TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E A DESIGUALDADE ENTRE AS NAÇÕES

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1 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E A DESIGUALDADE ENTRE AS NAÇÕES Resumo Uma das maiores preocupações dos economistas, demógrafos e demais cientistas sociais, depois da Segunda Grande Guerra Mundial, era a aceleração do crescimento da população dos países considerados menos desenvolvidos. Atualmente, a preocupação dos cientistas sociais não é mais com a explosão demográfica, mas com as consequências do baixo crescimento populacional sobre a estrutura etária, especialmente sobre o envelhecimento da população. O objetivo desse artigo é mostrar as desigualdades entre as nações na transição demográfica a partir de um amplo conjunto de variáveis para 200 países com dados disponíveis no Prospect, 2017, da Divisão de População das Nações Unidas, para o período 1950 a Além da análise dessas variáveis, apresentamos um Índice de Transição Demográfica criado a partir de Análise de Componentes Principais de modo a permitir uma análise intertemporal da evolução da transição entre diversos países. Os resultados evidenciam a desigualdade na transição demográfica entre as nações, com as suas variadas consequências, o que implica potencial de aumento na desigualdade social e econômica entre elas.

2 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E A DESIGUALDADE ENTRE AS NAÇÕES Introdução Uma das maiores preocupações dos economistas, demógrafos e demais cientistas sociais, depois da Segunda Grande Guerra Mundial, era a aceleração do crescimento da população dos países considerados menos desenvolvidos. Os dados da Organização das Nações Unidas, para a época, colaboravam para isso. Logo após a guerra, os países menos desenvolvidos contribuíam com quase 80% do crescimento da população mundial e chegariam ao final do século passado com uma contribuição de 95%. Esses dados merecem algumas observações. A primeira é a própria definição, que é mais geográfica do que econômica. Os mais desenvolvidos eram os países da Europa, América do Norte, Austrália e Nova Zelândia e Japão. Os menos desenvolvidos eram os da África, Ásia (exceto Japão), América Latina e Caribe, e os da Oceania (menos Austrália e Nova Zelândia). Apesar de que, deve-se considerar que havia, nessa época, uma forte coincidência entre a geografia e a economia que, de certo modo, ainda persiste até hoje. Outra observação é que o grande peso populacional dos menos desenvolvidos era os países asiáticos, muito especialmente, a China e a Índia. No final do século passado a Ásia representava 60% da população mundial, sendo que 63% eram chineses e indianos. Finalmente, a observação mais relevante é que a polêmica entre os cientistas sociais sobre a possibilidade ou não de uma explosão demográfica, com todas as conotações politicas e ideológicas que este confronto envolvia, impediu que os grupos que se digladiavam observassem que a situação demográfica mundial já iniciava transformações fundamentais. Nos anos sessenta do século passado, segundo a mesma fonte, as Nações Unidas, a população dos países menos desenvolvidos alcançava o seu ritmo mais acelerado de crescimento no pós-guerra, 2,4 % ao ano, mas encerraria o século com uma velocidade bem inferior, 1,7%. Os países mais desenvolvidos, desde o início da série de dados, 1950, já apresentavam uma tendência a redução das suas taxas de crescimento em direção a valores negativos. 1

3 GRÁFICO 1,INCREMENTO DECENAL DA POPULAÇÃO MUNDIAL SEGUNDO AS REGIÕES MAIS E MENOS DESENVOLVIDAS, More developed regions Less developed regions / / / / / / / / / / /60 FONTE: UNITED NATIONS, DESA, POPULATION DIVISION, PROSPECTS, Contudo, a desaceleração do ritmo de crescimento da população dos países menos desenvolvidos não significava que os seus acréscimos decenais, em termos absolutos, fossem, de imediato, decrescentes. Pelo contrário, entre os anos oitenta do século passado e a atual década deste século, os seus incrementos absolutos decenais têm se mantido no patamar mais alto de toda a sua história (Gráfico 1). Como resultado, a população mundial passou de 3,7 bilhões de habitantes, em 1970, para 7,8 bilhões em 2020, segundo as estimativas da ONU, mais do que duplicando o seu tamanho. Esses números poderiam até mesmo somar mais cientistas sociais ao rol dos pessimistas, quanto às possíveis consequências do tamanho da população mundial. Contudo, acompanhando as projeções do seu crescimento, eles começavam a perder, substancialmente, os seus argumentos. Não só o ritmo de crescimento começava a decair continuamente, assim como os incrementos absolutos, após os anos 20 deste século, iniciariam o mesmo itinerário. 2

