Boletim de Resultados da Escola SEAPE. Volume III. Língua Portuguesa 3º ano do Ensino Médio

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2 Boletim de Resultados da Escola SEAPE Volume III Língua Portuguesa 3º ano do Ensino Médio

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4 Governador do Estado do Acre Sebastião Afonso Viana Macedo Neves Vice - Governador do Estado do Acre Carlos Cesar Correia de Messias Secretário de Estado de Educação Daniel Queiroz de Sant Ana Secretário Adjunta de Estado de Educação Railton Geber Rocha Diretor de Ensino Josenir de Araujo Calixto Diretora de Gestão Institucional Maria Rita Paro Diretora de Recursos Cassirir de Souza Pena

5 Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora Coordenação Geral Lina Kátia Mesquita Oliveira Coordenação Técnica Manuel Fernando Palácios da Cunha e Melo Coordenação de Pesquisa Tufi Machado Soares Coordenação de Análise e Divulgação de Resultados Anderson Córdova Pena Coordenação de Instrumentos de Avaliação Verônica Mendes Vieira Coordenação de Medidas Estatísticas Wellington Silva Coordenação de Produção Visual Hamilton Ferreira Equipe de Medidas Estatísticas Ailton Fonseca Galvão Clayton Vale Rafael Oliveira Equipe de Análise e Divulgação dos Resultados Ana Paula Gomes de Souza Camila Fonseca Oliveira Carolina de Lima Gouvêa Daniel Aguiar de Leighton Brooke Fernanda dos Santos Rocha Gláucia Fialho Fonseca João Paulo Costa Vasconcelos Júlio Sérgio da Silva Jr. Leonardo Augusto Campos Michelle Sobreiro Pires Matheus Lacerda Rodrigo Coutinho Corrêa Rogério Amorim Gomes Tatiana Casali Ribeiro Equipe de Língua Portuguesa Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello (Coord.) Josiane Toledo Ferreira Silva (Coord.) Adriana de Lourdes Ferreira de Andrade Ana Letícia Duin Tavares Edmon Neto de Oliveira Maika Som Machado Rachel Garcia Finamore Equipe de Matemática Lina Kátia Mesquita Oliveira (Coord.) Bruno Rinco Dutra Pereira Denise Mansoldo Salazar Mariângela de Assumpção de Castro Tatiane Gonçalves de Moraes Equipe de editoração Bruno Carnaúba Clarissa Aguiar Eduardo Castro Henrique Bedetti Marcela Zaghetto Marcelo Reis Raul Furiatti Moreira Vinicius Peixoto Fotografia Daniel Candian Equipe de apoio fotográfico - Instituto de Artes e Design - UFJF Frederico Lopes Rabelo Eduardo Garcia Equipe de Instrumentos de Avaliação Daniel Araújo Vignoli Janine Reis Ferreira Mayra da Silva Moreira

6 Sumário Continuando nosso assunto... 8 Seção 1 Os Resultados de sua Escola 9 Seção 2 A Escala de Proficiência de Língua Portuguesa 13 Seção 3 Os Domínios e as Competências da Escala de Proficiência 18 Seção 4 Os Padrões de Desempenho Estudantil para Língua Portuguesa 32 Seção 5 Os Intervalos da Escala de Proficiência 35 Seção 6 Atividades de Apropriação de Resultados 57 Agora é com você 63

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8 SEAPE 7 Caro Educador Os resultados da Edição do SEAPE 2010 você encontra em uma coleção de quatro volumes, que apresentam informações fundamentais para a consolidação de uma escola capaz de fazer a diferença na vida de seus estudantes. A Coleção SEAPE SEAPE: Boletim do Sistema de Avaliação Apresenta o SEAPE, sua abrangência, as Matrizes de Referência, a composição dos testes e sua metodologia de análise. 2Boletim de Resultados Gerais: Estado, Regional, Município e Escola Oferece informações gerais da participação dos estudantes na avaliação e os resultados de proficiência alcançados pelos estudantes no âmbito do estado, redes de ensino, regionais, municípios e escolas. Este é o material que você tem em mãos. 3Boletim de Resultados da Escola Informa a proficiência média alcançada pela escola, tendo por foco a análise pedagógica e qualitativa dos resultados alcançados pelos estudantes na área de conhecimento avaliada. Destaca-se a interpretação da Escala de Proficiência, que apresenta as competências e habilidades desenvolvidas pelos estudantes situados em cada nível de proficiência e padrões de desempenho. 4Boletim Contextual: fatores associados ao desempenho Analisa os fatores intra e extraescolares que interferem no desempenho dos estudantes com base nos dados coletados pelos questionários aplicados aos próprios estudantes, professores e diretores. O objetivo maior com o trabalho de divulgação e apropriação dos resultados, iniciado com a Coleção SEAPE 2010, é possibilitar a discussão dos resultados alcançados, tanto pelos gestores dos sistemas públicos quanto pelos profissionais das escolas, com a finalidade de contribuir para elaboração de políticas públicas e de práticas pedagógicas mais eficazes.

9 8 Boletim de Resultados Gerais Continuando nosso assunto... Melhorar o desempenho escolar dos estudantes do Acre. Essa é uma questão que tem norteado os esforços de gestores e educadores no planejamento de políticas públicas e de práticas pedagógicas capazes de garantir o alcance de metas de acesso e permanência a uma escola de qualidade. Nesse processo, o SEAPE se destaca como uma estratégia privilegiada para obtenção de informações significativas sobre a realidade educacional das escolas de nosso Estado. O diagnóstico oferecido pelo SEAPE reveste-se, pois, de especial importância política e pedagógica na medida em que apresenta o desempenho dos estudantes no espectro de habilidades e competências essenciais para o desenvolvimento de uma educação que faça a diferença. Neste Volume 3 da Coleção SEAPE 2010 você conhecerá, portanto, os resultados de Língua Portuguesa do 3º ano do Ensino Médio para a 2ª edição de avaliação do SEAPE. Esses resultados serão debatidos neste boletim em 6 seções. Na primeira seção são apresentados os resultados de sua escola no SEAPE 2010; esses resultados ganham significado pedagógico com a Escala de Proficiência, apresentada logo em seguida na seção 2. A interpretação da Escala, pelos Domínios e Competências, Padrões de Desempenho e Níveis de Proficiência, é detalhada nas seções posteriores. Assim, na seção 3, Domínios e Competências da Escala, são apresentadas as habilidades presentes em cada uma das competências da escala, com ênfase em seus diferentes graus de complexidade representados pela gradação de cores. A seção 4, Padrões de Desempenho, complementa a interpretação dos domínios e competências da escala, explicitando as principais habilidades presentes em cada padrão de desempenho estudantil definido pela Secretaria de Estado de Educação. Na seção 5, é apresentado, para cada nível, o detalhamento das habilidades juntamente com alguns itens representativos das tarefas que os estudantes que se encontram naquele nível são capazes de fazer. Ao final, na última seção, você encontrará atividades práticas planejadas com o objetivo de facilitar a interpretação das informações apresentadas. É muito importante que você, juntamente com a equipe pedagógica de sua escola, realize as atividades e dinâmicas propostas. Todos estão convidados a analisar e interpretar as informações trazidas neste Boletim, para que, juntos, cumpramos a meta de elevar os índices educacionais de nossa rede de ensino, contribuindo para uma educação mais justa e de qualidade.

10 SEAPE 9 1 Seção Os resultados de sua escola Nessa seção Você encontrará: Os Resultados do SEAPE O objetivo é: Apresentar os resultados de participação e desempenho do SEAPE em sua edição de 2010 no âmbito do Estado, das redes de ensino, das regionais e de sua escola.

11 10 Boletim de Resultados Gerais Os resultados de sua escola no SEAPE 2010 são apresentados a seguir, considerando-se quatro aspectos. 1 Proficiência média Apresenta a proficiência média de sua escola obtida na edição de 2010 do SEAPE. Como os resultados são produzidos na escala do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica SAEB, você pode comparar a proficiência da sua escola com as médias do Brasil, do Estado, da sua Regional e do seu município para as diferentes redes. O objetivo é proporcionar uma visão das proficiências médias e posicionar sua escola em relação a essas médias. 2 Participação Informa o número estimado de estudantes para a realização do teste e quantos, efetivamente, participaram da avaliação no Estado, na sua Regional, no seu município e na sua escola. 3Evolução do percentual de estudantes por padrão de desempenho Permite que você acompanhe a evolução do percentual de estudantes nos padrões de desempenho das avaliações realizadas pelo SEAPE em suas últimas edições. 4 Resultados por turma e estudante Você conhecerá a proficiência média de cada turma e estudante da escola. Esses resultados estão no anexo deste boletim. Nas próximas páginas, você terá acesso aos resultados do SEAPE; analise-os com muita atenção. Atente para o percentual de estudantes que se encontra em cada um dos domínios e competências da escala e dos padrões de desempenho acadêmico. Esses dados serão fundamentais para o planejamento coletivo de sua escola.

12 SEAPE 11 DADOS VARIÁVEIS

13 12 Boletim de Resultados Gerais

14 SEAPE 13 2 Seção A Escala de Proficiência de Língua Portuguesa Nessa seção Você encontrará: A Escala de Proficiência de Língua Portuguesa. O objetivo é: Apresentar a Escala de Proficiência de Língua Portuguesa e a sua relação com as Matrizes de Referência para Avaliação do SEAPE.

15 14 Boletim de Resultados Gerais A Escala de Proficiência de Língua Portuguesa Nas avaliações em larga escala da educação básica realizadas no Brasil, os resultados dos estudantes em Língua Portuguesa são dispostos em uma escala de proficiência definida pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, o SAEB. A utilização da escala do SAEB permite uma série de vantagens; uma das mais importantes para a escola é, sem dúvida, a possibilidade de interpretação pedagógica dos resultados. Essa interpretação é possível porque as escalas de proficiência oferecem a possibilidade de ordenar, em um continuum, o desempenho dos estudantes avaliados, do nível mais baixo ao mais alto, e de descrever as habilidades distintivas de cada um de seus intervalos. Ou seja, os estudantes situados em um nível mais alto da escala revelam dominar não só as habilidades do nível em que se encontram, mas também aquelas dos níveis anteriores, o que permite dizer, por exemplo, que estudantes da 8ª série/9º ano devem, necessariamente, revelar habilidades em Língua Portuguesa mais complexas do que os da 4 ª série/5º ano, estando, portanto, localizados em pontos mais altos da escala. O SEAPE utiliza a mesma Escala de Proficiência de Língua Portuguesa do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, SAEB, o que torna possível, portanto, posicionar em uma mesma métrica, de forma bem distribuída, os resultados do desempenho escolar dos estudantes do Acre da 2ª série / 3 ano, 4ª série/5º ano e 8ª série/9º ano do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio, situando a unidade avaliada, seja o estudante, a escola, o município, a Regional ou o Estado, em função de seu desempenho. A utilização dessa escala possibilita, ainda, a comparação dos resultados obtidos entre a avaliação do SEAPE e outras avaliações de larga escala, entre as diferentes edições do SEAPE e entre as diversas etapas de escolaridades avaliadas. Apresentamos, a seguir, a Escala de Proficiência de Língua Portuguesa do SEAPE. Atente para os domínios, competências e padrões de desempenho da escala. Eles serão detalhados nas próximas seções.

