S.R.A.S: Sistema Reuso de Água em Sanitários

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1 REVISÃO INTEGRATIVA S.R.A.S: Sistema Reuso de Água em Sanitários GUIMARÃES, Marcio Martins [1] GUIMARÃES, Marcio Martins. S.R.A.S: Sistema Reuso de Água em Sanitários. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 03, Vol. 11, pp Abril de ISSN: Contents RESUMO INTRODUÇÃO TECNOLOGIAS ECONOMIZADORAS DE ÁGUA ÁGUA CINZA METODOLOGIA CONSUMO MÉDIO MENSAL DE ÁGUA ATUAL PELOS EQUIPAMENTOS DO PROJETO: FLUXOGRAMA: CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS RESUMO Esse projeto de protótipo foi desenvolvido a partir da necessidade de reduzir o desperdício de bens naturais. Dentre esses bens, um dos mais importantes é a água doce. Sendo a quantidade de água doce no planeta um valor constante e a população um valor crescente, a relação volume por habitante vem diminuindo ano a ano. A preocupação com essa situação leva a necessidade de se usar a água de modo mais racional, buscando métodos que visam aumentar à eficiência no seu uso. Esses métodos podem ser: conscientização quanto à forma de uso, ou melhoria técnica nas instalações relativas à produção e distribuição da água. Pretendemos com nossas pesquisas, conscientizar e propor o uso de uma alternativa de reuso através de um método de aumentar a eficiência no consumo de água potável numa edificação residencial. Tomando como exemplo uma residência familiar, onde a sua instalação hidráulica deverá ser adaptada para o reuso da água da pia do banheiro, que será usada apenas na descarga dos vasos sanitários. Um sistema simples, que ao lavar as mãos, escovar os dentes ou fazer a barba, essa água será reusada para dar descarga assim que acionada. O resultado final será um kit de instalação hidro sanitária, que se transformado em projeto, terá como objetivo, alcançar a maior eficiência possível no uso de água potável, ou seja, as atividades serão realizadas da mesma forma, porém o consumo será menor. Palavras-Chave: Redução do consumo de água, Reuso de água, Sistema de reuso de água em vaso sanitário. INTRODUÇÃO

2 O crescimento urbano vem aumentando a demanda pelos recursos naturais e impactando o meio ambiente de diversas formas, resultando na degradação da água, solo e ar. Em todo o mundo, as regiões metropolitanas tornaram-se desafios para os planejadores, políticos e gestores que precisam gerenciar os diversos e complexos aspectos urbanos. O aumento da demanda por água, somado ao crescimento das cidades, à impermeabilização dos solos, à degradação da capacidade produtiva dos mananciais, à contaminação das águas e ao desperdício conduzem a um quadro preocupante em relação à sustentabilidade do abastecimento público (BRASIL, 2006). A reutilização ou reuso de água, não é um conceito novo e tem sido praticado em todo o mundo há muitos anos. Há relatos de sua prática na Grécia Antiga, com a disposição de esgotos e sua utilização na irrigação. Contudo, a demanda crescente por água tem feito do reuso planejado da água um tema atual e de grande importância (SANTOS, 1993). O reuso da água reduz a demanda sobre os mananciais de água devido à substituição da água potável por uma água de qualidade inferior (BRASIL, 2005). Esta prática, atualmente muito discutida e posta em evidência e já utilizada em alguns países é baseada no conceito de substituição de mananciais. Tal substituição é possível em função da qualidade requerida para um uso específico. Desta forma, grandes volumes de água potável podem ser poupados pelo reuso quando se utiliza água de qualidade inferior (geralmente efluentes pós-tratados) para atendimento das finalidades que podem prescindir de água dentro dos padrões de potabilidade (BENASSI, 2007). Portanto, o objetivo deste projeto foi fazer um protótipo de reuso de água, analisar esta prática e descrever suas tecnologias. O S.R.A.S Sistema de reuso de água em sanitários, está sendo desenvolvido em forma de kit, que poderá ser adaptado em qualquer sistema de vaso sanitários, quer seja com caixa acoplada ou válvula de descarga. Aparentemente a solução é bem simples. Colocamos nossas pesquisas teóricas em prática, e provamos que é possível fazer esse tipo de reuso e que a economia é bem significativa e imediata (em média 30%). Objetivamos, assim, que com novas legislações e normas, a Construção Civil esteja preparada para as futuras tecnologias que surgirão. TECNOLOGIAS ECONOMIZADORAS DE ÁGUA A utilização racional de recursos naturais não poderia deixar de ser ponto recorrente, em tempos de sustentabilidade. A obrigação de uso cônscio da água já fez com que púberes padrões construtivos fossem seguidos desde o início da década para garantir recursos porvindouros. Nessa conjuntura, as louças sanitárias têm desempenhado papel fundamental. Os vasos, por exemplo, passaram de um consumo de 12 e 18 litros de água por descarga para 6,8 litros a partir de 2004, diminuição possível apenas com a regulamentação da NBR Aparelhos sanitários de material cerâmico Dimensões padronizadas, que exigiu a padronização de todos os moldes produzidos pela indústria. Novos mecanismos, inclusive quanto ao dual flush bacias de caixa acoplada com dupla ativação de 6,8 litros para remoção dos dejetos sólidos e 3 litros para dejetos líquidos, cuja revisão para descarga parcial de 3 litros foi recentemente incorporada na NBR 15097, em novembro de Estudando meios de diminuir ainda mais esse volume, o PBPQ-H (Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat) esteve usando como referência alguns dos exemplares de consumo aplicados nos Estados Unidos em prol da redução do consume de água, a necessidade de preservação dos recursos hídricos e o emprego da água de forma racional com campanhas de substituição de bacias antigas de altíssimo consumo, por bacias com volume de descarga diminuído e o emprego cada vez mais evidente de novas tecnologias com produtos e sistemas cada vez mais eco sustentáveis.