4 40,0 35,0 GRÁFICO 2,POPULAÇÃO MUNDIAL, TAXAS BRUTAS DE NATALIDADE, MORTALIDADE E CRESCIMENTO NATURAL, (POR MIL) TBN TBM TCN 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0, FONTE: UNITED NATIONS, DESA, POPULATION DIVISION, PROSPECTS, O grande fator que determinava essas mudanças na população mundial era o declínio das suas taxas de crescimento natural, após os anos sessenta do século passado. Estava-se diante de um dos fenômenos estruturais mais importantes do mundo contemporâneo: a chamada segunda fase da transição demográfica. Até os anos sessenta do século passado, as taxas brutas de natalidade mantinham-se com valores muito alto e praticamente estável, enquanto as taxas brutas de mortalidade já se reduziam acentuadamente (Gráfico 2). Como consequência, acelerava-se o crescimento da população mundial. São os últimos momentos da chamada primeira fase da transição demográfica, que se caracteriza pela coexistência de taxas de natalidade altas e estáveis com a mortalidade em queda acentuada. Depois dos anos sessenta a natalidade começa a declinar mais aceleradamente o que, combinada com a redução da mortalidade, levaria, inevitavelmente, à diminuição do crescimento da população mundial. É a segunda fase da transição demográfica. Atualmente, a preocupação dos cientistas sociais, muito especialmente dos demógrafos e economistas, não é mais com a explosão demográfica, mas com as 3

5 consequências do baixo crescimento populacional sobre a estrutura etária, especialmente sobre o envelhecimento da população. Antes, os profetas da explosão demográfica viam o planeta à beira da catástrofe causada pelos impactos do crescimento populacional. Agora, surgem novos profetas trazendo consigo nova profecia: o mundo caminha para o colapso devido às consequências do envelhecimento populacional. A própria história deixou nos seus escaninhos envelhecidos as teorias malthusianas sobre o crescimento geométrico da população. Contudo, nenhuma reflexão teórica poderia duvidar da exuberância do crescimento populacional do planeta, ainda mais quando se ultrapassam as lições estritamente demográficas e debruça-se sobre as questões da urbanização e da metropolização ou sobre os problemas relativos ao meio ambiente. Mas, também, não há evidências empíricas que justifiquem, nos dias de hoje, que o crescimento da população seria determinante fundamental para compreendermos se um país cresce economicamente e socialmente ou se o seu desenvolvimento é mais sustentável ou não. Os cientistas sociais consideram, com razão, que a transição demográfica é um dos problemas estruturais mais importantes da história moderna. Porém, o grande problema atual é a coexistência no mundo contemporâneo de países em fases distintas da transição demográfica, o que tem sido fundamental tanto para o crescimento como para a distribuição da população mundial. A análise deste fenômeno é o grande objetivo deste artigo. Tabela 1 TABELA, PAÍSES SEGUNDO O SEU CRESCIMENTO NATURAL, DIVIDIDO EM QUARTIS, E AS GRANDE REGIÕES DO PLANETA, 2020 (POR MIL) QUARTIL ÁFRICA ÁSIA A. LATINA OCEANIA A.NORTE EUROPA TOTAL 1º QUARTIL (38,3-20,7) º QUARTIL (20,6-11,6) º QUARTIL (11,5-3,3) º QUARTIL (3,2 - -6,0) TOTAL FONTE: UNITED NATIONS, DESA, POPULATION DIVISION, PROSPECTS, Considerando, a princípio, como indicador do estágio da transição demográfica a taxa de crescimento natural da população, pode-se calcular os seus valores, ou seja, 4

