CARTA DO ASSOCIATIVISMO DA ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE ESTREMOZ

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1 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de CARTA DO ASSOCIATIVISMO DA ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE ESTREMOZ Fevereiro de 26

2 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Fevereiro de 26 2

3 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de A razão e a razão de ser de uma instituição e dos seus efeitos sociais não está na vontade de um indivíduo ou de um grupo, mas sim nas forças antagonistas ou complementares, onde se geram vontades e no qual se define e redefine continuamente, na luta e através da luta- a realidade das instituições e dos seus efeitos sociais previstos e imprevistos Pierre Bourdieu 3

4 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Índice Introdução...13 I PARTE 1 Breves considerações sobre a Filosofia e Cultura de Intervenção Social Identificadas nas Instituições Breve Caracterização Demográfica do Concelho de Rede de Serviços e Equipamentos das Instituições Particulares de Solidariedade Social do Concelho Análise da Distribuição Geográfica dos Serviços e Equipamentos Instituições: Caracterização e Análise Comparativa Caracterização dos Corpos Gerentes Direcção Assembleia Geral Conselho Fiscal Caracterização dos Sócios Caracterização dos Recursos Humanos Número de Voluntários Caracterização das Instalações Caracterização dos Transportes afectos às IPSSs Conclusão relativa à Análise do Quadro Institucional

5 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de II PARTE 4 Análise por Áreas de Intervenção dos Serviços e Equipamentos das IPSSs e respectivas Valências Análise da Distribuição Geográfica dos Serviços, Equipamentos e suas valências Capacidade dos Equipamentos Sociais Infância e Juventude Terceira Idade Família/Comunidade População Portadora de Deficiência Toxicodependência Utentes por Escalão Etário por Valência Infância e Juventude Terceira Idade Utentes Segundo o Género por Valência nos Equipamentos para a Terceira Idade Utentes com e sem Dependência, por Valência e Género nos Equipamentos Vocacionados para a Terceira Idade Outros Recursos Disponíveis Conclusão Relativa à Análise das Valências...14 III Parte 5 Caracterização das Associações de Cariz Social e Humanitário Instituições: Caracterização e Análise comparativa Caracterização dos Corpos Gerentes Direcção Assembleia Geral

6 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Conselho Fiscal Caracterização dos Sócios Caracterização dos Recursos Humanos Número de Voluntários Caracterização das Instalações Caracterização dos Transportes Afectos às Associações Conclusão Relativa à Análise do Quadro Institucional Síntese Conclusiva...13 Bibliografia Glossário Anexos GRÁFICOS I Evolução Demográfica da população do Concelho de...24 II Evolução Demográfica da População por Escalão Etário...25 III Ano de Início de Funcionamento das IPSS s...3 6

7 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de IV Filiação...32 V Dependência a outras Entidades...33 VI Média das Habilitações Literárias das Direcções das IPSS s do Concelho...35 VII Direcção Escalão Etário...36 VIII Direcção Situação Perante a Actividade Económica...36 IX Direcção Ocupação Segundo a Classificação Nacional das Profissões X Direcção- Reformados Segundo a Classificação Nacional das Profissões XI Assembleia Geral Habilitações Literárias...39 XII Assembleia Geral Idades...39 XIII Assembleia Geral Situação Perante a Actividade Económica...4 XIV Assembleia Geral Ocupação Segundo a Classificação Nacional das Profissões XV Assembleia Geral Reformados Segundo a Classificação Nacional das Profissões XVI Conselho Fiscal Habilitações Literárias...43 XVII Conselho Fiscal Idades...43 XVIII Conselho Fiscal Situação Perante o Emprego...44 XIX Conselho Fiscal Ocupação Segundo a Classificação Nacional das Profissões XX Conselho Fiscal Reformados Segundo a Classificação Nacional das Profissões XXI Corpos Gerentes Habilitações Literárias...47 XXII Corpos Gerentes Escalão Etário...48 XXIII Corpos Gerentes Situação Perante a Actividade Económica

8 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de XXIV Corpos Gerentes Ocupação Segundo a Classificação Nacional das Profissões XXV Corpos Gerentes Reformados Segundo a Classificação Nacional das Profissões XXVI Sócios Individuais...52 XXVII e XXVIII Recursos Humanos das IPSS s do Concelho...53 XXIX Recursos Humanos Qualificados com Formação Superior...56 XXX Recursos Humanos Qualificados sem Formação Superior...59 XXXI Recursos Humanos não Qualificados...61 XXXII Voluntários...62 XXXIII Voluntários com Excepção da Delegação de da Cruz Vermelha Portuguesa...63 XXXIV Transportes Existentes nas IPSS s do Concelho de...66 XXXV Veículos que Permitem o Transporte de Cadeira de Rodas...67 XXXVI Autocarro...67 XXXVII Veículo Comercial...68 XXXVIII Carrinha...68 XXXIX Veículos Mistos...69 XL Veículos de Passageiros...69 XLI Auto Maca...7 XLII Capacidade/Utentes das Instituições para a Infância e Juventude...8 XLIII Capacidade/Utentes em Creches...81 XLIV Capacidade/Utentes em Jardim de Infância...81 XLV Capacidade/Utentes em ATL

9 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de XLVI Capacidade/Utentes das Instituições de Terceira Idade do Concelho...83 XLVII Capacidade/Utentes em Apoio Domiciliário...84 XLVIII Capacidade/Utentes em Apoio Domiciliário Integrado...84 XLIX Capacidade/Utentes em Centros de Dia...85 L Capacidade/Utentes em Centros de Convívio...85 LI Capacidade/Utentes em Lares de Idosos...86 LII Capacidade/Utentes em equipamentos para a Família e Comunidade...87 LIII Capacidade/Utentes nas Valências Destinadas à população Toxicodependente...88 LIV Utentes por Escalão Etário em Creche...89 LV Utentes por Escalão Etário em Jardim de Infância...9 LVI Utentes por Escalão Etário em ATL...9 LVII Utentes por Escalão Etário em Apoio Domiciliário...91 LVIII Utentes por Escalão Etário em Apoio Domiciliário Integrado...92 LIX Utentes por Escalão Etário em Lar de Idosos...93 LX Utentes por Escalão Etário Em Centro de Dia...94 LXI Utentes por Escalão Etário Em Centro de Convívio...94 LXII Utentes Segundo o Género em Lar de Idosos...95 LXIII Utentes Segundo o Género nos Lares de Idosos das IPSS s do Concelho..96 LXIV Utentes Segundo o Género em Centro de Dia...96 LXV Utentes Segundo o Género em Centro de Dia nas IPSS s do Concelho de...97 LXVI Utentes Segundo o Género em Centro de Convívio