16 SEAPE 15

17 16 Boletim de Resultados Gerais A estrutura da Escala A Escala de Proficiência em Língua Portuguesa do SEAPE estrutura-se em linhas e colunas, correspondentes às diversas interpretações e leituras possíveis de serem realizadas. Na primeira coluna são apresentados os grandes domínios do conhecimento da Língua Portuguesa para toda a educação básica. Cada um desses domínios da escala se divide, na segunda coluna, em competências que, por sua vez, reúnem um conjunto de habilidades. As habilidades, representadas por diferentes cores, que vão do amarelo ao vermelho, estão dispostas nas várias linhas da escala. Essas cores indicam a gradação de complexidade das habilidades, pertinentes a cada competência apresentada na escala. Assim, por exemplo, a cor amarela indica o primeiro nível de complexidade da habilidade, passando pelo laranja e indo até o nível mais complexo, representado pela cor vermelha. A legenda explicativa das cores informa sobre essa gradação na própria escala. Na primeira linha da Escala, em azul claro, estão divididos todos os intervalos em faixas de 25 pontos, que vão do zero aos 500 pontos. Na última linha, em tons de verde, estão agrupados os padrões de desempenho definidos pela Secretaria de Estado de Educação para Língua Portuguesa na 8ª série/9º ano do Ensino Fundamental. Os limites entre os padrões são negritados e cortam a escala, no sentido vertical, da primeira à última linha. A relação entre a Escala de Proficiência e a Matriz de Referência Como você viu, a Escala de Proficiência em Língua Portuguesa é composta por três domínios Apropriação do Sistema de Escrita, Estratégias de Leitura e Processamento do texto, os quais apresentam competências que englobam as habilidades indicadas nos descritores da Matriz de Referência para avaliação. No quadro, a seguir, você pode ver quais os descritores contribuem para a constituição de cada uma das competências da Escala de Proficiência. Domínio Competências Descritores Identifica letras. APROPRIAÇÃO DO Reconhece convenções gráficas. * SISTEMA DE ESCRITA Manifesta consciência fonológica. Lê palavras. ESTRATÉGIAS DE LEITURA PROCESSAMENTO DO TEXTO Localiza informação. Identifica tema. Infere. Identifica gênero, função, e destinatário de um texto. Estabelece relações lógico-discursivas. Identifica elementos de um texto narrativo. Estabelece relações entre textos. Distingue posicionamentos. Identifica marcas linguísticas. *As habilidades envolvidas nessas competências não são avaliadas nessa etapa de escolaridade. D1 D6 D3, D4, D5, D16, D17, D18 e D19 D12 D2, D9, D11 e D15 D10 D20 D7, D8, D14 e D21 D13

18 SEAPE 17 Para extrair o máximo de informações oferecidas pela Escala de Proficiência é preciso interpretá-la. Essa interpretação pode ser feita de três maneiras: a primeira, pelos domínios e competências, considerando-se a evolução das habilidades ao longo da escala de proficiência; a segunda diz respeito a uma leitura por meio dos padrões de desempenho; e a terceira, observando-se cada um dos intervalos de 25 em 25 pontos da escala. Essas três possibilidades de leitura e interpretação da escala são muito importantes, pois trazem informações fundamentais para o planejamento pedagógico dos professores, de modo a realizarem intervenções em sala de aula. A seguir, faremos a primeira interpretação que enfoca o detalhamento dos níveis de complexidade das habilidades, priorizando a descrição do desenvolvimento cognitivo ao longo do processo de escolarização.

19 18 Boletim de Resultados Gerais 3 Seção Os Domínios e as Competências da Escala de Proficiência Nessa seção Você encontrará: Os Domínios e as Competências da Escala de Proficiência. O objetivo é: Interpretar a Escala de Proficiência considerando a evolução das habilidades ao longo da escala.

20 SEAPE 19 DOMÍNIO: APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA Professor, a apropriação do sistema de escrita é condição para que o estudante leia com compreensão e de forma autônoma. Essa apropriação é o foco do trabalho nos anos iniciais do Ensino Fundamental, ao longo dos quais se espera que o estudante avance em suas hipóteses sobre a língua escrita. Nesse domínio, encontramse reunidas quatro competências que envolvem percepções acerca dos sinais gráficos que utilizamos na escrita as letras e sua organização na página e aquelas referentes a correspondências entre som e grafia. O conjunto dessas competências permite ao alfabetizando ler com compreensão. COMPETÊNCIA: Identifica letras. Uma das primeiras hipóteses que a criança formula com relação à língua escrita é a de que escrita e desenho são uma mesma coisa. Sendo assim, quando solicitada a escrever, por exemplo, casa, a criança pode simplesmente desenhar uma casa. Quando começa a ter contatos mais sistemáticos com textos escritos, observando-os e vendo-os ser utilizados por outras pessoas, a criança começa a perceber que escrita e desenho são coisas diferentes, reconhecendo as letras como os sinais que se deve utilizar para escrever. Para chegar a essa percepção, a criança deverá, inicialmente, diferenciar as letras de outros símbolos gráficos, como os números, por exemplo. Uma vez percebendo essa diferenciação, um próximo passo será o de identificar as letras do alfabeto, nomeando-as e sabendo identificá-las mesmo quando escritas em diferentes padrões. Os estudantes cuja proficiência se encontra na faixa branca, de 0 a 75 pontos, ainda não desenvolveram as habilidades relacionadas a essa competência. Estudantes que se encontram em níveis de proficiência entre 75 e 100 pontos são capazes de diferenciar letras de outros rabiscos, desenhos e/ou outros sinais gráficos também utilizados na escrita. Esse é um nível básico de desenvolvimento desta competência, representado na escala pelo amarelo claro. Estudantes com proficiência entre 100 e 125 pontos são capazes de identificar as letras do alfabeto. Esse novo nível de complexidade desta competência é indicado, na escala, pelo amarelo escuro. Estudantes com nível de proficiência acima de 125 pontos diferenciam as letras de outros sinais gráficos e identificam as letras do alfabeto, mesmo quando escritas em diferentes padrões gráficos. Esse dado está indicado na Escala de Proficiência pela cor vermelha

21 20 Boletim de Resultados Gerais COMPETÊNCIA: Reconhece convenções gráficas. Mesmo quando ainda bem pequenas, muitas crianças que têm contatos frequentes com situações de leitura imitam gestos leitores dos adultos. Fazem de conta, por exemplo, que leem um livro, folheando-o e olhando suas páginas. Esse é um primeiro indício de reconhecimento das convenções gráficas. Essas convenções incluem saber que a leitura se faz da esquerda para a direita e de cima para baixo ou, ainda, que, diferentemente da fala, se apresenta num fluxo contínuo e na escrita é necessário deixar espaços entre as palavras. Os estudantes cuja proficiência se encontra na faixa branca, de 0 a 75 pontos, ainda não desenvolveram as habilidades relacionadas a essa competência. Estudantes que se encontram em níveis de proficiência de 75 a 100 pontos reconhecem que o texto é organizado na página escrita da esquerda para a direita e de cima para baixo. Esse fato é representado na escala pelo amarelo claro. Estudantes com proficiência acima de 100 pontos, além de reconhecerem as direções da esquerda para a direita e de cima para baixo na organização da página escrita, também identificam os espaçamentos adequados entre palavras na construção do texto. Na escala, esse novo nível de complexidade da competência está representado pela cor vermelha. COMPETÊNCIA: Manifesta consciência fonológica. A consciência fonológica se desenvolve quando o sujeito percebe que a palavra é composta de unidades menores que ela própria. Essas unidades podem ser a sílaba ou o fonema. As habilidades relacionadas a essa competência são importantes para que o estudante seja capaz de compreender que existe correspondência entre o que se fala e o que se escreve. Os estudantes cuja proficiência se encontra na faixa branca, de 0 a 75 pontos, ainda não desenvolveram as habilidades relacionadas a essa competência. Os estudantes que se encontram em níveis de proficiência entre 75 e 100 pontos identificam rimas e sílabas que se repetem em início ou fim de palavra. Ouvir e recitar poesias, além de participar de jogos e brincadeiras que explorem a sonoridade das palavras contribuem para o desenvolvimento dessas habilidades. Estudantes com proficiência entre 100 e 125 pontos contam sílabas de uma palavra lida ou ditada. Esse novo nível de complexidade da competência está representado na escala pelo amarelo escuro. Estudantes com proficiência acima de 125 pontos já consolidaram essa competência e esse fato está representado na Escala de Proficiência pela cor vermelha.

22 SEAPE 21 COMPETÊNCIA: Lê palavras. Para ler palavras com compreensão, o alfabetizando precisa desenvolver algumas habilidades. Uma delas, bastante elementar, é a de identificar as direções da escrita: de cima para baixo e da esquerda para direita. Em geral, ao iniciar o processo de alfabetização, o alfabetizando lê com maior facilidade as palavras formadas por sílabas no padrão consoante/vogal, isso porque, quando estão se apropriando da base alfabética, as crianças constroem uma hipótese inicial de que todas as sílabas são formadas por esse padrão. Posteriormente, em função de sua exposição a um vocabulário mais amplo e a atividades nas quais são solicitadas a refletir sobre a língua escrita, tornam-se hábeis na leitura de palavras compostas por outros padrões silábicos. Os estudantes cuja proficiência se encontra na faixa branca, de 0 a 75 pontos, ainda não desenvolveram as habilidades relacionadas a essa competência. Na escala de proficiência, o amarelo claro indica que os estudantes que apresentam níveis de proficiência de entre 75 e 100 pontos são capazes de ler palavras formadas por sílabas no padrão consoante-vogal, o mais simples, e que, geralmente, é objeto de ensino nas etapas iniciais da alfabetização. O amarelo escuro indica, na escala, que estudantes com proficiência entre 100 e 125 pontos alcançaram um novo nível de complexidade da competência de ler palavras: a leitura de palavra formadas por sílabas com padrão diferente do padrão consoante/vogal. A cor vermelha indica que estudantes com proficiência acima de 125 pontos já consolidaram as habilidades que concorrem para a construção da competência de ler palavras.

