REÚSO DE ÁGUA EM EDIFICAÇÕES

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1 Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil REÚSO DE ÁGUA EM EDIFICAÇÕES Disciplina: Importância da gestão, do desempenho e da inovação tecnológica na construção civil Profª. Simone Rosa da Silva

2 Fonte: ECOSAN, 2009 Crise Hidráulica Mundial 1,1 bilhão de pessoas não tem acesso a água potável 90% dos esgotos gerados no mundo não são adequadamente tratados ou tratados 80% da doenças e 25% das mortes nos países em desenvolvimento são decorrentes de doenças proveniente de águas poluídas

3 Aspectos legais dos recursos hídricos No Brasil, a Constituição Federal de 1988 e a regulamentação para o gerenciamento das águas brasileiras, a partir da Lei nº 9.433/97, introduziram novos conceitos sobre o uso de recursos hídricos. A partir daí a água tornou-se reconhecida como um recurso natural limitado, com valor econômico, além de ser um bem de domínio público.

4 Escassez quali-quantitativa da água Fatores intervenientes: Crescimento rápido da demanda. Diversificação e intensificação das atividades e do uso da água. Ocupação de áreas de mananciais com consequente poluição e assoreamento. Deficiências do setor de saneamento com baixos índices de tratamento de esgotos.

5 Conservação da água Os princípios e diretrizes gerais do desenvolvimento sustentável forçaram transformações nos padrões de produção e consumo da sociedade. Aumentar a disponibilidade a partir de um incremento na eficiência do seu uso. Aumento de competitividade no setor industrial por meio da racionalização da água. Economia sensível na renda familiar no âmbito doméstico. Crescente conscientização ambiental por tratarse de um recurso finito.

6 Conservação da água A conservação de água é qualquer ação que: reduzam a captação nos mananciais; reduzam os usos consuntivos; reduzam os desperdícios ou as perdas de água; aumente a eficiência do uso da água; aumente a reciclagem ou o reúso; previna a poluição da água.

7 Conservação da água A conservação de água aborda não só a gestão da demanda, como também a da oferta, que compreende a utilização de fontes alternativas com distintos níveis de qualidade para atendimento das necessidades. Quando a gestão da oferta tornar-se inviável, será necessário tomar medidas de gestão da demanda.

8 Gestão da oferta x Gestão da Demanda População mundial mais de 7 bilhões de pessoas

9 Conceitos básicos Uso: quantidade de água necessária a realização de uma atividade. Perdas: água que escapa do sistema antes de ser utilizada para uma atividade que não podem ser aproveitadas ou reaproveitadas devido à limitações técnicas ou econômicas. Desperdício: perdas evitáveis por negligência do usuário que não tem consciência sobre o valor da água.

10 Demanda = Consumo + Desperdício A água é utilizada em todos os segmentos da sociedade está presente no uso doméstico, comercial, industrial, público e agrícola. A demanda resulta da soma do consumo com o desperdício. O desperdício é caracterizado pelo uso de quantidades de água além do requisito necessário para um determinado fim: - exemplo: banhos prolongados; - perdas (exemplo: vazamentos nas redes)

11 Conceitos básicos Uso eficiente da água: ação destinada a reduzir ou prevenir perdas de água em benefício da sociedade. (objetiva o controle da demanda, através da redução do consumo) Conservação de água: prevê o controle da demanda juntamente com a ampliação da oferta e uso de fontes alternativas de água. O aumento da eficiência do uso da água nas áreas urbanas é um dos principais desafios para engenheiros, ambientalistas e urbanistas.

12 Consumo de água em edificações É influenciado por diversos fatores: clima da região; renda familiar; características culturais da comunidade; desperdício; valor da tarifa de água; estrutura e forma de gerenciamento do sistema de abastecimento.

13 Consumo de água em edificações Em média, 40% do total de água consumida em um sistema predial é destinado para atividades que não necessitam de água potável. Para reduzir o consumo de água em uma edificação é necessário um estudo completo sobre a oferta e a demanda de água na edificação.

