ISSN Novembro, Aspectos econômicos da mandiocultura nos Tabuleiros Costeiros sergipanos - sua evolução entre 1990 e 2001

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1 ISSN Novembro, Aspectos econômicos da mandiocultura nos Tabuleiros Costeiros sergipanos - sua evolução entre 1990 e 2001

2 República Federativa do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva Presidente Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Roberto Rodrigues Ministro Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Conselho de Administração José Amauri Dimárzio Presidente Clayton Campanhola Vice-Presidente Alexandre Kalil Pires Dietrich Gerhard Quast Sérgio Fausto Urbano Campos Ribeiral Membros Diretoria-Executiva da Embrapa Clayton Campanhola Diretor-Presidente Gustavo Jauark Chianca Herbert Cavalcante de Lima Mariza Marilena T. Luz Barbosa Diretores-Executivos Embrapa Tabuleiros Costeiros Lafayette Franco Sobral Chefe-geral Maria de Fátima Silva Dantas Chefe Adjunto de Administração Maria de Lourdes da Silva Leal Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento

3 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Tabuleiros Costeiros Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN Novembro, Aspectos econômicos da mandiocultura nos Tabuleiros Costeiros sergipanos - sua evolução entre 1990 e 2001 Manuel Alberto Gutiérrez Cuenca Cristiano Campos Nazário Aracaju, SE 2003

4 Disponível em Embrapa Tabuleiros Costeiros Av. Beira Mar, 3250 Caixa Postal 44 Fone: ** Fax: ** Comitê Local de Publicações Presidente: Maria de Lourdes da Silva Leal Secretária-Executiva: Aparecida de Oliveira Santana Membros: Emanuel Richard de Carvalho Donald Ederlon Ribeiro de Oliveira Marcondes Maurício de Albuquerque Denis Medeiros dos Santos Jéfferson Luis da Silva Costa Hélio Wilson Lemos de Carvalho Supervisora editorial: Aparecida de Oliveira Santana Editoração eletrônica: Wesleane Alves Pereira 1ª edição 2003 Todos os direitos reservados. A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, o constitui violação dos direitos autorais (Lei n 9.610). CUENCA, M.A.G., NAZÁRIO, C.C. Aspectos econômicos da mandiocultura nos Tabuleiros Costeiros sergipanos - sua evolução entre 1990 e p, (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 58). Disponível em http// CDD: Embrapa 2003

5 Autores Manuel Alberto Gutiérrez Cuenca M.Sc. Economia Agrícola, Pesquisador da Embrapa Tabuleiros Costeiros Tel: Cristiano Campos Nazário Estudante de Economia - Universidade Federal de Sergipe, Estagiário da Embrapa Tabuleiros Costeiros Tel: cristian@cpatc.embrapa.br

6 Sumário A rizicultura no baixo são francisco alagoano aspectos conjunturais e sua evolução no período de 1990 a 2001 Introdução Aspectos Conjunturais Evolução da produção de arroz no baixo são francisco alagoano a 2001 Comportamento da área colhida com arroz no bsf/al de 1990 a 2001 O rendimento da rizicultura no bsf/al sua evolução entre 1990 e 2001 Referências Bibliográficas