3 ÁGUA CINZA Usar vasos sanitários com caixa acoplada para limitar o volume de água por descarga (vários modelos disponíveis no mercado). Nesse caso pode-se escolher vasos que sejam projetados para usar um volume mínimo de água, e que esse volume seja suficiente para uma boa limpeza do vaso (por volta de seis litros). O usual é em torno de dez litros por descarga. Em alguns modelos é possível diminuir o nível de água dentro da caixa de descarga ajustando a torneira boia para fechar em um nível mais baixo. Cremos que o mínimo esteja por volta de 4,5 litros por descarga. Promovendo assim a recirculação da agua utilizada no sistema e a utilização de apenas um pequeno e simples filtro de separação de elementos sólidos na entrada do reservatório. NBR 13969: Tanques sépticos Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos Projeto, construção e operação. Esta Norma tem por objetivo oferecer alternativas de procedimentos técnicos para o projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, dentro do sistema de tanque séptico para o tratamento local de esgotos. As alternativas aqui citadas devem ser selecionadas de acordo com as necessidades e condições locais onde é implantado o sistema de tratamento, não havendo restrições quanto à capacidade de tratamento das unidades. Conforme as necessidades locais, as alternativas citadas podem ser utilizadas complementarmente entre si, para atender ao maior rigor legal ou para efetiva proteção do manancial hídrico, a critério do órgão fiscalizador competente.

4 Fonte: NBR 13969,1997 Conforme o item Grau de tratamento necessário da NBR O grau de tratamento para uso múltiplo de esgoto tratado é definido, regra geral, pelo uso mais restringente quanto à qualidade de esgoto tratado. No entanto, conforme o volume estimado para cada um dos usos, podem-se prever graus progressivos de tratamento (por exemplo, se o volume destinado para uso com menor exigência for expressivo, não haveria necessidade de se submeter todo o volume de esgoto a ser reutilizado ao máximo grau de tratamento, mas apenas uma parte, reduzindo-se o custo de implantação e operação), desde que houvesse sistemas distintos de reserva e de distribuição. Nos casos simples de reuso menos exigente, pode-se prever o uso da água de enxágue, reservando aquela água e garantindo o abastecimento continuo ao vaso sanitário, em vez de enviá-las para o sistema de esgoto para posterior tratamento. Em termos gerais, podem ser definidas as seguintes classificações e respectivos valores de parâmetros para esgotos, conforme o reuso. Tabela 2: Classificação dos parâmetros de qualidade da água segundo os reusos previstos.

5 Fonte: ABNT, 2007 A água com destino à reutilização em bacias sanitárias pertence à Classe 1 e apresenta as seguintes restrições: não deve apresentar mau-cheiro; não deve ser abrasiva; não deve manchar superfícies; não deve deteriorar os metais sanitários; não deve propiciar infecções ou contaminação por vírus ou bactérias. A depender das suas propriedades físico-químicas e microbiológicas, a água proveniente de pias,