6 os quartis que dividem os países em quatro grandes grupos iguais (Tabela 1). O continuo de valores é de grande amplitude: o maior, 38,3 nascidos vivos por mil habitantes, e o menor, - 6,0, que ocorre em países com taxa bruta de mortalidade maior do que a de natalidade. São quatro grupos de países em etapas muito distintas da transição demográfica O primeiro grupo, o mais atrasado na transição demográfica, é constituído, fundamentalmente de países africanos. Soma-se a eles, os asiáticos, Timor Lestes, Estado da Palestina, Iraque, Afeganistão, Iémen e Tajiquistão. Os dois intermediários tem a predominância dos asiáticos e latino-americanos. O grupo em estágio mais avançado da transição demográfica é basicamente composto de países europeus. Nele também encontramos o Canadá, Cuba e algumas ilhas caribenhas, e os países asiáticos, Coréia, Japão, Tailândia e Geórgia. Encontra-se, também, uma ilha da África Oriental, Mauritius, com apenas 1,3 milhões de habitantes em Essas diferenças entre as grandes regiões, de acordo com a sua fase na transição demográfica, tem trazido consequências decisivas para a distribuição espacial e o crescimento da população mundial. Neste mais de um século que os dados cobrem, em nenhum momento do passado, ou nas projeções, a população asiática deixou de representar mais de 50% da população mundial (Gráfico 3). E, no período de maior incremento demográfico dos países mais pobres, entre 1980 e 2020, como mencionado, residiam na Ásia 60% da população mundial, com a predominância de chineses e indianos. Mesmo com a grande maioria dos países asiáticos em fase intermediária da transição demográfica, como a China, ou na fase avançada, como o Japão ou Coréia, eles ainda representariam, pelo menos até 2060, a mais da metade da população mundial. 5

7 GRÁFICO 3, POPULAÇÃO MUNDIAL SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES, ( em mil) AFRICA ÁSIA EUROPA AMÉR. LATeCARIB AMÉRICA NORTE OCEANIA FONTE: UNITED NATIONS, DESA, POPULATION DIVISION, PROSPECTS, Duas outras regiões chamam a atenção em função de fases opostas na transição demográfica. A Europa, a região mais avançada, em 1950 ainda tinha mais de 20% da população mundial, mas a tendência, já que muitos dos seus países tem tido uma diminuição em termos absolutos da sua população, é que chegaria à 2060 com 7%. A África, a região mais atrasada na transição demográfica, ainda com taxas elevadas de crescimento natural da população, que em 1950 tinha apenas 9% da população mundial, atualmente tem 17,35 e alcançaria 30% em As outras regiões têm atualmente um peso demográfico menor e tenderiam a estabilizar a sua participação no total da população mundial, como a América Latina e Caribe, com aproximadamente 8%, e a América do Norte, com cerca de 5%. 6

8 GRÁFICO 4, POPULAÇÃO MUNDIAL, INCREMENTO DECENAL SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES, (EM MIL) AFRICA ÁSIA EUROPA AMÉR. LATeCARIB AMÉRICA NORTE OCEANIA FONTE: UNITED NATIONS, DESA, POPULATION DIVISION, PROSPECTS, Apesar da tendência de mais da metade da população mundial permanecer na Ásia, a partir dos anos 20 deste século, viria da África a maior contribuição para o seu crescimento, ultrapassando a contribuição asiática. A tendência seria que no final do período analisado, segundo as projeções das Nações Unidas, quase a totalidade do seu crescimento, 97%, seria proveniente da África. A metade deste notável crescimento africano seria originaria de apenas seis países: Etiópia, Kenya, Uganda, Tanzânia, Nigéria e República Democrática do Congo, todos eles no grupo mais atrasado da transição demográfica. Para que os objetivos deste artigo sejam alcançados, ou seja, mostrar as desigualdades entre as nações na transição demográfica, seria importante mensurala através de um conjunto de mais amplo de variáveis. Para 200 países com dados disponíveis no Prospect, 2017, da Divisão de População das Nações Unidas, foram construídos os seguintes indicadores para o período 1950 a a) Proporção da população com 65 anos e mais 7

