UMA PERSPECTIVA DO ARTESANATO NO BRASIL: O PERCURSO DE 1500 AOS DIAS DE HOJE

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1 UMA PERSPECTIVA DO ARTESANATO NO BRASIL: O PERCURSO DE 1500 AOS DIAS DE HOJE A perspective of handicraft in Brazil: the route from 1500 up to today Madureira, Tayná Ferreira; Graduanda; Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), taynaferreiramadureira@gmail.com 1 Sena, Taisa Vieira; Doutora; Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), taisavieira13@gmail.com 2 Grupo de Pesquisa em Moda Brasileira Resumo: Este artigo apresenta um recorte da pesquisa de Iniciação Científica A Influência Econômica do Artesanato Têxtil Brasileiro inserido na Moda a partir da Revolução de 1930, dando enfoque ao processo de resgate do artesanato brasileiro através do design e da moda. Palavras chave: Artesanato Brasileiro; moda; têxtil. Abstract: This article presents a research clipping of the Scientific Initiation "The Economic Influence of Brazilian Textile Craft inserted in Fashion since the Revolution 1 Graduanda de Design de Moda na PUCPR (2019) 2 Doutora em Comunicação e Semiótica PUCSP (2015), mestre em Design pela Universidade Anhembi Morumbi (2011), especialista em Marketing e Gestão Empresarial pela UFSC (2001) Bacharel em Moda Com Habilitação em Estilismo pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2000). 1

2 of 1930", focusing on the process of rescuing the Brazilian handicraft through design and fashion. Keywords: Brazilian Craft; fashion; textile. Introdução Este artigo é referente a pesquisa de Iniciação Científica A Influência Econômica do Artesanato Têxtil Brasileiro inserido na Moda a partir da Revolução de 1930 que trata-se de uma pesquisa teórico-prática, tendo como escopo investigar as diferentes técnicas manuais e analisar sua relação e influência na moda contemporânea e na manutenção da economia brasileira. O artesanato é uma das formas mais valiosas de expressão cultural de um povo, traduzindo a riqueza e a diversidade cultural de um país. A reinserção de técnicas manuais no processo de fabricação de produtos é uma nova necessidade de mercado, o resgate dessas técnicas se faz necessário pelo seu cunho sustentável, de responsabilidade social, identidade cultural e economia criativa. Como resultado da pesquisa de iniciação científica (PIBIC), pretende-se elaborar um material digital em formato de e-book para acesso livre, o qual será disponibilizado em um portal virtual referente a Teciteca 3 do Laboratório de Tecnologia Têxtil pertencente ao curso de Design de Moda da PUCPR. O e-book pretende conter desde a definição do que é considerado artesanato no Brasil, 3 A Teciteca do Curso de Design de Moda da Escola de Arquitetura e Design da PUCPR está integrada ao Laboratório Têxtil do curso e foi criada a partir de um projeto de PIBIC desenvolvido em 2013/14. A Teciteca configura um espaço que agrega um conjunto organizado e catalogado de amostras e materiais têxteis, criando-se um suporte pedagógico aos professores e acadêmicos do curso. 2

3 catálogos de amostras, até contatos de artesãos, cooperativas, organizações governamentais ou não, marcas, entre outros meios encontrados, que trabalhem com artesanato, objetivando assim, incentivar os alunos universitários dos cursos de Design e principalmente os profissionais ligados à moda, a inserirem-se ao universo de riquezas do país através do artesanato têxtil brasileiro. O artigo vigente apresenta um recorte da pesquisa de iniciação científica, trazendo como enfoque o histórico do artesanato brasileiro e seu esquecimento no decorrer do processo civilizatório, e sua retomada e valorização a partir da década de 1990 através do design e da moda. Contextualização histórica Desde o primeiro instrumento feito de pedra polida criada pelo homem, junto as jarras de barro e o entrelaçamento de fibras vegetais e animais originando tecidos, a produção artesanal foi a única forma de se produzir aquilo que se precisava até o surgimento de máquinas capazes de substituírem a mão de obra humana. No Brasil, pode-se se referir aos Índios como os mais antigos artesãos do país, visto que, os portugueses ao desembarcarem onde posteriormente seria chamado de Brasil, se depararam com as pinturas utilizando pigmentos naturais, a cestaria, a cerâmica, os colares de contas e a arte plumária em cocais, tangas e em outros ornamentos feitos e usados pelos Índios brasileiros. 3

