Características perceptuais do som.

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1 Características perceptuais do som. O som é produzido por corpos quando colocados em vibração. Essa vibração se transfere no ar de molécula a molécula até alcançar nossos ouvidos. As principais características do som são: intensidade, timbre e altura. A intensidade (amplitude) é uma característica do som que está relacionada à energia de vibração da fonte que emite as ondas. Em termos de intensidade, os sons podem ser fortes ou fracos. Essa propriedade do som é provocada pela pressão que a onda exerce sobre o ouvido ou sobre algum instrumento medidor da intensidade sonora, como um decibelímetro ou um dosímetro, por exemplo. Quanto maior a pressão maior será a intensidade medida por esse aparelho. O nível sonoro é uma escala que relaciona a intensidade de um determinado som com a do som mais fraco que conseguimos ouvir, e pode ser medido com um sonómetro. A intensidade sonora é medida em bel, em homenagem ao cientista inglês Graham Bell. Contudo, utiliza-se com mais frequência um submúltiplo: 1 decibel = 1 db = 0,1 bel. A altura (frequência) é uma característica do som que nos permite classificá-lo em grave ou agudo. Geralmente os homens têm voz mais grave e as mulheres voz aguda, ou seja, voz grossa e fina, respectivamente. Essa propriedade do som é caracterizada pela frequência da onda sonora. Um som com baixa frequência é dito som grave e o som com altas frequências é dito som agudo. Dessa forma, podemos concluir que a voz masculina tem menor frequência que a voz feminina. Na linguagem técnica ou musical dizemos que o som grave é baixo e o agudo é alto, assim sendo, concluímos que no cotidiano os termos alto e baixo referentes à intensidade do som são aplicados erroneamente, sendo assim devem ser evitados.

2 O timbre é a característica sonora que permite distinguir sons de mesma frequência e mesma intensidade, desde que as ondas sonoras correspondentes a esses sons sejam diferentes. Por exemplo: dois aparelhos musicais, violão e violino, por exemplo, podem emitir sons com a mesma frequência, mas com timbres diferentes, pois as ondas sonoras possuem formas diferentes. As articulações das músicas popular e erudita no contexto das tradições ocidental e oriental. 1 O filósofo Sócrates costumava perguntar a diversos artistas e profissionais do mundo grego o que, de fato, cada um deles fazia. Essa pergunta - genuinamente grega - pela essência de algo, pelo seu "que", ainda ressoa em nossa cultura ocidental como uma inquietação legítima, mesmo tendo passado já mais de dois mil anos. Muitas vezes, o diálogo socrático levava o especialista em uma determinada área a admitir que, na verdade, não conseguia responder com clareza a essa questão fundamental sobre a própria atividade que exercia com grande destaque. Da mesma forma, se questionarmos músicos profissionais acerca da essência da música erudita e da música popular, talvez acabemos sem uma resposta satisfatória. No nosso caso, a pergunta pelo "que" é também o questionar a "diferença" entre duas identidades. O que é música erudita? O que é música popular? Qual é a diferença entre música erudita e música popular? Comecemos pela primeira, mas, inicialmente, tornemos mais popular a pergunta sobre a essência da música erudita ou "clássica": qual é a da música erudita? Teremos de peregrinar pela estrada dos preconceitos. Muitos atribuem à música erudita o peso de uma tradição milenar, envelhecida pelo tempo e presa ao passado. Puro desconhecimento: há muita produção contemporânea na música erudita, há muita música erudita sendo feita hoje. O fato dessa música não ser suficientemente divulgada é uma questão social e política que não faz parte da essência da música erudita. Claro está, por outro lado, que há muita música dos mestres do passado interpretada no presente. Isso, no entanto, não caracteriza em si a música erudita: toda proposta artística de qualidade tem uma tendência a perpetuar-se de alguma forma. Não apenas uma sinfonia clássica, mas também certos romances, coleções de poemas, quadros, esculturas, filmes, fotografias, peças de teatro e músicas populares são contemplados e absorvidos através dos tempos. A arte, em geral, não é fast food, algo que deva ser consumido, digerido e eliminado rapidamente. Poderíamos atribuir também à música erudita o fato, justamente, dela não ser "popular". A "popularização" da música erudita, no entanto, sempre existiu. Nem todos os seus "estilos" tornaram-se populares, mas muitos deles foram e são muitíssimo populares. Música erudita esteve ligada durante séculos ao culto religioso cristão; música erudita passou a ser também entretenimento, sobretudo a 1 Texto de Sidney Molina, retirado do espaço <

