RESOLUÇÃO CEPE Nº 007, DE 23 DE FEVEREIRO DE APROVA NOVO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU-MESTRADO EM AGRONOMIA.

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1 RESOLUÇÃO CEPE Nº 007, DE 23 DE FEVEREIRO DE APROVA NOVO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU-MESTRADO EM AGRONOMIA. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias; CONSIDERANDO a Resolução UNIV. Nº 057/2006, que delega competência ao CEPE; CONSIDERANDO o expediente protocolado sob nº de , que foi analisado pela Câmara de Pesquisa e Pós- Graduação, através do Parecer deste Conselho sob nº 002/2010; CONSIDERANDO a aprovação plenária do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, datada de , eu, Vice-Reitor, sanciono a seguinte Resolução: Art. 1º Art. 2º Art. 3º Fica aprovado o Novo Regulamento do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado em Agronomia, da Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG, na conformidade do respectivo Anexo, que passa a integrar este ato legal. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Resolução UNIV. Nº 37, de 29 de maio de CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. Dê-se Ciência e Cumpra-se. Carlos Luciano Sant Ana Vargas VICE-REITOR

2 ANEXO DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 007, DE 23 DE FEVEREIRO DE FL. 1 DE 14 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM AGRONOMIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AGRICULTURA TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º No presente Regulamento serão seguidas as disposições fixadas pelo Conselho Nacional de Educação e pelas as normas fixadas pelo Estatuto e Regimento da UEPG e Regimento Geral dos Programas de Pós-Graduação Strictu Sensu. Art. 2º O Programa de Mestrado Acadêmico em Agronomia é constituído de atividades integradas de ensino e pesquisa que têm por objetivo conduzir profissionais à obtenção do título Mestre em Agronomia. Art. 3º O Programa de Mestrado em Agronomia Área de Concentração: Agricultura visa formar recursos humanos qualificados para a docência e a pesquisa, por meio do desenvolvimento de estudos em produção e tecnologia de grãos, frutas e olerícolas. TÍTULO II DA COORDENAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO Art. 4º A coordenação e administração do Programa de Mestrado em Agronomia serão exercidas pelo Colegiado de Curso, sob a presidência do Coordenador. Parágrafo único. O Programa de Mestrado em Agronomia será supervisionado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPESP. Art. 5º O Colegiado exercerá a coordenação didático pedagógica do Curso e terá os seguintes membros: I - Coordenador e Vice-Coordenador, docentes credenciados como professores permanentes, eleitos pelos docentes do Programa, por voto direto e obrigatório, segundo o critério da maioria simples; II - 2 (dois) representantes docentes credenciados como professores permanentes, eleitos pelos docentes do Programa; III - 1 (um) representante discente. Parágrafo único. Os representantes docentes do Colegiado deverão

3 ANEXO DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 007, DE 23 DE FEVEREIRO DE FL. 2 DE 14 obrigatoriamente ser bolsista de Produtividade em Pesquisa ou apresentar os mais elevados índices de Produção Intelectual do Programa. 1º - A candidatura de Coordenador e Vice-Coordenador será expressa mediante inscrição de Chapa; 2º - O mandato do Coordenador e Vice-Coordenador será de 2 (dois) anos, sendo permitida recondução; 3º - O mandato do representante discente será de 1 (um) ano, sendo permitida uma recondução; 4º - O Coordenador do Programa será substituído pelo Vice- Coordenador em suas faltas, impedimentos ou em caso de vacância da função. Art. 6º As reuniões do Colegiado ocorrerão em caráter ordinário, a cada 2 (dois) meses e, em caráter extraordinário, quando se fizer necessário. 1º - A convocação para reuniões extraordinárias pode ser de iniciativa do Coordenador ou da maioria simples dos membros do Colegiado, respeitando um prazo mínimo de 24 horas. 2º - As decisões do Colegiado serão tomadas por maioria simples de votos. Art. 7º Compete ao Colegiado do Programa: I. Proceder à organização didático-científica curricular, reestruturação do Curso e demais atividades, submetendo-as à aprovação da CPG; e posteriormente à PROPESP. II. Analisar e decidir sobre aproveitamento e equivalência de créditos, dispensa e convalidação de disciplinas; III. Aprovar o plano de dissertação de Mestrado; IV. Propor normas para o funcionamento do Programa e/ou modificações necessárias, encaminhando-as para análise da CPG e posteriormente da PROPESP. V. Aprovar o calendário de atividades do Curso, ao qual se anexarão as ementas das várias disciplinas e as propostas de outras atividades; VI. Indicar docentes para compor comissões responsáveis pela seleção dos candidatos ao ingresso no Programa; VII. Aprovar a participação de docentes de outras instituições para desenvolverem, temporariamente, atividades no Programa; VIII. Aprovar a troca de orientador mediante solicitação justificada das partes interessadas;

