Fundo de Pensões VICTORIA Multireforma Relatório e Contas 2013

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1 Fundo de Pensões VICTORIA Multireforma VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Edifício VICTORIA Av. da Liberdade, LISBOA Portugal

2 ÍNDICE ÍNDICE 2 1. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL EM ÂMBITO 6 3. ACTIVIDADE DO FUNDO 6 4. EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS 7 5. RENTABILIDADE E RISCO 8 6. FINANCIAMENTO DO PLANO DE PENSÕES 9 7. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DOS AUDITORES DO FUNDO

3 Eur 3m 1yr 3yr 5yr 7yr 9yr 15yr 30yr dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL EM 2013 Apesar dos inúmeros desafios e obstáculos, a União Europeia conseguiu devolver alguma confiança ao projeto do Euro, naturalmente com um reflexo positivo na economia. Ainda assim o produto interno bruto registou em 2013 uma contração de -0,4% (-0,6% em 2012), embora a estabilidade financeira da área euro esteja para já assegurada. O pedido de ajuda do Chipre destoou-se do ambiente de normalização e crescente otimismo, que permitiu aos países periféricos registarem melhorias significativas nas contas públicas e balança de transações. Em Portugal, o esforço de contenção orçamental pareceu finalmente dar alguns frutos, tendo a economia registado na segunda metade do ano crescimento económico positivo. Globalmente o produto interno produto registou uma contração de -1,5% (-3,2% em 2012), tendo a procura interna, fortemente condicionada pelo esforço fiscal exigido às famílias portuguesas, regredido cerca de 2,7%. O ajustamento da economia portuguesa foi porém, facilitado pelo desempenho do sector exportador, que registou um crescimento superior a 5%. Ultrapassados os efeitos das alterações dos impostos indiretos no ano anterior, a economia portuguesa registou neste exercício um crescimento do nível de preços próximo de zero: 0,5% face a 2,8% em 2012, fator decisivo para um aumento da competitividade da economia nacional no espaço euro. Nos Estados Unidos a administração de Barack Obama não conseguiu ainda um acordo definitivo em torno do teto da 1,45 1,40 1,35 1,30 Câmbio Euro-Dólar dívida pública, porém o incentivo 1,25 expansionista da política monetária permitiu que a economia registasse um desempenho positivo. O produto interno cresceu 2,8% (1,9% em 2012), 3,0 Curva de Rendimento Alemã e Taxas Euribor 90 tendo o desemprego regredido 0,5% para 7,4%. A inflação manteve-se contida e atingiu os 1,5% (2,1%), porém 2,5 2,0 1, a Reserva Federal anunciou a meados do ano, que a evolução da economia e do desemprego poderá a prazo permitir 1,0 0,5 0, uma redução da magnitude do Variação

4 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 em pontos base programa de expansão monetária. O Japão, pela mão do novo responsável do Banco Central, Shinzo Abe, lançou um programa económico verdadeiramente expansionista e que tem como objetivo genérico a duplicação da oferta monetária via compra de dívida pública pelo banco central. Já em 2013, a política gerou alguns resultados, contribuindo para um crescimento económico de 1,3% (1,8% em 2012), com um nível de preços próximo do ano anterior: 0,3% (0,0% em 2012). A possibilidade de a Reserva Federal iniciar um ciclo de subida de taxas de juro, lançou algumas nuvens sobre o desempenho económico dos países emergentes, reféns de políticas monetárias indexadas ao dólar. O crescimento do produto interno destes países manteve se porém equilibrado: +4,5% (2012: 4,8%). O crescimento da economia global foi neste ano de 2,3% (2012: 2,6%), tendo o nível de preços registado uma subida de 2,6% (2012: 2,9%). A evolução positiva registada pela economia americana e a melhoria significativa da estabilidade financeira da moeda única beneficiaram positivamente o dólar e o euro. Utilizando um cabaz ponderado pelo comércio internacional, o dólar e o euro valorizaram 6,5% e 6,3% respetivamente. A 31 de Dezembro o euro cotava a 1,3789 dólares (2012: 1,3197 dólares). Prémio de Risco Dívida Pública Portuguesa No outro espectro destaca-se a desvalorização de 17,6% da moeda nipónica, fortemente influenciada pela política monetária expansionista e a forte desvalorização de algumas moedas emergentes, nomeadamente: o rand sulafricano (-18,3%), a lira turca (-18,1%) e rúpia indonésia. Mercados Accionistas O Banco Central Europeu desceu em as taxas de juro para um novo mínimo histórico de 0,25%, o que em conjunto com a garantia dada pelo BCE de existência de liquidez sempre que necessário, foi decisivo para a manutenção das taxas de juro de curto EuroStoxx50 S&P 500 Nikkei PSI20 prazo em valores mínimos. A taxa Euribor a 3 meses registou uma subida - 4 -