23 22 Boletim de Resultados Gerais DOMÍNIO: ESTRATÉGIAS DE LEITURA A concepção de linguagem que fundamenta o trabalho com a língua materna no Ensino Fundamental é a de que a linguagem é uma forma de interação entre os falantes. Consequentemente, o texto deve ser o foco do ensino da língua, uma vez que as interações entre os sujeitos, mediadas pela linguagem, se materializam na forma de textos de diferentes gêneros. O domínio Estratégias de Leitura reúne as competências que possibilitam ao leitor utilizar recursos variados para ler com compreensão textos de diferentes gêneros. COMPETÊNCIA: Localiza informação. A competência de localizar informação explícita em textos pode ser considerada uma das mais elementares. Com o seu desenvolvimento o leitor pode recorrer a textos de diversos gêneros, buscando neles informações de que possa necessitar. Essa competência pode apresentar diferentes níveis de complexidade desde localizar informações em frases, por exemplo, até fazer essa localização em textos mais extensos e se consolida a partir do desenvolvimento de um conjunto de habilidades que devem ser objeto de trabalho do professor em cada período de escolarização. Isso está indicado, na Escala de Proficiência, pela gradação de cores. Os estudantes cuja proficiência se encontra na faixa branca, de 0 a 100 pontos, ainda não desenvolveram as habilidades relacionadas a essa competência. Estudantes que se encontram em um nível de proficiência entre 100 e 125 pontos localizam informações em frases, pequenos avisos, bilhetes curtos, um verso. Essa é uma habilidade importante porque mostra que o leitor consegue estabelecer nexos entre as palavras que compõem uma sentença, produzindo sentido para o todo e não apenas para as palavras isoladamente. Na Escala de Proficiência, o desenvolvimento dessa habilidade está indicado pelo amarelo claro. Os estudantes, que apresentam proficiência entre 125 e 175 pontos, localizam informações em textos curtos, de gênero familiar e com poucas informações. Esses leitores conseguem, por exemplo, a partir da leitura de um convite, localizar o lugar onde a festa acontecerá ou ainda, a partir da leitura de uma fábula, localizar uma informação relativa à caracterização de um dos personagens. Essa habilidade está indicada, na Escala, pelo amarelo escuro. Os estudantes com proficiência entre 175 e 225 pontos localizam informações em textos mais extensos, desde que o texto se apresente em gênero que lhes seja familiar. Esses leitores selecionam, dentre as várias informações apresentadas pelo texto, aquela(s) que lhes interessa(m). Na Escala de Proficiência, o laranja claro indica o desenvolvimento dessa habilidade. Os estudantes com proficiência entre 225 e 250 pontos além de localizar informações em textos mais extensos, conseguem localizá-las, mesmo quando o gênero e o tipo textual lhe são menos familiares. Isso está indicado, na Escala de Proficiência, pelo laranja escuro. A partir de 250 pontos, encontram-se os estudantes que localizam informações explícitas, mesmo quando essas se encontram sob a forma de paráfrases. Esses estudantes já consolidaram a habilidade de localizar informações explícitas, o que está indicado, na Escala de Proficiência, pela cor vermelha.

24 SEAPE 23 COMPETÊNCIA: Identifica tema. A competência de identificar tema se constrói pelo desenvolvimento de um conjunto de habilidades que permitem ao leitor perceber o texto como um todo significativo pela articulação entre suas partes. Os estudantes cuja proficiência se encontra na faixa branca, de 0 a 125 pontos ainda não desenvolveram as habilidades relacionadas a essa competência. Estudantes que apresentam um nível de proficiência entre 125 e 175 pontos identificam o tema de um texto desde que esse venha indicado no título, como no caso de textos informativos curtos, notícias de jornal ou revista e textos instrucionais. Esses estudantes começam a desenvolver a competência de identificar tema de um texto, fato indicado, na Escala de Proficiência, pelo amarelo claro. Estudantes com proficiência entre 175 e 225 pontos, fazem a identificação do tema de um texto valendo-se de pistas textuais. Na Escala de Proficiência, o amarelo escuro indica esse nível mais complexo de desenvolvimento da competência de identificar tema de um texto. Estudantes com proficiência entre 225 e 275 pontos identificam o tema de um texto mesmo quando esse tema não está marcado apenas por pistas textuais, mas é inferido a partir da conjugação dessas pistas com a experiência de mundo do leitor. Justamente por mobilizar intensamente a experiência de mundo, estudantes com esse nível de proficiência conseguem identificar o tema em textos que exijam inferências, desde que os mesmos sejam de gênero e tipo familiares. O laranja claro indica este nível de complexidade mais elevado da competência. Já os estudantes com nível de proficiência a partir de 275 pontos identificam o tema em textos de tipo e gênero menos familiares que exijam a realização de inferências nesse processo. Esses estudantes já consolidaram a competência de identificar tema em textos, o que está indicado na Escala de Proficiência pela cor vermelha.

25 24 Boletim de Resultados Gerais COMPETÊNCIA: Realiza inferências. Fazer inferências é uma competência bastante ampla e que caracteriza leitores mais experientes, que conseguem ir além daquelas informações que se encontram na superfície textual, atingindo camadas mais profundas de significação. Para realizar inferências, o leitor deve conjugar, no processo de produção de sentidos para o que lê, as pistas oferecidas pelo texto aos seus conhecimentos prévios, à sua experiência de mundo. Estão envolvidas na construção da competência de fazer inferências as habilidades de: inferir o sentido de uma palavra ou expressão a partir do contexto no qual ela aparece; inferir o sentido de sinais de pontuação ou outros recursos morfossintáticos; inferir uma informação a partir de outras que o texto apresenta ou, ainda, o efeito de humor ou ironia em um texto. Os estudantes cuja proficiência se encontra na faixa branca, de 0 a 125 pontos, ainda não desenvolveram as habilidades relacionadas a essa competência. O nível de complexidade dessa competência também pode variar em função de alguns fatores: se o texto apresenta linguagem não verbal, verbal ou mista; se o vocabulário é mais ou menos complexo; se o gênero textual e a temática abordada são mais ou menos familiares ao leitor, dentre outros. Estudantes com proficiência entre 125 e 175 pontos apresentam um nível básico de construção dessa competência, podendo realizar inferências em textos não verbais como, por exemplo, tirinhas ou histórias sem texto verbal, e, ainda, inferir o sentido de palavras ou expressões a partir do contexto em que elas se apresentam. Na Escala de Proficiência, o amarelo claro indica essa etapa inicial de desenvolvimento da competência de realizar inferências. Aqueles estudantes que apresentam proficiência entre 175 e 225 pontos inferem informações em textos não verbais e de linguagem mista desde que a temática desenvolvida e o vocabulário empregado lhes sejam familiares. Esses estudantes conseguem, ainda, inferir o efeito de sentido produzido por alguns sinais de pontuação e o efeito de humor em textos como piadas e tirinhas. Na Escala de Proficiência o desenvolvimento dessas habilidades pelos estudantes está indicado pelo amarelo escuro. Estudantes com proficiência entre 225 e 275 pontos realizam tarefas mais sofisticadas como inferir o sentido de uma expressão metafórica ou efeito de sentido de uma onomatopeia; inferir o efeito de sentido produzido pelo uso de uma palavra em sentido conotativo e pelo uso de notações gráficas e, ainda, o efeito de sentido produzido pelo uso de determinadas expressões em textos pouco familiares e/ou com vocabulário mais complexo. Na Escala de Proficiência o desenvolvimento dessas habilidades está indicado pelo laranja claro. Estudantes com proficiência a partir de 275 pontos já consolidaram a habilidade de realizar inferências, pois, além das habilidades relacionadas aos níveis anteriores da Escala, inferem informações em textos de vocabulário mais complexo e temática pouco familiar, valendo-se das pistas textuais, de sua experiência de mundo e de leitor e, ainda, de inferir o efeito de ironia em textos diversos, além de reconhecer o efeito do uso de recursos estilísticos. A consolidação das habilidades relacionadas a essa competência está indicada na Escala de Proficiência pela cor vermelha.

26 SEAPE 25 COMPETÊNCIA: Identifica gênero, função e destinatário de textos de diferentes gêneros. A competência de identificar gênero, função ou destinatário de um texto envolve habilidades cujo desenvolvimento permite ao leitor uma participação mais ativa em situações sociais diversas, nas quais o texto escrito é utilizado com funções comunicativas reais. Essas habilidades vão desde a identificação da finalidade com que um texto foi produzido até a percepção de a quem ele se dirige. O nível de complexidade que essa competência pode apresentar dependerá da familiaridade do leitor com o gênero textual, portanto, quanto mais amplo for o repertório de gêneros de que o estudante dispuser, maiores suas possibilidades de perceber a finalidade dos textos que lê. É importante destacar que o repertório de gêneros textuais se amplia à medida que os estudantes têm possibilidades de participar de situações variadas, nas quais a leitura e a escrita tenham funções reais e atendam a propósitos comunicativos concretos. Os estudantes cuja proficiência se encontra na faixa branca, de 0 a 100 pontos, ainda não desenvolveram as habilidades relacionadas a essa competência. Estudantes que apresentam um nível de proficiência de 100 a 175 pontos identificam a finalidade de textos de gênero familiar como receitas culinárias, bilhetes, poesias. Essa identificação pode se fazer em função da forma do texto, quando ele se apresenta na forma estável em que o gênero geralmente se encontra em situações da vida cotidiana. Por exemplo, no caso da receita culinária, quando ela traz inicialmente os ingredientes, seguidos do modo de preparo dos mesmos. Além de identificarem uma notícia. Na Escala de Proficiência esse início de desenvolvimento da competência está indicado pelo amarelo claro. Aqueles estudantes com proficiência de 175 a 250 pontos identificam o gênero e o destinatário de textos de ampla circulação na sociedade, menos comuns no ambiente escolar, valendo-se das pistas oferecidas pelo texto, tais como: o tipo de linguagem e o apelo que faz a seus leitores em potencial. Na Escala de Proficiência, a maior complexidade dessa competência está indicada pelo amarelo escuro. Os estudantes que apresentam proficiência a partir de 250 pontos já consolidaram a competência de identificar gênero, função e destinatário de textos, ainda que estes se apresentem em gênero pouco familiar e com vocabulário mais complexo. Esse fato está representado na Escala de Proficiência pela cor vermelha.

27 26 Boletim de Resultados Gerais DOMÍNIO: PROCESSAMENTO DO TEXTO Nesse domínio estão agrupadas competências cujo desenvolvimento tem início nas séries iniciais do Ensino Fundamental, progredindo em grau de complexidade até o final do Ensino Médio. Para melhor compreendermos o desenvolvimento dessas competências, precisamos lembrar que a avaliação tem como foco a leitura, não se fixando em nenhum conteúdo específico. Na verdade, diversos conteúdos trabalhados no decorrer de todo o período de escolarização contribuem para o desenvolvimento das competências e habilidades associadas a esse domínio. Chamamos de processamento do texto as estratégias utilizadas na sua constituição e sua utilização na e para a construção do sentido do texto. Nesse domínio, encontramos cinco competências, as quais serão detalhadas a seguir, considerando que as cores apresentadas na Escala indicam o início do desenvolvimento da habilidade, as gradações de dificuldade e sua consequente consolidação.

