Capítulo 1 O local de crime e suas interfaces

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1 Capítulo 1 O local de crime e suas interfaces O crime Conceito de crime Evolução do crime de homicídio no Brasil Teoria dos controles O papel central da Perícia Criminal na resolução de crimes: desafios a vencer Dois Casos, uma Perícia: O caso Naves x O caso Nardoni Local de crime conceitos básicos Definição de local de crime O Local como fonte de Informação Informações subjetivas Informações oriundas de vestígios objetivas Teoria dos vestígios Relação dos vestígios com os fatos Relação dos vestígios com o autor Vestígios e Indícios Cadeia de custódia Propósito da investigação em locais de crime Conhecer os fatos Obter provas Assegurar a cadeia de custódia Necessidade técnica Locais de interesse da polícia Local onde aconteceu o fato Local que sofreu as consequências do crime Local onde o crime foi planejado Local relacionado ao fato Capítulo 2 Isolamento e preservação de locais de crime Fundamentos da preservação dos locais Classificação dos locais Papel do primeiro policial Procedimentos de Segurança Emergências médicas Procedimentos de Isolamento e Controle do Local A delimitação física do perímetro O isolamento do local Procedimentos de Coleta e Preservação de Informações Variáveis presentes nas cenas de crime que podem influenciar os procedimentos de isolamento Profissionais de Imprensa

2 Pessoas curiosas Vítimas Parentes das vítimas Autoridades diversas Outras forças policiais Dificuldades estruturais Fatores climáticos Responsabilidade da Autoridade Policial Responsabilidade dos Peritos Criminais Capítulo 3 Processamento pericial do local de crime Preparação Informações preliminares Natureza do evento Localização exata da cena Transcurso de Tempo Recursos materiais Meios de transporte Meios de comunicação Materiais de apoio Materiais básicos para os exames periciais de locais de crime Chegada ao local Cadeia de comando Assumir o local Reunião preliminar Entrevistas Busca inicial de vestígios Busca completa Padrões de Busca Busca em espiral Busca por quadrante Busca em linha Busca em linha cruzada Documentação do local Descrição narrativa Fotografia Fotografias de vestígios Controle do Registro fotográfico Outras recomendações Elaboração do croqui do local Método da triangulação Método da linha base Método das coordenadas cartesianas Uso de softwares na produção de croquis

3 Scanner Laser 3D Coleta de vestígios Amostragem Amostras padrão ou controle Reunião final Liberação do local Capítulo 4 Vestígios Biológicos O que são e por que procurar Onde encontrar DNA: estrutura e função Onde somos diferentes: alelo, loco e perfil genético Natureza comparativa do exame de DNA Vínculo genético: uma questão de família DNA mitocondrial Materiais biológicos que podem conter DNA Todo contato deixa uma marca: DNA de contato Antes de procurar: biossegurança Prevenção Na ocorrência de um acidente Descarte apropriado de lixo biológico Como encontrar Vestígios ostensivos x Vestígios latentes Métodos gerais de busca Luz forense Testes preliminares para sangue Testes de fluorescência/luminescência Testes de cor Testes imunocromatográficos Testes preliminares para sêmen Análise Patológica (microscopia para espermatozoides) Detecção de PSA (ou p30) Detecção de semenogelina Detecção de fosfatase ácida seminal Detecção por ELISA Testes para saliva Como coletar e acondicionar Etapas do exame de DNA Fatores que afetam o vestígio para genética Contaminação Inibição Degradação Características ideais do material de coleta e preservação Esterilização x descontaminação Kit de coleta

4 Materiais básicos de coleta Técnicas de coleta, acondicionamento e preservação Técnicas de coleta Fluidos biológicos Preservativos Pelos Projéteis Impressões digitais e DNA de contato Sólidos e semissólidos: tecidos orgânicos, fluidos absorvidos no solo, vômito, fezes Coleta de cadáveres Coleta de material biológico sob as unhas Pai, irmão ou escova de dentes: amostras de referência Amostras de referência diretas Suabe de mucosa oral Coleta de sangue capilar por punção digital Coleta de sangue por punção venosa Amostras de referência indiretas Secos ou molhados? Como preservar Materiais secos Pelo: um caso especial Materiais úmidos e líquidos Sangue de referência, outro caso especial Banco de dados de perfis genéticos Referências Capítulo 5 Vestígios Entomológicos Sobre a Entomologia Forense Aplicações da Entomologia Forense A Estimativa do Intervalo Post-Mortem (IPM) Estudo de um caso real Métodos de coleta e procedimentos de local Documentação do local Identificação e coleta O que coletar? ovos, larvas e pupas Acondicionamento e transporte Material para coleta Sugestão de Cadeia de Custódia para Vestígios Entomológicos Referências Capítulo 6 Vestígios Morfológicos