3 partir do século XVIII (isso inclui muito da produção de um autor como Mozart, por exemplo); música erudita tem, hoje, sobretudo nos Estados Unidos e na Europa, um público enorme, altos investimentos, gravadoras e técnicos especializados, salas de espetáculo modernas, orquestras, corais e grupos de câmara estáveis, regentes, solistas, professores e pesquisadores de alto nível. Muitos de seus artistas vivem com dignidade de suas carreiras. Alguns ganham tanto quanto um astro de rock. Também a música erudita sempre bebeu em fontes populares - aliás, de onde mais ela poderia tirar recursos sonoros para trabalhar? A música sacra antiga nasceu do contato da música hebraica médiooriental com a civilização greco-romana. Mil anos depois, essa música foi plenamente renovada pela influência da música árabe e turca, no Trovadorismo. Todos os grandes compositores foram também flamengos, italianos, alemães, austríacos, franceses, ingleses, húngaros, russos, espanhóis, balcânicos, escandinavos, americanos, japoneses, brasileiros, etc., e suas músicas refletem diretamente - como no caso dos chamados "nacionalistas" - ou então indiretamente um processo de transformação sobre sonoridades específicas. Neste ponto, no entanto, parece que estamos nos desviando da pergunta sobre a essência da música erudita. A música erudita não é "antiga" (embora tenha forjado uma tradição que remonta às origens do Ocidente) e também não é "européia" (embora tenha se desenvolvido plenamente e durante muito tempo na Europa). Não é mais interessante tentar definir essa música a partir de características técnicas de sua construção? Aqui parece residir um caminho mais promissor: já há muitos séculos, a música erudita constituiu um artesanato baseado na escrita. A escrita musical é, de fato, uma característica marcante da música erudita. A música erudita depende de uma elaboração artesanal no papel e de uma transformação desse artesanato escrito em som interpretado. Por esse fato, muitas vezes, os músicos populares acusam a música erudita de ter perdido o vínculo com a improvisação, de ter se cristalizado numa "escrita morta". Esse é, no entanto, mais um preconceito, pois a música erudita de qualidade encontra vida através e apesar do texto escrito. Essa "vida" apesar e através da escrita manifesta-se tanto no domínio composicional quanto no da interpretação. Não podemos desconsiderar que o compositor que escreve também improvisa: ele esboça, altera, ouve, toca, canta e reflete. Ele improvisa em câmara lenta, compasso a compasso. Ao contrário do improviso do músico popular, que busca o resultado diretamente na gravação ou na execução ao vivo, esse improviso erudito toma forma no pentagrama. Não há só estrutura, há também improviso na escrita musical. Por outro lado, o intérprete - apesar de seguir detalhadamente a partitura - também improvisa. Este aparente paradoxo ocorre porque nem tudo pode ou deve ser escrito: o som não pode ser escrito, o timbre não pode entrar no papel. Também o equilíbrio entre vozes melódicas e acompanhamento harmônico pode ser concebido de inúmeras formas. Há muitos parâmetros móveis em uma interpretação coerente: quão forte é um fortíssimo? Qual a taxa de desaceleração de um rallentando? Quanto um instrumento ou linha deve aparecer ou se esconder em cada ponto do tempo durante uma execução ao vivo ou gravação? A música erudita de qualidade faz uma fascinante "mixagem" em tempo real, conduzida pelo solista, partilhada por um grupo ou trabalhada por um regente. Quem toca ou canta sabe que, apesar da partitura, não há duas apresentações iguais de uma peça. Minando os preconceitos populares acabamos nos aproximando um pouco mais da essência da música erudita. Nesse processo, porém, abandonamos a música popular em si e perdemos a chance de compreender algo sobre a diferença entre as duas. Ainda temos como resgatar o que foi perdido? Agora, tratemos de música popular sem preconceitos eruditos. Muitos aceitam como música popular apenas a chamada música étnica. Isso, no entanto, esvazia o mundo da música popular de suas próprias técnicas de composição e interpretação. Música popular não é folclore, não é música dos índios brasileiros ou das tribos africanas. Da mesma forma que a música erudita, a música popular baseia-se em diversos ambientes sonoros para constituir uma reflexão musical própria. Ao contrário da música étnica - que não se configura em "obras" - a música popular é autoral e tem estilos específicos, que se manifestam em gravações e apresentações ao vivo. Se a música erudita não é "européia" em sua essência, a música

