Aula 14. REE Regra de Prevenção

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 14. REE Regra de Prevenção"

Transcrição

1 Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Eleitoral - 14 Professor: André Marinho Monitor: Paula Ferreira Aula 14 REE Regra de Prevenção No Recurso Especial eleitoral n oriundo de Santa Cataria, o TSE avaliou a regra prevista no art. 260 do Código Eleitoral, que traz uma regra de prevenção. Art A distribuição do primeiro recurso que chegar ao Tribunal Regional ou Tribunal Superior, previnirá a competência do relator para todos os demais casos do mesmo município ou Estado. Antes deste julgamento, acontecia o seguinte: julgava-se todos os recursos, por exemplo, relativo ao registro de candidatura. Ex. Município X tinha uma ação de registro de candidatura. Quando este tinha recursos, ia ao Tribunal e o primeiro recurso daquele município gerava a prevenção do relator para todos os demais recursos referentes àquele município. Esta regra apenas era aplicável para os recursos distribuídos até a data da eleição. Os recursos após a eleição não teriam essa prevenção. A mini reforma reduziu os prazos para análise, por exemplo, dos registros de candidatura. Este é formulado até o dia 15 de agosto, regra geral e os Tribunais e juízes eleitorais devem decidi-los até o dia 12 de setembro. Esta mudança legislativa impediu, portanto, de que muitos desses recursos chegassem antes do pleito aos Tribunais. O TSE, entendendo que houve uma redução destes processos, em especial os de registro de candidatura, e mudaram sua jurisprudência para estabelecer a prevenção mesmo dos processos que cheguem ao Tribunal depois da eleição, em prol do julgamento uniforme de todos. Mandado de Segurança n Disputa de segundo turno de candidato com candidatura impugnada

2 Outro julgado interessante é o Mandado de Segurança de n oriundo do Rio de Janeiro, de relatoria do Ministro Henrique Neves. Neste MS, discutia-se, nos casos de Município com mais de 200 mil eleitores, em disputa de cargo eletivo, como fica a situação daquele que possui sua candidatura impugnada? A candidatura não é indeferida, mas esta pendente de recurso. Toda vez que há um candidato com registro indeferido pela Justiça, na pendencia do recurso, aplica-se o art. 16-A da lei 9.504: Art. 16-A. O candidato cujo registro esteja sub judice poderá efetuar todos os atos relativos à campanha eleitoral, inclusive utilizar o horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão e ter seu nome mantido na urna eletrônica enquanto estiver sob essa condição, ficando a validade dos votos a ele atribuídos condicionada ao deferimento de seu registro por instância superior. Parágrafo único. O cômputo, para o respectivo partido ou coligação, dos votos atribuídos ao candidato cujo registro esteja sub judice no dia da eleição fica condicionado ao deferimento do registro do candidato. Assim, mesmo que um indivíduo receba votos, esses votos serão considerados nulos. O caso tratava de uma eleição com dois candidatos para o cargo de prefeito, com um deles com registro de candidatura indeferido. Este candidato teria ficado em segundo lugar. Desta forma, concedeu-se liminar para que o segundo turno acontecesse com os dois candidatos. Entendeu o TSE em diferenciar os votos nulos (cidadão vota nulo diretamente) de votos que estão sujeitos a serem anulados por decisão do Tribunal. Como o Tribunal Superior ainda não se manifestou sobre o deferimento ou não do registro, os ministros decidiram ratificar a liminar concedida pelo relator do MS, ministro Henrique Neves, para manter a realização de segundo turno no município. Pela decisão, Deodalto Ferreira poderá fazer campanha e terá os votos computados para fins de segundo turno, até que o recurso sobre sua candidatura seja julgado pelo TSE, visto que o primeiro colocado não obteve a maioria absoluta de votos.