9 b) Razão de dependência dos jovens, ou seja, a relação entre a população de o a 14 anos sobre a de 15 a 64 anos c) Razão de dependência dos idosos, isto é, a relação entre a população de 65 anos e mais sobre a de 15 a 64 anos d) Capacidade de suporte que é o inverso da razão de dependência dos idosos, ou seja, a relação entre a população de 65 anos e mais e a de 15 a 64 anos e) Índice de envelhecimento, ou seja, a relação entre a população de 64 anos e mais e a de 0 a 14 anos f) Idade mediana, aquela que divide a população do país na sua metade g) Esperança de vida ao nascer que é a idade média a ser vivida por uma criança nascida viva, dada as condições de mortalidade no país Para avançar ainda mais na mensuração do estagio da transição demográfica em que se situa cada uma das nações, além da análise dos indicadores mencionados nas suas respectivas evoluções temporais, foi construído, a partir deles, um índice sintético da transição demográfica. Para este fim foi utilizada a Análise de Componentes Principais (ACP), levando em conta os dados dos sete indicadores listados anteriormente referentes aos anos de 1950, 1980,2010, 2040 e Tem-se assim um conjunto de 35 variáveis, ou seja, informações para sete indicadores, em 5 períodos de tempo, para 200 países. Foi então utilizada ACP com o objetivo de gerar novos atributos que combinem a informação contida em cada uma dessas variáveis em um índice sintético de transição demográfica. Uma das vantagens do uso desta técnica está no fato de que não é necessária a definição prévia de um tipo de distribuição probabilística ou relações de causalidade. Para permitir a comparação intertemporal dos resultados, as informações referentes aos 5 períodos de tempo considerados foram empilhadas, resultando em uma matriz de dados de 1000 linhas e 7 colunas. O método das componentes principais encontra combinações lineares de p variáveis X 1, X 2,...,X p, nesse caso, as 7 variáveis ou indicadores organizadas de modo empilhado para os 5 períodos de tempo considerados, produzindo componentes Z 1, Z 2,...,Z p ortogonais não correlacionados (MANLY, 1986). Cada um destes componentes explica determinado percentual da variância do sistema, em ordem 8

10 decrescente, ou seja, o primeiro componente explica um percentual maior que o segundo, que por sua vez explica um percentual maior que o terceiro, e segue-se assim até o componente Z p,, de modo que o somatório dos percentuais de variância explicados por todos os componentes seja igual 100%. O cálculo da ACP foi realizado no software R a partir do pacote stats (R CORE TEAM, 2017) e os gráficos aqui apresentados foram gerados pelo pacote ggbiplot (VU, 2011). O primeiro Componente Principal criado a partir da combinação das sete variáveis originais para o período compreendendo de 1950 a 2060, responde por 81,4% da variância do sistema original (Tabela 2). Ou seja, esse Componente Principal carrega consigo a maior parte da informação contida nas variáveis originais, ou seja, 81,4%, e é construído a partir de pesos similares para os sete indicadores ou variáveis (Tabela 3). Tabela 2 VARIÂNCIA DOS COMPONENTES PRINCIPAIS Comp1 Comp2 Comp3 Comp4 Comp5 Comp6 Comp7 Desvio-padrão Proporção da variância Variância acumulada Tabela 3 CARGA DAS VARIÁVEIS ORIGINAIS NOS PRIMEIROS COMPONENTES PRINCIPAIS Envelhecimento Esperança Idade_med Pop_65+ RDI RDJ Suporte Comp Comp Como esperado, as variáveis índice de envelhecimento, esperança de vida, idade mediana, % da população com 65 anos ou mais e RDI apresentam sinais positivos 9