6 lavatórios, chuveiros pode ser utilizada, sem tratamento, para descarga de bacias sanitárias e lavagem de pisos. A água originária de efluentes com resíduos de bacias sanitárias só deve ser utilizada novamente para os mesmos fins após tratamento. METODOLOGIA O abastecimento de água deve ser projetado com rede dupla, uma de água potável, atendendo o vaso sanitário. As tubulações devem possuir cores distintas e nenhuma interligação entre elas (GONÇALVES, 2006). Para exemplificar os princípios apresentados nesta pesquisa foi realizado um estudo de caso de uma residência construída no ano de 1994, localizada no Rio de Janeiro, com 90m² e capacidade para quatro habitantes. A coleta da água do lavatório do banheiro foi um dos requisitos impostos pelos proprietários durante a concepção do projeto, o que permitiu que o sistema fosse integrado à edificação e calculado de acordo com as suas necessidades reais, as quais abrangem 2 instalações sanitárias. Tabela 3: Estimativa do consumo diário de água pelos equipamentos do projeto: Aparelho Sanitário Frequência média (Vezes/dia) Tempo médio (segundos/vez) Consumo médio (Litros/dia/pessoa) Torneira do Lavatório Vaso sanitário Consumo médio diário por pessoa 19 Fonte: Autor, 2017 CONSUMO MÉDIO MENSAL DE ÁGUA ATUAL PELOS EQUIPAMENTOS DO PROJETO: Consumo médio diário * 30 dias= 570 litros por pessoa De acordo com a Organização das Nações Unidas, cada pessoa necessita de 3,3 m³ / pessoa / mês (cerca de 110 litros de água por dia para atender as necessidades de consumo e higiene). Porém, no Brasil, o consumo por pessoa pode chegar a mais de 200 litros/dia. Dos cerca de 200 litros diários consumidos nos domicílios: 54 Litros (27%) vão para cozinhar e beber 50 Litros (25%) para tomar banho e escovar os dentes 66 Litros (33%) são utilizados em descarga de banheiro 24 Litros (12%) para lavagem de roupa 6 Litros (3%) para outras tarefas (como lavagem de carro, por exemplo). Figura 1: mostra pesquisa da SABESP sobre o consumo de água por equipamento:

7 Fonte: SABESP, 2016 Assim, vemos que o maior índice de uso de água em uma residência está na utilização do vaso sanitário. Para tanto, com base nos estudos foi dimensionado o reservatório em forma de lavatório (Figura 2) com

8 capacidade para 10 litros. O sistema é muito simples e se resume à coleta da água da lavagem das mãos, barbear e escovação de dentes, de onde segue para os vasos sanitários. Convém lembrar ainda que ambos os reservatórios possuam alimentação da rede pública para complementar o abastecimento da água. A tubulação utilizada foi a mesma que se utiliza normalmente para a coleta e o abastecimento de água. Figura 2: desenho torneira normal utilizada em banheiros Fonte: autor O sistema será produzido em 2 módulos: Modulo 1: Para novas residências, com pia de armazenamento de água, kit de conexões e caixa acoplada e Módulo 2: Para construções antigas, com pia de armazenamento de água e kit de conexões. Figura 3: ilustra o modelo final do protótipo:

9 Fonte: Autor, 2017 FLUXOGRAMA: Fonte: autor

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho possibilitou observar a situação atual da disponibilidade de água, da necessidade urgente de fazer o reciclo e o reuso da água. Além da implantação de técnicas e sistemas para reaproveitamento da água é necessária uma mudança de cultura deve-se ter consciência da necessidade de redução do desperdício de água. O planejamento, a implantação e a operação corretos de reuso trazem uma série de melhorias, como diminuição da poluição ao meio ambiente e outros benefícios dispostos no estudo em questão. Ao chegarmos ao final desta pesquisa e avaliarmos tudo o que foi dito a respeito da necessidade de se preservar a água, podemos concluir que o reaproveitamento da água representa uma alternativa eficiente e econômica no combate ao desperdício. Nossa contribuição, no âmbito da presente proposta, foi projetar a ampliação do uso da água reciclada, expectativa de que, com a comprovação das vantagens de seu aproveitamento, tal recurso torne-se uma prática mais comum, a ponto de as novas construções já serem projetadas com a previsão do mesmo. Tomando por exemplo os valores estatísticos encontradas na bibliografia, o consumo de água para fins não potáveis varia de 19% a 49%, dependendo tanto de fatores construtivos quanto dos hábitos dos usuários. É possível zerar o uso de água potável na descarga dos vasos sanitários usando apenas água de reuso. Nem sempre a economia é significativa em termos financeiros, porém com a escassez cada vez maior da água, o percentual encontrado é bem expressivo. REFERÊNCIAS ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR dispõe: Água de chuva, Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR dispõe: Tanques sépticos Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos Projeto, construção e operação AQUASTOCK Água da Chuva. Sistema de Reaproveitamento da Água da Chuva. Disponível em: Acesso em 07 de outubro de BARROS, J.G. Gestão Integrada dos Recursos Hídricos. Implementação do uso das águas subterrâneas. Brasília: MMA/SRH/OEA. 171 p BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades Disponível em:. Acesso em: 07 de outubro de Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução n. 357, de 17 de março de Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 mar CBCS. Conselho Brasileiro de Construção Sustentável. São Paulo, SP. Disponível em. Acesso em 07 de outubro de 2012.

