A Gestão de Riscos e o Sistema de Seguros Agrícolas. IFAP - DAI/UPRF Seminário Hortofruticultura outubro 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Gestão de Riscos e o Sistema de Seguros Agrícolas. IFAP - DAI/UPRF Seminário Hortofruticultura 2020 12 outubro 2012"

Transcrição

1 A Gestão de Riscos e o Sistema de Seguros Agrícolas IFAP - DAI/UPRF Seminário Hortofruticultura outubro 2012

2 SIPAC - Enquadramento lega SIPAC -Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas Novos seguros criados no âmbito das OCM s das Frutas e Hortícolas e Vinha (Seguro de Colheitas Frutas e Hortícolas e Seguro Vitícola de Colheitas ) Principais aspetos comparativos -SIPAC / Seguro Colheitas Frutas e Hortícolas / Seguro Vitícola de Colheitas 2

3 SIPAC - Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas

4 SIPAC -Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas Enquadramento legal Legislação nacional Decreto-Lei n.º 20/96, de 19 março (alterado pelo Decreto-Lei n.º 23/2000, de 2 março) Portaria n.º 318/2011, de 30 dezembro(alterada pela Portaria n.º 61/2012, de 20 março) Norma Regulamentar n.º 2/2012-R, de 23 fevereiro Despacho n.º 10/2012, de 26 dezembro Normativos Circular n.º 4/2012, de 14 maio(alterada pela Carta-Circular n.º 4/2012, de 24 julho) 4

5 SIPAC -Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas Componentes Seguro Colheitas Visa segurar a produção indemnizando o agricultor em caso de sinistro de origem meteorológica, mediante o pagamento de um prémio bonificado Fundo Calamidades Visa compensar os agricultores por sinistros de natureza meteorológica derivados de riscos não cobertos pelo seguro de colheitas Compensação Sinistralidade Visa compensar as seguradoras pelo excesso de sinistralidade que ocorra durante o exercício da sua atividade 5

6 SIPAC -Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas Seguro de Colheitas Portugal Continental Dotação OE Contrato individual ou coletivo Seguro Colheitas (1996) Todos os produtores registados (beneficiário IFAP) Todas as culturas Riscos origem climatérica (*) (*) Incêndio, ação queda raio, explosão, granizo - cobertura base (contratação obrigatória) Tornado, tromba-d água, geada e queda de neve -cobertura complementar (contratação opcional) Fendilhamento fruto - cerejeira e chuvas persistentes - tomate indústria (Contratados c/ totalidade coberturas) 6

7 SIPAC -Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas Principais aspetos da contratação do seguro Condições contratação Regulamentadas em Apólice Uniforme Limite ao apoio Aplicável - Tarifas de referência PMI 5% ou 30% (consoante natureza dos riscos) Franquias Aplicável - Franquia danos 20% (horizontal) Nível bonificação Pagamento prémio Mínimo: 35% -Máximo: 70% Variável com riscos, cultura, localização, tarifa referência, tipo contrato e região Tomador paga prémio líquido de bonificação no ato da contratação 7

8 SIPAC -Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas Distribuição do capital seguro por cultura Capital seguro total: 344 MEuro Hortícolas, 9% Outras, 4% Vinha, 40% Frutas, 22% Cereais, 25% Capital seguro Frutas: 75 MEuro Capital seguro Hortícolas: 31 MEuros Cerejeira, 4% Ameixeira, 4% Pessegueiro, 8% Outras, 1% Outras, 5% Pimento, 2% Laranjeira, 4% Tangerineira, 3% Melão, 3% Pereira, 20% Macieira, 56% Tomate indústria, 90% Fonte: IFAP / Dados

9 SIPAC -Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas Distribuição da bonificação por cultura Bonificações totais: 16 MEuro Hortícolas, 4% Outras, 2% Vinha, 39% Frutas, 50% Cereais, 5% Bonificações Frutas: 8 MEuro Bonificações Hortícolas: 0,6 MEuro Cerejeira, 5% Pessegueiro, 9% Ameixeira, 2% Outras, 1% Outras, 4% Pimento, 2% Laranjeira 0,5%Tangerineira, 0% Melão, 3% Pereira, 7% Macieira, 76% Tomate indústria, 91% Fonte: IFAP / Dados

10 SIPAC -Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas Capital seguro vs bonificação por cultura Cultura Capital Bonificação Nível médio bonificação Vinha 40% 39% 70% Cereais 25% 5% 52% Frutas 22% 50% 71% Hortícolas 9% 4% 52% Outras 4% 2% 43% Fonte: IFAP / Dados

11 SIPAC -Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas Evolução da contratação mil euros Capital total Capital Frutas e Hortícolas Capital total Nº agricultores Mil euros Capital F e H Capital F e H / Total 15% 29% 31% 26% 27% 25% 28% 26% 31% 30% 30% 31% 11

12 SIPAC -Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas Distribuição do capital seguro por região Capital seguro total: 344 MEuro ALG, 1% EDM, 5% TM, 17% ALENT, 44% BL, 8% BI, 8% Capital seguro Frutas: 75 MEuro ALENT, 10% ALG, 4% EDM 0,1% TM, 34% LVT, 17% EDM 0,1% ALG, 3% Capital seguro Hortícolas: 31 MEuros BI, 0%BL, 1% TM, 0% LVT, 52% LVT, 29% ALENT, 44% BI, 15% BL, 8% Fonte: IFAP / Dados

13 SIPAC -Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas Distribuição da bonificação por região Bonificações totais: 16 MEuro ALENT 12% ALG 0,3% EDM 8% LVT 7% BI 21% TM 37% Bonificações Frutas: 8 MEuro ALENT 7% LVT 10% ALG 1% EDM 0,1% BL 15% ALG 2% Bonificações Hortícolas: 0,6 MEuro BL 0,5% BI 0% EDM TM 0,1% 0% BI 20% BL 10% TM 52% ALENT 46% LVT 52% Fonte: IFAP / Dados