7 Aspectos econômicos da mandiocultura nos Tabuleiros Costeiros sergipanos - sua evolução entre 1990 e 2001 Manuel Alberto Gutiérrez Cuenca Cristiano Campos Nazário Introdução A mandioca é uma raiz com demanda bastante acentuada no mercado brasileiro, seja para consumo in-natura, para alimentação humana e animal ou processada nas indústrias de papel, de alimentos e outras. No Brasil, nenhum outro alimento é tão nacional, tão simples de produzir, tão utilizado na culinária quanto a mandioca e os seus subprodutos. Nenhum outro acompanhamento é mais usado que a farinha. No Norte e Nordeste há quem não coma sem ela à mesa. O consumo per capita nessas regiões é o mais alto do país, chegando em 1996, aos 37,8 kg/hab/ano no Pará e aos 14,4; 9,04 e 7,4 kg/hab/ano, nas regiões metropolitanas de Salvador, Recife e Fortaleza, respectivamente(ibge, 2003). A Mandiocultura, no Brasil, é uma atividade agrícola secularmente democratizada no campo, praticada por centenas de milhares de famílias, a viabilidade técnica e econômica do uso da mandioca como substituto parcial de misturas comerciais para suínos resulta mais econômico, viabilizando sua prática cultural na ecorregião dos Tabuleiros Costeiros nordestinos, devido ao fato de ser uma cultura que pode ser consorciada com uma grande diversidade de outras culturas, gera alto rendimento e é pouco exigente em solos de melhor qualidade aos existentes na mencionada ecorregião. A mandiocultura contribuiria assim no desenvolvimento econômico e melhoria da situação da grande massa de agricultores localizados na ecorregião dos Tabuleiros Costeiros do Nordeste, haja vista que haveria maior utilização de matéria-prima

8 06 e mão-de-obra originária da economia regional. No item referente à geração de renda por hectare cultivado, a região Nordeste, de maneira geral, caracteriza-se pela baixa receita bruta gerada por hectare pela maioria das culturas de ciclo curto e no caso específico da mandioca, encontramos que ela gera, na região, apenas R$1.045,00/ha, valor que no Norte chega a R$ 1.260,00/ha, ficando em torno dos R$ 2.050,00/ha no Sul e Sudeste; destacando-se o Centro-Oeste onde chega a render R$ 2.517,00. Dos estados nordestinos Sergipe apenas atinge R$ 643,00/ha ficando abaixo dos estados da Bahia e Alagoas que conseguem R$ 1.659,00 e R$ 1.352,00 por hectare cultivado com mandioca, respectivamente (IBGE, 2003). A Mandiocultura é entre as culturas temporárias a de maior expressão econômica no estado de Sergipe, com uma produção aproximada de 465,7 mil toneladas no ano 2001, ela sozinha contribuiu com 30% do valor total gerado pelas culturas de ciclo curto no Estado(IBGE,2003). A geração de receitas por hectare cultivado e a sustentabilidade do setor primário na cadeia produtiva da mandiocultura já estiveram em melhores condições, mas vem caindo, devido à queda registrada nos preços pagos aos produtores durante a última década, como no caso do Paraná, onde entre 1990 e 2001 a remuneração por tonelada caiu 23%, já em São Paulo, no mesmo período, teve uma queda de 7%, como mostrado na Tabela 1; deixando os produtores desses dois Estados e brasileiros em geral, no final da década, em pior situação que a existente em Tabela 1. Média** dos preços pagos ao produtor de mandioca nas principais regiões produtoras do país 1990 a 2001 US$/tonelada REGIÕES/ESTADOS SÃO PAULO 30,02 28,37 48,59 46,21 35,86 34,48 53,13 51,26 40,29 28,18 52,66 28,08 PARANÁ 28,17 25,5 29,51 31,34 30,69 33,4 57,01 53,96 46,66 39,74 51,38 21,94 Fonte: AGRIANUAL, 2000 e 2003 ** Média anual em dólares deflacionados segundo o Índice de Preços no Varejo(CPI-U) A queda de preços, aliada a outros fatores e ao elevado custo dos insumos, muitos destes atrelados a variação do dólar(que se valorizou mais de 320% entre 1994 e 2001), deixa os agricultores em uma situação insustentável e de precária sobrevivência no setor, caso os governos no futuro não contemplem o setor com políticas agrícolas mais favoráveis, terá nos anos vindouros maior fuga de divisas