4 ANEXO DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 007, DE 23 DE FEVEREIRO DE FL. 3 DE 14 IX. Definir, semestralmente, o número de vagas a serem oferecidas em cada uma das áreas de concentração e/ou linhas de pesquisa, de acordo com a disponibilidade de orientação, bem como das disciplinas a serem ministradas; X. Definir e divulgar, a cada período, as ofertas das disciplinas necessárias para o funcionamento do Programa; XI. Aprovar pedidos de suspensão de matrícula solicitada por membro do corpo discente, encaminhando-os a PROPESP; XII. Aprovar pedidos de cancelamento de matrícula no Programa, ouvido o Coordenador, encaminhando-os a PROPESP; XIII. Aprovar pedidos de cancelamento de matrícula em disciplina, encaminhando-os a PROPESP; XIV. Aprovar as bancas de defesa de dissertação; XV. Emitir parecer sobre o estabelecimento, o cumprimento e a rescisão de convênios, acordos ou protocolos de colaboração com instituições ou órgãos diretamente ligados ao Programa; XVI. Propor a contratação/credenciamento de docentes técnicos e especialistas para participarem do Programa. XVII. Constituir a Comissão de Bolsas, conforme os requisitos estabelecidos no regulamento das agências de fomento; XVIII. A grade curricular do Curso será de responsabilidade do Colegiado do Programa, que a encaminhará a PROPESP via relatório DATA CAPES. Art. 8º Compete ao Coordenador do Programa: I Convocar as reuniões do Colegiado; II Propor ao Colegiado as disciplinas a serem oferecidas, o calendário de atividades do Programa e suas eventuais alterações, bem como outras medidas relativas ao ensino; III Cumprir e fazer cumprir o calendário das atividades previstas; IV Encaminhar à Secretaria dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, nos prazos estabelecidos, os documentos relativos à vida escolar e ao aproveitamento dos alunos matriculados; V Encaminhar a PROPESP os resultados das defesas públicas de dissertação de Mestrado; VI Preparar documentação relativa ao Programa que possa vir a ser solicitada para fins de credenciamento, financiamento ou equivalente;