14 SIPAC -Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas Capital seguro vs bonificação por região Região Capital Bonificação Nível médio bonificação EDM 5% 8% 70% TM 17% 37% 71% BL 8% 15% 71% BI 8% 21% 72% LVT 17% 7% 56% ALENT 44% 12% 54% ALG 1% 0,3% 47% Fonte: IFAP / Dados

15 SIPAC -Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas Representatividade da área segura na área cultivada 60% 50% 52% 55% 40% 30% 25% 26% 30% 20% 19% 10% 0% Trigo Cevada Vinha Maçã Pêra Tomate ind. Fonte: IFAP / Dados

16 SIPAC -Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas Distribuição das indemnizações por causa de sinistro Outras 0,1% Incêndio, raio, explosão 1% Geada 71% Granizo 25% Tornado 1% Tromba de água 2% Fonte: IFAP / Dados

17 SIPAC -Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas Indemnizações por cultura Indemnizações totais: 260 MEuro Hortícolas, 1% Outras, 4% Vinha, 37% Indemnizações Frutas: 146 MEuro Frutas, 56% Cereais, 2% Indemnizações Hortícolas: 2,6 MEuro Pereira, 5% Outras 6% Melão 5% Macieira, 80% Cerejeira, 7% Pessegueiro, 5% Ameixeira, 2% Tomate para indústria 85% Pimento 4% Outras, 1% Fonte: IFAP / Dados

18 SIPAC -Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas Indemnizações por região Indemnizações totais: 260 MEuro ALENT, 8% ALG 0,4% EDM, 6% LVT, 5% BI, 21% TM, 42% Indemnizações Frutas: 146 MEuro BL, 18% Indemnizações Hortícolas: 2,6 MEuro LVT, 5% BI, 21% ALENT, 3% ALG, 1% EDM, 1% ALENT, 48% ALG, 3% EDM, 0,01% TM, 0,1% BL, 0,5% BI, 0,01% BL, 11% TM, 58% LVT, 49% Fonte: IFAP / Dados

19 SIPAC -Sistema Integrado de Proteção Contra as Aleatoriedades Climáticas Evolução das indemnizações mil euros Total Frutas e Hortícolas Fonte: IFAP / Dados

20 Novos seguros no âmbito das OCM s da Vinha e Frutas e Hortícolas Seguro Colheitas Frutas e Hortícolas Seguro Vitícola Colheitas (SVC)

21 Novos seguros OCM Enquadramento legal Seguro colheitas F&H Reg. (CE) n.º 1234/2007, do Conselho, de 23 outubro (OCM Única) Reg. (CE) n.º 1580/2007, da Comissão (alterado pelo Reg. (CE) n.º 543/2011, da Comissão, de 7 de junho) Portaria n.º 1325/2008, de 18 novembro (alterada pelas Portarias n.º 1247/2009, de 13 outubro e n.º 166/2012, de 22 maio) SVC Reg. (CE) n.º 1234/2007, do Conselho, de 23 outubro (alterado pelo Reg. 491/2009, do Conselho, de 25 maio) Reg. (CE) n.º 555/2008, da Comissão, de 27 junho Portaria n.º 42/2012, de 10 fevereiro Circular n.º NSP-3/2012, de 13 abril (alterada pela Carta-Circular n.º NSP-5/2012, de 2 julho) 21

22 Novos seguros OCM Objetivo da criação Os novos seguros visaram conjugar essencialmente três fatores: Simplicidade Dispor de um seguro de conceção mais simples (menos requisitos para concessão do apoio) Introduzir maior flexibilidade nas relações contratuais (produtores / empresas de seguros) Flexibilidade Novos seguros OCM Racionalização custos Tornar o sistema menos oneroso para o Estado (financiamento comunitário) 22

23 Novos seguros OCM Seguro de Colheitas No âmbito das OCM s (Frutas e Hortícolas e Vinha), a contratualização de seguros de colheitas é apoiada, mediante a atribuição de bonificações aos prémios de seguro Os novos seguros OCM coexistem com o SIPAC, não podendo porém existir duplo financiamento O Seguro de Colheitas F&H encontra-se integrado nos Programas Operacionais das Organizações de Produtores de F&H 23

24 Novos seguros OCM Principais aspetos da contratação Condições livremente negociadas entre o produtor e seguradora, de modo a adaptar as condições de risco associadas à realidade de cada produtor Taxas comerciais Riscos cobertos Fatores que determinam o capital seguro Aspetos a negociar Período de cobertura PMI Franquias 24

25 Novos seguros OCM Principais caraterísticas FEAGA podendo acrescer Dotação OE Contrato grupo Portugal (Continente e Regiões Autónomas) Seguro Colheitas F&H (2012) OP sreconhecidas (Port. 1266/2008, c/ PO aprovado (Port. n.º 1325/2008) Frutas e Hortícolas (parte IX, do anexo I da OCM) Riscos natureza climática (*) Pragas e doenças FEAGA Contrato individual / grupo Portugal Continental SVC (2012) Viticultores - uva p/a vinho registados (beneficiário IFAP) Vinha p/a produção vinho (sit. atualizada RCV) Riscos natureza climática (*) Pragas e doenças (*) Inclui riscos equiparados a catástrofes naturais e outros fenómenos climáticos 25

26 Novos seguros OCM Nível de Apoio Seguro Colheitas F&H 80% 50% Exclusiva/ riscos climáticos equiparados a catástrofes naturais (PMI > 30%) Outros riscos climáticos, pragas e doenças (sem restrições do PMI) 80% Exclusiva/ riscos climáticos equiparados a catástrofes naturais (PMI > 30%) Contrato de seguro de grupo SVC 75% 50% Exclusiva/ riscos climáticos equiparados a catástrofes naturais (PMI > 30%) Contrato de seguro individual Outros riscos climáticos, pragas e doenças (sem restrições do PMI) Contrato de seguro de grupo / individual 26