9 07 devido ao incremento das importações de alimentos, apesar de contar com a maior área agriculturável do mundo. Os mandiocultores enfrentam muitos problemas mais o principal, segundo entrevistas realizadas é a dificuldade na obtenção de crédito agrícola, devido, principalmente, à inexistência de linhas de crédito específicas para a produção de mandioca e ao fato de que grande porcentual de produtores não possuem título definitivo da propriedade ou a propriedade é de tamanho muito reduzido. Observou-se também que a política de preços mínimos favorece muito mais o setor industrial, que possui um alto poder de barganha e termina impondo preços mais baixos possíveis para aquisição do produto, em prejuízo dos produtores, que devido à falta de organização não consegue negociar em melhores condições, deixando de receber um preço mais justo pelo seu produto. A mandiocultura é de fundamental importância para a geração de renda e emprego da mão-de-obra familiar, principalmente na região dos Tabuleiros Costeiros de Sergipe(TC/SE), onde predominam as pequenas unidades produtoras, sendo que 81% da área cultivada com a cultura têm até 10ha, estrato que em 1996, concentrava 89% dos estabelecimentos dedicados à mandiocultura na mencionada região(ibge, 1996); nessas propriedades geralmente trabalham o chefe do grupo familiar, a mulher e seus filhos que na maioria das vezes não conseguiram emprego fora do setor primário(cuenca,1997, 1998, 2000). A cultura mostra-se como uma grande alternativa na consorciação com outras culturas de ciclo longo tais como coco, laranja, mamão, maracujá e outras, pois usando-a intercalada, a essas culturas, principalmente nos primeiros dois ou três anos, gera renda suficiente para cobrir boa parte ou totalmente os custos de implantação daquelas fruteiras. A cultura também pode ser associada com algumas culturas de ciclo curto tais como fumo, feijão, amendoim, inhame e milho, maximizando o uso da área por hectare e naturalmente aumentando as possibilidades de obter maior renda por unidade produtiva(emater-se, 1984). Não obstante as estatísticas oficiais apresentem queda na produção estadual, principalmente nos últimos 5 anos da década passada, a mandiocultura tem potencial de crescimento e se constitui em boa alternativa de investimento no setor agrícola, desde que sejam solucionados problemas tecnológicos, mais especificamente os problemas fitosanitários tais como a podridão radicular ocasionados por Phytophthora drechsleri, que segundo CHHATTHOO &

10 08 TUPINAMBÁ (1982) naquela época vinha afetando o rendimento e causando sérios prejuízos aos produtores. Estudos mais recentes realizados na década de 90 assinalam como principais problemas da cultura: o uso de variedades com reduzido potencial de produção, solos adensados e ocorrência da podridão radicular, causada por dois agentes patogênicos Phytophthora sp. E Fusarium sp., cujos agentes apresentam características de sobrevivência no solo e nos restos de materiais de cultivos anteriores, causando enormes prejuízos a cultura(fukuda, citado por DINIZ,1997) Aspectos Conjunturais da Mandiocultura no Mundo e Brasil No ano 2001 foram produzidas no mundo um total de 178, 9 milhões de toneladas, a África exerceu a liderança com 53,2% da produção mundial, a Ásia produziu 27,9%, a América do Sul contribuiu com 4,1%, a América do Norte/Central geraram 0,6% e a participação da Oceania foi de apenas 0,1%; Nigéria e Brasil são atualmente os maiores produtores, com participação de 19% e 13% do total global (FAO, 2003). As maiores produtividades naquele ano foram obtidas na Ásia, chegando a colher kg/ha, a Oceania foi o outro continente que com kg/ha, também conseguiu ficar acima da média mundial( kg/ha), os demais continentes conseguiram rendimentos menores assim: África(8.742 kg/ha), América do Norte e Central(5.891 kg/ha), ficando a América do Sul em último lugar com um rendimento muito abaixo do mundial, pois apenas conseguiu produzir kg/ha naquele ano (FAO, 2003). A produção, área colhida e produtividade brasileira apresentada na Tabela 2 deixa ver que no Brasil, entre 1990 e 2001, o ganho em produtividade foi de apenas 8%, conseguido com uma taxa média de 1% a.a., a área colhida no período sofreu diminuição em torno de 14%; a produção nacional também foi diminuída em 7%.

