CONTABILIDADE AVANÇADA

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1 AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL Tópicos de Contabilidade Avançada Marcondes Fortaleza TÓPICOS DE CONTABILIDADE AVANÇADA AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL JAN/2013

2 AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL Tópicos de Contabilidade Avançada Marcondes Fortaleza ÍNDICE ---Informações Diversas--- Conteúdo Programático ATRFB Análise das últimas 9 provas de Analista-Tributário da RFB Conteúdo Programático AFRFB Algumas informações sobre as provas de Auditor-Fiscal da RFB Os 10 assuntos mais cobrados pela ESAF nos últimos anos Todas as contas utilizadas pela ESAF nos últimos anos Questões--- Avaliação de Instrumentos Financeiros Teste de Recuperabilidade Ajuste a Valor Presente Arrendamento Mercantil Custos de Transação Ágio: Mais-Valia x Goodwill Ajuste de Conversão Cambial DLPA/DMPL Demonstração do Valor Adicionado Demonstração dos Fluxos de Caixa Para Ler e Reler!!!--- Lei 6.404/76 (artigos 175 a 202) Resolução 750/93 Princípios de Contabilidade Trechos de alguns pronunciamentos do CPC O gabarito será disponibilizado separadamente - JAN/2013-

3 AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL Tópicos de Contabilidade Avançada Marcondes Fortaleza EDITAL ATRFB 2012 CONTABILIDADE GERAL: 01. Princípios Contábeis Fundamentais. 02. Patrimônio: Componentes Patrimoniais: Ativo, Passivo e Situação Líquida (ou Patrimônio Líquido). 03. Diferenciação entre Capital e Patrimônio. 04. Equação Fundamental do Patrimônio. 05. Representação Gráfica dos Estados Patrimoniais. 06. Fatos Contábeis e Respectivas Variações Patrimoniais. 07. Contas: Conceito, Débito, Crédito e Saldo Teorias, Função e Estrutura das Contas Contas Patrimoniais e de Resultado. 08. Apuração de Resultados. 09. Sistemas de Contas. Plano de Contas. 10. Provisões em Geral. 11. Escrituração: Conceito e Métodos Lançamento Contábil: Rotina e Fórmulas. Processo de Escrituração. Escrituração de Operações Financeiras. 12. Livros de Escrituração: Obrigatoriedade, Funções e Formas de Escrituração. Erros de Escrituração e suas correções. 13. Sistema de Partidas Dobradas. 14. Balancete de Verificação. 15. Balanço Patrimonial: Obrigatoriedade e apresentação. Conteúdo dos Grupos e Subgrupos. 16. Classificação das Contas, Critérios de Avaliação do Ativo e Passivo e Levantamento do Balanço de acordo com a Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações). 17. Demonstração do Resultado do Exercício: Estrutura, Características e Elaboração de acordo com a Lei nº 6.404/ Apuração da Receita Líquida, do Custo das Mercadorias ou dos Serviços Vendidos e dos Lucros: Bruto, Operacional e Não-Operacional do Exercício, do Resultado do Exercício antes e depois da Provisão para o Imposto sobre a Renda e para a Contribuição Social sobre o Lucro. 19. PIS/PASEP e COFINS - Regime cumulativo e não-cumulativo. O edital de 2012 está idêntico aos de 2009 e 2005 (igualzinho mesmo, sem tirar nem pôr). Em relação aos de 2003, , e 2000, foi acrescentado apenas o item "19- PIS/PASEP e COFINS - Regime cumulativo e não-cumulativo". Deste modo, basta uma olhada no que caiu nos últimos concursos para vermos o que pode ou não ser cobrado.

4 AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL Tópicos de Contabilidade Avançada Marcondes Fortaleza AS ÚLTIMAS PROVAS DE ATRFB 1997: 5 questões... todas ok 1998: 5 questões... todas ok 2000: 10 questões... 1 anulada + uma mal feita não anulada : 10 questões... 1 anulada; as demais ok : 10 questões... 2 anuladas + uma com gabarito ABSURDO 2003: 10 questões... 1 anulada; as demais ok 2006: 10 questões... 2 anuladas + uma mal feita não anulada 2009: 10 questões... sem anulações; uma mal feita não anulada 2012: 10 questões... todas ok Veja que de 97 pra cá tivemos 80 questões de Analista-Tributário da Receita. Vez ou outra aparece uma questão mal feita (prepare seu espírito pra isso). Geralmente as questões têm um nível mais ou menos (nem água com açúcar, nem fim de mundo). Eis os assuntos que mais caíram: Relação de Contas Operações com Mercadorias Lei 6.404/76 (art.175 a 202) Lançamentos/ARE Desconto de Duplicatas DRE Depreciação Provisões Regimes de Escrituração Escrituração Teorias das Contas Conciliação Bancária Equação Fundamental Equivalência Patrimonial Lucro Real Noções Princípios... 01

5 AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL Tópicos de Contabilidade Avançada Marcondes Fortaleza Reserva Legal Tipos de Fatos Contábeis Fórmulas de Lançamento Diversos Logo, pode, sim, cair operações com mercadorias, depreciação, provisões, regimes de escrituração, equivalência patrimonial (lançamentos básicos), Lei 6.404/76, desconto de duplicatas e reserva legal, por exemplo. EDITAL AFRFB 2012 CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA: 1. Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro aprovado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 2. Patrimônio: componentes patrimoniais, ativo, passivo e situação líquida. Equação fundamental do patrimônio. 3. Fatos contábeis e respectivas variações patrimoniais. 4. Sistema de contas, contas patrimoniais e de resultado. Plano de contas. 5. Escrituração: conceito e métodos; partidas dobradas; lançamento contábil rotina, fórmulas; processos de escrituração. 6. Provisões Ativas e Passivas, tratamento das Contingências Ativas e Passivas. 7. Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. 8. Ativos: estrutura, grupamentos e classificações, conceitos, processos de avaliação, registros contábeis e evidenciações. 9. Passivos: conceitos, estrutura e classificação, conteúdo das contas, processos de avaliação, registros contábeis e evidenciações. 10. Patrimônio líquido: capital social, adiantamentos para aumento de capital, ajustes de avaliação patrimonial, ações em tesouraria, prejuízos acumulados, reservas de capital e de lucros, cálculos, constituição, utilização, reversão, registros contábeis e formas de evidenciação 11. Balancete de verificação: conceito, forma, apresentação, finalidade, elaboração. 12. Ganhos ou perdas de capital: alienação e baixa de itens do ativo. 13. Tratamento das Participações Societárias, conceito de coligadas e controladas, definição de influência significativa, métodos de avaliação, cálculos, apuração do resultado de equivalência patrimonial, tratamento dos lucros não realizados, recebimento de lucros ou dividendos de coligadas e controladas, contabilização. 14. Apuração e tratamento contábil da mais valia, do goodwill e do deságio: cálculos, amortizações e forma de evidenciação. 15. Redução ao valor recuperável, mensuração, registro contábil, reversão. 16. Tratamento das Depreciação, amortização e exaustão, conceitos, determinação da vida útil, forma de cálculo e registros. 17. Tratamentos de Reparo e conservação de bens do ativo, gastos de capital versus gastos do período. 18. Debêntures, conceito, avaliação e tratamento contábil. 19. Tratamento das partes beneficiárias. 20. Operações de Duplicatas descontadas, cálculos e registros contábeis. 21. Operações financeiras ativas e passivas, tratamento contábil e cálculo das variações monetárias, das receitas e despesas financeiras, empréstimos e financiamentos: apropriação de principal, juros transcorridos e a transcorrer. 22. Despesas antecipadas, receitas antecipadas.