4 popular também não é essencialmente "americana", nem "latina", nem "brasileira", nem "africana", nem "inglesa", apesar da força de importantes movimentos nascidos e desenvolvidos nesses lugares. Outra crítica que músicos eruditos podem fazer à música popular é a preconceituosa equiparação entre "música popular" e "música de consumo". Em primeiro lugar, como vimos no artigo anterior, a música erudita também é consumida. Há, inclusive, muitos produtos artísticos de baixa qualidade no "mercado erudito". Em segundo lugar, cabe uma distinção entre a canção popular e a música instrumental popular: a música instrumental popular derivada do jazz não se identifica com a música de consumo há pelo menos cinco décadas, desde o bebop. O caso da canção popular, por seu turno, deve ser estudado com cuidado: até o início dos anos 80, no Brasil, a composição de canções não esteve atrelada apenas ao mundo do consumo imediato, mas foi um espaço privilegiado de manifestação artística. O existente não é a medida do possível. Pode haver experimentalismo na canção: dizer que as relações estabelecidas entre letra, melodia, harmonia e ritmo por autores como Chico Buarque, Paulinho da Viola, Tom Jobim ou João Bosco não sejam o produto de um grau sofisticado de elaboração, de um consistente artesanato, é, no mínimo, uma irresponsabilidade. Analogamente, o mundo do pop e do rock também tem deixado pérolas de significado artístico em meio ao mar do descartável. Basta saber procurá-las. Não sabemos se é por ignorância ou má fé que muitos músicos eruditos afirmam que a música popular se resume apenas ao que é veiculado por Gugu, Xuxa e Faustão. A essência da música popular não se confunde com algumas de suas manifestações exteriores. Será que não podemos, também aqui, tentar definir a música popular a partir de características técnicas de sua construção? Curiosamente, quando tomamos o projeto da música popular instrumental de origem jazzística, encontramos alguns aspectos complementares aos da música erudita. Assim como a escrita artesanal marca a música erudita, a improvisação do intérprete é a característica mais marcante do jazz. Jazz, para nós, aqui, não é um "estilo", mas uma tradição de desenvolvimento da linguagem popular instrumental. Jazz não é um "fenômeno americano", mas uma maneira de pensar e realizar música. Jazz pode incorporar a improvisação polifônica de New Orleans, a melodia acompanhada doswing, a especulação harmônica do bebop, o impressionismo cool, o atonalismo free e as fusions pós-modernas. Jazz pode usar ritmos latinos, brasileiros, orientais, africanos e europeus. Jazz pode usar o pop e o rock. Jazz é, portanto, aqui, um processo que funda uma tradição de desenvolvimento da relação entre tema e improviso. Essa relação é essencial para a música popular que se constitui como um caminho autônomo para o músico de hoje. Assim como variações eruditas escritas sobre um tema popular, os chorus de improvisação sobre um standard podem buscar relações profundas com o tema, podem revelá-lo sob aspectos inesperados. Ainda há, no entanto, um preconceito a ser desmontado: muitas vezes, o músico erudito não consegue perceber as relações estruturais do improviso com o tema. O improviso é muitas vezes entendido como uma espécie de virtuosismo vazio e inconseqüente. Não é isso, no entanto, que ouvimos nos bons improvisadores: independentemente do estilo, a boa improvisação traz relações, traz idéias. Há umaestrutura na improvisação da música popular que complementa o improviso na escrita da música erudita. Muitas comparações podem advir dessa visão mais abrangente e processual de jazz e música erudita: eu e o músico Sérgio Molina desenvolvemos, há alguns anos - apenas para citar um exemplo entre vários possíveis -, um curso de história da música onde os períodos da música erudita eram comparados passo a passo com os estilos do jazz. Esse curso transformou-se, posteriormente, numa série de programas transmitidos pela Rádio Cultura FM ("A Escrita e o Swing: um concerto em jam session"). Outra conclusão que podemos extrair de nossa busca pela identidade da música popular e da música erudita e pela diferença entre ambas é que os preconceitos são mútuos, tanto do popular ao erudito quanto do erudito ao popular. Nesse caso - a exemplo dos diálogos socráticos - admitir não saber o que é música erudita ou música popular é o primeiro passo para o amadurecimento da reflexão. De qualquer modo, independentemente da especialidade de cada músico - nem todos nós seremos Guldas, Jarretts, Coreas, Marsalis ou Gismontis - não podemos nos dar ao luxo de desprezar experiências sonoras propostas por 50% das músicas de qualidade para sustentar preconceitos estúpidos: temos de aprender a ouvir música erudita e música popular.

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