5 ANEXO DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 007, DE 23 DE FEVEREIRO DE FL. 4 DE 14 VII Coordenar a Comissão de Bolsas, responsável pela seleção e acompanhamento do desempenho dos acadêmicos bolsistas; VIII Planejar a execução das dotações de verbas destinadas ao Programa; IX Coordenar os processos de avaliação do Programa; X Dar ciência ao Colegiado do conteúdo do Relatório Anual das Atividades do Programa e encaminhá-lo à PROPESP para análise e envio a CAPES. TÍTULO III Do Processo de Seleção Art. 9º Para ser admitido no Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Curso de Mestrado (Área de Concentração: Agricultura), o candidato deve possuir graduação em Agronomia ou em áreas correlatas, em curso reconhecido pelo MEC. Art.10 Os candidatos à seleção deverão apresentar à Secretaria do Programa, dentro dos prazos estabelecidos: I. Ficha de inscrição; II. Diploma de graduação devidamente registrado, certificado de conclusão ou atestado que concluirá o curso de graduação até a data da matrícula, acompanhado de histórico escolar; III. Curriculum vitae, modelo Lattes, devidamente comprovado; IV. Uma foto 3 4; V. Prova de quitação com o serviço militar, no caso de candidatos do sexo masculino; VI. Título de eleitor, para brasileiros, ou passaporte com visto de permanência para estrangeiros; VII. Fotocópia da carteira de identidade e CPF. Parágrafo único. A aceitação de diplomas expedidos por Instituições estrangeiras dependerá da validação dos mesmos. Art.11 A Coordenação deverá divulgar, em época apropriada, edital de abertura de inscrição, ao processo de seleção, do qual deverá constar: I. Documentação explicitada no Artigo anterior; II. Número de vagas oferecidas;

6 ANEXO DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 007, DE 23 DE FEVEREIRO DE FL. 5 DE 14 III. Prazo e local de inscrição; IV. Os critérios de seleção; V. Outras disposições regulamentares de interesse dos candidatos, definidas pelo Colegiado. Art.12 A seleção dos candidatos será realizada pelo Colegiado do Programa. Art.13 O processo de seleção dos candidatos constará das seguintes etapas: I Prova escrita de caráter eliminatório contento 40 (quarenta) questões objetivas, com duração máxima de 180 minutos. II Análise dos documentos constantes do Currículo Lattes; III Entrevista individual. 1º A análise do Currículo Lattes e a entrevista individual serão realizadas somente para os candidatos que obtiverem um índice de acerto de no mínimo 70% (setenta por cento) (equivalente a 28 questões) na prova escrita. 2º Por ocasião da publicação de cada Edital de Inscrição e Seleção será fornecida uma lista atualizada contendo a bibliografia recomendada para estudo e resolução da prova escrita. 3º Opcionalmente, a critério do Colegiado de Programa, o processo de seleção também poderá constar de outras provas e/ou exame de proficiência em inglês. Art. 14 A Coordenação deverá divulgar a relação dos candidatos aprovados no processo de seleção. Art. 15 É assegurada a matrícula aos candidatos aprovados no processo de seleção, obedecendo ao número de vagas. TÍTULO IV Do Corpo Docente Art. 16 O corpo docente será credenciado junto ao Programa e classificado nas seguintes categorias: I Professores permanentes: são aqueles que possuem vínculo funcional com Instituições de Ensino Superior ou de Pesquisa, que atuam no Programa de forma direta, intensa e contínua, formando núcleo estável de docentes que desenvolvem as principais atividades de ensino, orientações de pesquisas e dissertações, idealização de

7 ANEXO DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 007, DE 23 DE FEVEREIRO DE FL. 6 DE 14 projetos de pesquisa, bem como funções administrativas, quando for o caso; II Professores colaboradores: são aqueles que contribuem para o Programa de forma complementar ou eventual, ministrando disciplinas, orientando dissertação, trabalho final ou tese, colaborando em projetos de pesquisa, sem que, todavia, tenham uma carga intensa e permanente de atividades no mesmo; III Professores visitantes: caracterizam-se por estarem vinculados à outra Instituição de ensino ou pesquisa, no Brasil ou no Exterior, e, por durante um período contínuo e determinado, encontrem-se à disposição da UEPG, contribuindo para o desenvolvimento das atividades acadêmico-científicas. Art. 17 Os critérios para credenciamento e descredenciamento de docentes do Programa serão estabelecidos pelo Colegiado, e homologados pela CPG. 1º O credenciamento será em fluxo contínuo. 2º O docente será descredenciado se não atingir as metas definidas pelo Colegiado do Programa. Art. 18 Os professores candidatos ao credenciamento deverão encaminhar sua proposta ao Coordenador do Programa. Parágrafo único. A qualificação mínima exigida para o corpo docente será o título de Doutor. Art. 19 Os membros do corpo docente terão as seguintes atribuições: I Ministrar aulas teóricas e práticas nos cursos de Graduação e Pós- Graduação; II Promover seminários; III Orientar trabalhos de dissertação; IV Acompanhar o desempenho de seus orientados; V Fazer parte de Bancas Examinadoras; VI Participar de atividades de pesquisa; VII Participar do Colegiado do Programa e Comissões para as quais