6 AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL Tópicos de Contabilidade Avançada Marcondes Fortaleza 23. Folha de pagamentos: elaboração e contabilização. 24. Passivo atuarial, depósitos judiciais, definições, cálculo e forma de contabilização. 25. Operações com mercadorias, fatores que alteram valores de compra e venda, forma de registro e apuração do custo das mercadorias ou dos serviços vendidos. 26. Tratamento de operações de arrendamento mercantil. 27. Ativo Não Circulante Mantido para Venda, Operação Descontinuada e Propriedade para Investimento, conceitos e tratamento contábil. 28. Ativos Intangíveis, conceito, apropriação, forma de avaliação e registros contábeis. 29. Tratamento dos saldos existentes do ativo diferido e das Reservas de Reavaliação. 30. Apuração do Resultado, incorporação e distribuição do resultado, compensação de prejuízos, tratamento dos dividendos e juros sobre capital próprio, transferência do lucro líquido para reservas, forma de cálculo, utilização e reversão de Reservas. 31. Demonstrações Contábeis, obrigatoriedade de apresentação e elaboração de acordo com a Lei n /76 e suas alterações e as Normas Brasileiras de Contabilidade atualizadas. 32. Balanço Patrimonial: obrigatoriedade, apresentação; conteúdo dos grupos e subgrupos. 33. Demonstração do Resultado do Exercício, estrutura, evidenciação, características e elaboração. 34. Apuração da receita líquida, do lucro bruto e do resultado do exercício, antes e depois da provisão para o Imposto sobre Renda, contribuição social e participações. 35. Demonstração do Resultado Abrangente, conceito, conteúdo e forma de apresentação. 36. Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido, forma de apresentação e conteúdo. 37. Demonstração do Fluxo de Caixa: obrigatoriedade de apresentação, métodos de elaboração e forma de apresentação. 38. Demonstração do Valor Adicionado DVA: conceito, forma de apresentação e elaboração. 39. Análise das Demonstrações. Análise horizontal e indicadores de evolução. Índices e quocientes financeiros de estrutura e econômicos. *** AS ÚLTIMAS PROVAS DE AFRFB 1996: 20 questões... 2 anuladas 1998: 20 questões... nenhuma anulada 2001: 20 questões... 2 anuladas : 20 questões... 1 anulada : 20 questões... 1 anulada 2003: 20 questões... 2 anuladas 2005: 20 questões... 1 anulada 2009: 20 questões... 1 anulada 2012: 30 questões... nenhuma anulada Até 2003, havia uma prova de Contabilidade Geral, com 20 questões, e outra de Contabilidade Avançada/Auditoria, com 30 questões de Avançada e 30 de Auditoria. A partir de 2005 houve a unificação das provas de Geral e Avançada, com 20 questões (em 2005 não houve prova de Auditoria). Em 2009, além da prova de Contabilidade Geral e

7 AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL Tópicos de Contabilidade Avançada Marcondes Fortaleza Avançada, com 20 questões, houve o retorno de Auditoria. No último concurso SET/2012 contabilidade aumentou ainda mais sua importância, pois passou a ter 30 questões. Se a prova de 2005 foi praticamente uma prova de Contabilidade Geral a de 2012 fez juz ao nome de Avançada: a ESAF enfim resolveu cobrar os pronunciamentos do CPC. É bom, daqui pra frente, ficarmos cada vez mais espertos em relação às diversas novidades que têm aparecido em provas de contabilidade. É o que iremos fazer ao longo dos 10 encontros. Cuidado: na prova de Auditor NÃO CAI: Consolidação de Balanços Reorganização Societária (Fusão, Cisão, Incorporação) Contabilidade de Custos Contabilidade Pública OS 10 ASSUNTOS MAIS COBRADOS PELA ESAF DE 2008 A 2012: De 2008 pra cá a ESAF fez as seguintes provas de Contabilidade Geral: - Analista de Finanças e Controle AFC/CGU (MAR/2008) questões - Analista de Planejamento e Orçamento APO (JUN/2008) questões - Auditor da Prefeitura de Natal/RN (AGO/2008) questões - Analista de Finanças e Controle AFC/STN (NOV/2008) questões - Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças (MAR/2009) questões - Auditor-Fiscal da Receita Federal (DEZ/2009) questões - Analista-Tributário da Receita Federal questões - Analista de Planejamento e Orçamento APO (MAR/2010) questões - Analista Técnico da SUSEP (ABR/2010) questões - Fiscal de Rendas da Prefeitura do RJ (SET/2010) questões - Analista da Comissão de Valores Mobiliários (DEZ/2010) questões - Analista de Comércio Exterior ACE/MDIC (MAI/2012) questões - Analista-Tributário da Receita Federal (SET/2012) questões - Auditor-Fiscal da Receita Federal (SET/2012) questões Total: 160 questões Vejamos os assuntos mais cobrados pela ESAF nessas provas: 01º lugar: Contas 02º lugar: Operações com Mercadorias

8 AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL Tópicos de Contabilidade Avançada Marcondes Fortaleza 03º lugar: Lei 6.404/76 04º lugar: DRE Depreciação 06º lugar: Provisões Parte Introdutória (conceitos, fórmulas, tipos de fatos, teorias das contas, estados patrimoniais) 08º lugar: Equivalência patrimonial Informações/fatos seguidos de perguntas sobre o patrimônio 10º lugar: Princípios