5 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 marginal, fechado o ano nos 0,287% (2012: 0,187%). Durante o ano de 2013 o prémio de risco da Dívida Soberana emitida pelos países europeus de maior risco, registou uma nova melhoria, destacando se a redução do spread da dívida portuguesa de 557 para 409 p.b. face à dívida soberana alemã. No entanto, a expectativa de alteração de curso da política monetária americana, teve um impacto determinante nas taxas de juro dos países denominados mais seguros, nomeadamente Alemanha e França. O rendimento a 10 anos das obrigações alemãs subiu de 1,31% para 1,93% e em França a subida foi de 1,99% para 2,55%. A dívida de empresas registou também uma diminuição do rendimento gerado, principalmente nas emissões com melhor qualidade de crédito. O índice BofA Merrill Lynch Euro Corporate subiu 2,39% (2012: 13,03%) Os principais mercados de ações apresentaram durante o ano uma volatilidade crescente, mas encerraram o ano com valorizações bastante positivas: o índice norte-americano S&P 500 subiu 29,6%, enquanto na Europa o índice EuroStoxx 50 valorizou 18,0%. Em Portugal, o índice PSI20 registou uma subida de 16,0%. O mercado de matérias-primas foi a grande perdedora em 2013, fruto de desempenho desastroso do ouro. O preço do ouro recuou cerca de 49% descendo de 166 para 84 dólares. O petróleo manteve-se estável e fechou a ano nos 110,8 dólares por barril Brent (2012: 111,9) Petróleo Brent (preço em dólares) - 5 -

6 2. ÂMBITO O foi autorizado pelo Instituto de Seguros de Portugal em 3 de Outubro de 2007 como Fundo de Pensões Aberto e tem por objectivo o financiamento do plano de pensões de adesões individuais ou colectivas. Durante o corrente ano não existiram alterações com impacto significativo na gestão do Fundo. Nome do Fundo Tipo de Fundo Fundo Aberto 3. ACTIVIDADE DO FUNDO A política definida pode ser caracterizada como conservadora, uma que vez que prevê uma exposição máxima ao mercado accionista de 10% com um valor central de 5%. As principais classes de activos são as seguintes: TIPO DE APLICAÇÃO POR RISCO DE MERCADO Valor mínimo Valor central Valor máximo Mercado Monetário 0% 2,5% 10% Mercado Accionista 0% 5% 10% Mercado Obrigacionista 77% 87,5% 98% Outros Activos (*) 0% 5% 10% (*) Nomeadamente, fundos de investimento imobiliários, Hedge Funds e outros investimentos alternativos permitidos por lei O património do Fundo no final do presente exercício era de 2,46 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 39% face ao final de Durante o exercício, foram efectuadas contribuições no valor de 767 mil euros (2012: 589 mil) e foram processadas saídas no valor global de 91 mil euros (2012: 315 mil)