28 SEAPE 27 COMPETÊNCIA: Estabelece relações lógico-discursivas entre partes de um texto. A competência de estabelecer relações lógico-discursivas envolve habilidades necessárias para que o leitor estabeleça relações que contribuem para a continuidade, progressão do texto, garantindo sua coesão e coerência. Essas habilidades relacionam-se, por exemplo, ao reconhecimento de relações semânticas indicadas por conjunções, preposições, advérbios ou verbos. Ainda podemos indicar a capacidade de o estudante reconhecer as relações anafóricas marcadas pelos diversos tipos de pronome. O grau de complexidade das habilidades associadas a essa competência está diretamente associado a dois fatores: a presença dos elementos linguísticos que estabelecem a relação e o posicionamento desses elementos dentro do texto, por exemplo, se um pronome está mais próximo ou mais distante do termo a que ele se refere. Os estudantes cuja proficiência se encontra na faixa branca, de 0 a 150 pontos ainda não desenvolveram as habilidades relacionadas a essa competência. Os estudantes que se encontram no intervalo amarelo claro, de 150 a 200, começam a desenvolver a habilidade de perceber relações de causa e consequência em texto não verbal e em texto com linguagem mista, além de perceberem aquelas relações expressas por meio de advérbios ou locuções adverbiais como, por exemplo, de tempo, lugar e modo. No intervalo de 200 a 250, indicado pelo amarelo escuro, os estudantes já conseguem realizar tarefas mais complexas como estabelecer relações anafóricas por meio do uso de pronomes pessoais retos, e por meio de substituições lexicais. Acrescente-se que já começam a estabelecer relações semânticas pelo uso de conjunções, como as comparativas. No laranja claro, intervalo de 250 a 300 pontos na Escala, os estudantes atingem um nível maior de abstração na construção dos elos que dão continuidade ao texto, pois reconhecem relações de causa e consequência sem que haja marcas textuais explícitas indicando essa relação semântica. Esses estudantes também reconhecem, na estrutura textual, os termos retomados por pronomes pessoais oblíquos, por pronomes demonstrativos e possessivos. Os estudantes com proficiência acima de 300 pontos na Escala estabelecem relações lógicosemânticas mais complexas, pelo uso de conectivos menos comuns ou mesmo pela ausência de conectores. A cor vermelha indica a consolidação das habilidades associadas a essa competência. É importante ressaltar que o trabalho com elementos de coesão e coerência do texto deve ser algo que promova a compreensão de que os elementos linguísticos que constroem uma estrutura sintática estabelecem entre si uma rede de sentido, a qual deve ser construída pelo leitor.

29 28 Boletim de Resultados Gerais COMPETÊNCIA: Identifica elementos de um texto narrativo. Os textos com sequências narrativas são os primeiros com os quais todos nós entramos em contato e com os quais mantemos maior contato, tanto na oralidade quanto na escrita. Daí, observarmos a consolidação das habilidades associadas a essa competência em níveis mais baixos da Escala de Proficiência, ao contrário do que foi visto na competência anterior. Identificar os elementos estruturadores de uma narrativa significa conseguir dizer onde, quando e com quem os fatos ocorrem, bem como sob que ponto de vista a história é narrada. Essa competência envolve, ainda, a habilidade de reconhecer o fato que deu origem à história (conflito ou fato gerador), o clímax e o desfecho da narrativa. Esses elementos dizem respeito tanto às narrativas literárias (contos, fábulas, crônicas, romances...) como a narrativas de caráter não literário, uma notícia, por exemplo. Os estudantes cuja proficiência se encontra na faixa branca, de 0 a 150 pontos, ainda não desenvolveram as habilidades relacionadas a essa competência. Os estudantes cuja proficiência se encontra entre 150 e 175 pontos na Escala nível marcado pelo amarelo claro, estão começando a desenvolver essa competência. Esses estudantes identificam o fato gerador de uma narrativa curta e simples, bem como reconhecem o espaço em que transcorrem os fatos narrados. Entre 175 e 200 pontos na Escala, há um segundo nível de complexidade, marcado pelo amarelo escuro. Nesse nível, os estudantes reconhecem, por exemplo, a ordem em que os fatos são narrados. A partir de 200 pontos, os estudantes agregam a essa competência mais duas habilidades: o reconhecimento da solução de conflitos e do tempo em que os fatos ocorrem. Nessa última habilidade, isso pode ocorrer sem que haja marcas explícitas, ou seja, pode ser necessário fazer uma inferência. A faixa vermelha indica a consolidação das habilidades envolvidas nessa competência.

30 SEAPE 29 COMPETÊNCIA: Estabelece relações entre textos. Essa competência diz respeito ao estabelecimento de relações intertextuais, as quais podem ocorrer dentro de um texto ou entre textos diferentes. É importante lembrar, também, que a intertextualidade é um fator importante para o estabelecimento dos tipos e dos gêneros, na medida em que os relaciona e os distingue. As habilidades envolvidas nessa competência começam a ser desenvolvidas em níveis mais altos da Escala de Proficiência, revelando, portanto, tratar-se de habilidades mais complexas, que exigem do leitor uma maior experiência de leitura. Os estudantes cuja proficiência se encontra na faixa branca, de 0 a 225 pontos, ainda não desenvolveram as habilidades relacionadas a essa competência. Os estudantes que se encontram entre 225 e 275 pontos na Escala, marcado pelo amarelo claro, começam a desenvolver as habilidades dessa competência. Esses estudantes reconhecem diferenças e semelhanças no tratamento dado ao mesmo tema em textos distintos, além de identificar um tema comum na comparação entre diferentes textos informativos. O amarelo escuro, 275 a 325 pontos, indica que os estudantes com uma proficiência que se encontra nesse intervalo já conseguem realizar tarefas mais complexas ao comparar textos, como, por exemplo, reconhecer, na comparação entre textos, posições contrárias acerca de um determinado assunto. A partir de 325 pontos, o vermelho indica a consolidação das habilidades relacionadas a essa competência. Os estudantes que ultrapassam esse nível na Escala de Proficiência são considerados leitores proficientes.

31 30 Boletim de Resultados Gerais COMPETÊNCIA: Distingue posicionamentos. Distinguir posicionamentos está diretamente associado a uma relação mais dinâmica entre o leitor e o texto. Os estudantes cuja proficiência se encontra na faixa branca, de 0 a 200 pontos, ainda não desenvolveram as habilidades relacionadas a essa competência. Essa competência começa a se desenvolver entre 200 e 225 pontos na Escala de Proficiência. Os estudantes que se encontram no nível indicado pelo amarelo claro, distinguem fato de opinião em um texto narrativo, por exemplo. No amarelo escuro, de 225 a 275 pontos, encontram-se os estudantes que já se relacionam com o texto de modo mais avançado. Nesse nível de proficiência, encontram-se as habilidades de identificar trechos de textos em que está expressa uma opinião e a tese de um texto. O laranja claro, 275 a 325 pontos, indica uma nova gradação de complexidade das habilidades associadas a essa competência. Os estudantes cujo desempenho se localiza nesse intervalo da Escala de Proficiência conseguem reconhecer, na comparação entre textos, posições contrárias acerca de um determinado assunto. O vermelho, acima do nível 325, indica a consolidação das habilidades envolvidas nessa competência.

32 SEAPE 31 COMPETÊNCIA: Identifica marcas linguísticas. Essa competência relaciona-se ao reconhecimento de que a língua não é imutável e faz parte do patrimônio social e cultural de uma sociedade. Assim, identificar marcas linguísticas significa reconhecer as variações que uma língua apresenta, de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada. Essa competência envolve as habilidades de reconhecer, por exemplo, marcas de coloquialidade ou formalidade de uma forma linguística e identificar o locutor ou interlocutor por meio de marcas linguísticas. Os estudantes cuja proficiência se encontra na faixa branca, de 0 a 125 pontos, ainda não desenvolveram as habilidades relacionadas a essa competência. Os estudantes que se encontram no intervalo amarelo claro, de 125 a 175 pontos na Escala, começam a desenvolver essa competência ao reconhecer expressões próprias da oralidade. No intervalo de 175 a 225, amarelo escuro, os estudantes já conseguem identificar marcas linguísticas que diferenciam o estilo de linguagem em textos de gêneros distintos. No intervalo de 225 a 275, laranja claro, os estudantes apresentam a habilidade de reconhecer marcas de formalidade ou de regionalismos e aquelas que evidenciam o locutor de um texto expositivo. Os estudantes que apresentam uma proficiência de 275 a 325 pontos, laranja escuro, identificam marcas de coloquialidade que evidenciam o locutor e o interlocutor, as quais são indicadas por expressões idiomáticas. A faixa vermelha, a partir do nível 325 da Escala de Proficiência, indica a consolidação das habilidades associadas a essa competência. O desenvolvimento dessas habilidades é muito importante, pois implica a capacidade de realizar uma reflexão metalinguística. Na seção seguinte, vamos realizar a segunda interpretação da Escala de Proficiência.

33 32 Boletim de Resultados Gerais 4 Seção Os Padrões de Desempenho Estudantil para Língua Portuguesa Nessa seção Você encontrará: Os Padrões de Desempenho para Língua Portuguesa. O objetivo é: Interpretar a Escala de Proficiência considerando os agrupamentos de seus intervalos.

34 SEAPE 33 Na segunda forma de interpretação da escala de proficiência, os intervalos da escala são agrupados conforme padrões definidos pela Secretaria de Estado de Educação para o SEAPE. Esses padrões são referências importantes para o entendimento do ponto em que sua escola se encontra em relação ao desempenho acadêmico. Assim, na avaliação da 8ª série/9º ano do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa do SEAPE, consideramos quatro padrões de desempenho. Observe, no quadro a seguir, o detalhamento dos padrões de desempenho e seus respectivos níveis de proficiência. Padrão de desempenho Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado Interpretação Os alunos que apresentam esse padrão de desempenho revelam ter desenvolvido competências e habilidades que se encontram muito aquém do que seria esperado para o período de escolarização em que se encontram. Esses alunos são capazes de localizar informações em textos com temática que lhes seja familiar, identificar tema valendo-se de pistas textuais, mostram-se capazes, também, de realizar inferências simples, em textos com linguagem mista, como tirinhas e inferir o sentido de uma expressão em textos longos. Esse grupo de alunos necessita de uma intervenção focalizada de modo a progredirem com sucesso em seu processo de escolarização. Os alunos que apresentam esse padrão de desempenho demonstram já terem começado um processo de sistematização e domínio das habilidades consideradas básicas e essenciais ao período de escolarização em que se encontram. Além das habilidades apresentadas no padrão de desempenho anterior, esses alunos revelam ser capazes de reconhecem relações de causa e consequência sem que haja marcas textuais explícitas, reconhecem o conflito gerador e a solução de conflitos em narrativas diversas, bem como localizam informações em textos mais extensos e com vocabulário mais complexo, além de já começarem a estabelecer relações lógico-discursivas entre as partes de um texto, reconhecendo o valor semântico de expressões adverbiais e de algumas conjunções. Contudo, também para esse grupo de alunos, é importante o investimento de esforços para que possam desenvolver habilidades de leitura mais elaboradas, associadas, por exemplo, à realização de inferência, comparação de textos e identificação de posicionamentos. Os alunos que apresentam esse padrão de desempenho demonstram ter ampliado o leque de habilidades tanto no que diz respeito à quantidade quanto no que se refere à complexidade dessas habilidades, as quais exigem um maior refinamento dos processos cognitivos nelas envolvidos. Além das habilidades apresentadas no padrão de desempenho anterior, esses alunos, por exemplo, identificam tema de um texto mais complexo e menos familiar, tanto no que diz respeito ao gênero quanto à linguagem, recuperam termos por meio do emprego de pronomes pessoais, demonstrativos e possessivos, bem como reconhecem a tese de um texto e, na comparação de textos, posicionamentos a respeito de um determinado assunto, além disso, identificam os elementos e as etapas de organização de um texto narrativo. Os alunos que apresentam esse padrão de desempenho revelam ser capazes de realizar tarefas que exigem habilidades de leitura mais sofisticadas como, por exemplo, identificar opiniões contrárias acerca de um assunto em textos distintos, bem como inferir informações em textos de temática e linguagem complexas, além de estabelecer relações lógico-semânticas pelo uso de conectivos menos comuns. Além disso, conseguem reconhecer as diversas formas sob as quais a língua se manifesta, identificando a intenções de seu uso. Esses alunos desenvolveram habilidades que superam aquelas esperadas para o período de escolaridade em que se encontram. Nível de proficiência Até 250 De 250 a 300 De 300 a 350 Acima de 350

35 34 Boletim de Resultados Gerais Veja, a seguir, na terceira forma de interpretação da Escala de Proficiência, o detalhamento das habilidades presentes nos intervalos de proficiência que constituem cada um dos padrões de desempenho. A fim de exemplificar quais tarefas os estudantes realizam nesses intervalos, apresentamos, também, alguns itens que compuseram o teste de 2010 do SEAPE. Esses itens estão alocados nos intervalos de proficiência da Escala de acordo com o comportamento apresentado no teste. A análise pedagógica dos itens compreende, como você verá, o percentual geral de resposta dos estudantes para cada alternativa, além de hipóteses mais prováveis sobre estratégias cognitivas das quais os estudantes se valeram ao optar por uma dada alternativa. Em cada item, o gabarito encontra-se destacado.