14 Conservação de água em sistemas prediais Medidas que, embora pareçam pequenas, contribuem para a preservação dos recursos hídricos na proporção em que é ampliada a escala de sua adoção e implementação.

15 Consumo de água nas RMs Consumo de água em Regiões Metropolitanas do Brasil. (Oliveira, 1999)

16 Consumo de água em uma residência Fonte: Hafner apud Dantas (2008).

17 Fonte: ANA/SINDUSCON, 2005 Programa de conservação de água em edificações

18 Programa de Conservação de água em sistemas prediais existentes 1. Auditoria e diagnóstico do consumo de água. 2. Execução do plano de intervenções. 3. Operacionalização de um sistema de gestão de águas.

19 Auditoria e diagnóstico do consumo de água 1. Cálculo do indicador de consumo: relação entre o volume de água consumido em determinado período e o número de consumidores. 2. Detecção de vazamentos (visíveis e não-visíveis). 3. Caracterização dos sistemas hidráulicos (idade, histórico de manutenção, capacidade de reservatórios, pressão em pontos críticos, pontos de consumo). 4. Identificação de equipamentos poupadores de água. 5. Conhecimento dos procedimentos e comportamento dos usuários. 6. Verificação do poder aquisitivo dos usuários. 7. Levantamento da qualidade da água.

20 Equipamentos economizadores Torneira hidromecânica Válvula de descarga com duplo acionamento. Caixa acoplada com válvula dual flux. Arejador Pulverizador

21 Medição individualizada em apartamentos Fonte: Dantas, 2008.

22 Medição individualizada em apartamentos Fonte: Oliveira & Libânio, 2007.

23 Campanhas educativas

24 Fonte: ANA/SINDUSCON, 2005 Programa de conservação de água em edificações novas

25 Fontes alternativas de suprimento Fontes alternativas de suprimento para o abastecimento não potável = importante prática na busca da sustentabilidade hídrica. Possíveis fontes alternativas: - aproveitamento da água da chuva, - reúso de águas servidas, - poços rasos, - dessalinização da água do mar.

26 Fontes alternativas de água De acordo com os processos de tratamento: Águas azuis: Água de chuvas Águas cinzas: Águas servidas provenientes de chuveiros, banheiras, lavatórios, máquinas de lavar roupas e pias de cozinha, etc. Águas amarelas: Urina Águas marrons ou negras: Águas fecais

27 Uso racional da água em edificações 1. Reuso das Águas Cinzas: aspectos qualitativos; 2. Aproveitamento das Águas Pluviais: captação e reservação; 3. Controle de Perdas e Desperdícios: a) Uso de Aparelhos Economizadores de Água. b) Medição de Consumo Individual.

28 Reúso da Água Alívio na demanda Preservação da oferta de água para uso múltiplos Reciclagem de nutrientes Ampliação de áreas irrigadas Redução do lançamento de esgotos

29 Reúso da Água Tipos de reúso para: Fins industriais Fins agrícolas e florestais Fins ambientais Fins urbanos Recarga artificial de aqüíferos Fonte: Florêncio, 2007

30 Fonte: Florêncio, 2007 Reúso da Água Modalidades de reúso urbano e ambiental (paisagístico): Irrigação de campos Descarga de toaletes Combate a incêndios Lavagem de veículos Limpeza de ruas Desobstrução de redes de esgotos

31 Exemplos de reúso Irrigação agrícola, Na Califórnia, cerca de 110 milhões de m3/d são reutilizados como água para agricultura. Irrigação de parques públicos, áreas verdes, campos de golfe. Reúso para fins industriais (água de serviço e água de processo) Recarga do aqüífero, que em alguns países é de alta prioridade. Uso como água de serviço nas cidades. Uso como água não potável nas residências para lavagem de pisos, de roupa, de banho e de descarga de vasos sanitários. Uso como água potável em residências, apenas recomendado quando a fonte pública for altamente deficiente.