5 Principais vestígios morfológicos Pegadas, marcas de calçados e pneumáticos Formação das pegadas Padrões de pegadas em diferentes condições Correlação entre dimensões de pés, número do calçado e pegadas As impressões de pneumáticos Considerações sobre direção e sentido de deslocamento Sentido de deslocamento Tipos de impressões de calçados e pneumáticos Impressões planas ou bidimensionais Impressões pressionadas ou tridimensionais Pesquisa de vestígios Documentação Fotografia Estabilidade e distância do objeto Iluminação Nivelamento Escala e identificação Recuperação de impressões de pegadas e de pneumáticos Técnica de modelagem Preparação do vestígio Modelagem em gesso Impressão digital Sistema Vucetich de identificação Composição química das impressões digitais Revelação de impressões digitais Técnica do pó Usos dos pós Vapor de iodo Ninidrina Técnica do Cianoacrilato (Supercola) Acondicionamento e transporte de materiais para o laboratório Marcas produzidas por ferramentas Marcas de mordida Marcas de mordida na pele humana Fotografia de marcas de mordida Confronto e identificação do autor da mordida Impressões labiais Documentação e coleta de impressões labiais Capítulo 7 Vestígios Químicos Natureza dos vestígios químicos e aspectos de segurança Manuseio de vestígios químicos

6 Metodologias de amostragem Amostragem arbitrária Amostragem estatística Acondicionamento de produtos químicos Transporte de vestígios químicos Principais vestígios químicos Precursores, entorpecentes e diluentes O Controle de produtos químicos Combustíveis Como proceder à amostragem e coleta Medicamentos Como proceder à amostragem e coleta Agrotóxicos Como proceder à amostragem e coleta Bebidas Como proceder à amostragem e coleta Material radioativo Venenos e outros toxicantes Capítulo 8 Vestígios Físicos O que são vestígios físicos Armas e instrumentos de crime Armas brancas Identificação e documentação Coleta e acondicionamento Armas de Fogo Acondicionamento Projéteis e estojos de armas de fogo Coleta Acondicionamento Instrumentos de crimes diversos Peças de vestuário Coleta e Acondicionamento Objetos diversos Objetos que podem auxiliar a compreensão da dinâmica Vidros Tipos de vidros Vidro Comum Vidro Temperado Vidro Laminado Vidro blindado Estudo do quebramento de vidros Rupturas Radiais Rupturas Espirais (Concêntricas)

7 Cone de Transfixação Exames Periciais em Vidros Capítulo 9 Microvestígios Conceito de microvestígios Tipos de microvestígios Microvestígios minerais Areias Solos Fibras sintéticas e naturais Microvestígios minerais antropogênicos Outros materiais antropogênicos de origem mineral Tijolos Tintas Plásticos e vidros Vidros Fibras não minerais Limalhas Microvestígios biológicos Madeira Microfósseis Palinologia Cabelo humano Reconhecimento, processamento e análise de microvestígios Reconhecimento Processamento Análise Referências Capítulo 10 Análise de locais com disparo de arma de fogo Unidades e conversões Relações de comprimento Relações de massa Relações de velocidade Relações de pressão Matemática para locais de crime Relações geométricas Relações trigonométricas Cálculo do ângulo de impacto

8 A documentação de armas no local de crime Procedimento de documentação A documentação de locais de impacto e orifícios de projéteis no local de crime Procedimento de documentação A utilização de bastões de trajetória Procedimentos: utilização e cuidados Bastões de trajetória: resumo Estimativa de distância de disparo Requisitos Estimativa de distância em armas de alma raiada Procedimento experimental Estimativa de distância em armas de alma lisa Procedimento experimental Estudo dos padrões de ejeção de estojos Procedimento experimental Capítulo 11 Análise de locais com manchas de sangue Classificação de manchas de sangue Manchas regulares Gotejadas Arterial Cast-off (espargimento de dissociação) Impactadas/projetadas Manchas irregulares Manchas alteradas Contato Diluída Sombra/fantasma Manchas de acúmulo Sangue sobre sangue Saturadas Poça Manchas por escorrimento Cálculos e terminologias para determinação da região de origem Altura de queda Ponto de impacto e ângulo de incidência Determinação da área de convergência e da região de origem Documentação das manchas de sangue Procedimentos Fotografias e anotações gerais Seleção e classificação Amarração do posicionamento da mancha, medição e rotação Uso de etiquetas e marcadores