8 ANEXO DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 007, DE 23 DE FEVEREIRO DE FL. 7 DE 14 forem eleitos ou designados; VIII Elaborar relatório anual de suas atividades acadêmicas encaminhando-as para a Coordenação; IX Manter seu currículo Lattes atualizado; X Orientar alunos de Iniciação Científica. Art. 20 Os professores orientadores, escolhidos dentre aqueles com trabalhos de pesquisa ligados ao campo de estudos dos alunos, terão a função de assisti-los em suas atividades no Programa. 1º O número de orientados por orientador deverá ser no máximo 6 (seis). 2º Apenas os orientadores mais produtivos e eficientes no Programa poderão ter mais do que 3 (três) orientados. 3º Enquadram-se como orientadores mais produtivos aqueles que apresentarem, no triênio, produção científica 1,0 Artigo Equivalente A1 por Ano, conforme o Qualis CAPES da Área de Ciências Agrárias. 4º Enquadram-se como orientadores mais eficientes aqueles que, no triênio, apresentarem tempo médio de conclusão do mestrado de seus orientados menor ou igual a 26 (vinte e seis) meses. Art. 21 São atribuições do orientador: I Elaborar, de comum acordo com seu orientado, o plano de atividades deste; II Opinar sobre as alterações no plano de atividades e no cancelamento de disciplinas, de acordo com as normas estabelecidas no presente Regulamento; III Observar o desempenho do aluno, orientando-o em todas as questões referentes ao bom desenvolvimento de suas atividades; IV Encaminhar ao Colegiado o plano de dissertação; V Solicitar ao Coordenador do Programa as providências necessárias para a defesa pública da dissertação de Mestrado; VI Participar, como membro nato e presidente, das bancas examinadoras de dissertação de Mestrado;

9 ANEXO DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 007, DE 23 DE FEVEREIRO DE FL. 8 DE 14 VII Justificar pedido de aproveitamento de créditos obtidos fora do Programa; VIII Encaminhar sugestões de nomes de docentes e/ou pesquisadores para comporem as bancas das defesas de dissertação de Mestrado. IX Solicitar, ao colegiado do Programa, a substituição de orientação mediante justificativa; X Solicitar, ao colegiado do Programa, o desligamento de aluno que não tenha um rendimento satisfatório durante a orientação. Parágrafo único. Em casos excepcionais, devidamente justificados pelo orientador, poderá ser indicado um co-orientador aprovado pela CPG. TÍTULO V Do Corpo Discente Art. 22 O corpo discente do Programa será constituído por alunos regulares e especiais, portadores de diploma de curso superior. 1º Considerar-se-á aluno regular aquele aceito como candidato a obtenção do título de Mestre; 2º Considerar-se-á aluno especial àquele que, após ter participado do processo seletivo e ter sido classificado nesta condição, possa se matricular em até 4 (quatro) disciplinas isoladas do Programa. Refere-se ao Processo Seletivo conforme descrito no TÍTULO III, Do Processo de Seleção. Art. 23 A critério do Colegiado do Programa será aceita a matrícula em disciplinas isoladas, na qualidade de aluno especial, de aluno vinculado a outro Programa de Pós-Graduação e de alunos matriculados no último semestre do curso de graduação, não havendo neste caso a necessidade de realização de prova e entrevista. Art. 24 O candidato selecionado como aluno regular terá um orientador indicado pelo Colegiado do Programa. Parágrafo único. O orientador deverá formalizar a aceitação dos respectivos orientados em expediente encaminhado à Coordenação.