10 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de LXVII Utentes Segundo o Género em Centro de Convívio das IPSS s do Concelho...98 LXVIII Utentes com e sem Dependência em Lares de Idosos...99 LXIX Utentes com e sem Dependência em Centro de Dia...1 LXX Utentes com e sem Dependência em centro de Convívio...11 LXXI Ano de Início da Instituições de Cariz Social e Humanitário...17 LXXII Direcção Habilitações Literárias...11 LXXIII Direcção Idades...11 LXXIV Direcção Situação Perante a Actividade Económica LXXV Direcção Ocupação Segundo a Classificação Nacional das Profissões LXXVI Direcção- Reformados Segundo a Classificação Nacional das Profissões LXXVII Assembleia Geral Habilitações Literárias LXXVIII Assembleia Geral Idades LXXIX Assembleia Geral Situação Perante a Actividade Económica LXXX Assembleia Geral Ocupação Segundo a Classificação Nacional das Profissões LXXXI Assembleia Geral Reformados Segundo a Classificação Nacional das Profissões LXXXII Conselho Fiscal Habilitações Literárias LXXXIII Conselho Fiscal Idades LXXXIV Conselho Fiscal Situação Perante o Emprego LXXXV Conselho Fiscal Ocupação Segundo a Classificação Nacional das Profissões

11 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de LXXXVI Conselho Fiscal Reformados Segundo a Classificação Nacional das Profissões LXXXVII Corpos Gerentes Habilitações Literárias LXXXVIII Corpos Gerentes Escalão Etário LXXXIX Corpos Gerentes Situação Perante a Actividade Económica XC Corpos Gerentes Ocupação Segundo a Classificação Nacional das Profissões XCI Corpos Gerentes Reformados Segundo a Classificação Nacional das Profissões XCII Número de Sócios Individuais XCIII Recursos Humanos ao Serviço dos Bombeiros Voluntários de XCIV Voluntários XCV Voluntários de Execução dos Bombeiros Voluntários de XCVI Viaturas Afectas aos Bombeiros Voluntários de QUADROS I Evolução Demográfica da População Residente no Concelho de por Freguesia II População Residente nas Freguesias do Concelho de por Escalão Etário em III Natureza Jurídica das IPSS s...31 IV Vigência dos Corpos Gerentes das IPSS s...33 V Número e Tipo de Sócios por Instituição...5 VI Distribuição dos Recursos Humanos das IPSS s do Concelho de Qualificados com Formação Superior

12 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de VII Distribuição dos Recursos Humanos das IPSS s do Concelho de Qualificados Sem Formação Superior...57 VIII Distribuição dos Recursos Humanos das IPSS s do Concelho de não Qualificados...6 IX Natureza das Instalações...64 X Caracterização da Sede Social...65 XI Caracterização da Área Social das Instalações...66 XII Capacidade Utentes das Valências para Pessoas Portadoras de Deficiência 88 XIII Projectos Desenvolvidos pelas IPSS s do Concelho...11 XIV Áreas de Intervenção...13 XV Natureza Jurídica e Filiação das Instituições de Cariz Social e Humanitário do Concelho...19 XVI Número e Tipo de Sócios nas Instituições de Cariz Social e Humanitário do Concelho...12 XVII Natureza das Instalações das Instituições de Cariz Social e Humanitário do Concelho XVIII Caracterização da Sede Social das Instituições de Cariz Social e Humanitário do Concelho XIX Caracterização da Área Social das Instituições de Cariz Social e Humanitário do Concelho XX Projectos Desenvolvidos pelas Instituições de Cariz Social e Humanitário do Concelho MAPAS I Distribuição das IPSS s por Freguesia

13 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de II Valências para a Infância- Juventude por Freguesia...75 III Valências para a Terceira Idade por Freguesia...76 IV O Caso do Apoio Domiciliário e do Apoio Domiciliário Integrado...77 V Valências para a População Portadora de Deficiência por Freguesia...78 VI Valências para Família e Comunidade por Freguesia...79 Para o Município de, o desenvolvimento social numa perspectiva integrada constitui uma prioridade. Nessa linha, surge a Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de. Trata-se de um documento dinâmico, que queremos de actualização e correcção regular, que permitirá ao Município, à Administração Pública, às instituições e aos próprios cidadãos o conhecimento da realidade concelhia no campo da acção social. A Carta dá-nos a radiografia em Fevereiro de 26 da realidade associativa. É um instrumento relevante para auxiliar a diagnosticar as nossas carências, levantar 13

14 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de potencialidades e fornece elementos fundamentais para a actualização do Plano de Desenvolvimento Social que perspectiva as respostas sociais do concelho. É para nós claro que o caminho para o desenvolvimento local passa pelo estabelecimento de relações de parceria e cooperação. Só assim é possível intensificar e concertar esforços no sentido de optimizar os recursos e promover a inovação. A relação de parceria local deverá ser efectiva e funcionar como instrumento estratégico que conduza a uma cobertura adequada do concelho por equipamentos sociais e à eliminação de duplicações e de lacunas. Conscientes que muito falta para fazer, estamos, porém, convictos que estamos no caminho certo ao recorrer à optimização dos recursos locais para a resolução dos problemas sociais. Esta Carta é mais um contributo no sentido de um concelho mais solidário, um concelho de todos, com todos e para todos. O Presidente da Câmara José Alberto Fateixa Introdução O presente documento insere-se numa preocupação global, dos órgãos de gestão do Município de, em possuir, de forma acessível e de rápida consulta, a informação necessária, sobre as diferentes realidades sociais do Concelho, no sentido de se poderem fundamentar opções, quer de planeamento estratégico, quer de tomadas de decisão mais imediatas. 14