11 09 Tabela 2.- Produção, área e produtividade da mandioca no Brasil, 1990 a Anos Produção Área Rendimento(kg/há) Fonte: Produção Agrícola Municipal - IBGE A produção nacional, em 2001 concentrava-se regionalmente como mostrado na figura 1, na mesma figura também é mostrada a participação de cada estado nordestino na produção dessa região brasileira. Os estados maiores produtores de mandioca no Brasil naquele ano foram: Pará(18%), Paraná e Bahia(16%, cada),rio Grande do Sul(6%), São Paulo e Maranhão(5%, cada), Amazonas e Minas Gerais (4% cada). Sul 25% Sudeste 10% Centro-Oeste 6% Nordeste 33% bahia 16% Maranhão 5% Ceará 3% Sergipe 2% Piaui 2% Pernambuco 2% Norte 25% Paraíba 1% Alagoas 2% Rio Grande do Norte 1% Gráfico 1: Participação regional na produção brasileira de mandioca e participação de cada estado nordestino na produção da mencionada região 2001.

12 10 O estado de Sergipe, em 1990, produzindo toneladas em 1990 era o 12º estado produtor. Em 2001, mesmo reduzindo sua produção para toneladas continuou no 12º lugar, mostrando que a mandiocultura sofreu redução em todo o país no período analisado. A mandioca é cultivável em todo o Estado pela sua adaptação a diversos tipos de solo e clima, analisando um período mais longo, observa-se que a produção sergipana aumentou em 12% entre 1975 e Neste período a área foi reduzida em 9%, infere-se então que a salvação dos mandiocultores foi proporcionada pelo ganho em rendimento (21%), boa parte dele devido à aplicação de novas tecnologias, colocadas a disposição dos produtores pelas instituições e órgãos de pesquisa e extensão estadual e federal, atuantes no Estado. É interessante observar que o período de 1980 a 1985 foi o pior quinquênio na mandiocultura estadual, quando o rendimento caiu 5%, daí que mesmo tendo aumentado a área colhida em 19%, a produção apenas aumentou em 13%. A produção, área colhida e rendimento da mandioca em Sergipe nos anos de 1975,1980, 1985 e 2001 são mostrados na Tabela 3. Tabela 3. Produção, área colhida e rendimento da mandiocultura no estado de Sergipe em 1975, 1980, 1985 e Anos Produção (t) Área colhida(ha) Rendimento(kg/ha) Fonte: IBGE(1978,1984, 1987 e 2003). Objetivos Este trabalho tem como objetivo apresentar breves aspectos conjunturais sobre a mandiocultura, assim como a evolução total e anual média da área colhida, quantidade produzida e do rendimento da cultura nos (TC/SE), analisa-se também a participação de cada município nos totais estaduais e da mencionada região no período compreendido entre 1990 e A principal finalidade para a elaboração deste foi gerar um trabalho técnico informativo para uso de estudantes, professores e pesquisadores de órgãos e instituições interessadas em desenvolver trabalhos na região, com um

