CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA UNIALFA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

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1 CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA UNIALFA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º Este Regulamento define as normas do Mestrado Profissional em Administração - MPA, Cento Universitário Alves Faria UNIALFA, atendendo ao seu Regimento e as disposições legais. CAPÍTULO II DOS ÓRGÃOS Art. 2º O Curso de Mestrado Profissional em Administração MPA - UNIALFA conta com os seguintes órgãos: I. Assembleia do Curso, como órgão consultivo; II. Colegiado do Curso, como órgão deliberativo; III. Coordenação do Curso, como órgão executivo. Art. 3º O Colegiado do Curso compõe-se: I. Do Coordenador, seu presidente; I. Dos docentes integrantes do corpo docente permanente do curso; II. Da representação discente: um representante do corpo discente. Art. 4º Compete ao Colegiado do Curso: I. Coordenar as atividades acadêmicas e administrativas do Programa; II. Estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso; III. Aprovar o horário de aulas, as atividades e o calendário do Programa; IV. Aprovar os planos de ensino apresentados pelos professores; V. Coordenar o processo de avaliação do Curso a partir das diretrizes da CAPES; VI. Propor a aquisição e atualização de acervo bibliográfico; VII. Decidir, em primeira instância, recursos em questões pedagógicas na forma regimental; VIII. Supervisionar o desenvolvimento dos projetos de pesquisa dos docentes e discentes do Programa; IX. Exercer outras atividades que lhe sejam próprias. Art. 5º O Colegiado do Curso reúne-se, no mínimo,1 (uma) vez por semestre e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador.

2 Art. 6º São atribuições do Coordenador do Curso: I. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado do Curso; II. Elaborar o horário de aulas, as atividades e o calendário acadêmico, submetendo-o à aprovação do Colegiado do Curso; III. Orientar, coordenar e supervisionar as atividades do Curso; IV. Fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino; V. Decidir sobre pedidos de aproveitamento de estudos, encaminhando-os à apreciação do Colegiado do Curso; VI. Cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas emanadas dos órgãos competentes; VII. Promover a avaliação dos docentes do Curso; VIII. Elaborar, nos prazos fixados pelos órgãos competentes, o relatório das atividades do Curso; IX. Apresentar à Diretoria da Faculdade subsídios para elaboração da proposta orçamentária do Curso; X. Exercer poder disciplinar que lhe for conferido, nos termos do Regimento Geral das UNIALFA; XI. Exercer as demais atribuições previstas no Regimento Geral e aquelas que lhe forem atribuídas pelos órgãos superiores da UNIALFA; XII. Examinar e decidir sobre pedidos de aproveitamento de créditos ouvindo o professor orientador; XIII. Nomear a Comissão Especial para seleção de alunos. CAPÍTULO III DO EXAME DE SELEÇÃO Art. 7º No ato de inscrição para o exame de seleção o candidato deve apresentar os seguintes documentos: Pré-projeto de pesquisa, segundo as linhas de pesquisa do MPA UNIALFA; Ficha de inscrição preenchida e assinada; Cópia do Comprovante do Pagamento de inscrição, que consta no site: Cópia impressa do currículo gerado na Plataforma Lattes com os respectivos comprovantes. Diploma de Graduação registrado (cópia autenticada); Cédula de identidade (cópia autenticada); CPF. Art. 8º A seleção de alunos dentre os candidatos será feita por comissão especial, nomeada pelo Colegiado do Curso.

