação cívica e ambiental de alguns desses pescadores, e à impossibilidade prática de limitar os acessos a uns mas não a outros. Assim, e dada a importância destas áreas em termos de conservação, considerase fundamental manter o regime de protecção proposto; - Zonas com concentração intermédias de aves planadoras nidificantes, onde a conservação das espécies implica níveis de presença humana reduzidos a muito reduzidos, e que portanto foram classificadas como Áreas de Protecção Parcial do Tipo II. Nestas áreas considera-se que os riscos de perturbação são idênticos à área anterior, sendo no entanto inferior a concentração de espécies muito sensíveis. Desta forma, 5

8 considerou-se que a navegação deve ser fortemente limitada, sendo apenas permitida a uma embarcação marítimo-turística fora da época de reprodução e aos pescadores profissionais devidamente enquadrados através de um regulamento de pesca que deverá ser elaborado no quadro da legislação em vigor. A permissão para a pesca profissional relaciona-se com a necessidade de assegurar os meios de subsistência a um número muito reduzido de pescadores que ainda mantêm a sua actividade na área. Uma vez mais, concorda-se com a opinião expressa nas participações, que um número restrito de pescadores responsáveis poderia não ter maior efeito perturbador que um barco de turismo ou que um ou dois pescadores profissionais, não havendo contudo presentemente quaisquer mecanismos legais que permitam estabelecer quantos e quais pescadores não profissionais podem pescar em cada área. Desta forma, considera-se apropriado o regime de protecção estabelecido na proposta colocada a Discussão Pública; - Zonas com menor densidade de aves planadoras nidificantes e onde as espécies presentes são maioritariamente migradores estivais (presentes na área apenas durante a Primavera e o Verão). Nestas áreas, o efeito da perturbação é mais reduzido, podendo contudo existir algumas áreas pontuais e épocas mais críticas. Estas zonas foram classificadas como Áreas de Protecção Complementar do Tipo I. Nestas áreas optou-se por não colocar restrições significativas à pesca e à navegação SÍNTESE DA PONDERAÇÃO DA DISCUSSÃO PÚBLICA Após a apresentação das diversas participações que foram objecto de reclamações/observações/sugestões/comentários no âmbito da discussão pública do Plano, a definição dos critérios de ponderação, e considerando os objectivos que presidiram à elaboração do Plano, o ICNB conclui que deverá ser feita uma correcção ao Relatório apresentado na Fase de Discussão Pública. 6

9 No documento Relatório é referido que a CCDR emite licença de navegação, o que não está correcto. De acordo com a mesma entidade e nos termos do Decreto-Lei n.º 46/94 de 22 de Fevereiro, somente a navegação com finalidade marítimo-turística estará sujeita à obtenção de alvará de licença. Para além do referido, a CCDR emite Certificados de Matrícula para as embarcações cuja finalidade seja exclusivamente a pesca profissional e/ou serventia agrícola. Aspecto que será corrigido no documento em análise. 7

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