13 11 conhecimento prévio da características conjunturais, assim como a evolução recente da cultura, nos municípios componentes dos Tabuleiros Costeiros Sergipanos. Comportamento da Produção de Mandioca nos Tabuleiros Costeiros de Sergipe entre 1990 e 2001 Os TC/SE com uma produção média anual de toneladas, entre 1990 e 2001, contribuiu com aproximadamente 67% do total da mandioca produzida no Estado, esse porcentual de participação tem apresentado leves variações no transcorrer dos anos 90, chegando a 70% em 1991 e atingindo sua menor contribuição em 1992 e 1996(65%) conforme a Tabela 4 em anexos. A participação dos TC/SE na produção estadual representava cerca de 66% no ano Todos os municípios compreendidos nos TC/SE estiveram envolvidos com a mandiocultura durante o período em estudo, Lagarto é dentre eles o de maior destaque, com uma participação exorbitante de t participando com 47% do total produzido na região, em 2001, tendo uma participação média anual de 54%. O município de Aquidabã terminou o período no segundo lugar, com produção de t, contribuindo com apenas 6% da produção regional em 2001, ao analisar-se a participação média anual deste município percebe-se que sua contribuição diminuiu, ficando em torno dos 4%. Indiaroba obteve a terceira maior produção dos Tabuleiros, com uma produção de t em 2001, representando somente 3% do total produzido no Estado e média anual de apenas 2%. Itaporanga d'ajuda, com t terminou a década com 3% de participação no total regional em 2001, mantendo média anual de 3%, durante todo o período em análise. Dos municípios maiores produtores de mandioca(tabela 4, nos anexos), apenas 2 apresentaram evolução positiva da produção, Indiaroba foi o destaque com crescimento total de 38%, apresentando uma elevação média anual de 6% no período analisado. A Barra dos Coqueiros mesmo não estando entre os maiores produtores de mandioca,

14 12 obteve a maior evolução da produção(224%). Aquidabã evoluiu sua produção em apenas 7%, ficando com média no período de 5%. Lagarto apesar de ser o maior produtor de mandioca da região dos Tabuleiros Costeiros, diminuiu sua produção em 16%, ficando com média nula no período analisado e Itaporanga d'ajuda também caiu a sua participação em 9%, com média de apenas 1% no período. Lagarto registrou o pico de evolução(54%) no biênio 1992/1993 e sua maior queda de produção(-35%) em 1998/1999. Aquidabã atingiu sua máxima evolução(70%) no biênio 1999/2000 e suas maiores diminuições nos biênios 1991/1992(-33%) e 1998/1999(-27%)3. Indiaroba e Itaporanga d'ajuda experimentaram a máxima ampliação de produção no biênio 1990/1991(44% e 45%, respectivamente) e a maior queda ocorreu em 1991/1992(-35% e -30%, respectivamente). A produção total gerada nos TC/SE caiu em 10%, entre 1990/2001, registrando seu pico máximo de crescimento no biênio1992/1993(30%). Os biênios de quedas da produção foram vários, entre os mais notórios encontramse1991/1992(-8%), 1995/1996(-10%) e 1998/1999(-24%). Quedas provocadas, principalmente, pelos períodos de secas prolongadas na região durante os anos de 1991, 1995 e O total produzido no Estado também apresentou decréscimo de 8%, durante todo o período, apresentando elevação de 25% no biênio 1992/1993 e queda acentuada de -21% no biênio 1998/1999. Comportamento da Área Colhida com Mandioca nos TC/SE Sua Evolução 1990 a O estado de Sergipe colheu uma área média com mandioca em torno de ha durante o período estudado; desse total a região dos TC/SE participou em média com 66%, cultivando anualmente uma média de ha. Dos quatro municípios que dominam a produção na região em análise, Lagarto é o maior concentrador de área, com 38% do total regional, apresentando pequenas oscilações durante a década em questão, chegando aos 50% no ano