9 Cálculo de área de convergência e de região de origem Fotografias Modelo de documento Materiais para documentação Considerações finais Capítulo 12 Análise de locais de crime com vítima fatal O exame externo do cadáver (perinecroscópico) 1ªEtapa: exame visual do cadáver Posição Identificação 2ªEtapa: exame das vestes 3ªEtapa: exame do cadáver Caracterização das lesões e correlação com instrumento Lesões provocadas por energia mecânica Lesão punctória Lesão incisa Lesão contusa Rubefação Equimose Sugilações Escoriação Hematoma Bossa Ferida contusa Fraturas Pérfuro-incisa Corto-contusas Pérfuro-contusas Lesões pérfuro-contusas produzidas por projéteis de arma de fogo Lesão de entrada x lesão de saída A Orifício de entrada B Orifício de saída Estimativa da distância do disparo Disparo distante Disparo a curta distância Disparo encostado Projéteis Múltiplos Particularidades dos vestígios em diferentes modalidades de morte Asfixias Por constrição cervical Enforcamento Estrangulamento Esganadura

10 Por sufocação Por engasgamento Por aspiração Soterramento Confinamento Compressão do tórax Por imersão do indivíduo em meio líquido gases irrespiráveis Meio líquido afogamento Ambientes de gases irrespiráveis Envenenamento Fenômenos cadavéricos e o tempo de morte O processo da morte Esfriamento cadavérico Rigidez cadavérica Livores ou manchas de hipóstase O processo de putrefação 1º- Período cromático (período de coloração, período das manchas) 2º- Período enfisematoso (período gasoso) 3º- Período coliquativo (período de redução dos tecidos) 4º- Período de esqueletização Fenômenos conservadores do cadáver Saponificação Mumificação Capítulo 13 Análise de locais de crime contra o patrimônio Crimes contra o patrimônio Locais de crimes contra o patrimônio O crime de furto Causas de aumento de pena e qualificadoras Furto em edificações Furto de/ou em veículos Furto de energia elétrica, água, telefone e sinal de TV a cabo Furto privilegiado O crime de roubo Roubo impróprio Causas de aumento de pena Qualificadora O crime de dano Capítulo 14 Análise de casos reais: da dinâmica aos vestígios

11 Análise dos casos Caso I Ladrão tentou assaltar a família de um escrivão de polícia, mas se deu mal Contextualizando o caso O resumo da dinâmica apontada pela perícia Identificando e trabalhando com os vestígios que deram sustentação à dinâmica Quais vestígios levaram os peritos criminais a concluir pela ocorrência de vários disparos? Qual o vestígio permitiu aos peritos criminais concluir que o primeiro indivíduo estava sobre a bicicleta quando foi atingido pelo projétil? Qual o vestígio que permitiu aos peritos concluir que o corpo não foi retirado da posição final de inércia (morte)? O segundo indivíduo, que se localizava próximo ao primeiro, após ter sido atingido, empreendeu fuga do local, caminhando por cerca de 240 metros até o piso asfáltico, localizado em frente ao prédio da Igreja Universal do Reino de Deus Qual a base técnica da perícia que permitiu sustentar esta informação? Como localizar o referido indivíduo e ligá-lo à cena? Caso II Um suspeito socialmente improvável, mas pericialmente confirmado Contextualizando o caso Informações Complementares O resumo da dinâmica apontada pela perícia Identificando e trabalhando com os vestígios que deram sustentação a dinâmica Quais vestígios levaram os peritos criminais a concluir que a vítima, depois de ferida, permaneceu, por certo tempo, em pé ou em posição próxima a esta condição? Quais vestígios levaram os peritos criminais a concluir que a vítima foi atingida por parte dos golpes depois que já estava tombada no piso da sala? Quais vestígios levaram os peritos criminais a concluir que a vítima foi atingida por pelo menos um instrumento em ações perfurocortante e cortante? Qual o embasamento técnico que permitiu os peritos criminais concluírem que outra pessoa andou no interior da residência calçando pelo menos o chinelo correspondente ao pé esquerdo que foi enviado ao Instituto de Criminalística? Por que os peritos criminais concluíram que houve tentativa de limpeza do local periciado? Resultado das investigações Caso III Os vestígios de uma auto-eliminação por enforcamento Contextualizando o caso O resumo da dinâmica apontada pela perícia