11 na construção do componente, indicando correlação positiva com o mesmo. Já RDJ e capacidade de suporte apresentam sinais negativos, indicando correlação negativa com o componente, ou seja, quanto mais avançada a fase da transição demográfica menores os valores da razão de dependência dos jovens e da capacidade de suporte. Assim sendo, considerando a representatividade da variância original e os pesos atribuídos pela ACP às variáveis que o originam, podemos considerar o componente 1(um) como um indicador sintético de transição demográfica ou o Índice de Transição Demográfica ou ITD. Em função da metodologia utilizada na construção deste índice, ele tem média zero e varia num intervalo de -5,07 a 6,44. Os resultados da Análise de Componentes Principais estão na Figura 1. Cada país é representado por um ponto, colorido de acordo com seu continente de localização e ano de análise. A figura apresenta ainda como setas a direção do peso de cada uma das variáveis originais combinadas nos componentes 1 e 2 da ACP, lembrando que o componente 1(um) é justamente o que aqui chamamos de ITD. A análise da figura pode ser feita conforme seus quadrantes definidos pela intersecção dos eixos 0,0 dos dois componentes. Os quadrantes um e quatro, à direita da figura, contêm os pontos que apresentam maiores níveis de envelhecimento, RDI, % da população com 65 anos ou mais, idade mediana e esperança de vida. É possível distinguir o quadrante um como sendo aquele com os países com os maiores indicadores de envelhecimento (exceto idade mediana) e o quatro com maior esperança de vida. Vale apena mencionar que a idade mediana e a esperança de vida são fortemente relacionadas com os outros índices de envelhecimento, apesar de terem um espectro de variação menor. Deve-se observar, também, que essas duas variáveis aparecem com uma carga levemente negativa no componente dois, no caso da idade mediana, e mais acentuadamente negativa no caso da esperança de vida, o que orienta as suas setas na direção do quadrante quatro. Pode-se levantar a hipótese que as duas variáveis são mais afetadas na nos primeiros momentos da transição em função da queda acentuada da mortalidade, em especial a esperança de vida. Já a idade mediana é também função da queda da mortalidade, mas, também das mudanças na estrutura etária. Por sua vez, o quadrante três, à esquerda da figura, contém os pontos com maiores RDJ e capacidade de suporte, o que é consistente, pois são aqueles países com 10

12 11 maiores índices de envelhecimento os que tem as menores razão de dependência dos jovens e capacidade de suporte. Figura 1 Scoreplot do Índice de Transição Demográfica, por continentes e período de tempo O formato em u da curva de distribuição dos países é bastante revelador. Há que se ressaltar a forte concentração de pontos claros, representativos de décadas iniciais da série da série de dados, no quadrante dois e de pontos escuros (décadas finais da série) nos quadrantes um e quatro, referentes às décadas finais da série, indicando a evolução esperada, no tempo, da transição demográfica. Todavia, é interessante notar a forte concentração de pontos azuis, representativos de países da África, tanto claros, ou seja, das décadas iniciais, quanto escuros, das décadas finais, nos quadrantes que representam os estágios iniciais do processo de envelhecimento da população, indicando a baixa velocidade da transição nesse continente. Já no quadrante um, onde estão os países no estágio mais avançado da transição, é forte a concentração das cores roxo, verde e vermelho, representativas de nações da Europa, Ásia e América, respectivamente. Envelhecimento RDJ RDI Suporte Idade_med Esperança Pop_ PC1 (81.4% explained var.) PC2 (8.3% explained var.) Variety Africa_1950 Africa_1980 Africa_2010 Africa_2040 Africa_2060 America_1950 America_1980 America_2010 America_2040 America_2060 Asia_1950 Asia_1980 Asia_2010 Asia_2040 Asia_2060 Europa_1950 Europa_1980 Europa_2010 Europa_2040 Europa_2060 Oceania_1950 Oceania_1980 Oceania_2010 Oceania_2040 Oceania_2060

13 Figura 2 Evolução temporal do Índice de Transição Demográfica por continente Visando permitir melhor comparação da evolução, entre os continentes, do Índice de Transição Demográfica (ITD), a Figura 2 apresenta a evolução temporal de cada um deles, destacando os Estados Unidos e Canadá (Norte da América) em relação ao restante da América. Os resultados mostram os maiores valores para a média dos países europeus, o que seria esperado, dado que a transição demográfica se iniciou, já no final do século XIX, no Velho Continente. É notável a velocidade da transição na Ásia e América Latina, que partiram de pontos similares em 1950 e têm projeção de caminharem em conjunto até 2040, quando ocorreria uma desaceleração maior dos países asiáticos, provavelmente em função do maior peso demográfico da Índia. Cabe ainda ressaltar que, segundo as previsões para 2060, a América Latina atingiria estágios de transição demográfica similares aos do Canadá e Estados Unidos (Norte da América). Os resultados apontam ainda para o tardio início do processo de transição demográfica no continente africano, além da já ressaltada baixa velocidade da evolução do ITD na África, onde se prevê, em 2060, valores ainda inferiores aos obtidos para Europa, Oceania e Norte da América em Ou 12