36 SEAPE 35 5 Seção Os intervalos da Escala de Proficiência Nessa seção Você encontrará: O detalhamento dos intervalos de proficiência da escala e exemplos de itens. Os objetivos são: Interpretar a Escala de Proficiência considerando cada um dos intervalos de 25 a 25 pontos. Conhecer exemplos de itens que compuseram o teste de 2010 do SEAPE.

37 36 Boletim de Resultados Gerais Até 125 pontos Abaixo do Básico Neste nível, os estudantes da 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio: Reconhecem letras diferenciando-as de outros sinais gráficos. Reconhecem letras do alfabeto. Reconhecem diferentes formas de grafar uma mesma letra. Identificam rimas. Contam sílabas de uma palavra. Identificam sílabas no início de palavra. Identificam sílabas no meio e no fim de palavras. Identificam sílabas de palavra ouvida. Identificam as direções da escrita. Estabelecem relação grafema-fonema. Leem palavras no padrão consoante-vogal. Identificam o espaçamento entre palavras na segmentação da escrita. Leem frases. Localizam informações em frases. Identificam o gênero e a finalidade de textos familiares. De 125 até 150 pontos Abaixo do Básico Neste nível, os estudantes da 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio: Localizam informações explícitas que completam literalmente o enunciado da questão. Inferem informações implícitas. Reconhecem elementos como o personagem principal. Interpretam o texto com auxílio de elementos não-verbais. Identificam a finalidade do texto. Estabelecem relação de causa e consequência, em textos verbais e não-verbais. Conhecem expressões próprias da linguagem coloquial. Identificam o assunto de um texto curto e com linguagem simplificada.

38 SEAPE 37 De 150 até 175 pontos Abaixo do Básico Neste nível, os estudantes da 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio: Localizam informações explícitas em anúncios que contenham informação verbal e não verbal. Localizam informações explícitas em textos narrativos mais longos, em textos poéticos, informativos e em anúncio de classificados. Localizam informações explícitas em situações mais complexas, por exemplo, requerendo a seleção e a comparação de dados do texto. Inferem o sentido de palavra em texto poético (cantiga popular). Inferem informações, identificando o comportamento e os traços de personalidade de uma determinada personagem, a partir de texto do gênero conto de média extensão, de texto não verbal ou expositivo curto. Identificam o tema de um texto expositivo longo e de um texto informativo simples. Identificam o conflito gerador de um conto de média extensão. Identificam, em uma história em quadrinhos, o espaço ou o cenário em que ocorre a narrativa. Identificam marcas linguísticas que evidenciam os elementos que compõem uma narrativa (conto de longa extensão). Interpretam textos com material gráfico diverso e com auxílio de elementos não verbais em histórias em quadrinhos, tirinhas e poemas, identificando características e ações dos personagens. Identificam uma notícia.

39 38 Boletim de Resultados Gerais De 175 até 200 pontos Abaixo do Básico Neste nível, os estudantes da 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio: Inferem informações implícitas, a partir do seu sentido global. Localizam informações explícitas, a partir da reprodução das ideias de um trecho do texto. Localizam informações explícitas em textos curtos anedóticos, ficcionais e poéticos, além de identificar informações a partir da comparação entre anúncios classificados e pela associação entre imagem e linguagem verbal, em histórias em quadrinhos. Localizam informações explícitas, identificando as diferenças entre textos da mesma tipologia (convite). Inferem o sentido de uma expressão, mesmo na ausência do discurso direto. Inferem informações que tratam, por exemplo, de sentimentos, impressões e características pessoais das personagens, em textos verbais e não verbais. Interpretam textos com auxílio de elementos não verbais e verbais em histórias em quadrinhos, tirinhas, identificando características, estados psicológicos e ações dos personagens. Interpretam histórias em quadrinhos de maior complexidade temática, reconhecendo a ordem em que os fatos são narrados. Identificam a finalidade de um texto jornalístico. Reconhecem elementos que compõem uma narrativa com temática e vocabulário complexos (a solução do conflito e o narrador). Identificam o efeito de sentido produzido pelo uso da pontuação. Distinguem efeitos de humor e o significado de uma palavra pouco usual. Identificam o emprego adequado de homonímias. Identificam as marcas linguísticas que diferenciam o estilo de linguagem em textos de gêneros distintos. Estabelecem relações entre partes de um texto identificando substituições por pronomes pessoais que retomam um antecedente. Reconhecem as relações semânticas expressas por advérbios ou locuções adverbiais e por verbos. Estabelecem relação de causa e consequência entre partes e elementos de uma fábula. Identificam o tema de um texto poético a partir de pistas evidenciadas nos versos. Identificam o interlocutor de um texto informativo com linguagem simples voltado para o público infantil.

40 SEAPE 39 De 200 até 225 pontos Abaixo do Básico Neste nível, os estudantes da 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio: Selecionam, entre informações explícitas e implícitas, as correspondentes a um personagem. Inferem o sentido de uma expressão metafórica e o efeito de sentido de uma onomatopeia. Inferem a intenção implícita na fala de personagens, identificando o desfecho do conflito, a organização temporal da narrativa e o tema de um poema. Identificam, em fábulas e histórias em quadrinhos, o conflito gerador de um enredo, sua solução, e o tempo em que ocorre um determinado fato. Identificam a finalidade de um texto com características de curiosidade. Distinguem o fato da opinião relativa a ele em texto narrativo. Estabelecem relações entre partes de um texto pela identificação de substituições pronominais ou lexicais. Identificam palavras sinônimas que estabelecem a coesão lexical entre partes distantes de um texto narrativo. Estabelecem relações lógico-discursivas em textos narrativos através do uso de expressão adverbial. Estabelecem relação de causa e consequência explícita entre partes e elementos em textos verbais e não verbais de diferentes gêneros. Reconhecem o tema de textos informativos que contêm vocabulário técnico simplificado. Reconhecem diferenças no tratamento dado ao mesmo tema em textos distintos. Identificam marcas linguísticas referentes a interlocutores, de acordo com a faixa etária. Identificam os efeitos de sentido de humor decorrentes do uso dos sentidos literal e conotativo das palavras e de notações gráficas. Identificam a finalidade de um texto informativo longo e de estrutura complexa, característico de publicações didáticas. Compreendem textos que associam linguagem verbal e não verbal (textos multisemióticos), tendo como base informações explícitas. Reconhecem, com base em informações implícitas, não só características dos personagens de uma narrativa, mas também as intenções pretendidas com uma ação particular. Os estudantes da 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental e 3 ano do Ensino Médio, ainda: Localizam, em lendas e em poemas narrativos, determinada informação explícita entre várias outras de igual relevância para o sentido global do texto. Identificam o que causou ou provocou determinadas ações da narrativa. Percebem que o ponto de exclamação também tem a função de realçar determinados sentidos.

41 40 Boletim de Resultados Gerais O item a seguir avalia a habilidade de identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. Nesse caso, trata-se de um texto que conjuga elementos verbais e não verbais, pertencente ao gênero tirinha, com linguagem, provavelmente, conhecida dos alunos. Leia o texto abaixo. Disponível em: < Acesso em: 20 jan (P090472A9_SUP) (P090472A9) No último quadrinho, o trecho Passa aki em Ksaaaaaaa revela falantes que usam linguagem A) de internautas. B) de jornalistas. C) de professores. D) de surfistas. % de Resposta A 73,2% B 6,5% C 4,4% D 14,2% Hipótese Os alunos que assinalaram essa alternativa, o gabarito, consideraram que abreviação de palavras decorre da intenção de se escrever de modo simplificado, devido ao desejo de reproduzir virtualmente o ritmo de uma interação oral. Esses alunos relacionaram corretamente essa forma de escrita à linguagem de internautas, demonstrando, dessa forma, que já desenvolveram a habilidade avaliada. Os alunos que marcaram essa alternativa acionaram seu conhecimento de mundo, associando a informação prévia de que a linguagem jornalística é fluida e objetiva, inferindo, equivocadamente, que a linguagem empregada pelo sobrinho da personagem seria característica do jornalismo. Os alunos que escolheram essa alternativa relacionaram o assunto tratado pelo texto (novas regras ortográficas da língua portuguesa) à variante utilizada pelas personagens, inferindo trata-se da linguagem utilizada pelos professores, o que se constitui como uma inferência equivocada. Os alunos que escolheram essa alternativa acionaram o seu conhecimento de mundo ao invés de privilegiar as informações presentes do texto, associando a forma de escrita do terceiro quadrinho à linguagem dos surfistas, essa associação revela-se indevida, já que, apesar de sua fala ser permeada de gírias, as marcas presentes no terceiro quadrinho não são próprias da linguagem específica que identifica os surfistas. Brancos e nulos: 1,7%

42 SEAPE 41 De 225 até 250 pontos Abaixo do Básico Neste nível, os estudantes da 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio: Localizam a informação principal. Localizam informações explícitas em uma bula de remédio com vocabulário técnico simplificado. Localizam informação em texto instrucional de vocabulário complexo. Identificam a finalidade de um texto instrucional, com linguagem pouco usual e com a presença de imagens associadas à escrita, assim como de texto narrativo que tem o propósito de convencer o leitor. Inferem o sentido de uma expressão em textos longos com estruturas temática e lexical complexas (carta e história em quadrinhos). Distinguem o sentido metafórico do literal de uma expressão. Identificam, em história em quadrinhos e em narrativa literária simples, o conflito central do enredo. Identificam, em anedotas, fábulas e quadrinhos, um trecho ou um detalhe do texto que provocam efeito de humor. Interpretam sentidos do texto a partir de configurações do material gráfico, como por exemplo, formato e disposição das letras. Identificam o tema de um conjunto de informações distribuídas em uma tabela, além de identificar um tema comum na comparação entre diferentes textos informativos. Estabelecem relação entre as partes de um texto, pelo uso do porque como conjunção causal em texto não verbal e em narrativa simples. Identificam a relação lógico-discursiva marcada por locução adverbial ou conjunção comparativa. Estabelecem relações entre partes de um texto pela identificação de substituições pronominais ou de palavras de sentido equivalente em textos poéticos e de ficção e em informativo curto. Detectam o efeito de sentido decorrente do emprego de sinais de pontuação, tais como reticências para expressar continuidade e ponto de interrogação como recurso para expressar dúvida. Os estudantes da 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio, ainda: Localizam informações em textos narrativos com traços descritivos que expressam sentimentos subjetivos e opinião. Identificam o tema de textos narrativos, argumentativos e poéticos de conteúdo complexo. Identificam a tese e os argumentos que a defendem em textos argumentativos. Identificam, entre fragmentos de um texto, qual expressa o modo como um fato ocorreu. Identificam, em um contexto próximo, a palavra à qual um pronome pessoal ou um pronome indefinido se referem. Depreendem o sentido de uma palavra ou expressão de acordo com seu emprego no texto. Os estudantes da 3 ano do Ensino Médio, ainda: Identificam a finalidade de um texto informativo de complexidade mediana, com vocabulário e tema científico. Identificam um trecho em texto narrativo simples (crônica/fábula), onde está expressa uma opinião.