27 Novos seguros OCM Concessão do apoio Seguro Colheitas F&H SVC OP pagaprémiototalàempresade seguros AjudaéatribuídaàOPpeloIFAPno âmbitodoseup.o. Tomador paga prémio líquido à empresa de seguros Ajuda é transferida pelo IFAP para empresa de seguros 27

28 Novos seguros OCM Tramitação processual Principais fases Candidatura / contratação Fases Comprovativos Pagamentos Sinistros 28

29 Novos seguros OCM Tramitação processual Candidatura / Contratação Fases CANDIDATURA / CONTRATAÇÃO Sinistros Comprovativos Pagamentos Seguro Colheitas F&H OP celebra apólice com empresa seguros (produtos para os quais a OP foi reconhecida) OP inclui no seu PO a ação seguro de colheitas (ação 6.4) - Prazo: 30/set DRAP valida informação - Prazo: 15/dez SVC Tomador prepara informação e contacta empresa seguros Tomador e empresa seguros negoceiam condições contratuais e celebram apólice Empresa seguros envia e valida dados apólice junto do IFAP Tomador paga prémio líquido de bonificação Prazo: 15/mai 29

30 Novos seguros OCM Tramitação processual Comprovativos Candidatura / contratação Seguro Colheitas F&H SVC Fases COMPROVATIVOS Pagamentos OP envia pedido ajuda ao IFAP, incluindo documentos despesa (por exemplo, apólice seguro, faturas / recibos, extrato bancário comprovativo da liquidação) Empresa seguros envia e valida dados comprovativos junto do IFAP IFAP confronta dados apólice com dados comprovativos Sinistros Prazo: se pedido ajuda trimestral 30/abr, 31/jul, 31/out; se pedido ajuda anual - 15/fev/n+1 Prazo limite: 30 dias após envio de candidatura e até 15/jun 30

31 Novos seguros OCM Tramitação processual Pagamentos Candidatura / contratação Seguro Colheitas F&H SVC Fases Sinistros Comprovativos PAGAMENTOS IFAP procede ao pagamento à OP Prazo: até 3 meses após a data pedido ajuda trimestral ou até 15/10/n+1 para pedido ajuda anual IFAP desenvolve procedimentos inerentes ao pagamento e transfere apoio para empresa seguros Prazo limite: 30/set 31

32 Novos seguros OCM Tramitação processual Sinistros Fases Candidatura / Contratação Comprovativos Pagamentos SINISTROS Seguro Colheitas F&H Empresa seguros envia e valida dados sinistros junto do IFAP SVC Empresa seguros envia e valida dados sinistros junto do IFAP Prazo limite: 30/abril/ n+1 32

33 Novos seguros OCM Fundo de Calamidades e Compensação de Sinistralidade Os contratos celebrados ao abrigo dos novos seguros OCM podem beneficiar de: Fundo de Calamidades Compensação de Sinistralidade Desde que incluam pelo menos os riscos da cobertura base do SIPAC Desde que prevejam condições idênticas às do SIPAC (ex. riscos e franquias) 33

34 Principais aspetos comparativos SIPAC / Seguro Colheitas F&H / SVC

35 Comparação entre SIPAC / Seguro Colheitas F&H / SVC SIPAC SEGURO COLHEITAS F&H SVC Âmbito aplicação Portugal Continental Portugal (Continente e regiões Autónomas) Culturas Todas Frutas e Hortícolas (parteix,doanexoidaocm) Portugal Continental Uva para produção vinho Destinatários Todos os produtores OP s reconhecidas Viticultores- uva p/a vinho Riscos passíveis de cobertura Riscos de natureza climática: alguns Todos os riscos natureza climática (equiparados a catástrofes naturais e outros fenómenos climáticos) Riscos natureza climática: todos (equiparados a catástrofes naturais e outros fenómenos climáticos) Contratação em pacote : Cob. base obrigatória Cob. complementar opcional Fendilhamento (cerejeira) ou chuvas persistentes (tomate indústria) Totalidade riscos Pragasedoenças Contratação negociável Pragasedoenças Contratação negociável Tipo contrato Individual ou coletivo Coletivo Individual ou coletivo(grupo) Período cobertura Regulamentado- apólice uniforme Negociável Negociável 35

36 Comparação entre SIPAC / Seguro Colheitas F&H / SVC SIPAC SEGURO COLHEITAS F&H SVC PMI Opcional : Se NBonif 50% => PMI = 5% Se NBonif > 50% => PMI = 30 Franquias Aplicáveis (franquia danos: 20% - aplicação horizontal) Limites ao apoio Nível apoio Aplicáveis tarifas referência (variáveis com cultura, região e tipo contrato) Pode assumir os valores: 50% (PMI=5%) >50% (PMI=30%) N.MaxBonif =70% Variável com riscos, cultura, localização, intervalo tarifação, tipo contrato e região Bonif = CapSeg x TxCom ou TarRef(amenor)xNbonif Opcional: Se NBonif 50% => PMI 30% Se NBonif > 50% => PMI > 30% Negociáveis Aplicáveis - limite de 33% dovalor do PO (medidas de prevenção e gestão de crises) Pode assumir os valores: 50%(PMI 30%) >50%(PMI>30%) N. Max Bonif = 80% (condicionado à existência disponibilidade orçamental) Variável com riscos Bonif=Prem.ElegívelxNbonif Opcional: Se NBonif 50% => PMI 30% Se NBonif > 50% => PMI > 30% Negociáveis Aplicáveis - limite máximo de prémio/ha(variável com região) Pode assumir os valores: 50%(PMI 30%) 75%(PMI>30%eseg.indiv.) 80%(PMI>30%eseg.grupo) N.MaxBonif =80% Variável com riscos e tipo contrato Bonif=PremElegívelxNbonif 36