15 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Fica, pois, claro, que este tipo de documentos, não substitui (até porque, nalguns casos, neles se baseia) outros mais elaborados, como diagnósticos sectoriais, bases de dados institucionais ou outros. Pretende, repete-se, ser uma espécie de Livro de Bolso, um digest de tudo isso, sem prejuízo de proceder á sua própria actualização e, com tal, contribuir, também, para o enriquecimento desses documentos mais vastos. Por isso, no que a este trabalho se refere, ele não substitui nem o Diagnóstico Social feito no âmbito da Rede Social, ou o seu subsequente Plano de Desenvolvimento Social, ou a Carta Social Regional do Alentejo: baseia-se, sim, nesses notáveis esforços realizados, actualiza alguma da sua informação institucional e, porque é essa a sua vocação, converte tudo isso num manual de acesso fácil sobre os recursos presentes e potenciais, do mundo da acção social institucional. Não é, igualmente, um trabalho académico, mas, sim, uma recolha e sistematização de informação, com os fins utilitários referidos. 1. Porquê uma Carta Social? O recurso á feitura de cartas sobre realidades sociais reporta á assunção, por parte das Ciências Sociais, da metodologia observação usada por outras áreas do saber, como a geografia ou as ciências médicas. Mapear algo significa, entre outras coisas, localizá-lo em relação a pontos de referência, compreende-lo nesse contexto relacional, para, depois, se poder projectar algo onde ele é parte: antes de fazer uma estrada, é preciso fazer os mapas, as cartas da região, para se saber como são os solos, onde estão os rios, etc., para que a estrada, antes de ser feita, não só conte com eles e os respeite, mas, sobretudo, use as suas potencialidades presentes. 15

16 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Daí que não seja incorrecto chamar a este documento uma carta : repetimos, embora em versão digest, ele pretende identificar recursos e potencialidades de uma componente importante da acção social local: as suas instituições de cariz sem fins lucrativos. Tratar-se-ia, se fosse necessário usar uma linguagem mais rigorosa, displicente nesta versão de bolso, de uma Carta da solidariedade social institucional, porque se centra nas organizações instituídas e, não de um documento que considere ou monitorize, por exemplo, as dinâmicas sociais informais. Assim, em definitivo, esta carta, pretende ser um instrumento multiusos de extrema simplicidade, funcionalidade e flexibilidade nos domínios da informação social, da preparação da tomada de decisão aos diversos níveis, de apoio à cooperação institucional e, não menos importante, de informação ao cidadão. Consubstancia-se numa Base de Dados que comporta diversos ficheiros temáticos com a informação mais relevante da rede de serviços e equipamentos, relacionáveis entre si e com referenciação geográfica ao nível da freguesia. 2. Critérios metodológicos e delimitações 2.1 Conceito utilizado de Instituição de solidariedade social Entendendo Acção Social como a disponibilização de respostas, por iniciativa de indivíduos ou grupos da sociedade civil, a problemas relativos ao acesso e utilização dos direitos sociais, nomeadamente ao nível de vida e qualidade de vida considerados dignos, de forma benévola, filantrópica ou sem fins lucrativos 1, importava delimitar que tipo de instituições iriam ser mapeadas, no Concelho de. 1 In Estivil, Jordi. 23. Panorama da luta contra a exclusão social, Lisboa. OIT 16

17 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Esta delimitação é importante, pois, sem duvida, uma Escola faz acção social, assim como uma Colectividade de Cultura e Recreio e nós não os considerámos. Seguimos, por isso, o critério usado na Carta Social elaborada e actualizada pela estrutura da Segurança Social, onde prevalece a filosofia que levou a agrupar as instituições naquilo que hoje se chamam as IPSS. Assim, detivemo-nos nas instituições com as seguintes características constitutivas tal como constam no DL 119/83 e legislação complementar: _ instituições sem finalidade lucrativa; _ constituídas por iniciativa de particulares; _ com o propósito de dar expressão organizada ao dever moral de solidariedade e de justiça entre os indivíduos; _ que não sejam administradas pelo Estado ou por um corpo autárquico; _ e que se proponham a concessão de bens e a prestação de serviços; _ para prossecução de, entre outros, os seguintes objectivos: _ de segurança social / acção social (apoio a crianças e jovens, à família e à integração social e comunitária; protecção dos cidadãos na velhice e invalidez e em todas as situações de falta ou diminuição de meios de subsistência ou de capacidade para o trabalho); _ de promoção e protecção da saúde; _ de educação e formação profissional; _ de resolução dos problemas habitacionais das populações. 17

18 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de As IPSS continuam a poder prosseguir de modo secundário outros fins não lucrativos compatíveis com os seus fins característicos (fins culturais, recreativos, etc.). Considerámos também que esta Carta não ficaria completa se não abarcássemos as Associações de cariz social e humanitário visto as mesmas desenvolverem, entre outras, actividades de acção social. Propositadamente, destacamos aqueles que são os critérios fundamentais da escolha/exclusão de uma instituição em relação a esta carta. 2.2 Critérios metodológicos Atendendo à tipologia do documento que definimos, não nos detivemos na explanação alongada de reflexões metodológicas. Diremos, somente, que na identificação de instituições, com o perfil atrás referido, constantes quer do Diagnóstico Social feito pela Rede Social, quer na última actualização da Carta Social da Região (datada de 22), quer no estudo, feito em 24, pela Fundação Eugénio de Almeida, intitulado As instituições sociais do Distrito de Évora, quer em bases de dados de outras organizações. Identificadas as instituições, foi aplicado presencialmente, um questionário de recolha de informação. Esta foi tratada, tendo em conta o fim em vista deste documento. O trabalho terá a seguinte estrutura: 1 Breves considerações sobre a filosofia e Cultura de Intervenção Social Identificadas nas Instituições 2 Breve Caracterização Demográfica do Concelho de 18