10 ANEXO DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 007, DE 23 DE FEVEREIRO DE FL. 9 DE 14 Art. 25 É permitido trocar de orientador, mediante requerimento com justificativa a ser dirigido ao Coordenador do Programa, sujeito à aprovação do Colegiado. Art. 26 O aluno definirá em comum acordo com o seu orientador, o elenco de disciplinas a serem cursadas em cada semestre letivo, até completar o número de créditos em disciplinas exigidos pelo Programa. Parágrafo único. O aluno que tiver completado todos os créditos em disciplinas deverá matricular-se em atividades de pesquisa, visando ao desenvolvimento da dissertação. Art. 27 Poderá ser concedido, após cursar o 1º semestre, o trancamento de matrícula no Programa, por prazo não superior a 6 (seis) meses, ao aluno que o requeira, ouvidos o orientador e o Colegiado. 1º O trancamento de matrícula no Programa implicará na interrupção, pelo tempo que durar, da contagem do prazo fixado para integralização dos créditos. 2º Poderá ser concedido um 2º (segundo) período de trancamento de matrícula em até 06 (seis) meses, desde que a justificativa seja aceita pelo Colegiado e este período não seja superior a 01 (um) semestre letivo. Art. 28 Será cancelada a matrícula do aluno quando este o requerer por escrito, ou em decorrência de processo disciplinar, ou em casos de abandono ou de morte. TÍTULO VI Do Regime Didático Art. 29 As disciplinas do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Curso de Mestrado (Área de Concentração: Agricultura) serão oferecidas em dois períodos letivos, por ano. Parágrafo único. O Colegiado de Programa poderá aprovar calendário especial para uma determinada disciplina, desde que solicitado, por escrito, pelo professor responsável. Art. 30 É obrigatória a freqüência dos alunos às atividades previstas no Programa.

11 ANEXO DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 007, DE 23 DE FEVEREIRO DE FL. 10 DE 14 1º O mínimo de freqüência que o aluno deverá cumprir em cada disciplina não poderá ser inferior a 75% (setenta e cinco por cento). 2º Será facultado ao aluno regular, sempre que houver anuência do orientador ou do Coordenador do Programa, o cancelamento de matrícula em qualquer disciplina, desde que o requerimento seja apresentado à Secretaria antes de decorrido 1/3 da duração prevista para o desenvolvimento da disciplina em questão. Art. 31 O aproveitamento nas disciplinas, avaliado por meio de diferentes instrumentos, será expresso em níveis de acordo com a seguinte escala: A = Excelente, com direito aos créditos. B = Bom, com direito aos créditos. C = Regular, com direito aos créditos. D = Insuficiente, sem direito aos créditos. E = Reprovado, sem direito aos créditos. I = Incompleto, atribuído ao aluno que deixar de completar, por motivo justificado, uma pequena parcela do total de trabalhos ou provas exigidas. Este nível provisório deverá ser transformado em nível definitivo, após a conclusão dos trabalhos; caso estes trabalhos não sejam completados no prazo máximo de 3 (três) meses, será atribuído nível E. T = Transferência, atribuído a disciplinas cursadas fora do Programa, aceitas pelo orientador e aprovadas pela CPG para contagem de créditos. Cada disciplina aprovada pela CPG deverá constar no histórico escolar do aluno como transferência, mantendo-se a avaliação obtida no curso externo e explicitando-se a equivalência de número de créditos a ela atribuída. 1º Para as disciplinas de Seminário, Estágio Orientado de Docência e Pesquisa Orientada será utilizado outro instrumento de avaliação que considera apenas dois conceitos Suficiente ou Não-Suficiente: S = Suficiente, com direito ao(s) crédito(s). NS = Não-Suficiente, sem direito ao(s) crédito(s). 2º Será desligado do Programa o aluno que: I obtiver, no seu primeiro período letivo, rendimento médio inferior a 2,25 (dois inteiros e vinte e cinco centésimos), e nos períodos seguintes em que cursar disciplina(s), rendimento acumulado médio menor que 2,50 (dois inteiros e cinqüenta centésimos); II obtiver nível inferior a C em disciplina cursada pela segunda vez; III desistir do curso pela não realização da matrícula;