37 Comparação entre SIPAC / Seguro Colheitas F&H / SVC Pagamentoapoio SIPAC SEGURO COLHEITAS F&H SVC Tomador paga prémio líquido no ato contratação e IFAP transfere apoio para seguradora OP paga prémio por inteiro no ato contratação e IFAP concede apoio à OP no âmbito do seu PO Financiamento DotaçãoOE Fundos comunitários, podendo acrescer Dotação OE Apresentação pedido apoio Tomador paga prémio líquido no ato contratação e IFAP transfere apoio para seguradora Fundos comunitários A cargo da seguradora A cargo da OP Partilhada entre tomador e seguradora 37

38 Sistema de Seguro Agrícolas Operacionalização dos seguros no futuro Pretende-se estender o futuro modelo de operacionalização do SVC aos restantes seguros apoiados por fundos públicos (F&H e outros) e criar um modelo transversal que, respeitando as especificidades de cada seguro, permita criar sinergias e simplificar procedimentos Modelo operacionalização SVC Modelo operacionalização FEH Modelo operacionalização outros seguros Modelo único de operacionalização dos seguros 38

39 Obrigado pela vossa atenção

SEGURO DE COLHEITAS (SC) IFAP DAM/UPRF DRAP CENTRO 21 fevereiro 2014

SEGURO DE COLHEITAS (SC) IFAP DAM/UPRF DRAP CENTRO 21 fevereiro 2014 SEGURO DE COLHEITAS (SC) IFAP DAM/UPRF DRAP CENTRO 21 fevereiro 2014 1. Síntese da evolução do SIPAC 2. Caracterização do novo seguro de colheitas 3. Operacionalização do novo seguro de colheitas 1. Síntese

Leia mais

SEGURO DE COLHEITAS (SC) IFAP DAM/UPRF DRAP ALENTEJO 25 fevereiro 2014

SEGURO DE COLHEITAS (SC) IFAP DAM/UPRF DRAP ALENTEJO 25 fevereiro 2014 SEGURO DE COLHEITAS (SC) IFAP DAM/UPRF DRAP ALENTEJO 25 fevereiro 2014 1. Síntese da evolução do SIPAC 2. Caracterização do novo seguro de colheitas 3. Operacionalização do novo seguro de colheitas 3 Síntese

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 6 GESTÃO DO RISCO E RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO Ação 6.1 SEGUROS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE)

Leia mais

SEGUROS AGRÍCOLAS Viseu 14 Março 2018

SEGUROS AGRÍCOLAS Viseu 14 Março 2018 SEGUROS AGRÍCOLAS Viseu 14 Março 2018 SEGUROS AGRÍCOLAS SEGURO PDR 2020 (FEADER) Seguro de Colheitas SEGUROS OCM s (FEAGA) Seguro Vitícola de Colheitas Seguro de Frutas e Hortícolas Organizações Produtores

Leia mais

PERSPETIVA FUTURA DO SEGURO DE COLHEITAS SEGUROS AGRÍCOLAS. Colóquio - Debate. Pedro Ribeiro

PERSPETIVA FUTURA DO SEGURO DE COLHEITAS SEGUROS AGRÍCOLAS. Colóquio - Debate. Pedro Ribeiro PERSPETIVA FUTURA DO SEGURO DE COLHEITAS SEGUROS AGRÍCOLAS Colóquio - Debate Pedro Ribeiro 1 ENQUADRAMENTO Importância crescente da gestão de risco, no âmbito da atividade agrícola, face ao contexto de

Leia mais

Seguros Agrícolas LUSOFLORA

Seguros Agrícolas LUSOFLORA Seguros Agrícolas LUSOFLORA Santarém, 27 de Fevereiro de 2015 Índice Indíce A CA Seguros no Crédito Agrícola Seguro de Colheitas o Novo Sistema de Seguros Agrícolas (SSA) o Seguro Vitícola de Colheitas

Leia mais

I. ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR

I. ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR I. ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR 1. Disposições Regulamentares O art.º 103.º-C do Reg.(CE) nº 1234/2007, do Conselho, de 22 de outubro de 2007, inclui nos objetivos dos programas operacionais das organizações

Leia mais

SEGUROS AGRÍCOLAS e GESTÃO DO RISCO

SEGUROS AGRÍCOLAS e GESTÃO DO RISCO Título da Apresentação SEGUROS AGRÍCOLAS e GESTÃO DO RISCO Substítulo gfg Resumo da apresentação SEGUROS AGRÍCOLAS e GESTÃO DO RISCO 1. SEGUROS AGRÍCOLAS e GESTÃO DO RISCO 2. SEGUROS AGRÍCOLAS: 2.1 - Seguro

Leia mais

PDR 2014-2020. 3.3.2 Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas

PDR 2014-2020. 3.3.2 Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas PDR 2014-2020 3.3.2 Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas Portal dos Incentivos Maio 2015 Índice 1 Apresentação de Tema... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Beneficiários...

Leia mais

Poderão contratar este seguro os colaboradores, incluindo os seus familiares directos.

Poderão contratar este seguro os colaboradores, incluindo os seus familiares directos. Ficha técnica 1. TOMADOR DO SEGURO / SEGURADO Poderão contratar este seguro os colaboradores, incluindo os seus familiares directos. São considerados familiares directos: - o cônjuge, desde que viva em

Leia mais

PDR 2020. 3.2 - Investimento na Exploração Agrícola

PDR 2020. 3.2 - Investimento na Exploração Agrícola PDR 2020 3.2 - Investimento na Exploração Agrícola Equipa Portal dos Incentivos Nov 2014 Índice Índice... 1 1 Apresentação de Tema... 2 1.1 Descrição... 2 1.2 Beneficiários... 2 1.3 Critérios de Elegibilidade

Leia mais

1.TOMADOR DO SEGURO/ SEGURADO Poderão contratar este seguro os colaboradores, incluindo os seus familiares directos.