19 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de 3. Rede de Serviços e Equipamentos das Instituições Particulares de Solidariedade Social do Concelho 3.1Análise da Distribuição Geográfica dos Serviços e Equipamentos 3.2Instituições: Caracterização e Análise comparativa 3.3 Caracterização dos Corpos Gerentes 3.4 Caracterização dos Sócios 3.5 Caracterização dos Recursos Humanos 3.6 Número de voluntários 3.7 Caracterização das instalações 3.8 Caracterização dos Transportes afectos às IPSSs 3.9 Conclusão relativa à análise do quadro institucional 4 Análise por áreas de Intervenção dos Serviços e Equipamentos das IPSSs e Respectivas Valências 4.1 1Análise da Distribuição Geográfica dos Serviços, Equipamentos e suas valências 4.2 Capacidade dos Equipamentos Sociais 4.3 Utentes por Escalão Etário por Valência 4.4 Utentes segundo o género por Valência nos Equipamentos para a Terceira Idade 4.5 Utentes com e sem Dependência, por Valência e Género nos Equipamentos Vocacionados para a Terceira Idade. 4.6 Projectos em Desenvolvimento nas IPSS.s do Concelho de 4.7 Conclusão relativa à Análise das Valências 5 Caracterização das Associações de Cariz Social e Humanitário 5.1 Instituições: Caracterização e Análise comparativa 5.2 Caracterização dos Corpos Gerentes 19

20 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de 5.3 Caracterização dos Sócios 5.4 Caracterização dos Recursos Humanos 5.5 Número de Voluntários 5.6 Caracterização das Instalações 5.7 Caracterização dos Transportes afectos às Associações 5.8 Conclusão relativa à análise do quadro institucional Síntese Conclusiva 2

21 I PARTE

22 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de 1. Breves Considerações Sobre a Filosofia e Cultura de Intervenção Social Identificadas nas Instituições A intervenção Social, em Portugal, tem primado por uma perspectiva simultaneamente assistencialista e sectorialista que, apesar de alguma tradição na transmissão do contrário, tem sido difícil de combater; mais problemático ainda se torna o facto dessa postura prejudicar a afirmação, entre nós, das novas perspectivas de enquadramento filosófico, político e metodológico da intervenção social. Assim, o trabalho em rede ou em parceria, a perspectiva do combate à exclusão e acção para a inclusão como algo que constitui um caminho de mediação próprio dentro da organização social (o terceiro sector ) e dentro dos sectores de actividade (a economia social, o associativismo civilista, o empreendorismo social ) é, muitas vezes, apreendido só no campo do conceito e apropriado como um novo chavão ou lugar comum, logo, não mudando nem a cultura nem a prática das instituições e profissionais. Estamos, pois, numa fase em que se insiste, a esse nível, em centrar a concepção e a prática da Intervenção Social em instituições de organização tradicional (pese o mérito de centenas de anos, para algumas, de trabalho), muito presas a intervenções por sectores etários ou funcionais (idosos, crianças, etc.), onde quase nunca há lugar para uma perspectivação da intervenção integrada e globalizante sobre a pessoa, a comunidade e os contextos sociais, económicos e culturais em que os problemas se produzem. Intervêm-se mais sobre o problema, quase nunca sobre o mecanismo que o criou. 22

23 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Por outro lado, a autarcia institucional continua a imperar: cada instituição tem a sua área de intervenção, os seus recursos, os seus técnicos, os seus produtos. Se mal se trabalha em parceria, trabalhar em rede parece pertencer ao domínio da utopia. Como enquadramento deste panorama, temos um conceito de voluntariado, sobre o qual muitas instituições se dizem erectas que tarda em recentrar-se, continuando a ter um novecentista peso filantrópico, nem sempre adaptado às problemáticas sociais deste início de século. A par, as instituições de novo tipo, como as Associações de desenvolvimento local, tardam a diferenciar-se, nestas práticas, das velhas. A confirmação deste panorama encontra-se, facilmente, na constatação das dificuldades que se encontrou e se tem encontrado na implantação, pelo então Instituto na Rede Social, centrada nos CLAS (Conselhos Locais de Acção Social), ou na fraca mobilização das instituições para novas problemáticas (como as minorias éticas e sociais). O Concelho de não podia fugir a esta realidade. De facto, segundo o Diagnóstico Social, No Concelho de a maioria das Instituições Sociais estão localizadas na cidade, principalmente as vocacionadas para a infância e juventude, nomeadamente as Creches e os Centros de Actividades de Tempos Livres. Por outro lado, o aumento do índice de envelhecimento do Concelho implica a sensibilização das famílias e das Instituições na procura de soluções que se adeqúem às necessidades das pessoas idosas o que passa, entre outras coisas, na promoção de actividades socioculturais que permitam que o idoso se sinta útil à sociedade na qual se insere. 23

24 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Relativamente aos idosos dependentes, as listas de espera no Concelho, no que diz respeito aos lares, tornam urgente uma reflexão profunda sobre esta situação. O Concelho tem uma grande percentagem de pensionistas, população esta vulnerável a fenómenos de pobreza, isolamento e exclusão social, uma vez que grande parte aufere pensões de baixo montante 2 Por outro lado, na análise SWOT (Fraquezas, potencialidades, ameaças e oportunidades), feita, no mesmo documento, são detectadas, entre outras fragilidades, no que concerne às Instituições, Falta de cultura de trabalho em parceria na e da comunidade, Falta de equipamentos sociais para a infância e a juventude, Falta de equipamentos de lazer e recreativos para a população em geral. O mesmo documento, contudo, não elenca pontos fortes ou oportunidades ligadas à filosofia e cultura das instituições. Assim, parece existir um quadro, confirmado, empiricamente, durante o processo de visitas institucionais, onde se denota ainda existir alguma ausência daquilo que, modernamente, deve ser a filosofia organizacional e a cultura de trabalho das instituições sem fins lucrativos, ou seja: Criação associativa de raiz, visando suprir uma necessidade (nascem da sociedade civil e por sua iniciativa) Convergência tendencial utente/agente (ou seja, numa situação ideal, os beneficiários e utentes coincidem com os próprios associados ou existe forte interacção e corresponsabilidade na gestão) Reintegração social dos lucros (que é diferente de não ter lucro) 3 2 Diagnóstico Social, pag in Merler, Alberto.22. Dintro al Terzo Settore. Rex, Universitá di Sasari (Italia) 24