7 4. EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS Em 31 de Dezembro de 2013 a estrutura da carteira de investimentos era a seguinte: ACTIVO Carteira Objectivo Mercado Monetário 3,9% 12,6% 2,5% Mercado Accionista 10,1% 4,6% 5,0% Mercado Obrigacionista 86,0% 82,8% 87,5% Outros Activos 0% 0% 5,0% Duração Modificada 2,4 2,1 5,5 Os principais desvios entre a alocação de ativos do Fundo e a respetiva carteira benchmark residem na sobre-exposição de 5% no investimento na classe de ativos Ações e na subexposição de 5% em Outros Ativos. No que se refere ao mercado de obrigações, o investimento está alinhado com o previsto em termos de exposição global, porém a sensibilidade a variações de taxa de juro é cerca de metade da preconizada pelo benchmark. Estrutura da Carteira de Investimentos 100% 80% 5,5 6,0 5,0 60% 40% 2,1 2,4 4,0 3,0 2,0 20% 1,0 0% Benchmark - Mercado Monetário Mercado Obrigacionista MD Mercado Accionista Outros Activos Durante o corrente exercício registou-se uma redução de 8,7% no investimento em ativos monetários que passaram a representar apenas 3,9% do valor total do Fundo. Esta redução na liquidez do Fundo foi contrariada por um aumento de 5,4%, no investimento em títulos do mercado de ações, para um total de 10,1% e por um incremento de 3,3% na parte do Fundo alocada em obrigações, aliada a um aumento de 0,3 na Duração Modificada

8 As principais decisões de investimento em 2012 foram: A melhoria da estabilidade do sistema financeiro europeu e o ajustamento significativo das finanças públicas em Portugal permitiram uma maior diversificação da carteira de Dívida Pública e que se traduziu num investimento de 2% em Obrigações do Tesouro com maturidades entre os 2 e os 5 anos e a compra de 500 mil euros em obrigações de empresas, por contrapartida de emissões de dívida soberana da área euro. Globalmente a exposição em obrigações aumentou cerca de 3% e era no final do exercício de 86,0% (2012: 82,8%); O investimento no mercado acionista foi duplicado, através do investimento em fundos mobiliários geridos por sociedades internacionais de renome e com track record demonstrado. Adicionalmente eliminou-se a exposição ao mercado de matérias-primas e participou-se na operação de privatização dos CTT. 5. RENTABILIDADE E RISCO A rentabilidade do Fundo medida através da variação da Unidade de Participação foi em 2013 de 0,5% (2012: 2,0%). O desvio para o benchmark e o nível risco são apresentados na tabela abaixo. Medidas Rentabilidade Rentabilidade Fundo 0,47% 1,97% Rentabilidade Benchmark 3,50% 12,14% DESVIO -3,03% -10,17% Medidas Risco Risco 1 Fundo 1,40% 1,28% Risco Benchmark 3,63% 3,80% DESVIO -2,23% -2,52% Os principais riscos a que o Fundo está exposto são os riscos do mercado accionista, o risco de taxa de juro e o risco de crédito. O perfil de risco do Fundo a pode ser classificado como conservador atendendo à alocação de activos existente. 1 O Risco é medido como o Desvio padrão anualizado das rentabilidades semanais; - 8 -

9 dez-09 mar-10 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 4,20 4,15 Evolução do Valor da Unidade de Participação Rentabilidade Anualizada (valor da unidade de participação) 1,97% 0,47% 4% 2% 4,10 4,05 4,00 3,95-1,78% -0,54% 0% -2% -4% 3,90-6% 3,85-8% 3,80-8,98% -10% A exposição aos mercados acionistas é de 10,1% e para garantir uma adequada diversificação, o investimento é efectuado em áreas geográficas desenvolvidas e através de fundos de investimento. No que se refere ao investimento em obrigações, a gestão procura equilibrar qualidade de crédito e a maximização do retorno do Fundo. No final do ano a Duração Modificada do Fundo era de 2,4 (2012: 2,1) enquanto cerca de 88% (2012: 100%) dos ativos do Fundo com notação de rating (investimento directo em obrigações) possuem classificação com qualidade de investimento (A ou superior). O Fundo não investe em produtos derivados, operações de reporte ou empréstimos de valores. 6. FINANCIAMENTO DO PLANO DE PENSÕES Actualmente o Fundo de Pensões tem apenas uma adesão colectiva com plano de benefício definido. No quadro seguinte apresenta-se o cálculo do nível de financiamento das responsabilidades para esta adesão. Avaliação Actuarial Número de Beneficiários 1 Valor actual das responsabilidades por serviços passados EUR ,68 Valor da Quota-Parte do Fundo em EUR ,66 Rácio de Financiamento (activos) 100% - 9 -