1.TOMADOR DO SEGURO/ SEGURADO Poderão contratar este seguro os colaboradores, incluindo os seus familiares directos. Ficha técnica 1.TOMADOR DO SEGURO/ SEGURADO Poderão contratar este seguro os colaboradores, incluindo os seus familiares directos. São considerados familiares directos: - o cônjuge, desde que viva em carácter

Leia mais

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Aviso 10 Edifício Eficiente 2015 LNEC - LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL DIREÇÃO EXECUTIVA DO PNAEE LISBOA, 29/06/2015 O que é? Fundo de Eficiência Energética (FEE):

Leia mais

MEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO. 23 de outubro de 2014

MEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO. 23 de outubro de 2014 MEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO 23 de outubro de 2014 APOIOS À CONTRATAÇÃO ESTÍMULO EMPREGO Caracterização Apoio financeiro às entidades empregadoras que celebrem contratos de trabalho com desempregados inscritos

Leia mais

Política Agrícola e Comércio Internacional. Acadêmicos: Aline Clarice Celmar Marcos Micheli Virginia

Política Agrícola e Comércio Internacional. Acadêmicos: Aline Clarice Celmar Marcos Micheli Virginia Política Agrícola e Comércio Internacional Acadêmicos: Aline Clarice Celmar Marcos Micheli Virginia Introdução O seguro agrícola é um dos instrumentos da política agrícola mais eficaz utilizado para minimizar

Leia mais

Vale Projecto - Simplificado

Vale Projecto - Simplificado IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado

Leia mais

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL Janeiro 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente

Leia mais

Agricultura Presente, um Projecto com Futuro

Agricultura Presente, um Projecto com Futuro Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projecto com Futuro um Projecto com Futuro (LVT) 4.878 projetos aprovados Investimento

Leia mais

Portugal. Campanha em vigor até 30 Junho 2015

Portugal. Campanha em vigor até 30 Junho 2015 CAMPANHA CAMPANHA Ao domiciliar as ajudas ao rendimento em conta BST, por um valor estimado mínimo de 10.000, durante um período mínimo de 2 anos, recebe um destes equipamentos TV LED ou Mini Ipad. Para

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

Incentivos a Microempresas do Interior. Saiba como se candidatar

Incentivos a Microempresas do Interior. Saiba como se candidatar Incentivos a Microempresas do Interior 3 Incentivos a Microempresas do Interior Para que servem estes incentivos? 4 5 Este regime de incentivos apoia microempresas localizadas no Interior ou em regiões

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

Sessão de Divulgação PDR2020. NERA Loulé 2 de Julho de 2015. Júlio Cabrita - DRAPAlg

Sessão de Divulgação PDR2020. NERA Loulé 2 de Julho de 2015. Júlio Cabrita - DRAPAlg Sessão de Divulgação PDR2020 NERA Loulé 2 de Julho de 2015 Júlio Cabrita - DRAPAlg (Continuação) 25,0% PRODER - TOTAL (Região Algarve) Investimento total por concelho (%), em 2015-03-23 22,5% 20,0% 17,3%

Leia mais

Linha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15

Linha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15 IAPMEI/DGAE (www.iapmei.pt / www.dgae.pt) PME Invest (Linha de Crédito com juro bonificado) Linha de Crédito PME Investe III Condições e processo de candidatura A Condições 1. Condições a observar pelas

Leia mais

IVA Na Actividade Agrícola

IVA Na Actividade Agrícola IVA Na Actividade Agrícola Maria Emília Pimenta Seminário A CONTABILIDADE E FISCALIDADE NA ACTIVIDADE AGRÍCOLA Santarém, 11 de Junho de 2013 1 Lei n.º66-b/2012, de 31 dezembro Revoga o n.º 33 do artigo

Leia mais

Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral

Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 7 Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)

Leia mais

SEMINÁRIO MÉTODOS SIMPLIFICADOS DE CUSTO

SEMINÁRIO MÉTODOS SIMPLIFICADOS DE CUSTO SEMINÁRIO MÉTODOS SIMPLIFICADOS DE CUSTO 14 Dezembro 2012 ENQUADRAMENTO 1 TIPOLOGIAS E ENTIDADES ABRANGIDAS 2 METODOLOGIA 3 ACOMPANHAMENTO E AUDITORIA 4 CONCLUSÕES 5 1. ENQUADRAMENTO CONTEXTO Processo

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Versão submetida à CE a 5 de maio de 2014 sujeita a aprovação Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Nota

Leia mais

Linhas de Crédito PME INVESTE IV

Linhas de Crédito PME INVESTE IV Linhas de Crédito PME INVESTE IV SECTORES EXPORTADORES MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Linhas de Crédito Bonificado com Garantia Mútua UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Gestão Marketing

Leia mais

CA SEGUROS. Clientes: Apólices: Clientes: Associados: Balcões. Caixas Associadas (84) SICAM

CA SEGUROS. Clientes: Apólices: Clientes: Associados: Balcões. Caixas Associadas (84) SICAM Índice CA Seguros e o Crédito Agrícola Seguros Agrícolas Sistema de Seguros Agrícolas SC, SVC e SFH Outros Seguros Agrícolas Regularização de Sinistros CA SEGUROS No Grupo Crédito Agrícola Clientes: 300.000

Leia mais

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02 Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso - ALG-31-2010-02 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Programas de Apoio ao Investimento em Portugal - Síntese Zeta Advisors

Programas de Apoio ao Investimento em Portugal - Síntese Zeta Advisors Programas de Apoio ao Investimento em Portugal - Síntese Zeta Advisors 1 The way to get started is to quit talking and begin doing. Walt Disney Company ÍNDICE 1. Programa de Apoio ao Empreendedorismo e

Leia mais

Albufeira, 24 de Maio de 2012

Albufeira, 24 de Maio de 2012 Albufeira, 24 de Maio de 2012 Estímulo 2012 A medida ativa de emprego Estímulo 2012, aprovada pela Portaria nº 45/2012, tem por objetivo: Apoiar a contratação de desempregados; Promovendo e aumentando