11 CETESB. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. São Paulo, SP. Disponível em. Acesso em 07 de outubro de CORSAN. Companhia de Riograndense de Saneamento Básico. Disponível em:. Acesso em 07 de outubro de Sistema de Controle Operacional-SCO/ CORSAN.. Acesso em 07 de outubro de DORIGON, E.B.; TASSARO, P. Caracterização dos efluentes da lavação automotiva em postos de atividade exclusiva na região AMAI Oeste catarinense. Unoesc & Ciência ACBS, Joaçaba, v. 1, n. 1, p , jan./jun HOLT P. JAMES E. Wastewater reuse in the Urban Environment: selection of technologies. Landcom s WSUD strategy (2003). Armineh Mardirossian, Group Manager, Corporate Responsibility. Sidney, Austrália ANA, Agência Nacional de Águas. FIESP, Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. SINDUSCON-SP, Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo. Manual de Conservação e Reuso da água em Edificações. 152 páginas. São Paulo, ORSI, Maria do Carmo Vara Lopes. SARUBO, Rafael Soares. Captação e tratamento de águas pluviais para uso não potável. VOLUME 2, Nº 1, AGENDA 21. Capítulo 18. Disponível em. Acesso em 24/10/2009. ANA/GEF/PNUMA/OEA. Projeto de Gerenciamento Integrado das Atividades Desenvolvidas em Terra na Bacia do São Francisco, Subprojeto 4.5C Plano Decenal de Recursos Hídricos da Bacia do Rio São Francisco PBHSF ( ). Síntese do Resumo Executivo do PBHSF com Apreciação das Deliberações do CBHSF Brasília Distrito Federal, p. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág BERNARDI, C.C. Reuso de água para irrigação, Monografia (Pós-Graduação), Gestão Sustentável da Agricultura Irrigada, Fundação Getúlio Vargas, Brasília-DF. BRASIL. Decreto nº , de 10 de julho de 1934 Decreta o Código das Águas. Diário Oficial da União, Brasília DF, julho de BRASIL. Resolução Conselho Nacional de Recursos Hídricos nº 001, de 23 de janeiro de 1986 Estabelece as definições, as responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implantação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. Diário Oficial da União, Brasília DF, fevereiro de BRASIL. Câmara dos Deputados. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

12 BRASIL. Lei Federal nº de 8 de janeiro de 1997 Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de Diário Oficial da União, Brasília DF, janeiro de BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria N.º 518, de 25 de março de 2004 Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília-DF, Março de BRASIL. Resolução Conselho Nacional do Meio Ambiente nº 357, de 17 de março de 2005 Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e da outras providências. Diário Oficial da União, Brasília DF, março de BRASIL. Resolução Conselho Nacional de Recursos Hídricos nº 54, de 28 de novembro de 2005 Estabelece critérios gerais para reuso de água potável. Estabelece modalidades, diretrizes e critérios gerais para a prática de reuso direito não potável de água, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília DF, novembro de BRASIL. Secretaria de Recursos Hídricos/Ministério do Meio Ambiente Água: Manual de Uso. Brasília DF, BRASIL. Lei de 5 de janeiro de 2007 Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília-DF, janeiro de CETESB. Índice de Qualidade das Águas. SP. Disponível em: Acesso em: 14/10/2009. CROOK, J. Water reclamation and reuse criteria. In: ASANO, Takashi. Water quality management library Volume 10/Wastewater reclamation and reuse. Pennsylvania, USA: Technomic Publication, FIESP/CIESP. Conservação e Reuso de Água Manual de orientações para o setor empresarial. São Paulo: FIESP/CIESP, 2004 v. 1. GUIDOLIN, J. C. Reuso de efluentes. Brasília: Secretaria de Recursos Hídricos, Ministério do Meio Ambiente, HESPANHOL, I.. Esgotos como Recurso Hídrico. Parte I: Dimensões Políticas, Institucionais, Legais, Econômico-financeiras e Sócio-culturais. Engenharia, São Paulo: Instituto de Engenharia de São Paulo, v. 55, n. 523, HESPANHOL, I. Água e Saneamento Básico. In: REBOUÇAS, Aldo da C.; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galizia. Águas Doces do Brasil Capital Ecológica, Uso e Conservação. 1. ed. São Paulo: Escritura Editora, 1999.

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