TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE ACADÊMICOS SOBRE O PROCESSO DE DOAÇÃO E TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA

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1 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE ACADÊMICOS SOBRE O PROCESSO DE DOAÇÃO E TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO - UNIÍTALO AUTOR(ES): ELIANA DE SIQUEIRA AQUINO, FLÁVIA CRISTINA PERGAMINE DE LEMOS, APARECIDA BRAGA ANDRADE PEREIRA, FABIANA RAMOS, QUITÉRIA MARIA DA SILVA MARINHO ORIENTADOR(ES): MARIA LUIZA PASSANEZI

2 INTRODUÇÃO. O transplante de medula óssea (TMO) baseia-se na infusão de células progenitoras hematopoiéticas, a fim de restabelecer a função medular em pacientes com deficiência no seu funcionamento. De um modo geral, a falta de conhecimento sobre o assunto para muitos ainda é um tabu no que se refere a diagnóstico e tipos de exames a ser realizados, e toda a assistência que é realizada pela parte da enfermagem diante a dor e sofrimento da família. OBJETIVOS. O objetivo deste trabalho será avaliar o conhecimento de acadêmicos de uma instituição de ensino superior da zona sul de São Paulo, sobre os Processos de Doação e Transplante de Medula Óssea. METODOLOGIA. Será realizado um estudo observacional transversal, de análise descritiva quantitativa. Os dados serão coletados através de um questionário, aplicado por amostragem de conveniência, com 14 perguntas fechadas, elaboradas pela equipe. As respostas serão analisadas no software Excel for Windows 2010, através das frequências absolutas e relativas, para caracterização da amostra e análise das variáveis de interesse. A fim de cumprir a Resolução 466/2012, todos os voluntários terão participação espontânea, através do preenchimento e assinatura de um Termo de Conhecimento Livre e Esclarecido (TCLE), resguardando seus direitos. O presente estudo será submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa, através da Plataforma Brasil. Através deste estudo, pretendemos avaliar o grau de conhecimento dos graduandos sobre o processo de transplante de medula óssea, a fim de elaborar estratégias de esclarecimento e disseminação do conhecimento acerca deste processo. PALAVRAS-CHAVE: Transplante de Medula Óssea. Doador vivo. Pesquisa Quantitativa. 1. INTRODUÇÃO De acordo com Maltese (1980), a Medula Óssea (MO) é uma substância mole que se encontra em todas as cavidades ósseas, especialmente nos ossos longos, sendo formada por tecido reticulo endotelial e constituído por diversos tipos de células. As células-tronco hematopoiéticas (CTH) podem ser coletadas direto da medula óssea por aspiração, assim como através do sangue periférico na qual o doador é tratado com fatores de crescimento hematopoiético provocando a proliferação e circulação das células-tronco no sangue periférico. O sangue coletado

3 é submetido a uma leucaférese a fim de extrair as células para transplante. Esse tipo de procedimento é caracterizado por uma recuperação mais rápida de neutrófilos e plaquetas após o transplante quando comparado com as células-tronco de origem medular (LÉGER; NEVILL, 2004). O transplante de medula óssea (TMO) baseia-se na infusão de células progenitoras hematopoiéticas, a fim de reestabelecer a função medular em pacientes com deficiência no seu funcionamento. (CASTRO JUNIOR; GRECIANIN; BRUNETTO, 2001). No Brasil, o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula óssea (REDOME) foi fundado em 1993 com o objetivo de captar doadores de medula óssea, onde os doadores voluntários são cadastrados com o tipo de HLA e particularidades do indivíduo (ROQUE;TELAROLLI-JUNIOR; LOFFREDO, 2014). Existem mais de três milhões de registros no REDOME, sendo considerado o terceiro maior banco mundial com doadores de medula óssea, atrás apenas de Estados Unidos e Alemanha. Este programa tem importância por aumentar as chances de encontrar um doador compatível. No Brasil, a probabilidade de encontrar um doador no banco de dados é de 1: ; a possibilidade de compatibilidade genética se torna baixa devido a elevada miscigenação no país (SALVADORI; SANTANA; MARCOS, 2014). O REDOME também atua articulado com outros bancos de dados de doadores pelo mundo, assim como os bancos internacionais acessam as informações dos doadores brasileiros. O registro brasileiro cresceu consideravelmente na última década, onde mais de 300 mil doadores novos por ano são cadastrados, de modo que, a possibilidade de encontrar um doador compatível na fase preliminar é até de 88%, onde, no final deste processo, 64% dos pacientes têm um doador compatível, de acordo com o site do REDOME. Por outra via, existe um programa similar que armazena os dados sobre os pacientes que esperam por transplantes. Segundo o site do REDOME, o registro de doadores e pacientes são cruzados para verificar a compatibilidade entre eles todos os dias. De acordo com a lista de possíveis doadores gerada, o médico analisa qual doador tem maior chances de ser compatível e entra em contato com o mesmo. Quando não existe doador compatível nos bancos nacionais, recorre-se ao registro internacional de doadores que é superior a 10 milhões de indivíduos cadastrados. Porém, ainda assim, 40% dos pacientes não apresentam doador não aparentado e os índices de