43 42 Boletim de Resultados Gerais O item abaixo avalia a habilidade de identificar relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. Nesse caso, especificamente, avalia-se se os alunos conseguem realizar uma retomada por meio do emprego de um pronome pessoal reto masculino singular ( ele ) cujo referente se encontra relativamente distante. Para isso, foi utilizada uma sinopse. Leia o texto abaixo. Conto do amor O conto do amor inicia com a visita de Carlo Antonini, psicoterapeuta que vive em Nova York, ao convento de Monte Oliveto Maggiore, na Toscana. Ali, ele se depara com algo inusitado a figura do jovem São Bento, pintada em um dos afrescos nas paredes, é parecida com seu pai, que morreu doze anos antes. Isso o remete ao próprio motivo de sua ida à Itália uma estranha conversa que ambos tiveram pouco antes de o pai morrer, quando este revelou ao filho, em tom de confissão, que em outra vida teria sido ajudante do pintor maneirista Sodoma ( ), justamente o autor daquelas imagens. É o início de uma história cheia de surpresas, envolvendo um caso amoroso em meio à Segunda Guerra e seus desdobramentos da época até o presente. Disponível em: < Acesso em: 04 jul (P090541A9_SUP) (P090541A9) No trecho Ali, ele se depara com algo inusitado..., o pronome destacado refere-se A) a Carlo Antonini. B) a Sodoma. C) ao filho. D) ao pai. % de Resposta A 57,8% B 6,6% C 16,8% D 16,3% Hipótese Os alunos que escolheram essa alternativa, o gabarito, conseguiram perceber que o pronome pessoal, masculino, singular ele retoma o termo anterior Carlo Antonini, mantendo-se a coesão e a coerência do texto. A opção por essa alternativa indica que os alunos não conseguiram relacionar o pronome pessoal ela a seu referente, pois, apesar de a palavra Sodoma ser um substantivo masculino singular, ao se estabelecer a relação referencial com o pronome, ela não mantém o sentido do texto, considerando, ainda, que, nesse caso, trata-se de uma relação anafórica e o termo Sodoma encontra-se posposto no texto. Os alunos que assinalaram essa alternativa realizaram uma leitura atenta do texto, revelando dificuldade na realização de retomada, pois tomaram como referente do pronome um termo que se encontra distante e que não mantém o nexo do texto. Os alunos que escolheram essa alternativa revelam que ainda não conseguem fazer uma retomada por meio do emprego de pronome pessoal reto, confundindo-se, ainda, com o outro pronome presente nessa alternativa ( seu ). Também é possível supor que eles investiram pouco na leitura do texto, uma vez que se trata de assunto pouco familiar, ainda que o referente e o pronome estejam próximos. Tanto esses alunos quanto aqueles que marcaram as alternativas B e C revelaram dificuldade em acompanhar a progressão textual, mantendo suas relações de sentido. Brancos e nulos: 2,5%

44 SEAPE 43 O item a seguir avalia a habilidade de identificar os efeitos de ironia ou humos em textos variados. Nesse caso, especificamente, foi utilizada uma anedota, que tem como característica principal o uso desse tipo de recurso, com linguagem simples, podendo ser considerado como gênero familiar aos alunos desse período de escolarização. Leia o texto abaixo. Anedotinha. Juquinha foi visitar o Museu Histórico. Aí, cansou de andar, sentou-se numa cadeira belíssima que estava no centro da sala. Veio o guarda: Meu filho, não pode sentar nesta cadeira, não. Esta cadeira é de Pedro I. E o Juquinha: Não tem problema. Quando ele chegar eu me levanto! (P110150CE) O humor desse texto está na A) atitude de Juquinha. B) descrição da cadeira. C) desobediência de Juquinha. D) fala do guarda. E) resposta de Juquinha. ZIRALDO. Mais anedotinhas do bichinho da maçã. p (P110150CE_SUP) % de Resposta A 10,6% B 5,1% C 9,5% D 4,4% E 69,7% Hipótese Os alunos que escolheram essa alternativa entenderam que a atitude de menino ao sentar-se na cadeira de uma pessoa ilustre seria o fato que provocaria o humor dessa história. Porém, essa interpretação é equivocada, uma vez que o menino desconhece a origem da cadeira e a ação por si só não transmite ao texto efeitos de humor. Os alunos que fizeram essa opção foram atraídos pela descrição da cadeira presente logo no primeiro parágrafo do texto sentou-se numa cadeira belíssima que estava no centro da sala. No entanto, esses alunos não perceberam que o desfecho da história, com a resposta inesperada do garoto, é que subverte as expectativas do leitor e, assim, provoca o humor desse trecho. Os alunos que assinalaram essa alternativa interpretaram, de maneira equivocada, que a recusa do menino de se levantar da cadeira, quando advertido pelo guarda, seria o fato que provocaria o humor desse texto. Entretanto, esse fato só provoca humor quando associado à importância dela. Os alunos que consideraram esta alternativa elegeram como trecho que provoca o humor nesse texto, uma informação que é secundária ao texto que não carrega traços de comicidade. Esses alunos, assim como aqueles que marcaram as alternativas A, B e C, ainda não desenvolveram a habilidade avaliada pelo item. Aqueles alunos que optaram por essa alternativa conseguiram identificar que o trecho da anedota responsável pelo humor do texto é a inusitada resposta de Juquinha ao guarda, demonstrando desconhecimento de quem seria Pedro I. Esses alunos revelam ter desenvolvido a habilidade avaliada. Brancos e nulos: 0,7%

45 44 Boletim de Resultados Gerais O item a seguir avalia a habilidade de reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações. Nesse caso, avalia-se o uso de reticências como recurso que sugere continuidade em um texto de divulgação científica voltado para o público infanto-juvenil. Leia o texto abaixo Descobertas marcianas Gelo, neve e neblina são observados no planeta vermelho Neve, neblina, geada... Parece previsão do tempo? Pois saiba que tudo isso a sonda Phoenix encontrou no planeta Marte. Entre maio e outubro de 2008, a missão investigou o polo norte do planeta e seus achados sugerem que já houve água líquida no território marciano, algo fundamental para que tenha havido vida por lá no passado. A Phoenix foi enviada pela Nasa, a agência espacial norte-americana, para comprovar a presença de gelo em Marte. Com um braço robótico, ela cavou o solo marciano e achou uma camada de gelo em uma profundidade de cinco a 18 centímetros, mandando imagens para a Terra. A formação de gelo na parte subterrânea aconteceu devido ao vapor de água da atmosfera que penetrou pelos poros do solo e congelou com as baixas temperaturas do planeta vermelho, contou o físico Peter Smith, pesquisador chefe da missão Phoenix. Por meio de imagens enviadas pela sonda, os cientistas também observaram cristais de gelo caindo de nuvens sobre o solo de Marte. As nuvens marcianas, aliás, são semelhantes às nuvens cirros que existem aqui na Terra e que parecem uma faixa branca no céu. Já próximo ao fim da missão, vimos ainda neve e neblina em condições bem parecidas com as da Terra, diz Peter Smith. (P090515A9) Na frase Neve, neblina, geada... (. 1), as reticências sugerem A) continuidade. B) gradação. C) pausa. D) suspensão. FARIA, Julia. Ciência Hoje das Crianças, 03 jul (P090512A9_SUP) % de Resposta A 65,3% B 11,5% C 12,7% D 8,6% Hipótese Os alunos que marcaram essa alternativa revelaram já ter desenvolvido a habilidade avaliada pelo item, pois conseguiram inferir o efeito provocado pelo uso das reticências que, nesse caso, sugere a continuidade na descrição dos elementos encontrados em marte. Os alunos que escolheram essa alternativa demonstraram desconhecer o que seriam neve, neblina, geada, já que identificaram incorretamente que as reticências sugeririam que a sequência de elementos encontrados em Marte fora descrita em uma gradação. Os alunos que escolheram essa alternativa consideraram uma das possibilidades de efeito de sentido provocado pelas reticências, o qual, entretanto, não se aplica a esse contexto. Os alunos que fizeram essa opção revelaram que ainda não consolidaram a habilidade avaliada, pois não é feita uma suspensão no texto. As reticências indicam que há outras informações além daquelas que foram expostas pelo autor do texto, mas não interrompem o fluxo textual. Esses alunos, assim como aqueles que escolheram as alternativas B e C demonstraram que ainda não desenvolveram essa habilidade. Brancos e nulos: 1,9%

46 SEAPE 45 De 250 até 275 pontos Básico Neste nível, os estudantes da 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio: Reconhecem o sentido de expressões próprias de bulas de remédio e de textos de divulgação científica. Interpretam dados e informações apresentados em tabelas, gráficos e figuras. Localizam informações em paráfrases, a partir de texto expositivo extenso e com elevada complexidade vocabular. Identificam a intenção do autor em uma história em quadrinhos. Depreendem relações de causa e consequência implícitas no texto. Identificam a finalidade de uma fábula, demonstrando apurada capacidade de síntese. Identificam a finalidade de textos humorísticos (anedotas), distinguindo efeitos de humor mais sutis. Estabelecem relação de sinonímia entre uma expressão vocabular e uma palavra. Identificam relação lógico-discursiva marcada por locução adverbial de lugar, conjunção temporal ou advérbio de negação, em contos. Reconhecem o efeito de sentido produzido pelo ponto de interrogação indicando a provocação da curiosidade do leitor. Os estudantes da 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio, ainda: Localizam uma informação explícita em um texto poético ou informativo apoiando-se na equivalência de sentido entre duas palavras ou expressões distintas. Inferem informação a partir de um julgamento em textos narrativos longos. Identificam as diferentes intenções em textos de uma mesma tipologia e que tratam do mesmo tema. Reconhecem o tema de fábulas e de textos dissertativo-argumentativos simples e o sentido global de um texto narrativo em quadrinhos a partir de elementos verbais e não verbais. Identificam a tese de textos argumentativos, com linguagem informal e inserção de trechos narrativos. Identificam a relação entre um pronome oblíquo ou demonstrativo e uma ideia. Localizam uma informação que foi explicitada anteriormente, em pontos diferentes do texto, e retomada mais adiante sob a forma de uma elipse. Estabelecem relação de causa e consequência entre informações explícitas de um texto narrativo de complexidade mediana. Localizam informações explícitas de um texto narrativo de complexidade mediana. Reconhecem o efeito de sentido decorrente do uso de recursos morfossintáticos. Identificam, em textos informativos ou literários, o valor semântico de advérbios, expressões adverbiais ou conjunções. Associam, em histórias em quadrinho de natureza instrucional, os elementos gráficos, lingüísticos (metafóricos ou não) e de conhecimento de mundo que, em conjunto, provocam efeitos de humor. Reconhecem, em textos distintos, semelhanças e diferenças no tratamento de um mesmo tema. Restabelecem a articulação de sentido de um trecho associando partes descontínuas de uma mesma informação. Identificam, em um texto expositivo-argumentativo, marcas linguísticas que expressam a voz do locutor do texto. Identificam valor semântico de conjunção condicional em uma tirinha. Reconhece o referente de um pronome possessivo que se encontra distante no texto. Os estudantes da 3 ano do Ensino Médio, ainda: Reconhecem o efeito de sentido do uso de aspas como recurso para destacar uma expressão em crônicas. Identificam o efeito de sentido decorrente da escolha de onomatopeia em crônicas e o uso de parênteses como recurso para apresentar uma advertência.