3 1 O Processo de seleção dos candidatos será orientado pela análise curricular e do pré-projeto (aderência às linhas de pesquisa), proficiência em língua estrangeira, desempenho em prova de redação temática, sendo que todos esses parâmetros serão considerados, de forma combinada, para efeito classificatório. 2 Candidatos reprovados no exame de proficiência em Língua Estrangeira poderão submeter-se a novos exames até antes da realização do seu exame de qualificação. CAPÍTULO IV DA MATRÍCULA Art. 9º A matrícula deve realizar-se, obrigatoriamente, a cada semestre, nos prazos estabelecidos no calendário do Curso. 1 No ato da matrícula inicial, o candidato deverá apresentar Diploma de Graduação ou Certificado de Conclusão de Curso de Graduação reconhecido pelo MEC. É vedada a matrícula condicional. 2 A matrícula no Curso de Mestrado Profissional em Administração fica condicionada à entrega da documentação autenticada ou acompanhada dos originais, conforme relação a seguir: - CPF; - Uma foto 3x4 com menos de um ano; - Cédula de identidade; - Curriculum Lattes; - Diploma de curso superior de graduação reconhecido pelo MEC devidamente registrado. 3 O candidato que, no prazo destinado à matrícula, não atender às exigências de documentação, não poderá se matricular no curso de Mestrado Profissional em Administração da UNIALFA. Neste caso fica sem efeito a aprovação do candidato no processo de seleção. 4 A UNIALFA se reserva o direito de, a seu juízo, convocar candidatos da lista de espera para as vagas não preenchidas em decorrência da não apresentação da documentação exigida ou do não comparecimento de candidatos para a efetivação da matrícula, no período indicado. Art. 10º É facultado ao aluno requerer, mediante justificativa, o trancamento de matrícula no Programa por 1(um) semestre. 1 O trancamento de matrícula no Programa desobriga o aluno dos compromissos financeiros com a UNIALFA. 2º O período de trancamento é incorporado ao prazo máximo de conclusão a que tem direito o aluno. Art. 11º O aluno só poderá solicitar trancamento de matrícula depois de ter concluído pelo menos 1 semestre do Curso. Art. 12º O candidato classificado no exame de seleção que não efetuar matrícula no prazo estabelecido pelo Calendário do Programa será considerado desistente. Art. 13º Pode ser admitida, havendo vagas, a inscrição em disciplinas do Curso, na qualidade de aluno em Regime Especial.

4 1º Se o aluno em Regime Especial concorrer e vier a ser classificado para uma vaga no Programa Stricto Sensu, poderá requerer o aproveitamento dos créditos concluídos anteriormente. 2º O aluno em Regime Especial assume as mesmas obrigações dos alunos regulares no âmbito da(s) disciplina(s) que cursar. CAPÍTULO V DO NÚMERO DE VAGAS Art. 14º O número de vagas oferecido no Curso será fixado pelo Colegiado Superior, levando-se em conta as diretrizes da CAPES. CAPÍTULO VI DA ORGANIZAÇÃO DE ESTUDOS Art. 15º O cumprimento dos estudos se expressa em unidades de crédito, correspondente a 15 horas-aula, num total de 43, sendo 24 créditos em disciplinas, 14 créditos correspondes à orientação e dissertação/artigo/artigo, 3 à submissão de um artigo submetido à publicação antes da banca de defesa final e 2 referentes ao estágio docente. Art. 16º Os 24 créditos relativos às disciplinas são constituídos por 6 créditos em disciplinas obrigatórias e 18 créditos em disciplinas eletivas, conforme grade curricular atualizada anualmente e que se constitui em anexo deste regulamento. 1º Disciplinas cursadas em cursos similares de outra instituição poderão ser aceitas como convalidação para contagem de créditos, até o limite de 6 créditos, a critério da coordenação, mediante parecer do professor orientador. 2º Todo semestre haverá matrícula específica em orientação de dissertação/artigo. 3º A substituição de um orientador é permitida, mediante justificativa sujeita à aprovação do Colegiado do Curso. 4º O aluno que abandonar qualquer disciplina, sem requerer o trancamento da matrícula, será considerado reprovado nessa disciplina. 5º O aluno deverá observar o cronograma de trabalho definido junto ao seu orientador sob pena de perda de vínculo de orientação. Eventuais alterações podem ser formalmente propostas ao orientador para aprovação do mesmo. Art. 17º Ao professor orientador cabe orientar o aluno no desenvolvimento e na elaboração da dissertação/artigo e nas demais atividades acadêmicas formais, bem como, indicar ao Coordenador do Programa os membros da banca de exame de qualificação e de defesa de Dissertação/artigo. Parágrafo único. A orientação de dissertação/artigo deverá ser realizada por docente portador de título de doutor e pertencente ao quadro de professores do programa. A definição do orientador deverá ocorrer mediante carta de aceite do orientador provocada por solicitação do aluno.