32 Fonte: PROSAB 2009

33 Fonte: PROSAB 2009

34 Fonte: ANA/SINDUSCON, 2005 Padrões de qualidade da água para reúso a- Água de Reúso Classe 1 Os usos preponderantes para as águas tratadas desta classe, nos edifícios, são basicamente os seguintes: descarga de bacias sanitárias, lavagem de pisos e fins ornamentais (chafarizes, espelhos de água etc.); lavagem de roupas e de veículos. Exigências mínimas da água não potável. - não deve apresentar mau-cheiro; - não deve ser abrasiva; - não deve manchar superfícies; - não deve deteriorar os metais sanitários e equipamentos; - não deve propiciar infecções ou a contaminação por vírus ou bactérias prejudiciais à saúde humana; - não deve ser turva, deve ser incolor; - deve ser livre de algas, partículas sólidas e metais.

35 Padrões de qualidade da água para reúso b- Água de Reúso Classe 2 Os usos preponderantes nessa classe são associados às fases de construção da edificação: lavagem de agregados; preparação de concreto; compactação do solo e; controle de poeira. Exigências mínimas da água não potável. - não deve apresentar mau-cheiro; - não deve alterar as características de resistência dos materiais; - não deve favorecer o aparecimento de eflorescências de sais; - não deve propiciar infecções ou a contaminação por vírus ou bactérias prejudiciais à saúde humana. Fonte: ANA/SINDUSCON, 2005

36 Padrões de qualidade da água para reúso c- Água de Reúso Classe 3 O uso preponderante das águas dessa classe é na irrigação de áreas verdes e rega de jardins. Exigências mínimas da água não potável. - não deve apresentar mau-cheiro; - não deve conter componentes que agridam as plantas ou que estimulem o crescimento de pragas; - não deve ser abrasiva; - não deve manchar superfícies; - não deve propiciar infecções ou a contaminação por vírus ou bactérias prejudiciais à saúde humana. Fonte: ANA/SINDUSCON, 2005

37 Padrões de qualidade da água para reúso d- Água de Reúso Classe 4 O uso preponderante para esta classe é no resfriamento de equipamentos de ar condicionado (torres de resfriamento). Exigências mínimas da água não potável. -não deve apresentar mau-cheiro; - não deve ser abrasiva; - não deve manchar superfícies; - não deve deteriorar máquinas; - não deve formar incrustações. Fonte: ANA/SINDUSCON, 2005

38 Fonte: PROSAB 2009 Reúso da Água

39 Lei Estadual Nº 14572/ PE Ementa - Estabelece normas para o uso racional e reaproveitamento das águas nas edificações do Estado de Pernambuco. Isenções à regra: - os projetos de edificações e de reformas de imóveis residenciais e não residenciais inferiores a 70m 2 ; -Os projetos de edificações e de reformas já aprovados até a data de entrada em vigor desta Lei. - não isenta da regra desta Lei os projetos e as edificações ou conjunto de edificações em regime de condomínio. - o Poder Público pode cadastrar imóveis daqueles que voluntariamente aderirem ao uso racional e ao reaproveitamento das águas para fins de estudos referentes à concessão de incentivos fiscais. Fonte: ALEPE, 2012

40 Fonte: ALEPE, 2012 Lei Estadual Nº 14572/ PE Outros dispositivos: remete à regulamentação; descumprimento negativa de licenciamento ambiental e de licenciamento para edificações ou reformas; bem como multa (entre R$1mil e 100mil depende da capacidade econômica e grau de reincidência). entrou em vigor em 28/06/2012.

41 Fonte: PROSAB 2009 Reúso da Água

42 Fonte: PROSAB 2009 Reúso das águas azuis

43 Reúso das águas azuis A metodologia básica para projeto de sistemas de coleta, tratamento e uso de água pluvial envolve as seguintes etapas: determinação da precipitação média local (mm/mês); determinação da área de coleta; determinação do coeficiente de escoamento superficial; caracterização da qualidade da água pluvial, projeto do reservatório de descarte; projeto do reservatório de armazenamento; identificação dos usos da água (demanda e qualidade); estabelecimento do sistema de tratamento necessário; projeto dos sistemas complementares (grades, filtros, tubulações etc.). Fonte: ANA/SINDUSCONSP, 2005

44 Reúso das águas azuis Fonte: ANA/SINDUSCONSP, 2005

45 Fonte: Lamberts et al, Consumo de água nas RMs

46 Reúso das águas cinzas Os principais critérios que devem ser avaliados para reúso de águas cinzas são os seguintes: preservação da saúde dos usuários; preservação do meio ambiente; atendimento às exigências relacionadas às atividades a que se destina; quantidade suficiente ao uso a que será submetida.