47 46 Boletim de Resultados Gerais O item a seguir avalia a habilidade de estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. Nesse caso, avalia-se se os alunos conseguem fazer relações de referência entre pronome oblíquo feminino e singular la e o seu referente que se encontra próximo. Para isso, foi utilizado um texto narrativo, do gênero lenda com temática e linguagem, possivelmente, familiares aos alunos que se encontram no período de escolarização avaliado. Leia os textos abaixo. Texto 1 Um pé de quê? 5 10 Antes de existir a cidade de Belém, vivia lá uma tribo que sofria de falta de alimentos. Por isso, o cacique mandava sacrificar todas as crianças que nasciam. Por ironia do destino, sua filha, Iaçá, ficou grávida. Quando a criança nasceu, foi sacrificada. Durante dias, Iaçá rogou a tupã uma solução para acabar com o sacrifício das crianças. Foi quando ouviu um choro de um bebê do lado de fora de sua tenda. Era sua filha sorridente ao pé de uma palmeira. Iaçá correu para abraçá-la, mas acabou dando de cara com a palmeira. Iaçá ficou ali chorando até morrer. No dia seguinte, o cacique encontrou Iaçá morta, agarrada à palmeira, olhando fixamente para as frutinhas pretas. Ele as apanhou, amassou e fez delas um vinho vermelho encarnado. Para os índios, aquilo eram as lágrimas de sangue de Iaçá. Por isso, açaí, em tupi, quer dizer fruto que chora. O açaí virou o prato principal dos índios da região. Depois, foram chegando os portugueses, os nordestinos, os japoneses. E o que se diz é que eles só ficaram porque experimentaram açaí. Texto 2 Almanaque Brasil Socioambiental ª ed. São Paulo. outubro, Fragmento. Açaí 5 10 O Açaí na tigela é uma tradição que começou na praia, foi para as academias e para as ruas. Começou com esportistas e acabou sendo consumida por pessoas preocupadas com a saúde, que procuram alimentação natural, saudável e energética. O açaí é um dos alimentos mais ricos em ferro, que é, entretanto, pouco absorvido pelo organismo por causa de sua insolubilidade. Contém elevada quantidade de VITAMINA E, sendo, portanto, um antioxidante natural, importante na eliminação dos radicais livres. Tem grande quantidade de fibras, o que favorece o trânsito intestinal. Tem um teor considerável de PROTEÍNAS. Os teores de POTÁSSIO e CÁLCIO são elevados, o que faz do açaí um alimento bastante completo. Contém ainda VITAMINA B1 e elevado teor de pigmentos ANTOCIANINAS (Cor roxa violeta) que são também ANTIOXIDANTES, favorecendo a melhor circulação do sangue. Disponível em: < Acesso em: 17 set Fragmento. (P120344B1_SUP) (P120437B1) No trecho Iaçá correu para abraçá-la,... (. 6), no Texto 1, o pronome em destaque refere-se à A) criança. B) tenda. C) filha. D) palmeira. E) Iaçá.

48 SEAPE 47 % de Resposta A 21,5% B 3,9% C 50,9% D 16,5% E 6,4% Hipótese Os alunos que escolheram essa alternativa identificaram que o pronome la estabelece uma relação de retomada de um termo anterior e o relacionaram com um termo feminino e singular, possivelmente, a partir de uma aproximação semântica com a palavra criança. Porém, apesar de criança e filha referirem-se ao bebê de Iaçá, o termo ao qual o pronome se refere é filha, que se encontra imediatamente mais próximo ao pronome. A escolha dessa alternativa indica que os alunos perceberam o caráter anafórico do pronome la, porém indicaram como referente um termo que não se relaciona semanticamente com o pronome destacado no comando do item, demonstrando, dessa forma, dificuldades em perceber a coesão textual. Os alunos que marcaram essa alternativa, o gabarito, conseguiram realizar a atividade de retomada pronominal, sendo capazes de identificar que o termo filha, feminino e singular, é retomado pelo pronome la. Esses alunos já desenvolveram a habilidade avaliada pelo item. Os alunos que assinalaram essa alternativa consideraram como referente um termo que está posposto ao pronome e distante no texto. Essa escolha revela a não observação de dois fatores: esse item não solicita o estabelecimento de uma relação catafórica e o substantivo palmeira não mantém o nexo do texto. Os alunos que optaram por essa alternativa demonstraram dificuldade em estabelecer uma relação referencial. Apesar de indicarem um termo antecedente ao pronome la, revelando a percepção de seu caráter anafórico. Contudo, ainda não entenderam que uma referência pronominal contribui para a manutenção do sentido do texto. Brancos e nulos: 0,8%

49 48 Boletim de Resultados Gerais De 275 até 300 pontos Básico Neste nível, os estudantes da 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio: Inferem o sentido de uma palavra ou expressão por meio de associações semânticas. Estabelecem relação de causa consequência implícita entre partes de uma história em quadrinhos. Identificam marcas linguísticas da linguagem informal em uma narrativa ficcional em forma de carta. Identificam relação lógico-discursiva marcada por locução adverbial de lugar, advérbio de tempo ou termos comparativos em textos narrativos longos, com temática e vocabulário complexos. Diferenciam a parte principal das secundárias em texto informativo que recorre à exemplificação. Os estudantes da 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio, ainda: Localizam informações explícitas distribuídas ao longo de textos informativoargumentativos, por meio de associação ao tema ou a outra informação. Reconhecem o recurso estilístico utilizado para manter o ritmo e a musicalidade de um texto poético. Inferem informações implícitas em textos poéticos subjetivos, textos argumentativos com intenção irônica, fragmento de narrativa literária clássica, versão modernizada de fábula e histórias em quadrinhos. Interpretam textos com linguagem verbal e não verbal, inferindo informações marcadas por metáforas. Reconhecem diferentes opiniões sobre um fato, em um mesmo texto. Localizam trechos que expressam a síntese de um texto informativo-argumentativo. Identificam a tese com base na compreensão global de artigo jornalístico cujo título, em forma de pergunta, aponta para a tese. Identificam opiniões expressas por adjetivos em textos informativos e opinião de personagem em crônica narrativa de memórias. Identificam diferentes estratégias que contribuem para a continuidade do texto (ex.: anáforas ou pronomes relativos, demonstrativos ou oblíquos distanciados de seus referentes). Reconhecem a paráfrase de uma relação lógico-discursiva. Reconhecem o efeito de sentido da utilização de um campo semântico composto por adjetivos em gradação, com função argumentativa. Reconhecem o efeito de sentido do uso de recursos ortográficos (ex.: sufixo diminutivo). Estabelecem, em textos literários, a continuidade promovida pela relação entre um trecho anteriormente enunciado e sua substituição por uma determinada expressão. Discernem a causa de um determinado efeito mencionado em textos literários. Discernem, entre antecedentes com grande probabilidade de adequação ao sentido do texto, aquele que, de fato, é o antecedente de um pronome indefinido ou de um pronome pessoal do caso oblíquo. Identificam o tema de um texto expositivo longo, com muitas informações, e linguagem mais sofisticada. Os estudantes da 3 ano do Ensino Médio, ainda: Identificam argumentos que sustentam a tese de um texto argumentativo em forma de crônica, de artigo jornalístico. Identificam marcas de regionalismos que caracterizam a fala de um personagem em texto literário. Reconhecem locuções conjuntivas que introduzem uma explicação. Percebem traços de humor em anedota, em crônica humorística, e traços de ironia em texto literário. Reconhecem o efeito de sentido de frase interrogativa como recurso para provocar reflexão. Identificam, em texto expositivo de complexidade mediana, um trecho em que está expressa uma opinião.

50 SEAPE 49 O item abaixo avalia habilidade de reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos, morfossintáticos. Nesse caso, avalia-se o efeito do uso do diminutivo em uma reportagem extensa, cuja linguagem é permeada de termos específicos de praticantes de skate, como estrangeirismos. Leia o texto abaixo. Patricinhas do skate De unhas pintadas e roupas da moda, elas enterram o estereótipo rebelde 5 Você já deve ter se deparado com uma delas. Estão sempre de unhas pintadas, cabelo arrumado, calça de cintura baixa e camiseta baby look. Nas mãos, o longboard a versão mais comprida do skate tradicional. Sim, essas princesinhas estão se fazendo notar por aí. Por muito tempo, o visual das skatistas foi propositalmente desleixado. Usavam camisetas de bandas hardcore, bermudões no joelho e tênis rasgados, que misturavam o estilo grunge com um ar rebeldezinho. Agora, as novas skatistas têm cara de saudáveis, roupas limpinhas e pouca afinidade com as manobras radicais do skate. Não é porque eu estou andando de skate que vou mudar meu estilo, diz Mitzi Iannibelli, 18, que adora reggae e faz as unhas toda semana sempre quadradas e sem cutícula. Mitzi se diz adepta do estilo mulherzinha, que ela define como short com a barriga de fora e camisa baby look. Recém-formada em estilismo, Amanda Assunção, 21, também critica o guarda-roupa rebelde: Aquelas roupas grunges não tem nada a ver. Não gosto de estar largadona, diz, ajeitando o colar de pedrinhas azuis no pescoço. O que se vê nas ruas já chama atenção das lojas especializadas. Na Kelly Connection, na Galeria River (Arpoador), de cada 10 skates vendidos, 7 são comprados por mulheres. É impressionante como tem menina começando, diz Nathalia Despinoy, 29, dona da loja e skatista amadora. Segundo afirma, houve uma mudança notável no perfil das skatistas: Elas têm um envolvimento menor com o esporte, não usam nada muito louco, nada grunge. As novas skatistas divergem de suas antecessoras até no gosto musical. Dead Kennedys e Pennywise já não têm mais lugar no porta-cds, que guarda agora discos de Bob Marley, Billie Hollyday, Natiruts, Cássia Eller e Marisa Monte. Além do visual e da música, as longboarders têm uma relação menos profissional com o skate, em que a performance não é tão importante. Isabelle Valdes, 21, gosta de descer as Paineiras no seu long. Mas não faz pose e assume que só encara a versão light da descida. Lá de cimão, eu ainda não tenho coragem, diz. Jornal do Brasil. Disponível em: < Acesso em: 08 jul (P090245A8_SUP) (P090245A8) No trecho Usavam camisetas de bandas hardcore, bermudões no joelho e tênis rasgados, que misturavam o estilo grunge com um ar rebeldezinho. (. 4-6), o diminutivo é utilizado com o intuito de A) demonstrar ternura e afeto pelas garotas que se vestem desse modo. B) fazer uma crítica às garotas que se vestem como rebeldes, mas não são. C) identificar as patricinhas skatistas como sendo mais saudáveis e limpas. D) indicar uma progressão de alguém novato para outro mais experiente. % de Resposta A 15,2% B 52,0% C 20,0% D 10,7% Hipótese Aqueles alunos que marcaram essa alternativa demonstraram conhecer uma das funções do emprego do diminutivo (sugerir carinho), porém não levaram em consideração o sentido com que o recurso fora realmente empregado nesse contexto, demonstrando, dessa forma, uma leitura superficial da reportagem. Os alunos que escolheram essa alternativa compreenderam, de acordo com o contexto, que o uso do diminutivo na palavra rebeldezinho indica uma crítica do autor à postura das skatistas. Esses alunos revelaram já ter desenvolvido a habilidade avaliada pelo item. Os alunos que optaram por essa alternativa associaram a informação posterior ao período em que o termo rebeldezinho se encontra e que não estabelece relação direta de sentido com o emprego do diminutivo. Essa escolha revela uma leitura desatenta, bem como a não compreensão do primeiro parágrafo. Os alunos que marcaram essa alternativa, de forma semelhante àqueles que marcaram a letra A, conseguiram perceber que o diminutivo pode ser usado para indicar a inexperiência em uma especialidade, porém, nesse caso, esses alunos apresentam significativa dificuldade de compreensão leitora, uma vez que o sentido do texto lhes escapou. Brancos e nulos: 2,1%