4 Em um segundo contato, entre os portugueses que desembarcavam onde atualmente é Porto Seguro e o Índios que lá viviam, Pero Vaz de Caminha convida dois Índios a passar a noite a bordo do nau. Pela manhã, ao retornarem à terra, os índios levaram presentes recebidos pelos portugueses: uma camisa, uma carapuça vermelha, um rosário de contas de osso, um cascavel e uma campainha, além de levarem Afonso Ribeiro, um português designado a viver junto a eles (SANT ANNA, 2016). A introdução de vestimentas no indígena, como presenteá-los com uma camisa e uma carapuça, pode ser interpretada como uma iniciativa de aculturação, em que se desqualifica as suas formas de aparecer, buscando assim, estrategicamente, um controle que, culturalmente, os portugueses entendiam como natural. Nos processos civilizatórios, a cultura popular é apontada como de menor valor, marginal, vista pelas elites como estranha, de mau gosto, deselegante, sendo reduzida assim a uma referência negativa, como símbolo de atraso do desenvolvimento local (FURTADO, 1984 apud GANEM, 2016). Em consequência a isto, a cultura indígena ficou por séculos apagada em detrimento da cultura dominante do colonizador. Este esquecimento da cultura local respalda nas práticas artesanais até hoje, visto que os artesãos tradicionais vivem uma dicotomia estrutural definida pela ruptura entre seus valiosos saberes, e a desvalorização histórica associada ao artesanato (GANEM, 2016). 4

5 De 1500 a Revolução de 1930 No processo civilizatório os desenvolvimentos industriais também foram por muito tempo controlados de acordo com as vontades dominantes do colonizador. O primeiro período de industrialização do Brasil, entre 1500 e 1808, ficou conhecido como o período de Proibição, pois restringia-se o desenvolvimento de atividades industriais, sendo permitida apenas uma pequena indústria como a de fiação, calçados e vasilhames para consumo interno, visto a grande distância entre a metrópole (Portugal) e a colônia (Brasil). Apesar de algumas industrias, como a têxtil e a do ferro, começarem a expandir-se a partir da segunda metade do século XVIII, logo foram impedidas por apresentarem ameaça a Portugal, pois poderiam proporcionar a colônia independência financeira e política (HEES, 2011). No segundo período, chamado de Implantação, que ocorreu de 1808 a 1930, com a chegada da família real ao Brasil os portos são abertos ao comércio exterior. Como consequência, o desenvolvimento industrial brasileiro seguia quase nulo, devido à grande concorrência com as mercadorias, principalmente inglesas, que ocuparam grande espaço no mercado consumidor brasileiro. O terceiro período de industrialização do Brasil é conhecido como Revolução Industrial Brasileira, e teve seu início marcado pela Revolução de 1930, responsável por colocar no poder Getúlio Vargas. 5

6 Em 24 de outubro de 1930, visto o cenário político caótico e a pressão popular a favor de Vargas, Washington Luís renuncia ao cargo de Presidência da República, sendo assim, o poder assumido por uma junta militar. A mesma que, em 3 de novembro do mesmo ano, reconhece Getúlio Vargas como chefe do governo provisório da República. Getúlio adotou uma política industrializante, voltada para o desenvolvimento do país e a valorização do mesmo, substituindo a mão de obra imigrante pela nacional. Investindo na criação da infraestrutura industrial, implantando a indústria de base e aumentando a geração de energia. Apesar de industrialização se opor aos processos manuais, este investimento no desenvolvimento nacional, implementado por Vargas, introduz na cultura brasileira a valorização da produção nacional, desconstruindo no imaginário brasileiro o pensamento colonial de que o popular (local) tem menor valor que o estrangeiro. Valorização do artesanato através do design A partir das décadas de 1960 e 1970, a produção artesanal brasileira começa a ser discutida no âmbito acadêmico, dentro do campo do design, institucionalizado há pouco no país e que teve como pioneiro a Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI) fundada em 1963 no Rio de Janeiro. Alguns autores, como Lina Bo Bardi (1994), se referiram a prática artesanal no Brasil como ainda em um estado de pré-artesanato, visto que as corporações de ofício não fizeram parte da formação histórica brasileira, em 6