Leia mais

Incentivos a Microempresas do Interior

Incentivos a Microempresas do Interior Incentivos a Microempresas do Interior Saiba como se candidatar Para que servem estes incentivos? Este regime de incentivos apoia microempresas localizadas no Interior ou em regiões com problemas de interioridade,

Leia mais

Novo Regime de IVA de Caixa

Novo Regime de IVA de Caixa QA#005 / Junho.2014 Mónica Veloso * Área Jurídica da Unidade Empreendedorismo ANJE Novo Regime de IVA de Caixa Na Quinta edição da QuickAid Notas Informativas Jurídicas da Unidade de Empreendedorismo ANJE,

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

circular ifdr Certificação de despesas relativas a um Grande Projeto previamente à decisão de aprovação do projeto pela Comissão Europeia SÍNTESE

circular ifdr Certificação de despesas relativas a um Grande Projeto previamente à decisão de aprovação do projeto pela Comissão Europeia SÍNTESE N.º 02/2013 Versão n.º 01.0 Data de aprovação: 2013/09/30 Certificação de despesas relativas a um Grande Projeto previamente à Elaborada por: Unidade de Certificação SÍNTESE A presente Circular atualiza

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 07 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO Nos termos do Regulamento do SI Qualificação

Leia mais

VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto Para Usos Múltiplos SEGURO FLORESTAL. Gabriel Prata MSc. Eng. Florestal

VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto Para Usos Múltiplos SEGURO FLORESTAL. Gabriel Prata MSc. Eng. Florestal VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto Para Usos Múltiplos SEGURO FLORESTAL Gabriel Prata MSc. Eng. Florestal Piracicaba, 20/08/2014 Florestas no Brasil Cerca de 520 milhões de hectares

Leia mais

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2012 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE ELETRICIDADE

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2012 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE ELETRICIDADE RECOMENDAÇÃO N.º 1/2012 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE janeiro 2012 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

ficha de produto automóvel 2Rodas

ficha de produto automóvel 2Rodas ficha de produto automóvel 2Rodas O que é? O Seguro auto 2Rodas é um seguro que visa garantir o pagamento de indemnizações dos prejuízos sofridos em consequência direta das coberturas e com os limites

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO. Nota justificativa

PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO. Nota justificativa PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO Nota justificativa Considerando que o Governo através do Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, aprovou um novo

Leia mais

SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE SEGURO DE EMERGÊNCIA E SEGURO AGRÍCOLA

SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE SEGURO DE EMERGÊNCIA E SEGURO AGRÍCOLA SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE SEGURO DE EMERGÊNCIA E SEGURO AGRÍCOLA Porto Alegre - Brasil 29 de junho a 2 de julho de 2005 O IRB-BRASIL RE COMO RESSEGURADOR E GESTOR DO FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO

Leia mais

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES Intervenção Inicial do Presidente da CD do FdR e Vice-Governador do BdP 25 de novembro de 2014 Sumário 1 2 3 4 Enquadramento institucional da Função de Resolução

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DO RISCO FLORESTAL

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DO RISCO FLORESTAL ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DO RISCO FLORESTAL Seminário UNAC LISBOA, 18 DE MARÇO DE 2010 CRÉDITO AGRÍCOLA SEGUROS SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO DA CA SEGUROS 2. DEFINIÇÃO DE SEGURO 3. O SEGURO DE INCÊNDIO FLORESTAL

Leia mais

PDR 2020. 3.3 - Investimento na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas

PDR 2020. 3.3 - Investimento na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas PDR 2020 3.3 - Investimento na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas Equipa Portal dos Incentivos Nov 2014 Índice 1 Apresentação de Tema... 2 1.1 Descrição da Operação... 2 1.2 Beneficiários...

Leia mais

Seguro de Acidentes Pessoais Condições Particulares

Seguro de Acidentes Pessoais Condições Particulares Apólice Nº Acta Tipo PA13AH0373 - Novo Corretor Aon Período de Seguro Início: 16/10/2013 Termo/Renovação: 16/10/Cada Ano Pagamento: Trimestral Tomador de Seguro Nome: Federação Portuguesa de Atletismo

Leia mais

Entrega de Folhas de Férias

Entrega de Folhas de Férias Entrega de Folhas de Férias Questões mais frequentes FAQs Maio/2012 Versão 2.0 DDO É obrigatório adoptar o novo formato para envio da informação de Folhas de Férias estabelecido na legislação em vigor

Leia mais

CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS

CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS Definições: Gestor: Banco de Investimento Global, S.A., responsável pela concepção, gestão e desenvolvimento do Programa de Pontos (adiante designado

Leia mais

Condições Gerais.03 .03 .04 .04 .05 .05 .05 .05 .05 .06 .06 .06 .06 .06 .06 .06

Condições Gerais.03 .03 .04 .04 .05 .05 .05 .05 .05 .06 .06 .06 .06 .06 .06 .06 ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Âmbito do Seguro.04 Artigo 3º Produção de Efeitos e Duração do Contrato.04 Artigo 4º Prémio do Seguro.05 Artigo 5º Inexactidão da Declaração

Leia mais

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 PORTUGAL 2020 Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 ÍNDICE PORTUGAL 2020 A. Principais orientações e dotação orçamental B. Programas Operacionais e dotação orçamental específica C. Regras gerais de aplicação

Leia mais

Linha de Crédito PME Crescimento 2015 - Respostas a questões das Instituições de Crédito - Versão v.1

Linha de Crédito PME Crescimento 2015 - Respostas a questões das Instituições de Crédito - Versão v.1 1. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Condições genéricas: 1.1. Localização (sede social) em território nacional; inclui Regiões Autónomas da Madeira e Açores, bem como Portugal Continental.