10 7. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração da Posição Financeira em e : Unidade monetária: Euros Notas Activo , ,70 Investimentos , ,62 3 Instrumentos de capital e unidades de participação , ,07 3 Títulos de dívida pública , ,00 Outros títulos de dívida ,00 0,00 3 Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI , ,55 Outros activos , ,08 Devedores ,57 0,00 Entidade gestora ,82 Estado e outros entes públicos 483,75 3 Acréscimos e diferimentos , ,08 Passivo 570, ,50 Credores 570, ,50 Estado e outros entes públicos 570, ,07 Outras entidades 364,43 Valor do fundo , ,20 Valor da Unidade de Participação 4,05 4,03 Demonstração de Resultados em e : Unidade monetária: Euros Notas Contribuições , ,23 9 Pensões, capitais e prémios únicos vencidos , ,72 6 Ganhos líquidos dos investimentos , ,87 6 Rendimentos líquidos dos investimentos , ,39 Outros rendimentos e ganhos 0,00 7 Outras despesas 6.736, ,02 Resultado líquido , ,

11 Demonstração de Fluxos de Caixa em e : Actividades operacionais Unidade monetária: Euros Contribuições , ,40 Associados , ,70 Participantes , ,70 Transferências , ,83 De fundos de pensões , ,83 Pensões, capitais e prémios únicos vencidos , ,12 Pensões pagas , ,21 Prémios únicos para aquisição de rendas vitalícias , ,03 Capitais vencidos , ,88 Remições , ,16 Vencimentos 6.226, ,72 Transferências 1.391, ,60 Para fundos de pensões 1.391, ,60 Remunerações , ,29 De gestão , ,66 De depósito e guarda de activos 1.171,09 979,63 Outros rendimentos e ganhos 1.376,54 Outras despesas 3.219,77 32,93 Actividades de investimento Fluxo de caixa líquido das actividades operacionais , ,83 Recebimentos , ,59 Alienação / reembolso dos investimentos , ,34 Rendimentos dos investimentos , ,25 Pagamentos , ,04 Aquisição de investimentos , ,04 Fluxo de caixa líquido das actividades de investimento , ,45 Variações de caixa e seus equivalentes , ,38 Efeitos de alterações da taxa de câmbio 0,00 0,00 Caixa no início do período de reporte , ,17 Caixa no fim do período de reporte , ,

12 8. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Nota 1 Introdução O é um fundo aberto e foi autorizado em 3 de Outubro de 2007 com o objectivo de financiar adesões individuais e colectivas. A gestão do Fundo, ao nível da política de investimentos e riscos assumidos também não sofreu alterações relevantes. Nota 2 Base de Mensuração usada na preparação das demonstrações financeiras e políticas contabilísticas utilizadas Bases de Apresentação: No âmbito do disposto da Norma Regulamentar n.º7/2010 o regime contabilístico deve atender aos princípios gerais estabelecidos na International Accounting Standard (IAS) 1, nomeadamente os de apresentação apropriada, continuidade, regime contabilístico do acréscimo, consistência de apresentação, materialidade e agregação, compensação e informação comparativa. Adicionalmente os activos, passivos, rendimentos e gastos decorrentes da actividade dos fundos de pensões devem ser reconhecidos em contas patrimoniais da entidade gestora. Reconhecimento e Mensuração: Activos Financeiros: Devem ser adoptados os princípios estabelecidos na Norma Regulamentar n.º9/2007, que definem que os activos que compõem o património do Fundo devem ser avaliados ao seu justo valor. Os activos cotados, serão valorizados aos preços praticados nos mercados em que se encontrem admitidos à negociação, reportados ao momento de referência, de acordo com o seguinte: i) Encontrando-se admitidos à negociação em mais do que um mercado regulamentado, o valor a considerar reflecte os preços praticados no mercado que apresente maior quantidade, frequência e regularidade de transacções, sendo o critério adoptado o do preço de fecho ou preço de referência divulgado, pela entidade gestora do mercado em que os valores se encontrem admitidos à negociação no próprio dia da valorização ou, caso este não exista, o preço correspondente à última cotação verificada no momento da valorização; ii) Tratando-se de valores representativos de dívida admitidos à negociação num mercado regulamentado, mas que os preços praticados nesse mercado não sejam considerados representativos, ou inexistentes, ou no caso de activos não cotados, os mesmos serão valorizados considerando as ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e de venda difundidos através do sistema de informação Bloomberg. Na impossibilidade de aplicação do referido anteriormente, os activos serão valorizados pelo valor atualizado dos cash flows futuros considerando uma taxa de juro de mercado que reflicta uma maturidade aproximada à do activo a valorizar e o risco do emitente (justo valor); iii) As Unidades de Participação em Fundos de Investimento serão valorizadas ao último valor conhecido e divulgado no momento da valorização; iv) Os depósitos e instrumentos representativos de divida de curto prazo serão valorizados com base no reconhecimento diário do juro inerente a cada operação; Rendimentos: Os rendimentos de títulos são contabilizados no período a que respeitam, excepto no caso de dividendos de acções que são reconhecidos quando recebidos. Contribuições: As contribuições efectuadas para o Fundo são reconhecidas quando recebidas