25 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Torna-se, pois, evidente a prevalência de um discurso com cariz assistencialista, onde se detecta falta de autonomia técnica e financeira, suprida por um recurso à tutela e aos poderes locais. É detectável, ainda, uma evidente sectorialização das respostas e a sua centragem no idoso que, sendo um problema real, prioritário e pungente, não é único e não pode ser encarado sem ter os outros grupos etário em conta: como veremos adiante, existem poucas instituições com respostas integradas (para vários públicos) e, onde existem não se pratica, de forma prioritária, a interacção entre gerações e públicos-alvo. Nalguns públicos não muito categorizáveis nas valências clássicas (como os jovens, os adolescentes) escasseiam respostas. A ideia de trabalho em rede parece pouco presente, pese a existência da Rede Social e a filiação de algumas instituições em redes nacionais como a União das IPSSS/CNIS, a União das Misericórdias ou a Rede Europeia Anti-Pobreza; não há colaborações técnicas sistemáticas entre as instituições. Por outro lado, se nos ativéssemos ao que a legislação fixa sobre Direcções Técnicas (o que compete à tutela), verificaríamos que existem situações de falta de cumprimento de requisitos no perfil das pessoas recrutadas ou estas, simplesmente, não existem. Contudo, existe, claramente, uma situação de mudança, que se prende com a consciência da qualidade de algumas respostas sociais, das boas condições físicas de alguns equipamentos, dos recentes recrutamentos de pessoal e técnicos qualificados, e, nalguns casos, na busca autónoma de financiamentos, para além dos acordos com a Segurança Social. De igual modo, a dinâmica de participação e troca de experiências, em fóruns como a Rede Social, começa a potenciar uma possibilidade de 25

26 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de planeamento estratégico que, como autoridade local democrática, cabe à Câmara Municipal e restantes órgãos autárquicos dinamizar. 2 Breve Caracterização Demográfica do Concelho de Gráfico I Evolução Demográfica da População do Concelho de Como podemos notar através da observação do gráfico anterior, a população do Concelho tem vindo a diminuir progressivamente. 26

27 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Gráfico II Evolução Demográfica da População Residente No Concelho de por Escalão Etário e mais Se considerarmos a evolução da população por escalão etário constatamos que a população tem vindo a diminuir em todos os escalões etários com excepção do dos 65 e mais anos. Quadro I Evolução Demográfica da População Residente no Concelho de por Freguesia Arcos Sta Maria Évoramonte Glória Sta Vitória Ameixial Sto Estêvão S. Bento do Ameixial S. Bento de Ana Loura S. Bento do Cortiço S. Domingos de Ana Loura S. Lourenço de Mamporcão Veiros Sto André A análise da evolução da população por freguesia permite-nos verificar que desde 1981 todas as Freguesias do Concelho têm vindo a perder população, com excepção da Freguesia de - Santa Maria que se tem afirmado como pólo 27

28 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de de atracção da população do Concelho, assistindo-se simultaneamente ao esvaziar das restantes freguesias. Quadro II População Residente nas Freguesias do Concelho de por Escalão Etário, em 21 Arcos - Sta. Maria Évoramonte Glória Sta. Vitória do Ameixial Sto Estêvão S. Bento do Ameixial S. Bento de Ana Loura S. Bento do Cortiço S. Domingos de Ana Loura S. Lourenço de Mamporcão Veiros - Sto. André -14 (nº), (nº), (nº), e mais anos (nº), Total (nº), Taxa de variação da pop. Dos -14 entre , HM (%) Taxa de variação da pop. dos entre , HM (%) Taxa de variação da pop. dos entre , HM (%) Taxa de variação da pop. dos 65 e + anos entre , HM (%) -21,7 +18,5-17,6-29,8-11,3-15,8-59,8-27,2-26,6-1,9-2,5-22,2-25, ,2 +9,6 +4,1-28,9-12,5-43,8-11,9-5, -18,9-3,5-46,4-18,6-8,7-9,6-17,3 +24,8-12,9-18,5-1,3-36,3-31,6-11,1-7,7-1,5-18,6-21,5-9,4-2,3 +27,2 +58,7 +29,7-8,1 +21,4 +9,1-7,4-3,8 +26,4 +14,6 +35,5 +49,3-1,3 +25,6 Proporção de jovens, 21 (%) 11,8 15,1 11,6 14,1 12,8 14,2 1 17,4 11,2 16,3 11,8 12,2 12,5 13,4 População Activa, 21 (%) 58,5 64,4 55,2 63,7 59,5 53,7 57,7 63, 52,6 6,3 58,1 54,6 59,5 6,9 Proporção de idosos, 21 (%) 29,7 2,5 33,1 22,2 27,7 32,1 32,3 19,6 36,2 23,4 3,1 33,2 28, 25,7 Índice de envelhecimento, 21 (%) 251,9 136,1 285,7 157,5 215, , 112,5 251,3 143,7 254,5 272,7 226,4 192,1 28

29 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Considerando-se a população por escalão etário, por freguesia, verifica-se que todas as freguesias, com excepção de Santa Maria e Évoramonte, apresentam taxas de variação negativas entre 1991 e 21 nos grupos etários entre os e os 64 anos. Por outro lado, o grupo etário dos 65 e mais anos, registou um aumento significativo em todas as freguesias entre 1991 e 21, excluindo as freguesias de S. Bento do Ameixial, da Glória, e de São Bento de Ana Loura. De regista também que em 21 as freguesias com maior proporção de jovens eram: S. Bento de Ana Loura, S. Domingos de Ana Loura e Santa Maria. As freguesias com uma maior proporção de idosos eram S. Bento do Cortiço, Veiros e Évoramonte. O índice de envelhecimento, como era de esperar, tem aumentado ao longo dos anos, de tal modo que, por cada 1 indivíduos dos aos 14 anos, registava-se em 21 quase o dobro de idosos, valor bastante superior à média nacional (12,2) e à média observada no Alentejo (162,7) (INE, 22). As freguesias com um maior índice de envelhecimento são São Bento do Ameixial, Évoramonte e Veiros. Sintetizando assiste-se a uma diminuição gradual da população do Concelho e a um correspondente aumento do índice de envelhecimento. Não podemos deixar de referir, no entanto, o número crescente de imigrantes em idade activa que têm vindo residir e trabalhar para o nosso Concelho e cujos números desconhecemos. 29

30 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de 3 Rede de Serviços e Equipamentos Sociais do Concelho de 3.1 Análise da Distribuição Geográfica dos Serviços e Equipamentos do Concelho de O mapa que se segue permite analisar geograficamente a distribuição das Instituições de Solidariedade Social existentes no Concelho de. I 3