3 Segundo o relator, o artigo 16-A da Lei 9.504/97 garante a candidato cujo registro esteja sub judice a possibilidade de realizar todos os atos relativos à campanha eleitoral inclusive utilizar o horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão e ter seu nome mantido na urna eletrônica enquanto estiver sob essa condição. A validade dos votos a ele atribuídos, segundo esse dispositivo legal, fica condicionada ao deferimento de seu registro por instância superior, que no caso, seria o TSE, não sendo necessário o trânsito em julgado da ação. Durante o julgamento, a ministra Luciana Lóssio afirmou que impossibilitar a participação do candidato no segundo turno seria contraditório, visto que ele pôde participar do primeiro turno do pleito, ainda que sem registro deferido. Segundo ela, decidir nesse sentido seria considerar o segundo turno uma nova eleição 1. HC 849/46 Processo Penal Eleitoral O Código Eleitoral possui normas de natureza processual-penal. No julgamento do HC 849/46 de outubro de 2016 surgiu a seguinte dúvida: quais normas processuais devem ser aplicadas ao processo penal eleitoral? As do CPP ou do Código eleitoral? É importante lembrar que a Lei /08 alterou o CPP, estabelecendo dois momento para análise do recebimento da denúncia: o juiz faz uma análise superficial da denúncia, verifica se preenche os requisitos, recebe a denúncia e abre para defesa apresentar resposta a acusação. Assim, haveria uma defesa preliminar e, novamente, isso retorna para o juiz, para que este verifica se é caso de absolvição sumária ou não. O Código eleitoral estabelecia um procedimento diferenciado, muito parecido com o antigo CPP, por exemplo, com interrogatório antes da colheita das provas. A Lei já estabelece que o interrogatório deva ser realizado no final. Assim, chegou ao TSE, por meio deste HC a tese que pugna pela aplicação do novo CPP em detrimento do Código Eleitoral. O TSE entendeu por bem acolher este HC, anular a 1 Disponível em <

4 ação penal para que fosse adotado o regramento previsto no CPP. Portanto, no processo penal eleitoral, os crimes eleitorais julgados pela justiça eleitoral, devem observar o que estabelece o CPP. O fundamento foi que a regra do CPP é mais benéfica a defesa, privilegiando o contraditório e ampla defesa, dando um aspecto importante a presunção e inocência. REE Inelegibilidade Outro julgado importante foi o Recurso Especial Eleitoral oriundo do Ceará, o qual trata da questão de inelegibilidade. Foi interposto recurso contra decisão que indeferiu registro de candidatura de um determinado candidato a vereador sob fundamento de inelegibilidade decorrente do art. 1º, I, g, LC 64/90. Ou seja, se entendeu que ele estava inelegível por reprovação de contas por ele apresentadas, pelo Tribunal de Contas. Importante lembrar que a justiça eleitoral não pode avaliar se a decisão do Tribunal de Contas está certa ou errada, se as contas deveriam ou não serem reprovadas, pois não tem competência para isso. Mas a justiça eleitoral pode avaliar se o vício apresentado é sanável ou não. Se for sanado, é possível o deferimento do registro da candidatura para afastar a inelegibilidade. O que gera a inelegibilidade não é a simples reprovação. Qualquer pessoa pode ter suas contas avaliadas pelo TC se de alguma for gestor de dinheiro público. No caso em questão, o sujeito teve suas contas reprovadas sob o argumento de que ele teria violado a lei de licitações. Só que a jurisprudência do TSE é muito claro no sentido de que nem toda a afronta da lei de licitações constitui irregularidade insanável, ou seja, é possível ter violado a lei de licitações, porém, este visto ser sanável. Geralmente é insanável quando aquela conduta tem o condão de produzir um dano doloso ao patrimônio publico ou prejudica a gestão da coisa pública. Entretanto, se for algo que não acarretou prejuízos para a coisa pública, não é considerado um ato insanável. No caso concreto, portanto, o Tribunal deu provimento para deferir registro de candidatura. Frisa-se que quando as contas são reprovadas, a justiça eleitoral não pode analisar o mérito, entretanto, pode analisar se a reprovação das contas caracteriza um vício

5 sanável ou insanável. Assim, verificado a ausência de má fé, enriquecimento ilícito, lesão ao erário ou dolo, não é possível reconhecer que esta reprovação seja insanável e, portanto, admite-se sua correção. REE n Teste de Alfabetização Outro recurso importante julgado pelo TSE é o de n do Piauí. Deste Recurso Especial Eleitoral, o TSE reiterou sua jurisprudência, acerca da possibilidade do teste de alfabetização. É sabido que o analfabeto é inelegível nos termos do artigo 14 da CRFB/88. Há algumas regras em que ele pode comprovar sua alfabetização. É necessário saber ler e escrever, podendo ser analfabeto funcional. Se o sujeito não tem como comprovar, é possível exigir teste de alfabetização. Um dos documentos que serve para comprovar a alfabetização é carteira profissional (por exemplo, OAB) ou CNH. Não havendo nenhum elemento, portanto, é possível exigir o teste de alfabetização. Neste julgado, registro de candidatura foi assinado pelo próprio candidato e, assim, a parte alegou que esta assinatura afasta a alegação de analfabetismo, entretanto, o TSE discordou, pois afirmou que, apesar da pessoa assinar seu nome, isto não impede que ela não saiba ler ou escrever. Desta forma, sempre que não houver provas suficientes de que o sujeito é alfabetizado, não havendo documento nenhum que comprove tal condição, é possível que o juiz requisite o teste de alfabetização.