7 detrimento da cultura europeia, e que a técnica apresentava uma produção doméstica, rudimentar e de subsistência. No final da década de 1980, ocorre o primeiro contato entre moda e a academia, com a criação do curso de extensão em Estilismo e Modelagem, em 1986, pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Sendo em 1987, ofertado o primeiro curso superior bacharel no campo da moda, Desenho de Moda, pela Faculdade Santa Marcelina (FASM) em São Paulo. E em 1994, é oferecida a primeira graduação em Moda em uma universidade pública, na UFC, Universidade Federal do Ceará. Entre 1990 e os anos 2000, o campo da moda se consolida através das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Design, aprovados pelo Ministério da Educação, e também pelo aumento da oferta de cursos superiores em Moda. E é a partir desta primeira década, 1990, que o contato entre artesanato e moda tornam-se mais frequentes. Essa aproximação dos dois campos pode ser pressuposta, além da consolidação da moda no campo acadêmico, como também decorrente as políticas públicas de incentivo tanto para o artesanato quanto para o design surgidas em meados de É em 1995 que surgem o Programa Brasileiro do Design (PBD) e o Programa do Artesanato Brasileiro (PAB), o primeiro com a finalidade de promover o desenvolvimento do design no Brasil, e o segundo, visa desenvolver atividades que valorizem o artesão brasileiro, elevando seu nível cultural, profissional, social e econômico. 7

8 Devido a estas políticas públicas de incentivo o trabalho conjunto entre designers e comunidades artesanais começaram a se intensificar (ALMEIDA, 2017). Em sua maioria, estes projetos são elaborados com a finalidade de valorizar o potencial dessas comunidades de artesãos, preservando seus saberes, mas proporcionando com os conhecimentos do design, uma nova posição no mercado, no intuito de gerar renda e promover melhor qualidade de vida a essas comunidades. Nesta perspectiva, o design é visto como modo de potencialização econômica e social das comunidades artesanais. A riqueza do artesanato brasileiro é capaz de agregar valor a produtos de diversos setores, e especialmente o do vestuário. Durante muito tempo a moda brasileira apresentava-se apenas como uma extensão das criações estrangeiras, como de Nova York e Paris. Com a inserção do artesanato no design de vestuário, o Brasil começa a ganhar força para a produção de uma moda autoral, capaz de se destacar no mercado interno e internacional (ESTRADA, 2004, apud SOUZA; QUEIROZ, 2015). Na contemporaneidade, em meio a globalização, a busca por identidade e diferenciação começam a ser requisito dos consumidores para a escolha de seus bens de consumo, valorizando assim, produtos originais que tenham valor agregado devido a sua singularidade e sua forma de produção. Estas exigências podem ser contempladas com a inserção das técnicas manuais na produção. Este cenário vem favorecendo o trabalho conjunto entre designers de moda, estilistas e as comunidades de artesãos. Um exemplo recente é o projeto Mix by Brasil, coordenado pelo estilista Jefferson de Assis e apresentado no 14º 8