15 de 1997 e a 15% em Aquidabã iniciou a década concentrando apenas 5% da área colhida com mandioca, finalizando-a com uma pequena elevação de 6%, atingindo uma evolução média anual de 5%. Indiaroba iniciou a década com apenas 2% de participação na área colhida regional, passando a concentrar, em 2001, 4%. Indiaroba e Itaporanga d'ajuda mantiveram a média de concentração anual, durante o período, em torno dos 3%. Quanto às evoluções de área, observa-se na Tabela 5 em anexos, que a área colhida no Estado reduziu-se, entre 1990 e 2001, em torno de 6%; na região dos TC/SE a área colhida também sofreu decréscimo em idêntico percentual. Mesmo não aparecendo como grande produtor e concentrador de área, a Barra dos Coqueiros teve a maior evolução de área colhida dos municípios analisados(261%), onde a grande maioria dos produtores a cultivam consorciada à cultura do coqueiro(cuenca, 1998). Dos municípios mais representativos na mandiocultura da região, apenas Indiaroba aumentou a área colhida com mandioca(50%), durante o período analisado; seu pico máximo de evolução se deu durante o biênio 1990/1991(44%)4. Lagarto apesar de ser o maior produtor de mandioca na região dos Tabuleiros, diminuiu sua área colhida em 16% no período analisado, tendo como principal biênio evolutivo 1992/1993(30%). Itaporanga d'ajuda também não apresentou bom desempenho no período, reduzindo sua área em 15% e Aquidabã ficou com evolução nula entre 1990 e 2001, todavia no biênio 2000/2001 a área colhida com a cultura aumentou 20%. Observou-se também duas grandes quedas de 33% cada, registradas nos biênios 1991/1992 e 1998/1999, o seu pico máximo na evolução de área colhida foi atingido em 1994/1995, quando chegou a aumentá-la em 31%. Comportamento do Rendimento da Mandiocultura nos TC/SE Sua Evolução entre 1990 e O Rendimento médio da mandiocultura no estado de Sergipe durante o período manteve-se em torno de ton/ha(tabela 6), mostrando que o rendimento médio da mandioca no estado pouco tem se modificado, atingindo

16 14 um crescimento nos últimos 25 anos de apenas 22%. Segundo estatísticas oficiais a produtividade entre 1975 e 1979 foi de 8%; entre 1979 e 1985 foi de somente 1%, já no período entre 1985 e 2001 elevou-se em 13,5%. Isto é muito pouco considerando que a mandiocultura ocupa lugar privilegiado nos trabalhos desenvolvidos pelos órgãos estaduais e federais de pesquisa e extensão no Estado, durante todos esses anos, mas seu pouco rendimento possivelmente origina-se no fato de se tratar de uma cultura típica da agricultura familiar, desenvolvida em pequenas propriedades, geralmente em consorcio com outras culturas e ainda que o produtor utilize mais eficientemente a sua área cultivada, sacrificando o número de pés plantados de cada cultura, resulta num rendimento por hectare menor que o proporcionado pela monocultura. O rendimento no Estado, em termos porcentuais, entre 1990 e 2001, decresceu 2%. Analisando as variações bianuais, observa-se que 1992/1993 foi o único biênio em que houve uma evolução de até 10%, nos demais biênios esteve entre -6% e 4%. A variação do rendimento nos TC/SE, nos anos estudados, foi negativa mostrando uma queda de 5%, o biênio em que mais caiu foi 1993/1994(-9%), seguido do biênio 1991/1992(-8%); enquanto que seu pico máximo de evolução foi em 1992/1993, quando aumentou 15%; nos demais biênios manteve-se oscilando entre 5% e 3%. Para entender melhor o comportamento do rendimento na região dos TC/SE, analisou-se a evolução da produtividade nos principais municípios produtores da mencionada região. Em Aquidabã o rendimento manteve-se inalterado até 1994, caindo 7% no biênio 1994/1995, 8% em 1995/1996, 8% em 1996/1997 e 9% no biênio 1997/1998, recuperando-se em 1998/1999, quando apresentou elevação de 10%, atingindo seu pico máximo de evolução em 1999/2000(36%), estas oscilações fizeram com que no período total analisado, esse município conseguisse um acréscimo de 7% no rendimento. Lagarto não apresentou nenhuma alteração na produtividade, entre 1990 e 2001, as variações bianuais no rendimento em 1995/1996, 1996/1997, 1999/2000 e 2000/2001 foram nulas; experimentou sua máxima variação(18%) em 1992/1993 e a queda mais drástica de 1991/1992(-12%)5 O município de Itaporanga d'ajuda apresentou a maior evolução dos municípios