14 seja, segundo as projeções para 2060, o gap temporal de transição demográfica entre esses continentes supera 110 anos. Figura 3 Evolução temporal do ITD em países selecionados 6.5 Japan Spain Cuba Germany China Bulgaria Netherlands Chile/Brazil Canada U.K. Ireland Australia United States 2.5 Argentina India U. K. Germany Ireland Australia/USA Netherlands Canada/Spain Bulgaria South Africa Philipines Namibia Kenya Senegal Argentina Japan Cuba Chile / China South Africa Namib / Philpi Kenya Brazil / India Senegal -3.5 Argentina Australia Brazil Bulgaria Canada Chile China Cuba Germany India Ireland Japan Kenya Namibia Netherlands Philippines Senegal South Africa Spain United Kingdom United States of America Considerando a escala de análise para o nível dos países, é possível perceber a enorme disparidade entre os diferentes estágios e a velocidade da transição demográfica no período de análise. A Figura 3 apresenta a evolução do ITD para 23 países selecionados entre os cinco continentes, evidenciando não apenas o estágio diferenciado em que se encontravam alguns países europeus na década de 50, como a velocidade com que os mesmos são ultrapassados por países da África e 13

15 América no intervalo de um século e o diferencial de transição demográfica entre eles em A figura indica ainda o quão atrasada é a transição demográfica nos países africanos selecionados. Figura 4 Evolução temporal do ITD em países selecionados da Ásia Olhando com maior atenção para a transição demográfica asiática (Figura 4) é possível perceber a grande velocidade da transição na Coreia do Sul, que partiu de níveis inferiores à média do continente em 1950 e ultrapassaria o Japão em 2060, atingindo o maior valor de ITD dentre todos os 201 países analisados. Os valores, em 2060, para Coreia e Japão seriam de 6,44 e 6,22, respectivamente, bem superiores à média europeia de 4,4. Os resultados indicam ainda que a transição demográfica da Índia é bem representativa dos demais países do continente não representados na figura, que possuem transição bem menos acelerada que a China, Japão e Coréia. Visando entender com maior nível de detalhamento a transição demográfica nos continentes, a ACP foi recalculada usando sub-amostras contendo apenas com os países de cada continente. Nesses casos, não é possível a comparação 14

16 PC2 (7.5% explained var.) intercontinental, pois o peso das variáveis originais difere segundo as características das correlações entre os dados de cada continente. O objetivo, então, é comparar a evolução intertemporal da transição demográfica, ou do envelhecimento populacional, entre os países de um mesmo continente. Figura 5 Scoreplot do Índice de Transição Demográfica da América, por período de tempo Variety America_1950 America_1980 America_2010 America_2040 America_ Brazil.1950 Mexico.1950 Brazil.2060 Canada.2060 Canada.2040 Mexico.1980 USA.2060 Mexico.2060 Brazil.1980 USA.2040 Brazil.2040 Canada.1950 USA.1950 USA.1980 USA.2010 Mexico.2040 Canada.2010 Mexico.2010 Canada.1980 Brazil.2010 RDJ Suporte RDI Envelhecimento Pop_65+ Idade_med Esperança PC1 (87.0% explained var.) A Figura 5 apresenta os resultados da Análise de Componentes Principais considerando apenas os países da América em seu conjunto, destacando alguns deles como o Brasil. Nesse caso, o ITD-América representa 87% da variância das variáveis usadas em sua composição. O padrão apresentado pela distribuição dos valores dos diferentes países americanos, uma curva em U, é bem similar ao geral para todos os continentes. Há que se ressaltar a posição relativa entre os países. Brasil e México apresentavam, em 2010, ITD similar ao de EUA e Canadá em A projeção para 2060 é que México já teria alcançado os EUA, porém, ambos estariam com níveis de ITD significativamente inferiores ao de Brasil e Canadá, o que ilustra a relativa desaceleração do ITD dos EUA e a grande velocidade da transição demográfica brasileira. No Índice de Transição Demográfico da Ásia, que representa 75,6% da variância original, o indicador de capacidade de suporte tem menor peso relativo. Boa parte dos países tem uma capacidade de suporte muito acima da média do continente, gerando um ITD diferenciado para o continente. É interessante notar ao centro da 15