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN

INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN A. BENEFICIÁRIOS Entidades beneficiárias dos Sistemas de Incentivos do QREN (SI QREN) e do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (SIAC) que: 1. Tenham

Leia mais

Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação

Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação FEIRA DO EMPREENDEDOR 22-11-2012 Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Apoios à Contratação Programa Estágios Port.92 Medida Estímulo 2012

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário IV Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS INTERIORES Aviso nº : CENTRO-VQA-2009-14-PIN-07

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e

Leia mais

PME INVESTE V - 750 milhões de euros - ENCERRADA. PME IINVESTE II / QREN - 1.010 milhões de euros ABERTA

PME INVESTE V - 750 milhões de euros - ENCERRADA. PME IINVESTE II / QREN - 1.010 milhões de euros ABERTA PME INVESTE As Linhas de Crédito PME INVESTE têm como objectivo facilitar o acesso das PME ao crédito bancário, nomeadamente através da bonificação de taxas de juro e da redução do risco das operações

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE JUDO DE LISBOA

ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE JUDO DE LISBOA Anexo à Circular n.º 4/11 DIR SEGURO DESPORTIVO PARA 2012 O Seguro Desportivo de Grupo, contratado através da Corretora de Seguros VIP SEGUROS para a época de 2012, abrange toda a prática desportiva do

Leia mais

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS 2015 REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica promove o programa Ocupação Científica

Leia mais

Novas linhas de intervenção do sistema de garantia mútua desenvolvidas desde o segundo semestre de 2008

Novas linhas de intervenção do sistema de garantia mútua desenvolvidas desde o segundo semestre de 2008 1/1 Novas linhas de intervenção do sistema de garantia mútua desenvolvidas desde o segundo semestre de 2008 No cenário da actual conjuntura económica o sistema de garantia mútua é visto quer pelos parceiros

Leia mais

FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA. Oliveira do Hospital, 25 > Março > 2014 Miguel Mendes

FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA. Oliveira do Hospital, 25 > Março > 2014 Miguel Mendes FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA Oliveira do Hospital, 25 > Março > 2014 Miguel Mendes LINHA DE APOIO à QUALIFICAÇÃO DA OFERTA e ao EMPREENDEDORISMO NO TURISMO VALORIZAR E DIVERSIFICAR O PRODUTO TURÍSTICO

Leia mais

Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE)

Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE) Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE) 1. O depósito criado pela Resolução 3.692/09 do CMN é um RDB (Recibo de Depósito Bancário) ou um CDB (Certificado de Depósito Bancário)? R. É um Depósito

Leia mais

ficha de produto automóvel

ficha de produto automóvel ficha de produto automóvel O que é? O Seguro de Automóvel é um seguro que visa garantir o pagamento de indemnizações dos prejuízos sofridos em consequência direta das coberturas e com os limites de indemnização

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013 SISTEMA DE INCENTIVOS DE APOIO LOCAL A MICROEMPRESAS (SIALM) Nos termos do Regulamento do Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas

Leia mais

PROGRAMA IMPULSO JOVEM

PROGRAMA IMPULSO JOVEM PROGRAMA IMPULSO JOVEM (O PROGRAMA IMPULSO JOVEM APRESENTA UM CONJUNTO DE MEDIDAS DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO JOVEM, UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS COM QUE PORTUGAL SE CONFRONTA ATUALMENTE.) 1. PASSAPORTE

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 06 / SI / 2012

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 06 / SI / 2012 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 06 / SI / 2012 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I VALE PROJETO SIMPLIFICADO

Leia mais

Linha de Crédito PME Crescimento 2015 - Respostas a questões das Instituições de Crédito - Versão v.1

Linha de Crédito PME Crescimento 2015 - Respostas a questões das Instituições de Crédito - Versão v.1 1. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Condições genéricas: 1.1. Localização (sede social) em território nacional; inclui Regiões Autónomas da Madeira e Açores, bem como Portugal Continental.

Leia mais

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo

Leia mais

PROGRAMA DE VOLUNTARIADO (Artigo 9.º da Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro)

PROGRAMA DE VOLUNTARIADO (Artigo 9.º da Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro) PROGRAMA DE VOLUNTARIADO (Artigo 9.º da Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro) (Este modelo pretende ser apenas um instrumento auxiliar na elaboração do programa a que se refere o artigo 9.º da Lei n.º71/98,

Leia mais

A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade. 26 de Outubro de 2012

A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade. 26 de Outubro de 2012 A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 26 de Outubro de 2012 A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 1. A ERSE na proteção dos consumidores e na promoção da concorrência Missão

Leia mais

PORTARIA Nº 265/99/M. Nestes termos; Considerando a proposta da Autoridade Monetária e Cambial de Macau; Ouvido o Conselho Consultivo;

PORTARIA Nº 265/99/M. Nestes termos; Considerando a proposta da Autoridade Monetária e Cambial de Macau; Ouvido o Conselho Consultivo; PORTARIA Nº 265/99/M DE 14 DE JUNHO As condições gerais e particulares da apólice uniforme do seguro de responsabilidade civil profissional das agências de viagens foram aprovadas pela Portaria nº 263/99/M,

Leia mais

Promover a Inclusão Social e Combater a Pobreza

Promover a Inclusão Social e Combater a Pobreza AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 8 Promover a Inclusão Social e Combater a Pobreza PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)

Leia mais

Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro

Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro A necessidade de contenção da despesa pública no longo prazo com caráter de definitividade obriga à redução da despesa no setor da segurança social, o que

Leia mais

BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.04.2015 a 31.03.2016

BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.04.2015 a 31.03.2016 BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.04.2015 a 31.03.2016 Plano Base oferecido pela OTOC O que é este seguro? Este seguro de saúde foi negociado em 2007 pela OTOC com o Novo Banco. Todos os Toc s que

Leia mais

Medidas Ativas de Emprego. Fevereiro 2014

Medidas Ativas de Emprego. Fevereiro 2014 Medidas Ativas de Emprego Fevereiro 2014 Medidas ativas de emprego Medidas 1. Estágios Emprego 2. Estímulo 2013 3. Apoio à Contratação Via Reembolso da TSU Estágios Emprego Portaria n.º 204-B/2013, de

Leia mais

Glossário de Crédito Habitação do NOVO BANCO

Glossário de Crédito Habitação do NOVO BANCO Glossário de Crédito Habitação do NOVO BANCO Tipo de Propriedade 1ª Habitação Residência habitual do agregado familiar (habitação própria permanente). 2ª Habitação Residência não habitual do agregado familiar

Leia mais

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014 I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014 ÍNDICE: PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução n.º 89/2014: Cria um prémio destinado à integração de ativos no setor primário, designado por AGRICULTURA +.

