AVIDOURO. Co-financiado por: PUBLICAÇÃO TÉCNICA TRIMESTRAL SOBRE O SECTOR VITIVINÍCOLA

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1 AVIDOURO PUBLICAÇÃO TÉCNICA TRIMESTRAL SOBRE O SECTOR VITIVINÍCOLA Na AVIDOURO Associação dos Vitivinicultores Independentes do Douro e de Portugal, as nossas linhas condutoras assentam na esperança e firmeza, na reflexão e na ação, na proposta e na reclamação, na participação democrática e empenhada tendo sempre em vista contribuir para a resolução dos graves problemas da Lavoura e do Mundo Rural. Esta publicação, que está no numero dois, é mais um passo nesse sentido. Conheça-a. Conheça-nos! Co-financiado por: Nº3 FEVEREIRO 2017 TRIMESTRAL DIRETORA: MARIA A. SANTOS

2 SEGURO VITÍCOLA DE COLHEITAS INFORMAÇÕES BÁSICAS OBJETIVO O seguro vitícola de colheitas visa contribuir para proteger os rendimentos dos produtores de uva para vinho quando sejam afetados por acontecimentos climáticos adversos. Este mecanismo de apoio é integralmente financiado pelo orçamento da União Europeia. LEGISLAÇÃO A medida é criada pela Portaria n.º 42/2012, de 10 de fevereiro (posteriormente alterada pelas portarias n.º 195/2013, de 28 de maio e n.º 52/2014, de 28 de fevereiro), que estabelece as condições de aplicação do seguro vitícola de colheitas, previsto no Regulamento (CE) n.º 555/2008, da Comissão, de 27 de junho. A inclusão das apólices contratadas ao abrigo desta medida no mecanismo de compensação de sinistralidade do SIPAC, foi instituída pela Portaria n.º 65/2014, de 12 de março. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Podem beneficiar do apoio os produtores de uva de vinho proveniente de vinhas instaladas no território continental, com situação atualizada no registo central vitícola, e que celebrem um contrato de seguro individual ou de grupo. RISCOS COBERTOS É elegível para apoio o seguro vitícola que cubra um ou mais dos seguintes riscos: a. Fenómenos climáticos adversos equiparados a catástrofes naturais, considerando-se como tal condições climáticas que destruam mais de 30% da produção anual média de um dado produtor, calculada com base em três dos cinco anos anteriores, excluídos os valores superior e inferior; b. Fenómenos climáticos adversos, incluindo as condições climáticas referidas na alínea anterior desde que os níveis de perda da produção sejam iguais ou inferiores a 30% da produção de uvas efetivamente esperada na campanha vitivinícola. c. Pragas e doenças da vinha, desde que as condições climáticas sejam adversas à cultura e tecnicamente não seja possível controlar o seu aparecimento ou desenvolvimento, conduzindo a perdas médias, ao nível do concelho de implantação da parcela segura, superiores a 20% da produção de uvas efetivamente esperada na campanha vitivinícola, desde que devidamente atestados pelos serviços do MAFDR.

3 APOIO FINANCEIRO É elegível para o apoio, o valor dos prémios de seguro excluído de impostos e taxas, até ao limite dos seguintes montantes: LIMITES DE PRÉMIO ELEGÍVEIS Regiões A 155 B 230 C 270 D 410 E 635 Média por apólice (euros/hectare) * Regiões indicadas na lista constante da Portaria n.º 318 /2011, de 30/12 O apoio corresponde às seguintes percentagens do montante elegível: a. Para contratos de seguro individuais: i. 75%, no caso em que a apólice preveja exclusivamente a cobertura de riscos climáticos adversos equiparados a catástrofes naturais, conforme definido na alínea a) do artigo 4º; ii. 50%, no caso em que a apólice preveja a cobertura de riscos associados a fenómenos climáticos adversos não equiparados a catástrofes naturais, conforme definido na alínea b) do artigo 4º ; iii. 50%, no caso em que a apólice preveja a cobertura de riscos associados a pragas e doenças. b. Para contratos de seguros de grupo: i. 80%, no caso em que a apólice contrate exclusivamente a cobertura de riscos climáticos adversos equiparados a catástrofes naturais, conforme definido na alínea a) do artigo 4º; ii. 50%, no caso em que a apólice preveja a cobertura de riscos associados a fenómenos climáticos adversos não equiparados a catástrofes naturais, conforme definido na alínea b) do artigo 4º; iii. 50%, no caso em que a apólice preveja a cobertura de riscos associados a pragas e doenças. CONTRATAÇÃO Os contratos de seguro, individuais ou de grupo, são celebrados com as companhias de seguros. Não são indemnizáveis os prejuízos resultantes de sinistros cujo montante seja inferior a 30% do valor seguro, nos casos em que o produtor opte pela cobertura dos riscos climáticos adversos equiparados a calamidades naturais.