1. Registro de Candidatura

1. Registro de Candidatura Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Eleitoral - 11 Professor: André Marinho Monitor: Paula Ferreira Aula 11 1. Registro de Candidatura O registro de candidatura é o instrumento pelo qual

Leia mais

Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral - Exercícios 02 Professor : André Marinho Monitor : Virgilio. Aula 02 EXERCÍCIOS

Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral - Exercícios 02 Professor : André Marinho Monitor : Virgilio. Aula 02 EXERCÍCIOS Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral - Exercícios 02 Professor : André Marinho Monitor : Virgilio Aula 02 EXERCÍCIOS 1. Questões. Comentários Questão 3 (correta - B) Alternativa

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DESPACHO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DESPACHO fls. 1 DESPACHO Agravo de Instrumento Processo nº 0000565-71.2017.8.26.0000 Relator(a): ANA LIARTE Órgão Julgador: 4ª CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO Trata-se de pedido de reconsideração formulado pela Agravada

Leia mais

Impacto do NCPC no Direito Eleitoral

Impacto do NCPC no Direito Eleitoral Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Eleitoral - 09 Professor: André Marinho Monitor: Paula Ferreira Aula 09 Impacto do NCPC no Direito Eleitoral 1. Introdução O processo eleitoral é um

Leia mais

REPRESENTAÇÃO POR CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO

REPRESENTAÇÃO POR CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Representação por Captação Ilícita de Sufrágio Professor: Bruno Gaspar Monitora: Gabriela Paula Aula 33 REPRESENTAÇÃO POR CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO

Leia mais

: MA NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA E M E N T A

: MA NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA E M E N T A RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO RELATORA CONVOCADA : JUÍZA FEDERAL HIND GHASSAN KAYATH AGRAVANTE : JOAO MESSIAS FREITAS MELO ADVOGADO : PI00003559 - CARLOS YURY ARAUJO DE MORAIS ADVOGADO

Leia mais

Exercícios de Direito Eleitoral. Analista

Exercícios de Direito Eleitoral. Analista Exercícios de Direito Eleitoral Analista 16. Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Alumínio SP Prova: Procurador Jurídico É proibido ao agente público a) nos três meses que antecedem a eleição e

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Registro de Candidatura Parte II. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Registro de Candidatura Parte II. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Registro de Candidatura Parte II Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Convenção de 20/07 a 05/08 Registro até as 19horas do dia 15/08 Idade Mínima Na data limite para o registro Na data

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Direitos Políticos Inelegibilidades: Lei Complementar 64/90. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Direitos Políticos Inelegibilidades: Lei Complementar 64/90. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Direitos Políticos Inelegibilidades: Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Inelegibilidade 3º Condições de elegibilidade CF, art. 14 4º ao 8º Alguns casos de inelegibilidade 9º Lei complementar

Leia mais

Número:

Número: Tribunal Superior Eleitoral PJe - Processo Judicial Eletrônico 16/09/2018 Número: 0601251-68.2018.6.00.0000 Classe: AÇÃO CAUTELAR Órgão julgador colegiado: Colegiado do Tribunal Superior Eleitoral Órgão

Leia mais

Número:

Número: Tribunal Superior Eleitoral PJe - Processo Judicial Eletrônico 12/11/2018 Número: 0601894-26.2018.6.00.0000 Classe: MANDADO DE SEGURANÇA Órgão julgador colegiado: Colegiado do Tribunal Superior Eleitoral

Leia mais

Aula 03. Como dito na aula passada, as hipóteses de inelegibilidade estão dispostas tanto na Constituição Federal como na Lei Complementar 64/90.