17 PC2 (12.2% explained var.) nuvem de pontos que o ITD-Ásia para Japão em 1980 é próximo da China em 2010 e da Índia em 2040, indicando os diferentes estágios e evoluções da transição demográfica nesses países. Figura 6 Scoreplot do Índice de Transição Demográfica da Ásia, por período de tempo Variety Asia_1950 Asia_1980 Asia_2010 Asia_2040 Asia_ Japan.2060 Japan.2040 India.1950 China.2060 China.1950 India.1980 Japan.1950 China.2040 China.1980 India.2060 Japan.2010 India.2010 India.2040 Japan.1980 China.2010 RDJ Suporte RDI Pop_65+ Envelhecimento Idade_med Esperança PC1 (75.6% explained var.) Já em relação ao ITD-Europa, cabe destacar o maior peso da esperança de vida na construção do indicador de transição demográfica. Dentre os países de maior população, há ainda que se ressaltar a transição italiana, que em 1950 se encontrava em um patamar inferior aos demais, mas em 2010 já se aproximava da Alemanha. Por outro lado, Reino Unido e França apresentam evolução interessante por coincidirem seus pontos em todos os períodos de análise, indicando a similaridade de trajetória e velocidade de transição demográfica nesses países. Figura 7 Scoreplot do Índice de Transição Demográfica da Europa, por período de tempo 16

18 PC2 (10.4% explained var.) PC2 (7.2% explained var.) Variety Europa_1950 Europa_1980 Europa_2010 Europa_2040 Europa_ RDJ Italy.2060 Italy.2040 Germany.2060 France.2040 France.2060 UK.2060 Germany.2040 Italy.1950 UK.2040 France.1980 France.1950 Italy.1980 UK.1980 Germany.1950 UK.1950 Germany.1980 France.2010 UK.2010 Germany.2010 Italy.2010 RDI Pop_65+ Envelhecimento Suporte Idade_med Esperança PC1 (87.8% explained var.) Figura 8 Scoreplot do Índice de Transição Demográfica da África, por período de tempo Variety Africa_1950 Africa_1980 Africa_2010 Africa_2040 Africa_ Ethiopia.1950 Nigeria.1950 Ethiopia.1980 Nigeria.1980 Egypt.1950 Nigeria.2010 South South Africa.1950 South South Africa.2060 South Egypt.1980 Ethiopia.2010 South Africa.1980 Egypt.2060 Nigeria.2040 South South Africa.2010 South South Africa.2040 Egypt.2040 Ethiopia.2060 Nigeria.2060 Egypt.2010 Ethiopia.2040 RDJ Suporte RDI Envelhecimento Pop_65+ Idade_med 2 Esperança PC1 (78.9% explained var.) Por sua vez, o ITD-África possui pesos das variáveis similares àqueles para todos continentes e representa 87,8% da variância. Cabe ressaltar a grande homogeneidade entre os países de maior população, com exceção da Nigéria, que tem para 2060 projeção de ITD-África nos mesmos níveis que África do Sul e Egito em 2010 e Etiópia em Os pontos mais distantes do centro, no primeiro quadrante, são países ou territórios de pequena população como, por exemplo, República de Maurício, Seicheles e Réunion (território francês). 17

19 PC2 (6.9% explained var.) Por fim, a Figura 9 apresenta o ITD-Oceania, que demonstra a disparidade de estágio de transição demográfica de Austrália e Nova Zelândia em relação aos demais países do continente. Como exemplo, podemos destacar Papua Nova Guiné, cuja projeção de ITD-Oceania para 2060 é similar aos níveis de Austrália e Nova Zelândia em Figura 9 Scoreplot do Índice de Transição Demográfica da Oceania, por período de tempo Variety Oceania_1950 Oceania_1980 Oceania_2010 Oceania_2040 Oceania_ Papua Papua New New Guinea.1950 Papua Papua New New Guinea.1980 Suporte RDJ Envelhecimento Papua Papua New New Guinea.2010 New New New Zealand.1950 New New Zealand.2010 Australia.2010 Australia.1950 New Papua New Papua New New Zealand.1980 Papua New Guinea.2040 Papua New Guinea.2060 Australia.1980 RDI Pop_65+ Idade_med Esperança PC1 (84.2% explained var.) Australia.2060 New New Zealand.2040 Australia.2040 New New New Zealand.2060 A combinação do estoque de população acumulado, em especial na Ásia, e a coexistência de regiões com diferentes estágios na transição demográfica gera notáveis consequências para população mundial com fortes repercussões para a economia, a sociedade e a política. Em primeiro lugar ressalte-se, já havia em1950, uma forte concentração na Ásia da população mundial dos três grandes grupos etários, jovens, adultos e idosos. A Europa aparecia em segundo lugar e se destacava, especialmente, pela quantidade de população idosa residente, uma consequência do seu estágio avançado na transição demográfica em relação às outras regiões do planeta. Tanto que a proporção de idosos europeus em relação à população total era 10,2 e a de asiáticos, 4,8. A hegemonia populacional asiática se manteria, e se ampliaria, até final do período analisado, com a África assumindo o segundo lugar em todos os grupos etários. Considerando as duas grandes regiões juntas, nelas estariam em 2060,85% dos jovens, 82% da população em idade ativa e 72% dos idosos. Já foi mencionado o peso demográfico da China e da Índia, uma razão a mais para essa notável concentração populacional. 18