4 Em caso de seguros de grupo, a entidade que representa os produtores beneficiários deve garantir o apoio ao produtor em caso se sinistro, nomeadamente no acompanhamento das peritagens. ACESSO AO APOIO FINANCEIRO Os apoios são pagos pelo IFAP, por intermédio das companhias de seguros, que procedem ao desconto do valor da bonificação no ato de pagamento do prémio de seguro. As seguradoras devem remeter ao IFAP, até à data limite definida no portal, a informação completa relativa aos contratos de seguro celebrados em cada campanha. A ordem de prioridade no acesso à ajuda é a data de entrada dos processos completos no IFAP. PROCEDIMENTOS Os procedimentos a observar pelos tomadores e pelas seguradoras, bem como os dados técnicos e estatísticos a fornecer por estas, estão definidos na Circular IFAP 002/2016.

5 REGIÃO VITIVINÍCOLA DE TRÁS-OS-MONTES COMERCIALIZA 5 MILHÕES EM VINHO A Comissão Vitivinícola de Trás-os-Montes(CRVRTM) anunciou que certifica anualmente cerca de três milhões de garrafas de vinho, o que corresponde a um volume de negócios que ronda os cinco milhões de euros. Segundo dados da CRVRTM, no território há já 94 produtores e engarrafadores de vinho, dos quais 65 são certificados todos os anos, tendo em vista os mercados nacionais e internacionais, sobretudo na Europa, América do Sul e China. O valor das exportações de vinhos portugueses para o mercado brasileiro cresceu 84,5% face ao primeiro trimestre de Um comportamento espectacular conseguido sobretudo pelos vinhos tranquilos (não gaseificados), que aumentaram 93,5%, e não tanto pelo segmento do Generoso que apenas cresceu 25,3%. Com esta performance, Portugal conseguiu alcançar o segundo lugar dos países de quem o Brasil mais importa vinho, estando agora com uma quota de mercado de 15,4%. Na frente deste campeonato continuam os vinhos do Chile que, muito à custa do desempenho de Portugal, caíram de uma quota de mercado de 54% para as actuais 47%.

6 ROBÔ DA VINHA FAZ ENSAIOS NO DOURO Com os desafios sociais, económicos e ambientais, tem sido importante pensar em novas formas de tornar as práticas vitícolas mais sustentáveis, de forma a facilitar e garantir o futuro do sector. Por isso mesmo, estão a ser desenvolvidos robôs de monitorização da vinha autónomos e com recurso a propulsão elétrica e energia solar, que pretende garantir melhorias na vitivinicultura no Douro e outras regiões da Europa. Apoiados com recursos a projetos Comunitários de Investigação e Inovação da Comissão Europeia, tendo como grande objetivo o desenvolvimento de robôs acessíveis, fiáveis e fáceis de operar que possam fazer medições de parâmetros chave da vinha que apoiem a vitivinicultura (por exemplo, a disponibilidade de água e vigor das videiras). Sabe-se que um dos robôs está orçado em mais de dois milhões de euros, sendo que o contributo da União Europeia está fixado em cerca de 1,7 milhões de euros. Tem sido testados no terreno nas vinhas Douro, permitindo aos investigadores perceber a usabilidade dos robôs em contexto real de forma a avançar para a próxima etapa de desenvolvimento.

7 PORTUGAL É O NONO MAIOR EXPORTADOR DE VINHO Portugal é o nono maior exportador de vinho Portugal mantém o estatuto de nono maior exportador de vinho a nível mundial. As empresas nacionais venderam para o exterior 738 milhões de euros. A lista organizada pela Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) é liderada pela França (8.244 milhões de euros exportados), seguida a longa distância pela Itália, que exportou milhões de euros. Em conjunto, os dois países europeus representam quase metade das transacções internacionais de vinho. A apresentação feita pelo director-geral da OIV, Jean-Marie Aurand, mostra que a produção mundial aumentou 2,2% em termos homólogos e que a China consolidou o lugar de segunda maior superfície vinícola do mundo, a seguir a Espanha. Portugal tem a quarta maior da Europa, com 217 mil hectares, suficientes para produzir mais de sete milhões de hectolitros de vinho. Do lado das compras, os Estados Unidos são o maior importador de vinho do mundo, em valor. Em 2015 compraram milhões de euros, com um crescimento de 20% face ao ano anterior. Seguese o Reino Unido, que também aumentou as compras de vinho ao exterior e está no segundo lugar do ranking, com milhões de euros. O pódio é fechado pela Alemanha, que até importa a maior quantidade (15 milhões de hectolitros), mas a um preço inferior do que é oferecido pelos clientes norte-americanos e britânicos.

8 Legislação e Referências Bibliográficas Legislação Resolução do Conselho de Ministros n.º 110/2017 de 27 de Junho de 2017 Despacho n.º 7665/2016 de 9 de Junho Portaria n.º 25/2015 de 9 de Fevereiro Regulamento (CE) n.º 834/2007, de 28 de Junho, do Conselho Europeu. Jornal Oficial da União Europeia. Regulamento (CE) n.º 889/2008, de 5 de Semento, do Conselho Europeu. Jornal Oficial da União Europeia. Internet

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