Aula 03. Como dito na aula passada, as hipóteses de inelegibilidade estão dispostas tanto na Constituição Federal como na Lei Complementar 64/90. Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Eleitoral - 03 Professor: André Marinho Monitor: Paula Ferreira Aula 03 3.3. Inelegibilidade na LC 64/90 Como dito na aula passada, as hipóteses de

Leia mais

Procuradoria Regional Eleitoral do Tocantins

Procuradoria Regional Eleitoral do Tocantins TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO TOCANTINS PRE/TO nº /2018 Autos: Registro de Candidatura nº 0600086-33.2018.6.27.0000 Requerente: Coligação A verdadeira mudança Candidato: Carlos Enrique Franco

Leia mais

LOURIVAL SEREJO DIREITO ELEITORAL ATUALIZADO. Lei nº /2015 Código de Processo Civil Jurisprudência eleitoral

LOURIVAL SEREJO DIREITO ELEITORAL ATUALIZADO. Lei nº /2015 Código de Processo Civil Jurisprudência eleitoral LOURIVAL SEREJO DIREITO ELEITORAL ATUALIZADO Lei nº 13.165/2015 Código de Processo Civil Jurisprudência eleitoral Belo Horizonte 2016 3 Sumário INTRODUÇÃO... 15 I DIREITO ELEITORAL... 17 1 O Direito Eleitoral

Leia mais

LEI DAS ELEIÇÕES 2 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA

LEI DAS ELEIÇÕES 2 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA LEI DAS ELEIÇÕES 2 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA REGISTRO Art. 16-A. O candidato cujo registro esteja sub judice poderá efetuar todos os atos relativos à campanha eleitoral, inclusive utilizar o horário

Leia mais

Procuradoria Regional Eleitoral do Tocantins

Procuradoria Regional Eleitoral do Tocantins TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO TOCANTINS Autos: Registro de Candidatura nº 0600542-80.2018.6.27.0000 Requerente: Requerido: César Hanna Halum O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, pelo Procurador Eleitoral

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Ações Especiais Eleitorais. Prof. Karina Jaques

DIREITO ELEITORAL. Ações Especiais Eleitorais. Prof. Karina Jaques DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais Prof. Karina Jaques Ações Especiais Eleitorais - Ação de Impugnação Ao Pedido De Registro De Candidatura - AIRC O objetivo da AIRC é impedir que determinado

Leia mais

Aula 04 EXERCÍCIOS. Nos termos do artigo 89 do Código Eleitoral (Lei 4.737/1965): Art. 89. Serão registrados:

Aula 04 EXERCÍCIOS. Nos termos do artigo 89 do Código Eleitoral (Lei 4.737/1965): Art. 89. Serão registrados: Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral - Exercícios 04 Professor : André Marinho Monitor : Virgilio Aula 04 EXERCÍCIOS 1. Questões. Comentários Questão 8 (correta - E) Nos termos do

Leia mais

Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais

Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0602127-60.2018.6.13.0000 em 15/08/2018 18:18:47

Leia mais

DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS...

DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... Sumário CAPÍTULO 1 DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 21 1. Conceito, objeto e objetivos do Direito Eleitoral... 21 2. A democracia como condição basilar para a existência do Direito Eleitoral...

Leia mais

Sumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 19

Sumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 19 COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS... 17 GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 19 CAPÍTULO I DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 21 1. Conceito, objeto e objetivos do Direito Eleitoral... 21 2. A democracia

Leia mais

DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS...

DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... Sumário CAPÍTULO 1 DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 21 1. Conceito, objeto e objetivos do Direito Eleitoral... 21 2. A democracia como condição basilar para a existência do Direito Eleitoral...

Leia mais

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL PROCESSO: RE 71-78.2016.6.21.0056 PROCEDÊNCIA: TABAÍ RECORRENTE: AIRTON LOPES DE SOUZA RECORRIDA: JUSTIÇA ELEITORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

ELEIÇÕES 2016 COM ÊNFASE NA MINIRREFORMA ELEITORAL

ELEIÇÕES 2016 COM ÊNFASE NA MINIRREFORMA ELEITORAL ELEIÇÕES 2016 COM ÊNFASE NA MINIRREFORMA ELEITORAL Em outubro (02/10) os brasileiros voltam às urnas, dessa vez para votar em Prefeitos e Vereadores. Esta será a primeira eleição depois da minirreforma

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO

PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO Processo: 159-30.2016.6.09.0031 Candidato a Prefeito: GILDA ALVES DE OLIVEIRA NAVES Processo: 160-15.2016.6.09.0031 (Apenso) Candidato a Vice-Prefeito: ALBA STEFÂNIA SILVA Requerente: Coligação Unidos

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida

DIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais: Ação de Impugnação de Registro de Candidaturas (AIRC), Ação de Investigação Eleitoral (AIJE) e Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) - Parte 2 Prof.