Leia mais

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 ÌNDICE Principais orientações e dotação orçamental Programas Operacionais e dotação orçamental específica Órgãos de Governação (Decreto-Lei n.º 137/2014 de 12 de setembro)

Leia mais

Apresentação da Medida COMÉRCIO INVESTE

Apresentação da Medida COMÉRCIO INVESTE Apresentação da Medida COMÉRCIO INVESTE Salão Nobre da Câmara Municipal de Arouca 28/10/2013 Agenda 1 - Projeto individual Condições de elegibilidade do promotor e do projeto Despesas elegíveis Incentivos

Leia mais

reconversão de empreendimentos turísticos

reconversão de empreendimentos turísticos reconversão de empreendimentos turísticos 01. Reconversão de Empreendimentos Turísticos Com o objectivo de requalificar a oferta turística nacional, foi aprovado um novo regime jurídico dos empreendimentos

Leia mais

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro julho/2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência...

Leia mais

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto DATA: Quarta-feira, 30 de julho de 2014 NÚMERO: 145 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 151/2014 SUMÁRIO: Cria o Programa Investe Jovem Artigo

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013 M3. VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA AÇÃO 3.1 JOVENS AGRICULTORES NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das

Leia mais

Regime de contabilidade de caixa em sede de IVA

Regime de contabilidade de caixa em sede de IVA Nuno Albuquerque Regime de contabilidade de caixa em sede de IVA VERBO jurídico TAX NEWS Junho 2013 O Novo Regime de IVA de caixa O DL n.º 71/2013, de 30 de Maio, aprovou, com efeitos a partir de 1.10.13,

Leia mais

Assim: Nos termos da alínea a), do n. 1, do artigo 198. da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

Assim: Nos termos da alínea a), do n. 1, do artigo 198. da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Foram ouvidos o Conselho Superior da Magistratura, o Conselho Superior do Ministério Público, a Ordem dos Advogados, a Câmara dos Solicitadores, o Conselho dos Oficiais de justiça, o Instituto de Seguros

Leia mais

As alterações do OE 2015 e da Lei 82-E/2014 com impacto nas relações laborais

As alterações do OE 2015 e da Lei 82-E/2014 com impacto nas relações laborais COELHO RIBEIRO E ASSOCIADOS SOCIEDADE CIVIL DE ADVOGADOS As alterações do OE 2015 e da Lei 82-E/2014 com impacto nas relações laborais CRA Coelho Ribeiro e Associados, SCARL Portugal Janeiro 2015 No passado

Leia mais

NORMA N46/D1/2/6/2008 NORMA TRANSVERSAL

NORMA N46/D1/2/6/2008 NORMA TRANSVERSAL 1. OBJECTO A presente norma tem por objecto a definição dos procedimentos a adoptar após a aprovação dos PA e previamente à celebração do contrato de financiamento entre os Beneficiários e o IFAP-IP. 2.

Leia mais

Texto a manuscrever pelo cliente: Tomei conhecimento das advertências

Texto a manuscrever pelo cliente: Tomei conhecimento das advertências Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. FA FR0000290728 Groupama Seguros

Leia mais

Sessão Informativa SEGUROS AGRÍCOLAS. Benavente,

Sessão Informativa SEGUROS AGRÍCOLAS. Benavente, Sessão Informativa SEGUROS AGRÍCOLAS Benavente, 02-03-2018 Índice CA Seguros e o Crédito Agrícola Seguros Agrícolas Sistema de Seguros Agrícolas SC, SVC e SFH Outros Seguros Agrícolas Regularização de

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural

Programa de Desenvolvimento Rural Programa de Desenvolvimento Rural PDR 2020 do Continente Terra no Horizonte 2014-2020 Tavira, 13 Março 2014 1 2 Panorama Principais constatações Atuação Constrangimentos e Necessidades 3 Arquitetura 4

Leia mais

SEGURO RURAL PSR. Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural Privado

SEGURO RURAL PSR. Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural Privado SEGURO RURAL PSR Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural Privado O QUE É O PSR Apoio do Governo Federal ao produtor rural para contratação de apólice de seguro rural, por meio de subvenção econômica.

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA AGRICULTURA E FLORESTAS DIRECÇÃO REGIONAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SAFIAGRI

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA AGRICULTURA E FLORESTAS DIRECÇÃO REGIONAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SAFIAGRI REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA AGRICULTURA E FLORESTAS DIRECÇÃO REGIONAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SAFIAGRI Sistema de Apoio Financeiro à Agricultura Linha de Crédito ao Fundo de Maneio

Leia mais

Legislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro..

Legislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro.. Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 308/2015, de 25 de setembro Estado: vigente Resumo:

Leia mais

Tabelas Normalizadas de Custos Unitários Lisboa 6 /11/2015

Tabelas Normalizadas de Custos Unitários Lisboa 6 /11/2015 Tabelas Normalizadas de Custos Unitários Lisboa 6 /11/2015 POCH 1 www.poch.portugal2020.pt AGENDA ENQUADRAMENTO 1 TIPOLOGIAS E ENTIDADES ABRANGIDAS 2 METODOLOGIA 3 ACOMPANHAMENTO E AUDITORIA 4 CONCLUSÕES

Leia mais