12 ANEXO DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 007, DE 23 DE FEVEREIRO DE FL. 11 DE 14 IV for reprovado no exame de dissertação; V o rendimento do aluno a que se refere o inciso I deste artigo será calculado da seguinte forma: MP = Σ ni Ni/Σ ni onde: MP = média ponderada do rendimento do aluno, ni = número de créditos das disciplinas, e Ni = valores atribuídos aos níveis: A = 4; B = 3; C = 2; D = 1 e E = 0. 3º Os conceitos finais obtidos pelo aluno deverão constar no histórico escolar. Art. 32 Cada aluno terá um prontuário atualizado do qual constarão os resultados de prova de seleção, a anuência do orientador, os créditos e conceitos obtidos nas disciplinas, além de todos os documentos relativos às demais exigências regimentais. TÍTULO VII Da Proficiência em Idioma Art. 33 O aluno deverá comprovar proficiência em inglês, no prazo máximo de 1 (um) ano após a realização de sua matrícula. Parágrafo único. O processo do exame de proficiência ficará a cargo do Departamento de Línguas Estrangeiras Modernas da UEPG e será acompanhado pelo Coordenador do Programa. TÍTULO VIII Dos Créditos Art. 34 A integralização das atividades necessárias à obtenção do título de Mestre será expressa em unidades de créditos. 1º Cada unidade de crédito corresponderá a 15 (quinze) horas de atividades programadas. 2º O tempo mínimo para integralização dos créditos será de 12 (doze) meses. Art. 35 O aproveitamento de créditos relativos às disciplinas cursadas na condição de aluno especial, no mesmo programa, será, no máximo, de 50% (cinquenta por cento) dos créditos exigidos para integralização.

13 ANEXO DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 007, DE 23 DE FEVEREIRO DE FL. 12 DE 14 Parágrafo único. O aluno deverá solicitar no momento da matrícula como regular, a validação dos créditos cursados como aluno especial. Art. 36 O aproveitamento de créditos obtidos em disciplinas e outras atividades cursadas e desenvolvidas em outros Programas de Pós-Graduação será, no máximo, de 50% (cinquenta por cento) dos créditos exigidos para integralização. Parágrafo único. O aluno deverá solicitar no momento da matrícula, a validação dos créditos cursados em outros programas. Art. 37 O aluno deverá totalizar 28 (vinte e oito) unidades de créditos em disciplinas, além da obrigatoriedade de conclusão da dissertação de Mestrado. TÍTULO IX Da Dissertação Art. 38 Para obtenção do título de Mestre, o aluno deverá apresentar dissertação original, em português, sobre a pesquisa realizada. Parágrafo único. A dissertação deverá ser apresentada após a integralização dos créditos em disciplinas. Art. 39 Aluno e orientador, em comum acordo, farão escolha do tema para o trabalho de dissertação. 1º O plano de pesquisa do candidato deverá ser encaminhado pelo orientador ao Colegiado de Programa para a devida análise, aprovação e registro. 2º O prazo de apresentação do plano de pesquisa expirará 6 (seis) meses após a matrícula no Programa. 3º Os estudos, pesquisas e trabalhos necessários ao preparo da dissertação poderão ser executados parcial ou totalmente fora da Instituição, mediante autorização do orientador e ouvido o Colegiado do Programa. 4º Caberá ao orientador acompanhar a realização do trabalho de pesquisa em todas as suas fases, devendo submeter ao Colegiado do Programa eventual pedido de alteração ou substituição do plano de