17 estudados(8%), no período em analise. A maior alteração positiva de produtividade se deu no biênio 1994/1995(27%), já nos biênios 1991/1992, 1993/1994 e 1995/1996, as variações foram negativas em porcentuais de - 14%, -21% e -12%, respectivamente. Indiaroba foi o único município analisado que apresentou decréscimo no seu rendimento (-8%), caindo sua produtividade em 29% no biênio 1991/1992, aumentando no mesmo porcentual no biênio subsequente 1992/1993. Neópolis mesmo não aparecendo como maior produtor e concentrador de área, demonstrou a maior evolução do rendimento no período de 1990 a 2001(30%). 15 Conclusões A mandioca in natura assim como os seus subprodutos tem alto índice de consumo per capita no Brasil e principalmente na região Nordeste. O Brasil apesar de ser o segundo produtor mundial de mandioca contribui apenas com 13% do total global, ficando atrás apenas da Nigéria que concentra 19% do total global, ou seja os dois maiores produtores somam apenas 32%, isso devido a que a mandioca é produzida aproximadamente 102 países, sendo que os outros 100 respondem pelos restantes 68% da produção mundial. É uma cultura de pequenos proprietários e não exigente em fertilidade, adaptando-se perfeitamente aos solos pobres e arenosos do tipo existente nos Tabuleiros Costeiros do Nordeste brasileiro. Os mandiocultores além de sofrerem pela falta seja de linhas de crédito e/ou condições de oferecer garantias reais para obtenção de financiamentos para o custeio da produção, ainda perdem na hora da comercialização do produto, devido à falta de organização em Associações e/ou cooperativas de produtores. A cultura concentra-se principalmente na região Nordeste(33%), isto é um indicativo que a cultura tem grande importância econômica para a região e principalmente para a ecorregião dos Tabuleiros Costeiros, região na qual predominam as pequenas propriedades e existe um grande contingente de produtores agrícolas desempregados, fruto da migração rural rumo aos pequenos e grandes centros urbanos, vindos dos polígonos da seca, duramente castigados pelas irregularidades climáticas característica da nossa região.

18 16 A mandiocultura pode contribuir na geração de emprego e renda regional, trazendo desenvolvimento econômico e melhoria da situação da grande massa de agricultores localizados na ecorregião dos Tabuleiros Costeiros do Nordeste, haja vista que haveria maior utilização de matéria-prima e mão-de-obra originária da economia regional. Referências Bibliográficas AGRIANUAL. Agrianual 2000 Anuário da Agricultura brasileira. São Paulo: FNP Consultoria & Comércio ed. Argos. p AGRIANUAL. Agrianual 2003 Anuário da Agricultura brasileira. São Paulo: FNP Consultoria & Comércio ed. Argos. p. 164, p. 387 Anuário Estatístico de Sergipe IBGE Aracaju - SE. v. 8 p. 103/ Anuário Estatístico de Sergipe IBGE Aracaju -SE. v. 14 p Anuário Estatístico de Sergipe IBGE Aracaju - SE. v. 15 p. 76/ Censo Agropecuário do Brasil IBGE Rio de Janeiro: IBGE - Sistema IBGE de recuperação automática SIDRA. Disponível: consultado EMATER-SE- Sistema de produção para mandioca- Série Sistema de Produção- Boletim No.001. Aracaju 1984, 24p. CHHATTHOO, R.; TUPINAMBÁ E. A. Avaliação de resistência de mandioca à podridão radicular. - Pesquisa em Andamento No. 7 Aracaju- SE 1982, 3p. CUENCA, M.A.G. Diagnóstico agrossocioeconômico da agropecuária no município de Barra dos Coqueiros. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, p. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Comunicado Técnico 20). CUENCA, M.A.G. Perfil Caracterização agrossocioeconômica dos produtores de coco do município de Pacatuba - SE. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, p. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Pesquisa em Andamento 50). CUENCA, M.A.G. Perfil agrossocioeconômico dos produtores de coco do município de Conde - BA. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, p. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos 25). CUENCA, M.A.G. Perfil agrossocioeconômico dos produtores de coco do