5 Art. 18º São exigências acadêmicas formais para a obtenção do grau de Mestre o cumprimento dos créditos num período mínimo de 12 (doze) meses e máximo de 24 (vinte e quatro) meses. Parágrafo único. A critério do Colegiado do Curso, esse prazo poderá ser prorrogado em até 6 (seis) meses. CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO Art. 19º A avaliação do aluno nas disciplinas é expressa por um sistema de notas variando de 0 (zero) a 10 (dez), sendo aprovado o aluno que obtiver nota 7 (sete) ou mais. Parágrafo único. O aluno que for reprovado em 3 (três) disciplinas ou reprovado mais de uma vez em disciplina obrigatória estará automaticamente excluído do programa. CAPÍTULO VIII DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO Art. 20º O Exame de Qualificação compreende a avaliação dos conhecimentos relacionados ao projeto de dissertação/artigo. Art. 21º O Exame de Qualificação será realizado perante uma banca examinadora, composta de três docentes pertencentes ao quadro de professores do programa, portadores do título de doutor, sendo presidida pelo Professor Orientador. Parágrafo Único. O Exame de Qualificação deverá ocorrer entre o 12º e o 13º mês após o ingresso no Programa. Art. 22º Para inscrição ao Exame de Qualificação o aluno deverá: I. Ter sido aprovado no exame de línguas; II. Ter cumprido ao menos 24 créditos relativos às disciplinas obrigatórias e/ou eletivas; III. Ter entregue na Secretaria do Programa 3 exemplares impressos no mínimo com 15 dias de antecedência. IV. Carta de aceite de orientação de um professor regular do Programa. Art. 23º Como resultado do exame de qualificação é atribuído ao discente o conceito de reprovado ou aprovado. Art. 24º O aluno reprovado no Exame de Qualificação poderá submeter-se a novo exame, decorrido o prazo mínimo de 1 (um) e máximo de 3 (três) meses da realização do primeiro exame.

6 CAPÍTULO IX DA DEFESA DA DISSERTAÇÃO/ARTIGO/ARTIGOS Art. 25º Ao inscrever-se para a defesa da dissertação/artigo/artigos, o aluno entregará na Secretaria do Programa 3 (três) exemplares do trabalho a ser avaliado e o artigo previsto no art. 15, com no mínimo 30 dias de antecedência da data de defesa prevista. Art. 26º A defesa da dissertação/artigo/artigos realizar-se-á em sessão pública, perante banca examinadora composta de 3 (três) membros titulares, devendo ser indicada e presidida pelo Professor Orientador e aprovada pelo Coordenador do Programa. Parágrafo único. A defesa da dissertação/artigo/artigos realizar-se-á em prazo não superior a 60 (sessenta) dias, contados a partir da data em que o mestrando deposita a versão final na Secretaria. Art. 27º A banca examinadora será escolhida dentre professores portadores do título de doutor. 1º Na composição da banca examinadora será incluído 1(um) professor convidado de outra instituição, preferencialmente relacionado a Programas de Pós-Graduação reconhecidos pela CAPES. 2º A banca examinadora será composta pelos 3 (três) professores titulares, por 1 (um) suplente externo e 1 (um) suplente interno. Art. 28º Como resultado da defesa de dissertação/artigo/artigo é atribuído ao discente o conceito de reprovado ou aprovado. Art. 29º Após a defesa, com aprovação da dissertação/artigo, e obtida a autorização do professor orientador, o aluno entregará na Secretaria do Programa a versão final da dissertação/artigo/artigo de mestrado. Parágrafo único. A versão final da dissertação/artigo/artigo incluirá as sugestões da banca examinadora e serão entregues 2 cópias impressas e uma cópia digital, na Secretaria do Programa, até 30 (trinta) dias após a data da realização da defesa. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 30º Os alunos que não tiverem defendido a dissertação/artigo/artigo nos prazos previstos, ou que venham a ser reprovados pela segunda vez no exame de qualificação, estarão automaticamente desligados do Programa. 1º Vencidos os prazos e desde que tenham sido cumpridos todos os créditos em disciplinas e atividades supervisionadas, o aluno desligado poderá requerer o certificado de pós-graduação lato sensu. 2º O aluno que reingressar no Programa, mediante processo seletivo, poderá ter aproveitamento das atividades cumpridas, de acordo com as normas específicas do Programa.

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