9 Vejamos as contas utilizadas pela ESAF nos últimos anos: ATIVO (Bens e Direitos) Ações de coligadas Ações de controladas Ações de outras companhias Adiantamento a diretores Adiantamento a fornecedores Ágio na aquisição de ações de controladas Aluguéis a receber Aluguéis a vencer Aluguéis pagos antecipadamente (Amortização acumulada) Ativo imobilizado Bancos conta movimento Bancos c/poupança C/C ICMS (se o saldo for devedor) Caixa Caixa e bancos Clientes Comissões Ativas a Receber Comissões Passivas a Vencer Contas a receber Créditos de financiamento/funcionamento Débitos de controladas/coligadas Depósito bancário (Depreciação acumulada) Despesas antecipadas Despesas a vencer Despesas Diferidas Devedores mobiliários Dinheiro em caixa Disponibilidades Duplicatas a receber Duplicatas a vencer Duplicatas emitidas Duplicatas protestadas Edificações Edifícios de uso Empréstimos a coligadas Empréstimos concedidos Estoque de bens Estoque de bens de consumo Estoque final Estoques ICMS a recuperar Imóveis Impostos a recuperar Impostos a vencer 9

10 Instalações Investimento em ações Investimentos em Controladas Investimentos Investimentos ágio Investimentos avaliados pelo PL Juros a receber Juros pagos antecipadamente Juros passivos a vencer Máquinas e equipamentos Marcas e patentes Materiais Material de consumo Mercadorias Mercadorias em estoque Mobília Móveis e máquinas Móveis e utensílios Nota promissória a receber Notas promissórias aceitas Numerário em trânsito Obras em andamento Participação acionária Participações societárias Prêmio de seguros a vencer Produtos acabados Produtos para venda (Provisão para créditos de liquidação duvidosa) (Provisão para devedores duvidosos) (Provisão para perdas em investimentos) Realizável a longo prazo Receitas a receber Seguros a vencer Terrenos Terrenos e edifícios Títulos a receber Títulos a receber a LP Valores Mobiliários Veículos PASSIVO (Obrigações) Adiantamento de clientes Aluguéis a pagar Aluguéis ativos a vencer C/C ICMS (se o saldo for credor) Contas a pagar Contribuições a Recolher Créditos de controladas/coligadas 10

11 Debêntures a resgatar Debêntures exigível a longo prazo Débitos de financiamento/funcionamento Despesas a pagar Dívidas Dívidas com fornecedores Dívidas diversas Dividendos a pagar Duplicatas a pagar Duplicatas aceitas Duplicatas descontadas Empréstimos a longo prazo Empréstimos a pagar Empréstimos bancários Empréstimos e financiamentos Empréstimos sob caução (Encargos financeiros a transcorrer) FGTS a recolher Financiamentos bancários Fornecedores ICMS a recolher Impostos a pagar Impostos a recolher Impostos, contribuição e participação a pagar INSS a recolher IR e CSLL a recolher Juros a pagar Notas promissórias emitidas Obrigações trabalhistas Prêmio de seguros a pagar Previdência social a recolher Provisão para férias Provisão para FGTS Provisão para imposto de renda Provisão para IR e CSLL Salários a pagar Salários e encargos a pagar Salários não quitados Títulos a pagar Títulos a pagar a LP PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Ações em tesouraria) Ajustes de Avaliação Patrimonial Capital (Capital a integralizar) (Capital a realizar) Capital registrado 11

12 Capital social (Dividendos antecipados) (Impostos sobre reavaliação) Lucros/prejuízos acumulados (Prejuízos acumulados) (Prejuízos anteriores) Reserva legal Reservas de capital Reservas de contingências Reservas de lucros Reservas de reavaliação Reservas estatutárias DESPESAS Abatimento s/ vendas (dedução da receita bruta) Aluguéis pagos Aluguéis passivos COFINS Comissões Passivas Condução e transporte Consumo efetuado Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Contribuições Previdenciárias Custo das mercadorias vendidas Custo das/de vendas Depreciação e Amortização Depreciação Encargos Descontos concedidos Descontos passivos Despesa de comissões Despesas administrativas Despesas administrativas e gerais Despesas bancárias Despesas comerciais Despesas de aluguel Despesas de juros Despesas de organização Despesas de salários Despesas efetivadas no período Despesas financeiras Despesas gerais Despesas pré-operacionais Devedores duvidosos Devolução de vendas (dedução da receita bruta) Encargos bancários Encargos de depreciação FGTS Fretes e Carretos Gastos com Instalação 12

13 ICMS sobre vendas (dedução da receita bruta) Impostos Impostos e taxas Insubsistência do ativo IPTU IPVA Juros passivos Lanches e refeições Material consumido Participação de empregados Participações estatutárias PIS sobre faturamento (dedução da receita bruta) Prejuízo na alienação Prejuízo na venda Prêmios de seguros Previdência social encargos Salários Salários e encargos Salários e ordenados Superveniência do passivo Superveniência passiva RECEITAS Abatimento no preço de compra (usada no cálculo do CMV) Aluguéis ativos Aluguéis recebidos Comissões Ativas Descontos ativos Descontos obtidos Devolução de compras (usada no cálculo do CMV) Ganhos de capital na alienação de imobilizado ICMS sobre compras (usada no cálculo do CMV) Insubsistência ativa Insubsistência do passivo Juros ativos Lucro na alienação Receita bruta de vendas Receita de aluguel Receita de serviço Receita de vendas Receitas auferidas no período Receitas de juros Receitas diversas Receitas financeiras Rendas obtidas Serviços prestados Superveniência ativa Superveniência do ativo Vendas à vista / Vendas a prazo Vendas de mercadorias 13