Leia mais

Conteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito; Espécies; Princípios.

Conteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito; Espécies; Princípios. Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 10 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito;

Leia mais

Aula 06. Partidos Políticos

Aula 06. Partidos Políticos Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Eleitoral - 06 Professor: André Marinho Monitor: Paula Ferreira Aula 06 Partidos Políticos vejamos: 1. Conceito e Natureza Jurídica O conceito de partidos

Leia mais

Aula 14. EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE (art. 609, parágrafo único, CPP)

Aula 14. EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE (art. 609, parágrafo único, CPP) Turma e Ano: Regular 2015 / Master B Matéria / Aula: Direito Processual Penal / Aula 14 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Soraia Aula 14 EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE (art. 609, parágrafo

Leia mais

AOW TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ORDINÁRIO N CLASSE 37 PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL

AOW TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ORDINÁRIO N CLASSE 37 PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL AOW PUBLICADO EM SESSÃO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ORDINÁRIO N 4603-79. 2010.6.21.0000 - CLASSE 37 PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL Relator: Ministro Marcelo Ribeiro

Leia mais

Número:

Número: Tribunal Superior Eleitoral PJe - Processo Judicial Eletrônico 31/10/2018 Número: 0600337-90.2018.6.04.0000 Classe: RECURSO ORDINÁRIO Órgão julgador colegiado: Colegiado do Tribunal Superior Eleitoral

Leia mais

DIREITO ELEITORAL (TJ-MG / JUIZ / FUNDEP / 2014)

DIREITO ELEITORAL (TJ-MG / JUIZ / FUNDEP / 2014) DIREITO ELEITORAL 61. Sobre os direitos políticos, assinale a alternativa INCORRETA. a) Direitos políticos são as prerrogativas e os deveres inerentes à cidadania. Englobam o direito de participar direta

Leia mais

Guia de Informações: Entenda o que muda com a Nova Reforma Política

Guia de Informações: Entenda o que muda com a Nova Reforma Política Guia de Informações: Entenda o que muda com a Nova Reforma Política Brasília 2015 Sumário Introdução... 03 Tempo Televisivo e Propaganda Partidária...04 Período Eleitoral...06 Doações, Prestação de Contas

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Totalização de Votos e Proclamação dos Resultados. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Totalização de Votos e Proclamação dos Resultados. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL e Proclamação dos Resultados Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Lei 9.504/97 Art. 105. Até o dia 5 de março do ano da eleição, o Tribunal Superior Eleitoral, atendendo ao caráter regulamentar

Leia mais

Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 19

Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 19 Sumário Coleção Sinopses para Concursos... 17 Guia de leitura da Coleção... 19 CAPÍTULO I DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 21 1. Conceito, objeto e objetivos do Direito Eleitoral... 21 2. A democracia

Leia mais

REFLEXOS DA REFORMA POLÍTICA NAS ELEIÇÕES DE 2016

REFLEXOS DA REFORMA POLÍTICA NAS ELEIÇÕES DE 2016 REFLEXOS DA REFORMA POLÍTICA NAS ELEIÇÕES DE 2016 Dr. Felipe Ferreira Lima Diretor do Instituto Egídio Ferreira Lima 1. Introdução: O debate sobre a Reforma Política no Brasil 2. Registro de Candidatura

Leia mais

Direitos Eleitoral - Parte 1

Direitos Eleitoral - Parte 1 Direitos Eleitoral - Parte 1 Com base no Código Eleitoral- Lei 4737/65, Lei n. 9.096/95, Lei 13165/2015, entre outras fontes do direito eleitoral e em questões de provas anteriores do Qconcursos.com. 1.

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO PEÇA PROFISSIONAL Em 20/1/2009, foi instaurado procedimento administrativo disciplinar, por portaria publicada no DOU, com descrição suficiente dos fatos, para apurar a conduta de

Leia mais

TEMAS STF DIREITO ELEITORAL

TEMAS STF DIREITO ELEITORAL 61 RE-568596 Elegibilidade de ex-cônjuge de ocupante de cargo político quando a dissolução da sociedade conjugal se dá durante o exercício do mandato. TEMAS STF DIREITO ELEITORAL EMENTA: CONSTITUCIONAL.