20 Tabela 4 TABELA, DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL, GRANDES GRUPOS ETÁRIOS, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES, 1950, 2020 E 2060 REGIÕES AFRICA 10,88 8,24 5,52 27,36 14,96 6,70 41,83 29,70 11,81 ÁSIA 58,84 54,35 41,99 54,77 61,51 56,38 42,93 51,70 60,40 EUROPA 16,65 23,46 35,17 5,98 9,48 19,62 5,05 6,20 11,10 AMÉR. LAT. e CARIB. 7,83 6,17 4,89 7,99 8,80 8,04 5,98 7,59 10,06 AMÉRICA NORTE 5,37 7,27 11,67 3,41 4,71 8,50 3,64 4,22 5,96 OCEANIA 0,43 0,52 0,77 0,50 0,53 0,75 0,57 0,59 0,66 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 O atraso na transição demográfica africana levaria o seu grupo mais jovem, de 0 a 14 anos, a, praticamente a se igualar ao Asiático em A possibilidade de que se tenha uma juventude, nesses países, em especial na África, predominantemente pobre não é pequena, O mesmo se pode dizer para os idosos, cuja proporção africana seria um pouco maior do que a europeia, e de grande parcela dos asiáticos fora do eixo China, Japão e Coréia. As populações, consideradas dependentes em 2060, seriam em grande parte pobre. Somando, particularmente a América Latina e o Caribe com um décimo da população idosa e seis por cento dos jovens do planeta, esta situação ainda se torna mais grave. Trata-se de um drama social anunciado que, certamente, exigiria políticas de alcance internacional de transferência de recursos que, dadas as condições atuais, não justificariam nenhum otimismo. A forte concentração da população em idade ativa, entre 15 e 64 anos, na Ásia, 52%, África,30% e América Latina e Caribe,10%, em 2060, é um sinal eloquente de que o potencial de migrantes internacionais para a regiões mais desenvolvidas tende a aumentar. Essa situação só se modificaria se houvesse no horizonte alguma possibilidade de redução das desigualdades econômicas entre as diferentes regiões do planeta, além daquelas que hoje já se efetivam, como o Japão, Coreia e China. A transição demográfica desigual entre as nações, com as suas consequências, tem grande probabilidade de aumentar a desigualdade social e econômica entre elas. O Brasil é um caso emblemático, pois estaria em 2060 em um estágio da transição demográfica mais avançado do que os Estados Unidos, contudo não seria realista imaginar que o Brasil lá chegaria em condições sociais e econômicas semelhantes ao do país do norte da América. Em outras palavras, o Brasil estaria em um estágio 19

21 demográfico avançado, com uma população mais envelhecida, porém com alta probabilidade de não ter as condições econômicas necessárias para garantir o bemestar da grande maioria da sua população idosa. Referências Bibliográficas BRITO, FAUSTO,BAENINGER, ROSANA, Os desafios da transição demográfica e das migrações internacionais, CGEE, 2008 MANLY, B. F. J. Multivariate statistical methods: a primer. London: Chapman and Hall, p. R CORE TEAM (2017). R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. URL REHER, DAVID, Economic and social implications of demographic transitions, in Population and Development Review, vol 37, 2011 VU, V. Q. (2011). ggbiplot: A ggplot2 based biplot. R package version

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