14 AVALIAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS 01 (FCC/ARCED 2012) A empresa Insolvente fez uma aplicação financeira e, para tal, adquiriu, em 30/11/2011, um título no valor de R$ 8.000,00, que remunerava à taxa de 2% ao mês. Este título foi classificado na data da aquisição, como mantido para negociação e o seu valor justo 30 dias após a sua aquisição era de R$ 8.150,00. De acordo com estas informações, em 30/12/2011, a empresa Insolvente reconheceu (A) receita financeira no valor de R$ 160,00. (B) receita financeira no valor de R$ 150,00. (C) receita financeira no valor de R$ 160,00 e ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, no valor de R$ 10,00 (saldo devedor). (D) receita financeira no valor de R$ 150,00 e ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, no valor de R$ 10,00 (saldo credor). (E) ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, no valor de R$ 150, (FCC/ANALISTA CONTÁBIL TCE PR 2011) Em 31/08/X10, uma empresa aplicou suas disponibilidades em ativos financeiros, adquirindo 5 títulos no valor de R$ 1.000,00 cada, e os classificou da seguinte maneira: 3 títulos como ativo financeiro disponível para a venda futura e 2 títulos como ativo financeiro mantido para negociação imediata. Estes títulos remuneravam à taxa de 1% ao mês e o valor de mercado de cada título 30 dias após a sua aquisição era de R$ 1.008,00. Com base nestas informações, em 30/09/X10, a empresa registrou (A) uma receita financeira de R$ 46,00 na DRE, e um ajuste de avaliação patrimonial de R$ 6,00 (saldo devedor) no Patrimônio Líquido. (B) um ajuste de avaliação patrimonial de R$ 10,00 (saldo credor) no Patrimônio Líquido. (C) uma receita financeira de R$ 50,00 na DRE, e um ajuste de avaliação patrimonial de R$ 10,00 (saldo devedor) no Patrimônio Líquido. (D) uma receita financeira de R$ 16,00 na DRE, e um ajuste de avaliação patrimonial de R$ 24,00 (saldo credor) na Patrimônio Líquido. (E) uma receita financeira de R$ 40,00, na DRE. 14

15 03 (FCC/TÉCNICO TCM PA 2010) Uma empresa adquiriu em 31/10/X9 um ativo financeiro no valor de R$ 5.000,00, classificado na data de aquisição em mantido até o vencimento. Este título remunera à taxa de 1% ao mês e o seu valor justo, um mês após a sua aquisição, era de R$ 5.080,00. De acordo com estas informações, em 30/11/X9, a empresa deveria registrar (A) na Demonstração de Resultado, receita financeira de R$ 80,00. (B) no Patrimônio Líquido, ajuste de avaliação patrimonial de R$ 30,00. (C) na Demonstração de Resultado, receita financeira de R$ 50,00 e no Patrimônio Líquido, ajuste de avaliação patrimonial de R$ 30,00 (saldo credor). (D) na Demonstração de Resultado, receita financeira de R$ 80,00 e no Patrimônio Líquido, ajuste de avaliação patrimonial de R$ 30,00 (saldo devedor). (E) na Demonstração de Resultado, receita financeira de R$ 50, (FCC/ANALISTA TCE GO 2009) Suponha a aquisição, em 30/11/X8, de um ativo financeiro no valor de R$ 1.000,00, classificado na data de aquisição em 'disponível para venda'. Este título remunera à taxa de 2% ao mês e o valor de mercado desse título 30 dias após a sua aquisição é de R$ 1.015,00. De acordo com estas informações, em 30/12/X8, a empresa registrará, (A) na Demonstração de Resultados, receita financeira de R$ 15,00. (B) no Patrimônio Líquido, ajuste de avaliação patrimonial de R$ 15,00. (C) na Demonstração de Resultados, receita financeira de R$ 20,00 e no Patrimônio Líquido, ajuste de avaliação patrimonial de R$ 5,00 (saldo devedor). (D) na Demonstração de Resultados, receita financeira de R$ 15,00 e no Patrimônio Líquido, ajuste de avaliação patrimonial de R$ 20,00 (saldo credor). (E) na Demonstração de Resultados, receita financeira de R$ 15,00 e no Patrimônio Líquido, ajuste de avaliação patrimonial de R$ 5,00 (saldo credor). 05 (FCC/TRE CE 2012) A empresa Polo Norte S.A. fez uma aplicação financeira em CDB Certificado de Depósito Bancário por 720 dias. O CDB pode ser resgatado antecipadamente. O diretor financeiro juntamente com o Contador ao analisar a situação econômico-financeira da empresa constatou que haverá necessidade de resgatar antecipadamente o CDB em parcelas, para cobrir as necessidades operacionais de caixa, dessa forma o CDB deve ser classificado como instrumento financeiro (A) disponível para venda, sendo contabilizado pelo valor de custo na contratação e atualizado pelo valor do custo amortizado durante a vigência do papel. (B) mantido até o vencimento, sendo contabilizado pelo valor de custo amortizado e atualizado pelo valor justo durante a vigência do papel. (C) disponível para venda, sendo contabilizado pelo valor de custo na contratação e atualizado pelo valor justo durante a vigência do papel. (D) mantido até o vencimento, sendo contabilizado pelo valor de custo na contratação e atualizado pelo valor de mercado durante a vigência do papel. (E) disponível para venda, sendo contabilizado pelo valor justo na contratação e atualizado pela média dos valores de mercado dos papéis de mesma natureza do mercado interfinanceiro. 15

16 TESTE DE RECUPERABILIDADE 06 (ESAF/AFRFB 2012) A empresa Highlith S.A. implantou nova unidade no norte do país. Os investimentos na unidade foram de R$ ,00, registrados no ativo imobilizado. No primeiro ano, a empresa contabilizou um ajuste de perda de valor recuperável de R$ ,00. No segundo ano, o valor da unidade, caso fosse vendida para o concorrente e único interessado na aquisição, seria de R$ ,00. Ao analisar o valor do fl uxo de caixa descontado da unidade, apurou-se um valor de R$ ,00. Dessa forma, deve o contador da empresa a) manter o valor do investimento, visto não haver perda de valor recuperável. b) reconhecer um complemento de perda de valor recuperável de R$ 5.000,00. c) reverter parte da perda de valor recuperável no valor de R$ ,00. d) registrar um complemento de perda de valor recuperável de R$ ,00. e) estornar o total da perda de valor recuperável de R$ , (ESAF/AFRFB 2012) A Cia. Gráfica Firmamento adquire uma máquina copiadora, em 02/01/2008, pelo valor de R$ 1,2 milhões, com vida útil estimada na capacidade total de reprodução de 5 milhões de cópias. A expectativa é de que, após o uso total da máquina, a empresa obtenha por este bem o valor de R$ ,00, estabelecendo um prazo máximo de até 5 anos para atingir a utilização integral da máquina. No período de 2008/2009, a empresa executou a reprodução de das cópias esperadas e no decorrer de 2010 foram reproduzidas mais cópias. Ao fi nal de 2010, o Departamento de Gestão Patrimonial da empresa determina como valor recuperável desse ativo R$ ,00. Com base nos dados fornecidos, é possível afirmar que a) o valor depreciável dessa máquina é de R$ ,00. b) o saldo da depreciação acumulado em 2010 é de R$ ,00. c) em 2010 a empresa deve registrar como despesa de depreciação o valor de R$ ,00. d) o valor líquido dessa máquina ao final de 2010 é R$ ,00. e) ao final de 2010 a empresa deve reconhecer uma perda estimada de R$ ,00. 16