31 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de DISTRIBUIÇÃO DAS IPSS.s POR FREGUESIA Centro Social e Paroquial de S. Bento do Cortiço Fundação Asilo Nª Sra do Perpétuo Socorro Santa Casa da Misericórdia De Veiros Associação Amigos da Terc. Idade de Sta Vitória do Ameixial Associação Amigos da Terceira Idade de S. Lourenço de Mamporcão Associação Amigos da Terceira Idade de S. Bento do Ameixial Associação para a Promoção Social de S. Dom. Ana Loura Centro Social e Paroquial de Santo António dos Arcos Santa Casa da Misericórdia de Évoramonte IPSSs dirigidas a indivíduos portadores de deficiência Centro Social e Paroquial de Sto André Lar de Betânia Recolhimento Nª Sra dos Mártires Del. da Cruz Vermelha Portuguesa Cerci Sta Casa da Misericórdia de Centro de Bem Estar Social Os Nossos Fofinhos Liga dos Combatentes Núcleo de Centro Social e Paroquial de Santa Maria IPSSs dirigidas à Infância/ Juventude IPSSs dirigidas à Terceira Idade IPSSs dirigidas à Infância/Juventude, Família, Comunidade e Terceira Idade IPSSs que actualmente ainda não têm valências mas que pretendem implantá-las IPSSs dirigidas à formação religiosa Católica Como podemos observar, existem 19 IPSSs no Concelho de. Destas, 5 (26,3 %) estão vocacionadas para o apoio à terceira idade; 3 (15,8 %) para o 31

32 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de apoio à infância e juventude, 1 (5,3 %) para o apoio aos indivíduos portadores de deficiência, e as restantes 5 (26,3 %) são mistas, isto é, estão direccionadas para a infância, terceira idade e família / comunidade. Existem, ainda, 4 (21%) Instituições direccionadas para o apoio à Terceira Idade que, embora constituídas, ainda não têm valências, aguardando a aprovação ou/e financiamento de projectos e 1 (5, 3 %) vocacionada para o desenvolvimento humano na vertente do catolicismo. 3.2 Instituições: Caracterização e Análise Comparativa Gráfico nº III Ano de Início de Funcionamento das IPSSs A P Social de São Domingos de Ana Loura A I T I de São Bento do Ameixial A A T I de Santa Vitória Ameixial A A T I de São Lourenço de M amporcão C S P de São Bento do Cortiço C S P de Santo António dos Arcos Os Nossos Fofinhos C S P Santa M aria de C S P de Santo André Cerci Lar de Betânia Rec. Nª Sra dosm ártires C Bem Estar Social Fund. As. Nª Sra do Perpétuo Socorro L dos Combatentes - Núcleo de Delegação de da C V P S C M de Veiros S C M de S C M de Évoramonte Constata-se que 52,6 % das instituições começaram a sua actividade após a instauração do regime democrática em

33 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Contudo, dessas, 4 só a iniciaram na década de 9 do século XX, década onde, a par dos financiamentos da então Comunidade Europeia, por via de Programas Nacionais ou Europeus de Luta contra a Pobreza e outros, surgem as novas formas de contratualização com a tutela (Segurança Social). Quadro III Natureza Jurídica das Instituições Instituição Natureza jurídica Registo Associação de Amigos da Terceira Idade de Santa Vitória Ameixial Associação IPSS Associação de Amigos da Terceira Idade de São Bento do Ameixial Associação IPSS Associação de Amigos da Terceira Idade de São Lourenço de Mamporcão Associação IPSS Associação para a Promoção Social de São Domingos de Ana Loura Associação IPSS Centro de Bem Estar Social Associação IPSS Centro Social e Paroquial de Santa Maria - Centro Social e Paroquial de Santo André Centro Social e Paroquial de Santo António dos Arcos Centro Social e Paroquial de São Bento do Cortiço Cerci Delegação de da Cruz Vermelha Portuguesa Pessoa Colectiva de Direito Canónico Pessoa Colectiva de Direito Canónico Pessoa Colectiva de Direito Canónico Pessoa Colectiva de Direito Canónico Cooperativa de Solidariedade Social ONG IPSS IPSS IPSS IPSS IPSS Equiparada a IPSS Fundação Asilo Nª Sra do Perpétuo Socorro Fundação IPSS Lar de Betânia Liga dos Combatentes Núcleo de Pessoa Colectiva de Direito Religioso Pessoa Colectiva de utilidade pública administrativa IPSS Equiparada a IPSS Recolhimento Nª Sra dos Mártires Cooperativa de IPSS 33

34 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Instituição Natureza jurídica Registo Solidariedade Social Santa Casa da Misericórdia de Misericórdia IPSS Santa Casa da Misericórdia de Évoramonte Misericórdia IPSS Santa Casa da Misericórdia de Veiros Misericórdia IPSS Lar Santana do Outeiro N/R N/R Os Nossos Fofinhos N/S N/S Nota-se que 4 % das Instituições são de erecção canónica ou confessional, sendo, as restantes, 1 % cooperativas e 45% associações de cariz civilistas (tipo Associação de Amigos ). Regista-se, ainda, uma Fundação, 1 Instituição que desconhece a sua filiação jurídica e uma que não respondeu. Gráfico IV 15% 5% Filiação Não está Filiada em nenhuma Organização/Entidade Confederação Nacional das IPSSs Assembleias de Deus 5% 5% 4 FENACERCI Comité e Federação Nacional da CVP 5% 5% 2 Organizações Internacionais de antigos combatentes União das Misericórdias Portuguesas N/R 57% das instituições reconhecem estar filiadas em organizações e Instituições (federações, confederações, uniões, etc.). 34