9 Inspiramais 4, ocorrido em junho de 2016 com lançamentos de inverno 2017 e verão O projeto Mix by Brasil exalta a brasilidade, dentro das demais atrações do evento, resgatando o artesanato brasileiro, valorizando a mão de obra e as habilidades individuais, além de incentivar o uso de técnicas que unem artesanato e design, visando amenizar impactos ambientais e sociais. Antes da exposição no Inspiramais, quatro comunidades de artesãos: Grupo Canoa (RS); Marchetaria do Acre (AC); Oficina Manoel Carlos (PB) e Cores da Mata (AC), receberam consultoria proporcionadas pelo Sebrae e a Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), com finalidade de auxiliar no desenvolvimento dos dez artigos de moda produzidos por cada uma destas quatro comunidades. Com a curadoria do estilista Jefferson de Assis, os produtos criados alinharam os saberes e fazeres artesanais ao Fórum de Inspiração para o Verão De modo em que a técnica artesanal é preservada, respeitando sua tradição, mas que também, passa a ser absorvida pela moda. Os produtos expostos na 14ª edição da Inspiramais, não tratam-se de uma exposição de artesanato, mas sim de artigos de moda com sua essência artesanal. Proporcionando a estas comunidades a elevação do preço de seus produtos, 4 O Inspiramais Salão de Design e Inovação de Materiais, é promovido pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), Footwear Components by Brasil, Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) e Brazilian Heather. Sendo o maior evento do setor de materiais para moda do Brasil, apresentando em primeira mão, todos os lançamentos de materiais para calçados, bolsas, vestuário, acessórios e móveis. 9

10 devido a agregação de valor viabilizado pelas inovações e perspectivas projetuais do âmbito da moda. Considerações Finais Segundo dados coletados pela plataforma de consulta do Ministério da Cultura, a Cultura Digital, e publicada no Plano Setorial do Artesanato 5 de autoria do Colegiado Setorial do Artesanato, formado por artesãos e órgãos do governo, estima-se que cerca de oito milhões de brasileiros vivem da produção de artesanato no Brasil (CNPC, 2017). O legado artesanal no espaço contemporâneo, mantido pelas comunidades tradicionais de artesãos e construído pela contribuição de diversas etnias, permanece vivo. Entretanto, devido à desvalorização histórica associada a produção artesanal, estas comunidades sofrem com a dificuldade de seus saberes representarem reais vetores de sustentabilidade socioeconômica. Nesta circunstância de invisibilidade, os artesãos e suas comunidades encontram dificuldades em dinamizar suas tradições, e suas gerações mais novas não identificam nestas, a possibilidade real de gerar renda, o que compromete a manutenção destas tradições gerando ameaça a sua continuidade. 5 Plano Setorial do Artesanato disponível em < Acesso em 29/11/

11 A produção artesanal representa a identidade e cultura de um povo, de diferentes regiões. É a afirmação da cultura, da história e dos valores locais de cada comunidade. Estes fatores contribuem no processo de identificação e diferenciação de cada grupo/região, sendo de suma importância para a criação de vínculo entre os indivíduos e os lugares através do sentimento de pertencimento. É a identidade criada através das técnicas artesanais de manutenção da cultura que distinguem e humanizam os locais, tirando o mundo de um território neutro, permitindo a criação de laços emocionais e simbólicos a cidades, estados e países através do reconhecimento destas culturas locais, que diferem entre si. O apagamento destas identidades, da cultura local e seus diferenciais faz com que história e construção social sejam esquecidas. Sob este aspecto, o design manifesta-se como ferramenta capaz de potencializar as vocações das comunidades artesanais, melhorando sua realidade econômica e social. Referências ALMEIDA, Ana Julia Melo. A relação entre design de moda e comunidades artesanais no Brasil: o projeto Moda e Artesanato do museu A Casa dobra[s] Revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda. v. 10, nº 22, Nov BARDI, Lina Bo. Tempos de grossura. São Paulo: Instituto Lina Bo e P.M. Bardi, p. BORGES, Adélia. Design + Artesanato: o caminho brasileiro. 1º reimpressão. São Paulo: Editora Terceiro Nome, p. 11

12 GANEM, Márcia. Design Dialógico: Gestão criativa, Inovação e Tradição. 1º Edição. São Paulo: Editora Estação das Letras e Cores, p. KUBRUSLY, Maria Emília; IMBROISI, Renato. Desenho de fibra: artesanato têxtil no Brasil. São Paulo: SENAC Editoras, p. SANT ANNA, Mara Rúbia. O Brasil por suas aparências: sociabilidade coloniais: entre o ver e o ser visto. 1ª Edição. São Paulo: Estação das Letras e Cores, p. SOUZA, Kássia; QUEIROZ, Cyntia. Moda, Design e Artesanato. In: 11º Colóquio de Moda 8ª Edição Internacional 2º Congresso Brasileiro de Iniciação Científica em Design e Moda

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