17 Instruções: Para responder às questões de números 08 a 10, considere os dados a seguir. A Cia. Alvorecer, ao analisar um determinado ativo, identifica as seguintes características: 08 (FCC/ICMS SP 2009) O valor recuperável desse ativo é, em R$, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 09 (FCC/ICMS SP 2009) O valor líquido contábil é, em R$, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 10 (FCC/ICMS SP 2009) A perda por redução ao valor recuperável é, em R$, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 17

18 11 (FCC/TCE PR 2011) A empresa Intangível S.A. possuía, em 31/12/X9, um ativo intangível com vida útil indefinida, no valor de R$ ,00, o qual é composto por: Valor de custo: R$ ,00. Perda por desvalorização reconhecida (em X9): R$ ,00. Em 31/12/X10, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo e obteve as seguintes informações: Valor em uso: R$ ,00. Valor líquido de venda: R$ ,00. Com base nessas informações, em 31/12/X10, a empresa (A) não faz nenhum registro. (B) reconhece um ganho no valor de R$ ,00. (C) reconhece uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. (D) reverte a perda por desvalorização reconhecida no valor de R$ ,00. (E) reverte a perda por desvalorização reconhecida no valor de R$ ,00 e reconhece um ganho no valor de R$ , (FCC/TRE CE 2012) Considere os dados abaixo. O registro contábil complementar que deverá ser efetuado com relação a perda do valor recuperável é: (A) Débito: Ativo Perda de valor recuperável R$ ,00 e Crédito: Despesa Perda de valor recuperável R$ ,00. (B) Débito: Despesa Perda de valor recuperável R$ ,00 e Crédito: Ativo Perda de valor recuperável R$ ,00. (C) Débito: Despesa Perda de valor recuperável R$ ,00, Débito: Patrimônio Líquido Reserva de Reavaliação Perda de Valor Recuperável R$ ,00 e Crédito: Ativo Perda de valor recuperável R$ ,00. (D) Débito: Despesa Perda de valor recuperável R$ ,00, Débito: Patrimônio Líquido Reserva de Reavaliação Perda de Valor Recuperável R$ ,00 e Crédito: Ativo Perda de valor recuperável R$ ,00. (E) Débito: Despesa Perda de valor recuperável R$ ,00 e Crédito: Ativo Perda de valor recuperável R$ ,00. 18

19 13 (FCC/ASSEMBLEIA LEG. 2010) A empresa Lâmbda S.A. realizou o teste de recuperabilidade de ativos e constatou a perda de valor em um ativo reavaliado, em montante inferior ao saldo da Reserva de Reavaliação. Essa empresa deve (A) registrar contra a conta de reavaliação no Patrimônio Líquido, até o montante do valor da perda. (B) manter o valor do bem, uma vez que o mesmo apresenta o valor reavaliado. (C) lançar a perda a débito da conta de resultado, pelo valor total, realizando o valor da reserva de reavaliação. (D) reverter a reserva de reavaliação do Patrimônio Líquido contra a conta de reserva de reavaliação no Ativo. (E) lançar a perda a crédito da conta de ajuste especial no Patrimônio Líquido. 14 (FCC/TRE AP 2011) Considere as seguintes assertivas sobre a análise de recuperabilidade de ativos (teste de impairment) estabelecida pela Lei nº 6.404/76 e pelo Pronunciamento Técnico CPC 01. I. O valor recuperável de um ativo corresponde ao menor valor entre o seu valor líquido de venda e o seu valor em uso. II. Se o valor contábil do ativo excede o seu valor recuperável, a entidade deve reduzir o valor contábil do referido ativo ao seu valor recuperável. III. A análise de recuperabilidade também deve ser efetuada a fim de que sejam revisados e ajustados os critérios utilizados para determinar a vida útil econômica estimada de um ativo e o cálculo da depreciação, amortização e exaustão. IV. A entidade deve testar, no mínimo, a cada dois anos, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida. Está correto o que se afirma em (A) I e II, somente. (B) II e III, somente. (C) III e IV, somente. (D) II, III e IV, somente. (E) I, II, III e IV. 19

20 15 (FGV/SEFAZ RJ 2009) Em , a Cia. Platina adquiriu um equipamento para ser utilizado em sua fábrica no valor de $ Os seguintes custos adicionais são diretamente relacionados ao ativo: q q q q q Frete:...$5.000; Seguro do transporte:...$2.000; Seguro anual:...$ O equipamento tem vida útil estimada em 12 anos. Após esse período, o valor residual é estimado em zero. Para atendimento do CPC 01, aprovado pelo CFC, deve ser efetuada em a avaliação do valor recuperável do ativo. As informações obtidas nesta data são as seguintes: Valor líquido de venda:...$90.000; Valor presente dos benefícios futuros em uso:...$ Em , o valor líquido do equipamento que deve ser apresentado no Balanço Patrimonial da Cia. Platina será: (A) $ (B) $ (C) $ (D) $ (E) $

21 AJUSTE A VALOR PRESENTE 16 (FCC/CONTADOR TJ AP 2009) A empresa Fatura S.A. precisa trazer a valor presente uma nota fiscal de R$ ,00, na data da emissão, a qual foi faturada para 90 dias, com 2% de taxa de juros ao mês. Considerando que a empresa inclui seus encargos financeiros de forma composta, o valor presente da nota fiscal será de, em R$, (A) ,00 (B) ,62 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,63 17 (FCC/TÉCNICO TCM PA 2010) Em 31/12/X1, a empresa JJD realizou uma venda no valor de R$ ,00, para ser recebida em 31/01/X3. Sabe-se que o prazo, normalmente concedido pela empresa é de 60 dias e que se a venda fosse feita à vista seu valor seria de R$ ,00 (valor presente). De acordo com a legislação vigente e sabendo que a empresa utiliza conta redutora de ativo para registrar a operação, ela deveria reconhecer no momento da venda, em reais, receita de vendas de (A) ,00 e duplicatas a receber de ,00. (B) ,00 e despesa financeira de 8.000,00. (C) ,00 e duplicatas a receber de ,00. (D) ,00 e duplicatas a receber de ,00. (E) ,00 e receita financeira de 8.000, (FCC/AUDITOR INFRAERO 2011) Uma empresa varejista de utilidades domésticas, organizada na forma de sociedade por ações, efetuou, na mesma data, várias vendas com prazo de recebimento de 30 dias no valor total de R$ ,00. Sabe-se que: I. O valor das vendas é relevante no balanço patrimonial da companhia. II. A taxa de juros ajustada para o risco da carteira de clientes é de 5% ao mês. Em consequência, observando o disposto no Pronunciamento Técnico do CPC no 12, a companhia deverá registrar, nessa data, em sua escrituração contábil, um ajuste a valor presente (A) negativo, no valor de R$ ,00. (B) positivo, no valor de R$ ,00. (C) de nenhum valor, porque esses ajustes somente são aplicados a operações de longo prazo. (D) negativo, no valor de R$ ,00. (E) positivo, no valor de R$ ,00. 21