35 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Gráfico V Dependência a Outras Entidades 1 5% 19% 66% Não Está Dependente de Nenhuma Entidade Ministério da Defesa N/R Fábrica da Igreja Paroquial 66 % das Instituições afirmam não depender de nenhuma organização ou entidade que condicione as sua decisões gestionárias. Quadro IV Vigência dos Corpos Gerentes das Instituições de Solidariedade Social Data de Tomada de Período Instituição posse dos Corpos de Observações Gerentes Vigência Associação de Amigos da Terceira Idade de Santa Vitória Ameixial 23 3 anos Associação de Amigos da Terceira Idade de São Bento do Ameixial 23 3 anos Associação de Amigos da Terceira Idade de São Lourenço de Mamporcão 24 3 anos Com proposta de projecto Com proposta de projecto - Associação para a Promoção Social de São Domingos de Ana Loura Corpos Gerentes não constituídos - Sem valências e sem proposta de projecto Centro de Bem Estar Social 25 3 anos Centro Social e Paroquial de Santa Maria anos renováveis Centro Social e Paroquial de Santo André N/S 3 anos - 35

36 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Data de Tomada de Instituição posse dos Corpos Gerentes Centro Social e Paroquial de Santo António dos Arcos 1994 Não há Centro Social e Paroquial de São Bento do Cortiço 25 3 anos Período de Observações Vigência Cerci 25 4 anos - Delegação de da Cruz - Vermelha Portuguesa 23 3 anos Fundação Asilo Nª Sra do Perpétuo - Socorro 25 Não há Lar de Betânia 26 3 anos - Liga dos Combatentes Núcleo dos Combatentes 25 3 anos Com proposta de projecto Recolhimento Nª Sra dos Mártires 23 3 anos - Santa Casa da Misericórdia de anos Santa Casa da Misericórdia de - Évoramonte 24 3 anos Santa Casa da Misericórdia de - Veiros 24 3 anos - - Lar Santana do Outeiro N/R N/R Os Nossos Fofinhos N/S N/S - Regista-se que a esmagadora maioria das IPSSs parece respeitar as preocupações estatutárias, no que concerne a observar a vigência dos prazos para os mandatos dos corpos sociais. Só num caso (5%) se reconhece não haver corpos 36

37 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de gerentes constituídos, em 2 casos (11%), o assunto parece ter pouca relevância, pois não sabem e 1 (5%) não respondeu. 3.3 Caracterização dos Corpos Gerentes Direcção Gráfico VI Média das Habilitações Literárias das Direcções das IPSSs do Concelho Superior 28% Médio 4% N/S 5% Secundário 24% 1º ciclo 28% 2º ciclo 2% 3º Ciclo 9% De entre os elementos da Direcção das Instituições, de notar que 28% possuem Curso Superior. Numa visão mais global, 56% possuirão habilitações académicas superiores ao actual 3º ciclo. De algum modo, esta constatação não confirma a ideia corrente sobre as fracas habilitações dos dirigentes deste tipo de organizações. 37

38 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Gráfico VII Direcção Escalão Etário 6% 11% 31% 52% anos e + N/S Nota-se que ao contrário da representação que, geralmente existe do dirigente benévolo/voluntário, não há uma prevalência de pessoas com 65 ou mais anos: assim, 52% têm entre 4 e 65 anos, registando-se 11% para o grupo etário dos 25 a 4 anos. Gráfico VIII Direcção Situação Perante a Actividade Económica 31% 69% Com Ocupação Sem Ocupação Igualmente, nota-se que 69 % dos membros de Direcção são pessoas activas e com profissão, o que, uma vez mais, não confirma o lugar comum que associa o dirigente deste tipo de organizações a elites aristocráticas, a grupos sociais absentistas ou pessoas não activas. 38

39 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Gráfico IX Direcção Ocupação Segundo a Classificação Nacional das Profissões % Quad. Sup. Da Adm. Pública Dirig. E Quadro Sup. De Empresas Especialistas de Prof. Intelectuais e cientificas Técnicos e Prof. De nível Intermédio 4% 4% 14% Pessoal adm. E similares Pessoal de serviços e vendedores Agricultores Op. Artifices e trab. Similares 11% 19% Op. De Inst. E M áquinas e trab. De montagem Trab. Não qualificados 14% Forças armadas Ocupações Religiosas N/S Não é, na sequência, de admirar que se verifique, nos dirigentes com ocupação, uma prevalência das profissões ligadas ao sector terciário e, destas, dos quadros administrativos e similares, a par dos ministros ou outros religiosos consagrados, seguidos, de perto, pelos quadros dirigentes e intermédios. Regista-se, ainda, que, apesar de estarmos num Concelho com tradições castrenses, só 2 dirigentes serão militares no activo. 39

40 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Gráfico X Direcção Reformados Segundo a CNP-94 7% Quad. Sup. Da Adm. Pública Dirig. E Quadro Sup. De Empresas Especialistas de Prof. Intelectuais e cientificas Técnicos e Prof. De nível Intermédio Pessoal adm. E similares 27% 15% Pessoal de serviços e vendedores Agricultores Op. Artifices e trab. Similares 7% 4% Op. De Inst. E Máquinas e trab. De montagem Trab. Não qualificados 22% 11% 7% Forças armadas Ocupações Religiosas N/S No que concerne aos dirigentes profissionalmente não activos, a análise não diverge, havendo, no entanto, 7 indivíduos provenientes das forças armadas (22%). 4

41 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Assembleia Geral Gráfico XI Assembleia Geral Habilitações Literárias 33% 1º Ciclo 37% 7% 19% 4% Embora tratando-se de cargos mais representativos, continua a notarse a prevalência de habilitações acima do 3º ciclo, situação onde encontramos 14 pessoas (52% dos respondentes). Nota-se, contudo, um acréscimo de pessoas com o 1º ciclo (37%, contra 28%) em cargos de Direcção. Gráfico XII Assembleia Geral Idades 9% 27% anos % 65 e + 18% N/R 41

42 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de A situação não diverge da verificada para a Direcção; de facto, 64% dos respondentes terão mais de 4 anos, e, dentro deste grande grupo, prevalece a idade madura (4 a 65 anos) com 46% do total dos indivíduos. Gráfico XIII Assembleia Geral Situação Perante A Actividade Económica 18% Com Ocupação Sem Ocupação 21% 61% N/R Igualmente, a situação não diverge em relação à Direcção, notando-se, contudo, um aumento das situações indefinidas (não sabe ou não há resposta), o que indicia um aumento da presença dos grupos absentistas, o que não é de estranhar num grupo com cariz mais representativo e honorífico, do que activo. 42