51 50 Boletim de Resultados Gerais O item abaixo avalia a habilidade de diferenciar as partes principais das secundárias em um texto. Para isso, foi utilizado, especificamente, um texto analítico da obra de um poeta brasileiro. Leia o texto abaixo. Com Patativa do Assaré surge no horizonte de nossas letras um poeta popular que dá voz ao clamor do povo. Alguém que ao representar as figuras sociais do camponês, do agregado sem terra, do vaqueiro, do caçador ou ainda do mendigo, da prostituta, do menino de rua, realiza sociológica e esteticamente algo muito diverso daquilo que acontece quando os poetas de outra extração social vêm falar destas mesmas personagens. No caso do poeta do Assaré, podemos constatar com muita clareza a existência de uma empatia e identificação radicais, resultado em última análise da experiência de partilhar o poeta com seus personagens de uma mesma comunidade de destinos. (P11311SI) Qual é a ideia central desse texto? A) A sociologia é a atividade principal do poeta popular. B) O poeta popular ignora as raízes de seus personagens. C) O poeta popular se identifica com seus personagens. D) A pesquisa da cultura popular é feita pelo camponês. E) O poeta do Assaré faz poesia igual a todos os poetas. Revista Discutindo Literatura, Ano I, n 1, p. 57. (P11311SI_SUP) % de Resposta A 22,3% B 11,8% C 49,1% D 7,5% E 8,8% Hipótese Os alunos que optaram por essa alternativa demonstraram ter realizado uma leitura superficial do texto, pois, apesar do autor afirmar que Patativa faz uma análise sociológica dos tipos descritos, sua atividade principal é a poesia. A opção por essa alternativa indica que os alunos privilegiaram as informações dos dois primeiros períodos do texto, desconsiderando as demais, já que no texto há informação de que Patativa alimentava empatia e identificação radicais com seus personagens, demonstrado que o poeta conhecia não só as raízes de seus personagens, como as descrevia em seus poemas. Os alunos que marcaram essa alternativa, o gabarito, conseguiram identificar que a informação principal do texto está relacionada à identificação do poeta Patativa do Assaré com os personagens criados por ele, revelada no último período do texto. Os alunos que marcaram essa alternativa revelaram reconhecer a origem de Patativa do Assaré (um homem do campo) e que ele faz parte dessa cultura popular, porém os alunos fazem uma inferência que não se configura como a ideia principal expressa no texto. Os alunos que escolheram essa alternativa, guiados pelo senso comum, entenderam que por se tratar de poesia, texto escrito em verso, o poeta Patativa de Assaré utilizaria os mesmos recursos dos demais poetas. Essa escolha revela uma leitura desatenta. Esses alunos, assim como aqueles que marcaram as alternativas A, B e D, ainda não desenvolveram a habilidade avaliada pelo item. Brancos e nulos: 0,5%

52 SEAPE 51 De 300 até 325 pontos Adequado Neste nível, os estudantes da 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio: Identificam marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor do texto, caracterizadas por expressões idiomáticas. Percebem traços de ironia em fábulas, crônicas e anedotas simples. Identificam, em uma poesia, o uso de gírias como marca da linguagem informal. Os estudantes da 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio, ainda: Reconhecem o efeito de sentido causado pelo uso de recursos gráficos em textos poéticos de organização sintática complexa. Identificam efeitos de sentido decorrentes do uso de aspas. Identificam o gênero e a finalidade de textos argumentativos, publicitários, informativos e instrucionais simples. Identificam, em textos com narrativa fantástica, o ponto de vista do autor. Reconhecem as intenções do uso de gírias e expressões coloquiais. Reconhecem relações entre partes de um texto pela substituição de termos e expressões por palavras pouco comuns. Reconhecem o efeito de ênfase provocado pela repetição de uma palavra ou de um segmento. Identificam a tese de textos informativos e argumentativos que defendem o senso comum com função metalinguística. Identificam, em reportagem, argumento que justifica a tese contrária ao senso comum. Reconhecem, na comparação entre dois textos, posições contrárias acerca de um determinado assunto ou tratamento distinto de um mesmo tema. Reconhecem relações de causa e consequência em textos com termos e padrões sintáticos pouco usuais. Reconhecem o valor semântico (intensidade, alternância, possibilidade, explicação e lugar) de uma conjunção ou expressão adverbial pouco usuais. Identificam efeito de humor provocado por ambiguidade de sentido de palavra ou expressão em textos com linguagem verbal e não verbal e em narrativas humorísticas. Identificam os recursos morfossintáticos que agregam musicalidade a um texto poético, bem como ideia de contraste. Identificam a que se referem os pronomes demonstrativos isso, isto, quando eles retomam um trecho anterior do texto. Os estudantes da 3 ano do Ensino Médio, ainda: Identificam a função coesiva do pronome relativo em início de oração em excerto literário. Reconhecem o efeito de sentido de frase exclamativa como recurso para expressar determinação. Inferem o sentido de uma expressão em um poema.

53 52 Boletim de Resultados Gerais O item a seguir avalia a habilidade de identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. Nesse caso, avalia-se se aluno é capaz de perceber marcas de informalidade em uma, gênero familiar aos alunos desse período de escolarização. Leia o texto abaixo. 02) (P090380B1) Disponível em: < Acesso em: 05 mar (P090380B1_SUP) (P090381B1) Nesse texto, a linguagem utilizada pela personagem do último quadrinho apresenta características de A) coloquialidade. B) formalidade. C) regionalismo. D) tecnicismo. % de Resposta A 37,5% B 29,7% C 23,5% D 7,6% Hipótese Os alunos que assinalaram essa alternativa, o gabarito, consideraram a presença da expressão num falei?, do verbo está contraído ( tá ) e do termo cara como marcas da informalidade, próprias da linguagem coloquial. Esses alunos revelaram ter desenvolvido a habilidade avaliada pelo item, demonstrando perceberem as marcas linguisticas nesse texto. Os alunos que fizeram essa escolha consideraram a linguagem utilizada pelo autor no primeiro e no segundo quadrinhos, que se mostra, em sua maioria, formal. No entanto, não conseguiram perceber as marcas coloquiais presentes na linguagem do último quadrinho. Os alunos que optaram por essa alternativa não atentaram ao fato de que a linguagem destacada no trecho do comando para a resposta não apresenta marcas de um falar específico de uma região do país. Os alunos que marcaram essa alternativa foram atraídos pelas falas das personagens nos dois primeiros quadrinhos, mas não há nesse trecho a presença de um vocabulário técnico que caracterize esse tipo de linguagem. Esses alunos, assim como os alunos que assinalaram as alternativas B e C, ainda não desenvolveram a habilidade avaliada pelo item. Brancos e nulos: 1,7%

54 SEAPE 53 O item a seguir avalia a habilidade de identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. Para isso, foi utilizada uma crônica, gênero no qual é comum o emprego desse tipo de recurso e o qual se espera seja bastante familiar aos alunos desse período de escolarização. Leia o texto abaixo. O casamento Eu quero ter um casamento tradicional, papai. Sim, minha filha. Exatamente como você. Ótimo. Que música tocaram no casamento de vocês? Não tenho certeza, mas acho que era o Mendelssohn. Ou Mendelssohn ou a Marcha fúnebre? Não, era Mendelssohn mesmo. Mendelssohn, Mendelssohn... Acho que não conheço. Canta alguma coisa dele aí. Ah, não posso, minha filha. Era o que o órgão tocava em todos os casamentos no meu tempo. O nosso não vai ter órgão, é claro. Ah, não. Não. Um amigo do Varum tem um sintetizador eletrônico e ele vai tocar na cerimônia. O Padre Juca já deixou. Só que esse Mendelssohn, não sei não... É claro que no sintetizador não fica bem... Quem sabe alguma coisa do Queen... Quem? O Queen. Não é a Queen? Não. O Queen. É o nome de um conjunto, papai. Ah, certo. O Queen. No sintetizador. Acho que vai ser o maior barato! Só o sintetizador ou... Não. Claro que precisa ter uma guitarra elétrica, um baixo elétrico... Claro. Quer dizer tudo bem tradicional. Isso. VERÍSSIMO, Luis Fernando. O casamento. In: Para gostar de ler. SP: Ática, (P120337B1_SUP) (P120337B1) O trecho que apresenta uma ironia é: A) Eu quero ter um casamento tradicional, papai.. (. 1) B) O nosso não vai ter órgão, é claro.. (. 11) C) Quem sabe alguma coisa do Queen.... (. 16) D) Não. Claro que precisa ter uma guitarra elétrica,.... (. 24) E) Claro. Quer dizer tudo bem tradicional.. (. 25) % de Resposta A 14,7% B 25,2% C 12,4% D 13,5% E 33,8% Hipótese Os alunos que assinalaram essa alternativa revelaram pouca familiaridade em articular os elementos do texto de forma a reconhecer o efeito de ironia, pois o fragmento apresenta apenas a fala da jovem. Os alunos que escolheram essa alternativa influenciados por seu conhecimento de mundo entenderam que a expressão é claro daria um tom irônico ao texto ou a manifestação de crítica quanto ao tipo de instrumento tradicionalmente usado em casamentos. Os alunos que fizeram essa escolha selecionaram uma fala isolada na narrativa como sendo o trecho que imprimiria ironia ao texto, Os alunos que optaram por essa alternativa entenderam que a negativa da filha seria de rejeição às ideias do pai em relação aos instrumentos a serem utilizados na cerimônia de casamento, quando, na verdade, ela só contrapõe para acrescentar novos elementos. Tantos esses alunos quanto aqueles que marcaram as alternativas A, B e C ainda não desenvolveram a habilidade avaliada pelo item. Os alunos que marcaram essa alternativa, o gabarito, revelaram já ter desenvolvido a habilidade avaliada, visto que conseguiram articular os elementos do texto e perceber a ironia, presente na fala do pai. Brancos e nulos: 0,4%

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