22 19 (FCC/TRE CE 2012) A Empresa Aviamento S.A possui em seus passivos fornecedores que financiaram Bens de Capital à empresa em quatro anos. A empresa produz máquinas de costura e para viabilizar seus clientes tem como política de vendas, oferecer a seus clientes prazos de 360, 720 e 900 dias, com juros pré-fixados de 30% a.a.. Há em sua carteira de clientes operações com todos os prazos, dessa forma pode-se afirmar que de acordo com as leis e normas contábeis vigentes, que (A) as transações de curto prazo podem ser ajustadas se o ajuste a valor presente for relevante e as de longo prazo devem ser ajustados obrigatoriamente. (B) é opcional o reconhecimento do ajuste a valor presente, uma vez que as operações são de longo prazo afetando os resultados durante um longo tempo. (C) somente as operações com prazo de 360 dias devem ser ajustadas a valor presente, uma vez que geram maior volume de juros nas operações. (D) todas as operações devem obrigatoriamente ser ajustadas por conterem juros embutidos, independente da relevância do ajuste. (E) não há necessidade de efetuar o ajuste a valor presente, uma vez que os juros já foram reconhecidos e estão embutidos nas vendas efetuadas e nos financiamentos. 20 (CESGRANRIO/CONTADOR JR PETROBRÁS FEV2011) A Companhia Máquinas Pesadas Supimpa S/A vendeu um equipamento pesado nas seguintes condições: Valor da venda: R$ ,00 Entrada 20% e o restante em 3 parcelas anuais iguais e sucessivas Juros na data da operação: 10% ao ano Tabela das taxas de desconto a 10% ao ano: Considerando-se o disposto no CPC 12 Ajuste a Valor Presente, o valor da receita da Companhia Supimpa, apurado no mesmo dia da venda desse equipamento, em reais, é (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 22

23 ARRENDAMENTO MERCANTIL 21 (ESAF/AFRFB 2012) A empresa Biogás S.A. foi contratada pela empresa Aves S.A. para fornecer gás para sua fábrica de processamento de carnes. A Biogás S.A. produz gás a partir de biodigestores que transformam resíduos animais em gás. Como a contratante fica em região sem estrutura, a única fonte de fornecimento de gás é esta. O produtor de gás não tem interesse em fornecer para outras empresas, sendo exclusivo o fornecimento para empresa Aves S.A, por 10 anos. A manutenção, reparos e outros é de responsabilidade da empresa fornecedora do gás. Nesse caso, pode-se afirmar que esse contrato representa a) uma compra de imobilizado, devendo ser reconhecido. b) uma prestação de serviços, devendo ser reconhecido como despesa. c) um gasto, podendo ser contabilizado como passivo ou despesas. d) um acordo que contém um arrendamento. e) um contrato de imobilizações em andamento, devendo ser reconhecido no ativo imobilizado. 22 (FCC/TRT 6ª Reg. 2012) Uma empresa adquiriu um caminhão por meio de arrendamento mercantil financeiro que será pago em 60 prestações mensais de R$ 2.000,00 cada. O valor presente das prestações era de R$ ,54 e a taxa de juros implícita no arrendamento mercantil era de 1,5% ao mês. O valor justo da máquina arrendada era de R$ ,00. A empresa reconheceu no momento da aquisição, em reais, um (A) ativo de ,54. (B) ativo de ,00. (C) passivo de ,00. (D) passivo de ,54 e uma despesa financeira de ,46. (E) ativo de ,00 e uma despesa financeira de , (FCC/AFTE RO 2010) Uma empresa adquiriu um veículo por arrendamento mercantil financeiro que será pago em 48 prestações mensais de R$ 1.000,00 cada. O valor presente das prestações é de R$ ,00 e a taxa de juros compostos implícita no arrendamento mercantil é de 2% ao mês. No momento da aquisição, a empresa deve reconhecer, em reais, (A) um ativo de ,00 e uma despesa financeira de ,00. (B) um ativo de ,00 e uma despesa financeira de 613,46. (C) um ativo de ,00. (D) um passivo de ,00. (E) um ativo de ,00 e uma receita financeira de ,00. 23

24 24 (FCC/AUDITOR INFRAERO 2011) É correto afirmar: (A) Arrendamento mercantil financeiro é aquele em que não há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo. (B) Arrendamento mercantil operacional é aquele em que há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo. (C) Uma transação de venda e leaseback é aquela em que ocorre a venda de um ativo e o concomitante arrendamento mercantil do mesmo ativo pelo comprador ao vendedor. (D) Investimento bruto no arrendamento mercantil é a soma dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil a receber pelo arrendador segundo um arrendamento mercantil operacional. (E) O arrendamento mercantil que transfere contratualmente a propriedade do ativo para o arrendatário no fim do prazo estabelecido deve ser contabilizado como um arrendamento mercantil operacional. 25 (FCC/ANALISTA INFRAERO 2011) Em relação às operações de arrendamento mercantil, é correto afirmar, de acordo com as novas Normas Brasileiras de Contabilidade: (A) Um arrendamento mercantil é classificado como financeiro se ele não transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade. (B) No começo do prazo do contrato de arrendamento mercantil operacional, os arrendatários devem reconhecer os arrendamentos mercantis operacionais como ativos e passivos nos seus balanços por quantias iguais ao valor justo da propriedade arrendada ou, se inferior, ao valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil. (C) Os arrendadores devem reconhecer nos seus balanços patrimoniais os ativos mantidos por um arrendamento mercantil financeiro e apresentá-los como uma conta a receber por um valor igual ao investimento líquido no arrendamento mercantil. (D) Os pagamentos do arrendamento mercantil financeiro devem ser reconhecidos como despesa pelo arrendatário numa base de linha reta durante o prazo do arrendamento mercantil, a não ser que outra base sistemática seja mais representativa do modelo temporal do benefício do usuário. (E) Um arrendamento mercantil é classificado como operacional se ele transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade. 24