19 município de caucaia - CE. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, p. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos 15). 17 DINIZ, M. de S.; FUKUDA, C.; FUKUDA, W.M.G. Unidade de observação de genótipos de mandioca em Sergipe. Cruz das Almas, BA: EMBRAPA-CNPMF p. (EMBRAPA-CNPMF. Comunicado Técnico, 46). FAO Food and Agriculturale Organization on the United Nations Disponível em: - Consultado em PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL IBGE Rio de Janeiro: IBGE - Sistema IBGE de recuperação automática SIDRA. Disponível: consultado

20 18 Tabela 4 - Quantidade produzida de mandioca nos Tabuleiros Costeiros sergipanos Municipios Média Aquidabã Aracaju Arauá Areia Branca Barra dos Coqueiros Boquim Brejo Grande Capela Carmópolis Cristinápolis Cumbe Divina Pastora Estância General Maynard Ilha das Flores Indiaroba Itabaianinha Itaporanga d'ajuda Japaratuba Japoatã Lagarto Laranjeiras Malhada dos Bois Maruim Muribeca Neópolis Nossa Senhora das Dores Nossa Senhora do Socorro Pacatuba Pedrinhas Pirambu Riachuelo Rosário do Catete Salgado Santa Luzia do Itanhy Santana do São Francisco Santo Amaro das Brotas São Cristóvão São Francisco Siriri Tomar do Geru Umbaúba TOTAL TC SE 90 A TOTAL SE 90 A % TC EM REL SE 90 A % 70% 65% 68% 68% 67% 65% 68% 69% 66% 67% 66% 67%

21 TOTAL TC SE 90 A TOTAL SE 90 A % TC EM REL SE 90 A % 67% 65% 65% 67% 65% 65% 67% 67% 65% 66% 65% 66% 19 Tabela 5- Área colhida com mandioca nos Tabuleiros Costeiros sergipanos Municipios Média Aquidabã Aracaju Arauá Areia Branca Barra dos Coqueiros Boquim Brejo Grande Capela Carmópolis Cristinápolis Cumbe Divina Pastora Estância General Maynard Ilha das Flores Indiaroba Itabaianinha Itaporanga d'ajuda Japaratuba Japoatã Lagarto Laranjeiras Malhada dos Bois Maruim Muribeca Neópolis Nossa Senhora das Dores Nossa Senhora do Socorro Pacatuba Pedrinhas Pirambu Riachuelo Rosário do Catete Salgado Santa Luzia do Itanhy Santana do São Francisco Santo Amaro das Brotas São Cristóvão São Francisco Siriri Tomar do Geru Umbaúba

22 20 Tabela 6- Rendimento da mandioca nos Tabuleiros Costeiros sergipanos Municipios Média Aquidabã Aracaju Arauá Areia Branca Barra dos Coqueiros Boquim Brejo Grande Capela Carmópolis Cristinápolis Cumbe Divina Pastora Estância General Maynard Ilha das Flores Indiaroba Itabaianinha Itaporanga d'ajuda Japaratuba Japoatã Lagarto Laranjeiras Malhada dos Bois Maruim Muribeca Neópolis Nossa Senhora das Dores Nossa Senhora do Socorro Pacatuba Pedrinhas Pirambu Riachuelo Rosário do Catete Salgado Santa Luzia do Itanhy Santana do São Francisco Santo Amaro das Brotas São Cristóvão São Francisco Siriri Tomar do Geru Umbaúba TOTAL TC SE 90 A TOTAL SE 90 A Dif de Rend (TC e SE) 3% 5% 1% 5% 1% 3% 0% 2% 2% 2% 1% 1% 2%

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