13 Comissões: As comissões suportadas pelo Fundo são reconhecidas no período a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento. Pensões pagas: As pensões são reconhecidas no momento em que são devidas, sendo este momento, em regra, o mesmo no qual ocorre o seu pagamento. Nota 3 Inventário da Carteira de Investimentos em ; DESCRIÇÃO MOEDA QTD / VALOR NOMINAL COTAÇÃO VALIA POTENCIAL Unidade monetária: Euros MONTANTE GLOBAL % Títulos de Rend. Variável , ,44 29,9% Acções 289, ,00 179,4% CTT EUR ,59 289, ,00 1,0% Unid. de Participação de Fundos de Invest. Mobiliário , ,44 29,0% ETF DB X-trackers MSCI USA EUR , , ,09 1,6% SCHRODER INTL JPN EQTY EUR , , ,15 3,0% SCHRODER INTL EURO EQT-C ACC EUR ,92 957, ,20 2,3% ETF DB X-trackers RUSSELL 2000 EUR , , ,40 0,8% SCHRODER INTL EMERGING MKTS EUR ,60-877, ,00 1,0% BGF Euro Equity Income EUR ,82 584, ,00 0,5% ETF DB X-trackers II Iboxx 1-3yrs EUR , , ,60 11,3% Schroder Euro Corporate EUR , , ,00 8,6% Títulos de Rend. Fixo , ,80 65,6% Dívida Pública 1.111, ,80 19,1% BOTS T-BILL 03/14/14 EUR ,90% 357, ,00 6,1% FRANCE O.A.T. TF 05/21 EUR ,01% -367, ,50 2,3% FRANCE OAT TF 11/15 EUR ,92% 649, ,00 8,9% O.T. OUT TF 07/17 EUR ,85% 216, ,05 1,2% O.T. OUT TF 10/15 EUR ,04% 257, ,25 0,6% Outros Emissores Públicos , ,00 34,8% GEMEINSAME BUND TF 10/15 EUR ,36% , ,00 8,3% KFW TF 11/16 EUR ,88% , ,00 9,3% B.E.I. TF 05/15 EUR ,98% , ,00 14,9% RESEAU FERRE DE FRANCE TF 07/17 EUR ,88% -607, ,00 2,3% Outros Emissores , ,00 11,8% BASF SE TF 12/18 EUR ,71% -495, ,50 2,0% NV NEDERLANDSE GASUNIE TF 06/2 EUR ,70% , ,00 2,3% ROCHE HOLDINGS INC TF 09/21 EUR ,38% , ,50 2,6% WAL - MART STORES INC TF 09/29 EUR ,42% , ,50 2,4% EDF 5 1/8 09/12/18 EUR ,85% -874, ,50 2,4% Aplicações de Curto Prazo ,49 4,4% Juros a receber ,49 0,5% Liquidez ,71 3,1% Regularizações ,29 0,8% VALOR TOTAL , ,73 100,0%