43 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Gráfico XIV Assembleia Geral Ocupação Segundo a Classificação Nacional das Profissões - 94 Quad. Sup. Da Adm. Pública Dirig. E Quadro Sup. De Empresas Especialistas de Prof. Intelectuais e cientificas Técnicos e Prof. De nível Intermédio 2 18% Pessoal adm. E similares Pessoal de serviços e vendedores Agricultores 11% 11% 4% Op. Artifices e trab. Similares Op. De Inst. E Máquinas e trab. De montagem 7% 11% 18% Trab. Não qualificados Forças armadas Ocupações Religiosas N/S N/R Continua, também ao nível da Mesa da Assembleia Geral, a verificar-se a situação indicada para a Direcção: os activos com profissão são do sector terciário, de profissões administrativas ou da área dos quadros superiores. 43

44 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Gráfico XV Assembleia Geral Reformados Segundo a CNP - 94 Quad. Sup. Da Adm. Pública Dirig. E Quadro Sup. De Empresas Especialistas de Prof. Intelectuais e cientificas Técnicos e Prof. De nível Intermédio 6% 6% 13% Pessoal adm. E similares Pessoal de serviços e vendedores Agricultores Op. Artifices e trab. Similares Op. De Inst. E M áquinas e trab. De montagem 63% 6% 6% Trab. Não qualificados Forças armadas Ocupações Religiosas N/S N/R Quanto aos indivíduos não activos detecta-se, aqui, já alguma diferença em relação á Direcção: forte componente de profissões não classificáveis ou não indicadas, o que indicia pessoas originárias de grupos absentistas (proprietários, pessoas com rendimentos que não do trabalho, etc.), o que não é de estranhar, dado o carácter quase honorífico destas funções Conselho Fiscal Gráfico XVI 44

45 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Conselho Fiscal Habilitações Literárias 46% 14% 4% 12% 8% 1 6% 1º ciclo 2º ciclo 3º Ciclo Secundário Médio Superior N/R N/S A tendência verificada nos outros órgãos continua a manter-se: forte presença das qualificações acima do 3º ciclo, o que não é de estranhar num órgão que, embora com carga honorífica, tem-lhe atribuídas responsabilidades claras (e imputáveis) no controlo da gestão. Gráfico XVII Conselho Fiscal Idades 25% 6% anos e + 49% N/R 2 N/S Continua a manter-se o peso da idade madura, que associada ao grupo 4 65 anos e 65 e mais anos atinge os 69 % dos respondentes. 45

46 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Gráfico XVIII Conselho Fiscal Situação Perante o Emprego 4 17% 43% Com Ocupação Sem Ocupação N/R N/S Situação semelhante à da Mesa da Assembleia Geral, onde começa a sentir-se um peso maior das pessoas sem ocupação, mais uma vez atribuível ao cariz do órgão, embora, como podemos observar, a percentagem de indivíduos com ocupação surja como maioritária. Gráfico XIX 46

47 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Conselho Fiscal Ocupação Segundo A Classificação Nacional das Profissões 94 21% 15% 4% 19% 7% 4% 15% 11% 4% Quad. Sup. Da Adm. P úblic a Dirig. E Quadro Sup. De Empre s as Técnico s e P ro f. De nível Inte rmé dio P es s o al de s erviç o s e vendedo re s Op. Artifice s e trab. Similares Trab. Não qualificado s Ocupaçõ es Religio s as N/R Es pec ialis ta s de P ro f. Intelectuais e c ientifica s P es s o al a dm. E s imilares Agric ulto re s Op. De Ins t. E Máquina s e trab. De mo ntagem Fo rças armadas N/S Situação sem alteração em relação aos restantes órgãos: prevalência acentuada do sector terciário, com domínio das profissões administrativas e da área dos quadros. Gráfico XX 47

48 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Conselho Fiscal Reformados Segundo a CNP - 94 Quad. Sup. Da Adm. Pública Dirig. E Quadro Sup. De Empresas Especialistas de Prof. Intelectuais e cientificas 12% Técnicos e Prof. De nível Intermédio Pessoal adm. E similares Pessoal de serviços e vendedores 4 16% Agricultores Op. Artifices e trab. Similares Op. De Inst. E M áquinas e trab. De montagem 12% Trab. Não qualificados 8% 12% Forças armadas Ocupações Religiosas N/S Repete-se a constatação em relação à Mesa da Assembleia Geral: forte presença de indivíduos originários de grupos absentistas, seguindo-se, com igual percentagem (13%) o Pessoal administrativo e similares; o Pessoal de serviços e vendedores; os Operários, artífices e trabalhadores similares e os Trabalhadores não Qualificados. 48

49 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Concluindo, se considerarmos as Habilitações Literárias da totalidade dos Corpos Gerentes, tal como podemos observar no gráfico que se segue, verificamos que a maioria tem habilitações superiores ao 3º ciclo (49%) o que reforça aquilo que foi referido anteriormente. Regista-se, ainda a forte presença de indivíduos pertencentes ao escalão etário dos 4-65 anos, sendo que a maioria exerce uma actividade económica. Quanto aos indivíduos a exercer actividade económica verifica-se que a maioria exercem profissões a nível de quadros superiores e profissões administrativas. Os reformados provêm, sobretudo das forças armadas e de profissões administrativas. Gráfico XXI Corpos Gerentes Habilitações literárias 1º ciclo 1% 13% 25% 2º ciclo 3º Ciclo Secundário 24% 4% Médio Superior 8% N/R 6% 19% NS Gráfico XXII 49

50 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Corpos Gerentes por Escalão Etário 1 8% 6% anos % 65 e + 52% N/R N/S Gráfico XXIII Corpos Gerentes Situação Perante A Actividade Económica 31% 4% 5% 6 Com Ocupação Sem Ocupação N/R N/S Gráfico XXIV 5

51 Carta do Associativismo da Acção Social do Concelho de Corpos Gerentes Ocupação Segundo a CNP Gráfico XXV Reformados Segundo a CNP Quad. Sup. Da Adm. Especialistas de Prof. Técnicos e Prof. De nível Pessoal adm. E Pessoal de serviços e Agricultores Op. Artifices e trab. Op. De Inst. E Máquinas Trab. Não qualificados Forças armadas Ocupações Religiosas N/S N/R 3.4 Caracterização dos Sócios 51

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