4 compatibilidade demonstram-se ainda menores em países em desenvolvimento e de minorias étnicas (RODRIGUES et al., 2010). 2. OBJETIVO Avaliar o conhecimento de acadêmicos de uma instituição de ensino superior da zona sul de São Paulo, sobre os Processos de Doação e Transplante de Medula Óssea. 3. METODOLOGIA Será realizado um estudo observacional transversal, de análise descritiva quantitativa para avaliação do conhecimento dos graduandos de uma instituição de ensino superior da zona Sul da cidade de São Paulo (SP), sobre os processos de doação e transplante de medula óssea. Serão avaliados graduandos acima de 18 anos, para coleta de informações. Os dados serão coletados através de amostragem de conveniência, utilizando um questionário que, segundo Marconi e Lakatos (2010, p.185), é um instrumento constituído por uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por escrito sem a presença do pesquisador. As perguntas do questionário serão fechadas e elaboradas pela equipe a fim de obter respostas suficientes para os esclarecimentos necessários. As respostas serão inseridas e tabuladas no software Excel for Windows 2010, demonstrando as frequências absolutas e relativas, para caracterização da amostra e análise das variáveis de interesse. A fim de cumprir a Resolução 466/2012, todos os voluntários terão participação espontânea, através do preenchimento e assinatura de um Termo de Conhecimento Livre e Esclarecido (TCLE), resguardando seus direitos. O presente estudo será submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa, através da Plataforma Brasil. 4. DESENVOLVIMENTO O desconhecimento dos processos e das necessidades da doação pode ser um fator determinante na opção por ser um doador. Um maior número de doadores implica diretamente em uma maior chance de compatibilidade entre o paciente e um doador não aparentado. Muitas pessoas ainda não se cadastraram como doadores devido à falta de informações suficientes sobre a importância da doação, os

5 procedimentos e eventuais riscos envolvidos. Desta forma, conhecer o nível de informação de universitários, uma faixa da população diretamente relacionada à aquisição e propagação de informações, é essencial para elaborar estratégias de esclarecimento e disseminação do conhecimento acerca deste processo. 5. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 466, de 12 de dezembro de Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília, Diário Oficial da União, 12 dez CASTRO JUNIOR, Cláudio Galvão de; GREGIANIN, Lauro José; BRUNETTO, Algemir Lunardi. Transplante de medula óssea e transplante de sangue de cordão umbilical em pediatria. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 77, n. 5, p , LÉGER, Chantal S.; NEVILL, Thomas J.. Transplante de células-tronco hematopoéticas: uma cartilha para o médico da atenção primária. Associação médica canadense ou seus licenciadores, Vancouver, v. 170, n. 10, p , 11 maio MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, p , ROQUE, Letícia Sarni; TELAROLLI JUNIOR, Rodolpho; LOFFREDO, Leonor de Castro Monteiro. Diversidade genética entre doadores voluntários de medula óssea no sudeste do Brasil, de acordo com o sistema HLA. São Paulo Med. J., Ribeirão Preto, v. 132, n. 3, p , SALVADORI, Luana de Cassia; SANTANA, Fabiana Covolo de Souza; MARCOS, Elaine Valim Camarinha. Frequência dos alelos e haplótipos do sistema Antígeno leucocitário humano em Bauru São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, Bauru, v. 36, n. 2, p , mar RODRIGUES, Celso A. et al. Transplante de sangue de cordão umbilical - SCU. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, São Paulo, v. 32, p.08-12, maio 2010.

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