14 Nota 4 Regime Fiscal Aplicável aos Fundos de Pensões A o regime fiscal aplicável aos Fundos de Pensões era o seguinte: Tributação na Esfera do Fundo: Os rendimentos do Fundo estão isentos de tributação em sede de IRS que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional. Contribuições do Participante: O Participante, poderá deduzir à coleta 20% do valor subscrito no respetivo ano, com um limite máximo de: 400 euros, se o Participante tiver idade inferior a 35 anos; 350 euros se o Participante tiver entre 35 e 50 anos e 300 euros se o Participante tiver idade superior a 50 anos. Não são dedutíveis à coleta de IRS, os valores aplicados por sujeitos passivos após a data de passagem à reforma. Notamos que estes limites integram os limites globais para os benefícios fiscais dedutíveis à coleta estabelecidos no artigo 88º, n.º 2 do Código do IRS, determinados em função do escalão de rendimentos do titular: Até Limite dos benefícios fiscais dedutíveis à coleta Escalão de Rendimento Coletável ( ) 2013 (Limite ) Sem limite De mais de até De mais de até De mais de até Superior a Reembolso: O valor do benefício poderá ser recebido discricionariamente pelo Participante sob a forma de capital, renda, ou qualquer combinação das duas. Beneficio pago sob a forma de Rendas: Tributação em sede de IRS, na categoria H, ao abrigo dos artigos 11º, 53º e 54º do Código do IRS. Benefício pago sob a forma de Capital: Tributação em sede de IRS, na categoria E, de acordo com as disposições dos artigos 14º e 21º do Estatuto dos Benefícios Fiscais. Assim, 2/5 do rendimento auferido será tributado autonomamente em IRS à taxa de 21,5%, isto é, o rendimento será tributado a uma taxa de 8% para entregas efetuadas a partir de e a uma taxa de 4% para entregas efetuadas até Nota 5 Riscos a que o Fundo está exposto Seguidamente detalham-se os principais riscos a que o Fundo está exposto: Risco Mercado: Este risco caracteriza-se pela existência de movimentos adversos no valor de activos do Fundo, relacionados com variações dos mercados de capitais, dos mercados cambiais, das taxas de juro e do valor do imobiliário, intrinsecamente relacionado com o risco de mismatch entre ativos e responsabilidades, e incluindo ainda os riscos associados ao uso de instrumentos financeiros derivados: o Mercado Acionista: No final deste exercício a exposição a este risco era de 10,1% (2012: 4,6%); o Risco de Taxa de Juro: Ao longo do ano, o mercado de obrigações registou um movimento importante de normalização nos ativos de maior risco, que se traduziu num diminuição dos prémios de risco, mas também do denominado spread bid-offer 2. No entanto, a gestão continuou a considerar o investimento em ativos de baixo risco como uma peça importante da estratégia de investimentos. Para continuar a garantir que as necessidades operacionais de liquidez do Fundo podem em qualquer momento ser satisfeitas, o investimento em títulos de Dívida Pública manteve se em níveis elevados (959 mil euros, representando 39% da carteira de investimento); 2 O spread bid-offer corresponde à diferença de preço entre quem pretende vender e quem pretende comprar o ativo; Normalmente quanto maior é o risco de crédito do ativo, maior é este diferencial;