14 ANEXO DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 007, DE 23 DE FEVEREIRO DE FL. 13 DE 14 pesquisa. Art. 40 O prazo máximo para apresentação e defesa da dissertação será de 24 (vinte e quatro) meses após a matrícula no Programa. Parágrafo único. Poderá ser concedida uma prorrogação no prazo para a apresentação e defesa da dissertação, por no máximo 6 (seis) meses, desde que devidamente justificada pelo orientador e aprovada pelo Colegiado do Programa. Art. 41 A dissertação deverá ser redigida e composta de acordo com as Normas de Elaboração de Dissertação e Tese, aprovadas pela CPG. 1º O candidato deverá entregar antes da defesa 5 (cinco) exemplares da dissertação na Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, acompanhado de carta de ciência do orientador atestando o recebimento de uma cópia digital de um artigo científico pronto para submissão em periódico classificado no Qualis CAPES da Área de Ciências Agrárias como B2, B1, A2 ou A1. 2º Ao orientador caberá rever e aprovar a redação final do trabalho, bem como proceder à submissão e acompanhar todo o trâmite para a publicação do(s) artigo(s). 3º Após a defesa, o aluno deverá entregar 5 (cinco) exemplares da dissertação devidamente corrigidos na Secretaria do Programa de Pós- Graduação em Agronomia. Art. 42 A dissertação será apresentada a uma banca examinadora, frente à qual se fará a defesa, em sessão pública, no prazo máximo de até 20 (vinte) dias após a apresentação dos exemplares na Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, de acordo com os seguintes critérios: I - A banca examinadora será composta de três membros, funcionando sob a presidência do orientador do mestrando, seu membro nato; II - Pelo menos um membro da banca examinadora será de fora do Programa; III - Deverão constar da banca examinadora dois suplentes, sendo pelo menos um de fora do Programa; IV - Os membros da banca examinadora deverão possuir, no mínimo, o título de Doutor.

15 ANEXO DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 007, DE 23 DE FEVEREIRO DE FL. 14 DE 14 1º Para constituição da banca examinadora, o orientador deverá encaminhar ao Colegiado do Programa uma lista com os nomes dos membros titulares e suplentes para apreciação e aprovação. 2º O candidato terá de 30 a 40 minutos para realizar a apresentação de seu trabalho. 3º Será de 60 (sessenta) minutos o tempo de argüição e resposta do candidato para cada examinador. Art. 43 No julgamento da dissertação serão atribuídos os seguintes conceitos, prevalecendo a avaliação de pelo menos 2 (dois) examinadores: I Aprovado; II Reprovado. 1º Os exemplares definitivos da dissertação deverão ser entregues na Secretaria do Programa de Mestrado em Agronomia no prazo máximo de até 60 (sessenta) dias após a defesa. 2º O parecer final da banca examinadora deverá ser homologado pela CPG, após a entrega dos exemplares da dissertação aprovada, na Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Art. 44 No julgamento da dissertação serão atribuídos os seguintes conceitos: I Aprovado com distinção e louvor, desde que haja unanimidade dos examinadores; II Aprovado com distinção, prevalecendo a avaliação de pelo menos dois examinadores; III Aprovado, prevalecendo a avaliação de pelo menos dois examinadores; IV Reprovado, prevalecendo a avaliação de pelo menos dois examinadores; 1 o Os exemplares definitivos da dissertação deverão ser entregues na Secretaria dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu no máximo até 30 (trinta) dias após a defesa. 2 o O parecer final da banca examinadora deverá ser homologado pela CPG, após a entrega dos exemplares da dissertação aprovada, na Secretaria dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu.

16 ANEXO DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 007, DE 23 DE FEVEREIRO DE FL. 15 DE 14 TÍTULO X Das Disposições Gerais Art. 45 O título de Mestre somente poderá ser expedido após homologação pela CPG do resultado da defesa pública da dissertação. Art. 46 Os casos omissos serão resolvidos pelo CEPE.

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