25 26 (CESGRANRIO/PROFISSIONAL CONTÁBEIS PETROBRÁS DISTRIBUIDORA 2010) Determinada empresa adquiriu equipamentos de produção via operação de leasing financeiro, conforme as condições abaixo. Valor dos equipamentos R$ ,00 - Nº de prestações: 48 Valor da prestação R$ ,00 - Vida útil real 8 anos Considerando-se os dados apresentados, os registros contábeis que estão em consonância com as normas internacionais de contabilidade são (A) Por ocasião do fechamento do contrato: D - EQUIPAMENTOS ,00 C - LEASING A PAGAR (PC) ,00 C - LEASING A PAGAR (PNC) ,00 Por ocasião do pagamento mensal das parcelas: D - LEASING A PAGAR (PC) ,00 D - DESPESAS FINANCEIRAS ,00 C - BANCOS ,00 (B) Por ocasião do fechamento do contrato: D - EQUIPAMENTOS ,00 C - LEASING A PAGAR (PC) ,00 C - LEASING A PAGAR (PNC) ,00 Por ocasião do pagamento mensal das parcelas: D - LEASING A PAGAR (PC) ,00 D - DESPESAS FINANCEIRAS ,00 C - BANCOS ,00 (C) Por ocasião do fechamento do contrato: D - EQUIPAMENTOS ,00 C - LEASING A PAGAR (PC) ,00 C - LEASING A PAGAR (PNC) ,00 Por ocasião do pagamento mensal das parcelas: D - LEASING A PAGAR (PC) ,00 D - DESPESAS FINANCEIRAS ,00 C - BANCOS ,00 (D) Por ocasião do fechamento do contrato: D - EQUIPAMENTOS ,00 C - LEASING A PAGAR (PC) ,00 C - LEASING A PAGAR (PNC) ,00 Por ocasião do pagamento mensal das parcelas: D - LEASING A PAGAR (PC) ,00 D - DESPESAS FINANCEIRAS ,00 C - BANCOS ,00 (E) Por ocasião do fechamento do contrato: D - EQUIPAMENTOS ,00 C - LEASING A PAGAR (PC) ,00 25

26 C - LEASING A PAGAR (PNC) ,00 Por ocasião do pagamento mensal das parcelas: D - LEASING A PAGAR (PC) ,00 D - DESPESAS FINANCEIRAS ,00 C - BANCOS ,00 27 (CESGRANRIO/CONTADOR JR TRANSPETRO 2011) Com o crescimento da carteira de pedidos, uma indústria precisou fazer o arrendamento mercantil de uma máquina nas seguintes condições: Quantidade de prestações mensais 36 Valor de entrada => sem entrada Valor de cada prestação, vencível ao final de cada mês R$ 1.500,00 Juros contratuais, incluídos no contrato 1,02% ao mês Valor residual a ser pago junto com a 36a prestação R$ 145,00 Juros do contrato = total do 1º ano R$ 4.797,00 Juros do contrato = total do 2º ano R$ 3.087,00 Juros do contrato = total do 3º ano R$ 1.155,00 Valor dessa máquina para pagamento à vista, no dia da operação R$ ,00 O contador, ao analisar criteriosamente as características desse contrato do arrendamento mercantil, concluiu tratar-se da modalidade de arrendamento mercantil financeiro. Considerando-se a decisão do contador e adotando-se exclusivamente os valores informados e a boa técnica contábil, o valor registrado da máquina no Ativo, em reais, é (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) (E) ,00 26

27 CUSTOS DE TRANSAÇÃO 28 (ESAF/AFRFB 2012) A empresa Captação S.A. emitiu debêntures para financiamento de uma nova usina de açúcar. Foram realizados gastos com advogados, consultores e bancos de investimento, no processo de estruturação da emissão e colocação no mercado dos papéis. Fundamentado nas novas normas contábeis brasileiras, referidos gastos devem ser registrados como a) Conta redutora do passivo não circulante (debêntures) longo prazo. b) Despesas com Emissão de Debêntures, no resultado, em outras despesas. c) Débito de conta redutora do Capital Social Gastos com Captação. d) Despesa financeira para compor o custo financeiro total da operação de captação de recursos, durante a vigência do título. e) Despesa antecipada, no Ativo Circulante e Não Circulante, de acordo com o período que serão geradas as receitas decorrentes do projeto. 29 (FCC/ARCED 2012) Em 30/11/2011, a Cia. Financiadora S.A. possuía os seguintes saldos, em reais: Disponível:... R$ ,00 Duplicatas a Receber de Clientes:... R$ ,00 Capital Social:... R$ ,00 Durante o mês de dezembro de 2011, a Cia. Financiadora S.A. realizou as seguintes operações: Após o registro das operações acima, o Passivo da Cia. Financiadora S.A., em 31/12/2011, era, em reais, (A) 0 (zero). (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 27

28 30 (FCC/AFTM SP 2012) Em relação à avaliação dos elementos patrimoniais, considere: I. O valor contábil de um terreno de R$ ,00, cujo teste de impairment indicou valor justo líquido da despesa de venda de R$ ,00 e valor em uso de R$ ,00, deve ser reduzido em R$ ,00. II. As obrigações de curto prazo com fornecedores devem ser ajustadas ao seu valor presente, quando houver efeito relevante. III. Uma patente adquirida que expira em 10 anos e com valor residual igual a zero gera despesa de amortização de 10% do seu valor de aquisição em cada ano, se a empresa utilizar o método linear de amortização. IV. O investimento em controlada, que representa participação no capital votante de 60% e no capital social de 50%, deve ser aumentado em R$ ,00 se a investida tiver apurado lucro no exercício de R$ ,00. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I e II. (B) I, II e III. (C) II e III. (D) II, III e IV. (E) III e IV. 31 (FCC/TCE PR 2011) A Cia. Financia Tudo S.A foi constituída, em 30/06/X10, mediante integralização de 100% de seu Capital Social, no valor de R$ ,00, em dinheiro. Durante o mês de julho de X10, a Cia. realizou as seguintes operações: Após o registro das operações acima, o Passivo da Cia. Financia Tudo S.A., em 31/07/X10, era, em reais, (A) (B) (C) (D) (E)