15 o o Risco Cambial: O Fundo detém apenas activos denominados em euros, não existindo portanto risco cambial; O Fundo não investe em produtos derivados, operações de reporte ou empréstimos de valores. Risco de Crédito: Este risco surge da possibilidade de incumprimento ou de alteração na qualidade creditícia dos emitentes de valores mobiliários aos quais o Fundo está exposto, bem como de outras entidades devedoras com as quais o Fundo se relaciona. A exposição a este risco é gerida tendo em conta a situação creditícia dos emitentes a que o Fundo está exposto. A política de investimentos seguida neste contexto baseia se em critérios de ratings de elevada qualidade, uma vez que 88,1% do investimento direto em obrigações do Fundo possui notação de rating de superior a A; Rating % Aaa 49,49% AA 28,32% A 10,29% BBB 9,19% BB 2,70% Medidas para mitigação do Risco: A mitigação do risco de mercado é efectuada através de uma correcta política de investimentos. A utilização e análise de indicadores de alerta pré-definidos permite à VICTORIA antecipar possíveis situações de risco e como tal agir de forma rápida e eficiente no desenvolvimento e implementação de medidas de mitigação do risco detectado. Além da monitorização constante dos limites definidos pela política de investimento são utilizados os seguintes alertas: VaR (95% a 1 mês): O Value at Risk do Fundo era de 0,28% (2012: 0,60%), o que significa que num período de 30 dias e com um grau de confiança de 95% as perdas do fundo serão inferiores a 0,28%; CVaR (95% a 1 mês): O Conditional Value at Risk do Fundo era de 0,37% (2012: 0,82%), o que se traduz no valor médio das perdas que excedem o valor definido pelo VaR; Teste de Stress Lehman 2008 : Esta simulação captura o efeito caso se verificasse um acontecimento como a falência do banco Lehman em Neste caso a desvalorização estimada é de -0,84%, o que nos indica que a alocação conservadora do fundo seria beneficiada neste teste; Teste de Stress Greece Crisis 2010 : Este cenário simula a desvalorização caso o Mercado Português incorre-se em perdas verificadas no caso do bailout da Grécia. O cenário prevê uma desvalorização dos ativos do Fundo de -0,49%, o que significa que a alocação conservadora do Fundo seria beneficiada com este cenário; Estratégia Stop-Loss para proteção de decisões de investimentos táticas: As decisões de investimento que pressupõem alterações relevantes ao respetivo benchmark são monitorizadas por uma estratégia de saída. Durante o ano de 2013 foi efetuado investimento direto em Obrigações do Tesouro. Esta decisão tática foi monitorizada por um limite de perda máximo de 5%

16 Nota 6 Distribuição por categoria de Investimentos dos rendimentos, ganhos e perdas reconhecidos no período Rendimentos líquidos Ganhos líquidos resultantes da valorização e da alienação ou reembolso Unidade monetária: Euros Ganhos líquidos resultantes da Rendimentos valorização e da líquidos alienação ou reembolso Instrumentos de capital 289,13 0,00 0,00 Títulos de dívida do Estado ou de Outros Emissores Públicos , , , ,25 Títulos de dívida de Emissores Privados , , , ,00 Unidades de Participação em FIM (Harmonizados) maiorit. de instrumentos de capital , ,70 Unidades de Participação em FIM (Harmonizados) maioritariamente de títulos de dívida 1.674, , , ,00 Unidades de Participação em FIM (Harmonizados) - Outros -816, ,08 Numerário, Depósitos em Instituições de Crédito e Aplicações no MMI 14,58 0,57 Nota 7 Segmentação das Comissões pagas A comissão de gestão é apurada mensalmente e corresponderá a um máximo de 1,50% do valor do Fundo. Em 2013, o valor cobrado correspondeu a aproximadamente 0,5% do valor do Fundo. A comissão de depósito é devida à entidade depositária do Fundo (Banco Santander Totta) de acordo com o estabelecido no contrato de Banco Depositário. Ao Fundo é cobrada mensalmente uma comissão de 0,07% (taxa anual). Adicionalmente o Fundo poderá ser cobrado pela prestação de outros serviços de custódia, conforme previsto no anexo ao referido contrato. Rubrica Comissão de Gestão 5.033, ,06 Comissão de Depósito(*) 1.171,09 997,45 Comissões Transacção 516,71 - Taxa Supervisão 15,09 13,51 TOTAL 6.736, ,02 Nota 8 Contribuições Previstas Em 2013 foram efetuadas pelos associados e participantes contribuições no montante de ,44 EUR (2012: ,40 EUR). Adicionalmente as transferências recebidas de outros fundos de pensões subiram de ,83 EUR para ,72 EUR. Nota 9 Benefícios Pagos Em 2013 o montante relativo a pensões e vencimentos pagos ascendeu a ,96 EUR (2012: ,72 EUR)

17 9. RELATÓRIO DOS AUDITORES DO FUNDO

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Fundo de Pensões Aberto Rendimento Activo Relatório e Contas 2013

Fundo de Pensões Aberto Rendimento Activo Relatório e Contas 2013 Fundo de Pensões Aberto Rendimento Activo VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Edifício VICTORIA Av. da Liberdade, 200 1200-147 LISBOA Portugal www.victoria-seguros.pt ÍNDICE ÍNDICE 2 1. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA

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