47 Reúso das águas cinzas Fonte: ANA/SINDUSCONSP, 2010

48 Reúso das águas cinzas Os principais elementos associados ao projeto de sistemas de reúso direto de águas cinzas são os seguintes: pontos de coleta de águas cinzas e pontos de uso; determinação de vazões disponíveis; dimensionamento do sistema de coleta e transporte das águas cinzas brutas; determinação do volume de água a ser armazenado; estabelecimento dos usos das águas cinzas tratadas; definição dos parâmetros de qualidade da água em função dos usos estabelecidos; tratamento da água; e dimensionamento do sistema de distribuição de água tratada aos pontos de consumo. Fonte: ANA/SINDUSCONSP, 2010

49 Fonte: PROSAB 2009 Reúso das águas cinzas

50 Fonte: Lamberts et al, 2010.

51 Fonte: PROSAB 2009 Reúso das águas negras

52 Fonte: PROSAB 2009 Reúso das águas amarelas

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56 Fonte: Lamberts et al, Instalações hidráulicas Tubulação aparente com identificação por cores distintas para cada tipo de água (água potável, água de chuva, águas cinzas). Torneira com água não potável, com sinalização de advertência.

57 Exemplos: reúso de água

58 Exemplos: reúso de água

59 Exemplos Obra: Estádio 'Engenhão' (Estádio João Havelange) Área construída: m 2 Área de captação: m 2 AAC: m 3 anuais Obra: Arena Esportiva Fonte: Aquasave, 2010 Área de captação: m 2

60 Exemplos Obra: Aeroporto Santos Dumont (RJ) Área de captação: m 2 Fonte: Aquasave, 2010 AAC: m 3 anuais

61 Exemplos Obra: Angeloni Joinville - Supercenter Dr. João Colin Área construída: m 2 Área de captação: m 2 Fonte: Aquasave, 2010 Economia: litros anuais

62 Abordagens para desenvolvimento, gestão e uso da água Novas fontes e alternativas de abastecimento - dessalinização da água, - recarga artificial de aqüíferos subterrâneos, - uso de águas com menor qualidade e - reúso de águas residuárias e a reciclagem de água. Promoção de práticas conservacionistas de água através de - programas mais eficientes de aproveitamento de água - minimização do desperdício,

63 Considerações finais As diversas formas de reúso devem estar compatibilizadas com os fins a que se destinam. Os custos da água reusada serão tanto quanto melhor a qualidade a se obter. maiores É fundamental uma rigorosa avaliação econômica do projeto a implantar.

64 Considerações finais Apesar das vantagens apresentadas: Tecnologias disponíveis Questões econômicas Questões aceitação pública

65 Referências FINEP. Programa de Pesquisa em Saneamento Básico - PROSAB. Acesso em: 04 mai Disponível em: ANA/FIESP/SINDUSCON-SP. Conservação e reuso da água em edificações. Acesso em: 07 out Disponível em: São Paulo: CBCS. Conselho Brasileiro de Construção Sustentável. Comitê Temático da Água. Aproveitamento de fontes alternativas de água em edifícios. Acesso em: 07 out Disponível em: TOMAZ, P. Água: pague menos. ISBN Acesso em: 09 mai Disponível em:

66 Referências LAMBERTS, R. (ed.) et al. Casa eficiente : uso racional da água. Florianópolis: UFSC/LabEEE, v p. ISBN: DANTAS, N. J. (Org.). Uso Eficiente da Água: aspectos teóricos e práticos. In: Eumed.Net. Disponível em: < Acesso em: 18 nov OLIVEIRA, E. F. C. C.; LIBÂNIO, P. A. C. A hidrometação individualizada em condomínios no Brasil: implantação, avanços e resultados. In: XVII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. São Paulo: 2007.

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