29 32 (FCC/TRE AP 2011) A empresa Financia Tudo S. A. é uma companhia de capital aberto e, em 31/10/2010, realizou duas operações: I. Aquisição de um caminhão, por meio de arrendamento mercantil financeiro, para ser pago em 36 prestações mensais de R$ 5.000,00 cada. No entanto, se a empresa pagasse o caminhão à vista pagaria R$ ,00. II. Obtenção de empréstimo no valor de R$ ,00 para ser pago em 18 meses, em parcelas de R$ 3.335,11, com taxa de juros composta de 2% a. m. Para conceder o crédito, a instituição financeira cobrou no ato da contratação R$ 1.500,00. Com base nessas informações, as duas operações em conjunto provocaram um aumento de (A) R$ ,00 no ativo. (B) R$ ,00 no passivo. (C) R$ ,00 no passivo. (D) R$ ,00 no ativo. (E) R$ ,00 no passivo. 33 (FCC/PREF.MUNIC. SP 2010) Em 30/11/2009, a companhia aberta Dose Certa S.A. possuía saldos, em reais, nas seguintes contas: Títulos e Valores Mobiliários ,00 Clientes ,00 Provisão para crédito de liquidação duvidosa ,00 Capital Social ,00 Ações em tesouraria ,00 Durante o mês de dezembro de 2009, a Cia. Dose Certa realizou as seguintes operações: Após o registro das operações acima, o Ativo da Cia. Dose Certa SA, em 31/12/2009, era, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 29

30 34 (FCC/PREF.MUNIC. SP 2010) A Cia. Acionária resolveu aumentar seu capital social mediante emissão de novas ações, cujo valor nominal é de R$ 1,00. Devido às condições de mercado, as ações foram negociadas a R$ 1,50, à vista. Para a emissão das ações a Cia. Acionária incorreu em custos de R$ 500,00. A Cia. Acionária reconheceu um aumento de (A) capital social no valor de R$ ,00. (B) capital social no valor de R$ 9.500,00. (C) capital social no valor de R$ ,00. (D) patrimônio líquido no valor de R$ ,00. (E) reservas de lucros no valor de R$ 5.000, (FCC/ANALISTA SEFAZ SP 2010) A empresa Pedra Lascada S.A. é uma companhia de capital aberto e possuía, em 31/12/2009, saldos, em reais, nas seguintes contas: Disponível: ,00 Estoques de mercadorias: ,00 Contas a pagar: ,00 Capital Social: ,00 Durante o mês de janeiro de 2010, a empresa realizou as seguintes operações: Após o registro das operações acima, o Passivo da empresa Pedra Lascada S.A., em 31/01/2010, era, em reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 30

31 36 (FCC/ANALISTA SEFAZ SP 2010) A empresa Gama S.A. emitiu debêntures a R$ 10,00 cada, com taxa de juros compostos de 6% ao ano, com prazo de 5 anos e pagamentos anuais de R$ 2.374,00. Os custos de transação incorridos e pagos foram de R$ 100,00 e houve prêmio na emissão desses títulos, no valor de R$ 278,00. Na data de emissão das debêntures, a empresa (A) debitou na conta Disponível o valor de R$ ,00. (B) debitou na conta Despesa Financeira o valor de R$ 100,00. (C) creditou no Passivo o valor de R$ ,00. (D) creditou na conta Receita Financeira o valor de R$ 278,00. (E) creditou no Passivo o valor de R$ , (FCC/TCE RO 2010) Em relação às variações patrimoniais decorrentes dos fatos contábeis ocorridos em uma sociedade anônima de capital aberto, considere: I. O valor contábil de um terreno de R$ ,00, cujo teste de impairment indicou valor de mercado de R$ ,00 e valor em uso de R$ ,00, deve ser ajustado, o que gera variação negativa no patrimônio líquido de R$ ,00. II. Os custos de transação na aquisição de ações de emissão da própria empresa geram uma redução na situação patrimonial líquida. III. O ajuste a valor presente das vendas realizadas no curto prazo, cujo efeito seja relevante, provoca uma redução no patrimônio líquido. IV. A distribuição de dividendos por uma empresa controlada gera redução no patrimônio líquido da investidora. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. 38 (FCC/AFTM SP 2012) Em 30/12/X1, a empresa Beta, sociedade anônima de capital aberto, fez uma captação de recursos, via debêntures, cujo valor de emissão foi R$ 2,2 milhões com taxa de juros anual contratada de 5,0% e com prazo de 10 anos. Para isso, incorreu em custos de transação no montante de R$ 100 mil pagos em 30/12/X1. Todavia, dadas as condições vantajosas em relação ao mercado, houve prêmio na emissão das debêntures de R$ 200 mil. Com base nessas informações, a empresa Beta reconheceu, em 30/12/X1, (A) passivo de R$ 2,3 milhões. (B) receita financeira de R$ 200 mil. (C) reserva de capital de R$ 200 mil. (D) ativo de R$ 2,1 milhões. (E) despesa financeira de R$ 100 mil. 31

32 39 (FCC/ARCED 2012) Para expansão de sua capacidade produtiva, a Cia. Aberta aumentou o seu capital social mediante emissão de novas ações, cujo valor nominal foi R$ 2,00. No entanto, devido às condições de mercado, as ações foram vendidas a R$ 2,10, à vista. Para a emissão das ações, a Cia. Aberta incorreu em custos de R$ 200,00. Com base nessas informações, a Cia. Aberta reconheceu um aumento (A) líquido de capital social no valor de R$ 1.800,00. (B) de capital social no valor de R$ 2.100,00. (C) líquido de capital social no valor de R$ 1.900,00. (D) nas Reservas de Capital no valor de R$ 100,00. (E) nas Despesas Financeiras no valor de R$ 200,00. ÁGIO: MAIS-VALIA x GOODWILL 40 (ESAF/AFRFB 2012) A empresa Controle S.A. recebeu um laudo de Área para rascunho avaliação da empresa adquirida Invest S.A., com os seguintes dados: Essa operação, de aquisição, gera um lançamento contábil na empresa a) Invest S.A. na conta de ativo intangível marcas e patentes de R$ ,00. b) Controle S.A. na conta de valores a receber de R$ ,00. c) Invest S.A. na conta de intangível de R$ ,00. d) Controle S.A. na conta de investimento ágio de R$ ,00. e) Invest S.A. na conta de imobilizado R$ , (FCC/TRT 6ª Reg. 2012) A Cia. Investidora adquiriu 90% das ações da Cia. Gama por R$ ,00. Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido da Cia. Gama era de R$ ,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da Cia. era de R$ ,00. Com base nessas informações e sabendo que a Participação dos Não Controladores é avaliada pela parte que lhes cabe no valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da adquirida, o valor do ágio pago pela Cia. Investidora em função de rentabilidade futura foi, em reais, (A) (B) (C) (D) (E)

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