12 Identificando e trabalhando com os vestígios que deram sustentação a dinâmica Quais vestígios levaram os peritos criminais a concluir que a vítima apoiou ao menos um dos pés na parte superior do encosto da cadeira e segurou no cano do chuveiro no momento em que foi montar o sistema de forca? Por que os peritos criminais concluíram que o quadro de vestígios observado era característico de suicídio? Caso IV Constatando o inesperado no processo de arrombamento Contextualizando o caso O resumo da dinâmica apontada pela perícia Identificando e trabalhando com os vestígios que deram sustentação à dinâmica Quais vestígios levaram os peritos a concluir pela ocorrência de simulação de arrombamento? Análise dos vestígios de serramento da porta do cofre Análise dos dados do relatório Log Quais vestígios permitiram caracterizar o crime de dano contra o patrimônio público? Como foi possível a perícia estimar o valor do furto? Capítulo 15 Elaboração de laudo de local de crime Estrutura de um Laudo de Local Cabeçalho Título Preâmbulo Histórico Objetivo dos Exames Exames Local Localização e Acesso Descrição do Local A Contextualização B Descrição externa C Descrição interna D Outros elementos Sistemas de Segurança Vestígios Exames Complementares Considerações Técnico-Periciais Análise e Interpretação dos Vestígios Dinâmica do Evento

13 Conclusão e Resposta aos Quesitos Impossibilidade de conclusão Anexos Capítulo 16 Reprodução Simulada Reprodução Simulada x Recognição Visuográfica Planejamento do Exame A Execução do Exame: condições e procedimentos A equipe pericial deve estar formada com as devidas divisões de funções estabelecidas Cadeia de comando única Reunião preliminar da equipe e esclarecimento de procedimentos Entrevistas dos envolvidos (Atores da Infração) A Vítima O Acusado As Testemunhas Isolamento dos Atores da Infração Encenação das versões Análises complementares após a encenação das versões Análise Temporal dos fatos Análise experimental para determinação da força necessária para o disparo Resultado Final do Exame de Reprodução Simulada: O Laudo Bibliografia Capítulo 17 A perícia em locais de desastres em massa O desastre Conceito de desastre Classificação dos desastres em massa Classificação quanto à origem do evento Classificação quanto à população envolvida Resposta sistêmica aos desastres Múltiplos organismos envolvidos em desastres Plataforma de gerenciamento de desastres: Sistema de Comando de Incidentes (SCI) Plano de contingência O perito no local do desastre Objetivos da perícia em situações de desastres em massa Prioridades no local do desastre O corpo como fonte de informação Identificação de Vítimas de Desastres

14 Estrutura do Grupo de Identificação de Vítimas de Desastres Métodos de Identificação Identificação ou Reconhecimento? Identificação em Situação de Múltiplas Fatalidades Métodos Primários e Secundários de Identificação Métodos Primários de Identificação Papiloscopia Odontologia Forense Genética Forense (DNA) Métodos Secundários de Identificação Informações Médicas Antropologia Forense Vestes, objetos pessoas, documentos vinculados Fases do processo de identificação em situações de desastres FASE I: Local (equipe de busca e recuperação de corpos) Atividades da equipe de DVI no local do desastre Manejo de corpos: existe risco de contaminação e epidemias? Fase 2: Ante Mortem (AM) Assistência aos familiares Fase 3: Post Mortem (PM) A necropsia sempre será realizada em casos de DVI? Fase 4: Reconciliação Metodologia de trabalho Uso de sistemas computacionais no processo de reconciliação Comitê de Identificação Término do processo de DVI Referências Autores Sobre os Autores Organizadores Sobre os Autores Colaboradores Créditos Crédito de figuras, tabelas e capa dos capítulos Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5 Capítulo 6 Capítulo 7 Capítulo 8 Capítulo 9 Capítulo 10 Capítulo 11 Capítulo 12 Capítulo 13 Capítulo 14 Capítulo 15 Capítulo 16

15 Capítulo 17

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