Leia mais

ACÓRDÃO PUBLICADO EM SESSÃO NOS TERMOS DO ART. 57 3º DA RESOLUÇÃO TSE PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL

ACÓRDÃO PUBLICADO EM SESSÃO NOS TERMOS DO ART. 57 3º DA RESOLUÇÃO TSE PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL ACÓRDÃO PUBLICADO EM SESSÃO NOS TERMOS DO ART. 57 3º DA RESOLUÇÃO 23.405 TSE PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL ACÓRDÃO Nº 6013 Classe : 38 REGISTRO DE CANDIDATURA Num. Processo

Leia mais

Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba

Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0600668-66.2018.6.15.0000 em 20/08/2018 19:52:39 por VICTOR

Leia mais

DOS PARTIDOS POLÍTICOS LEI 9096/95 PROF. ALI MUSTAPHA ATAYA

DOS PARTIDOS POLÍTICOS LEI 9096/95 PROF. ALI MUSTAPHA ATAYA LEI 9096/95 PROF. ALI MUSTAPHA ATAYA O partido político, pessoa jurídica de direito privado, destina-se a assegurar, no interesse do regime democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender

Leia mais

RECURSOS ELEITORAIS. Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Recursos Eleitorais Professor: Bruno Gaspar Monitora: Gabriela Paula Aula 36

RECURSOS ELEITORAIS. Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Recursos Eleitorais Professor: Bruno Gaspar Monitora: Gabriela Paula Aula 36 Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Recursos Eleitorais Professor: Bruno Gaspar Monitora: Gabriela Paula Aula 36 RECURSOS ELEITORAIS Esta aula se divide em três blocos: regras gerais dos

Leia mais

PROJETO FICHA LIMPA A EMENDA SAIU PIOR QUE O SONETO. Renan Longuinho da Cunha Mattos

PROJETO FICHA LIMPA A EMENDA SAIU PIOR QUE O SONETO. Renan Longuinho da Cunha Mattos PROJETO FICHA LIMPA A EMENDA SAIU PIOR QUE O SONETO Renan Longuinho da Cunha Mattos PROJETO FICHA LIMPA A EMENDA SAIU PIOR QUE O SONETO Renan Longuinho da Cunha Mattos Advogado, especialista em Direito

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Diplomação dos Eleitos. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Diplomação dos Eleitos. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Serão eleitos os candidatos a Presidente da República e a Governador de Estado e do Distrito Federal, aqueles que obtiverem a maioria de votos, não

Leia mais

Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe

Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe 1. Filiação Partidária Natureza da filiação partidária Deferimento da filiação Atribuições da Justiça Eleitoral Recebimento das listas de filiados Zelar pelo cumprimento das normas e prazos Elaborar cronograma

Leia mais

Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral 12 Professor (a): Bruno Gaspar Monitor (a): Lucas Bressani.

Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral 12 Professor (a): Bruno Gaspar Monitor (a): Lucas Bressani. Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral 12 Professor (a): Bruno Gaspar Monitor (a): Lucas Bressani Nº da aula: 12 Causas de inelegibilidade infraconstitucionais (ou legais)

Leia mais

Art. 4 Comprovada a irregularidade, o aluno ficará impedido de se candidatar.

Art. 4 Comprovada a irregularidade, o aluno ficará impedido de se candidatar. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES CONSELHO DE ENTIDADES DE BASE REGIMENTO ELEITORAL DCE/UNCISAL 2014 Art. 1 A Eleição do DCE UNCISAL se realizará no

Leia mais

RECLAMAÇÃO (1342) Nº (PJE) - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL RELATOR: RECLAMANTE: RECLAMADO: DECISÃO:

RECLAMAÇÃO (1342) Nº (PJE) - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL RELATOR: RECLAMANTE: RECLAMADO: DECISÃO: - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL RELATOR: RECLAMANTE: RECLAMADO: DECISÃO: MINISTRO LUÍS ROBERTO BARROSO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, COLIGAÇÃO O POVO FELIZ DE NOVO (PT/ PC DO B/PROS)

Leia mais

Sumário CAPÍTULO 1 - DEMOCRACIA Democracia: conceito e história

Sumário CAPÍTULO 1 - DEMOCRACIA Democracia: conceito e história Sumário CAPÍTULO 1 - DEMOCRACIA 1.1. Democracia: conceito e história 1.2. Atributos da democracia: soberania popular, legitimação do poder pela expressão livre da maioria, pluralismo, proteção de minorias,

Leia mais

DECISÃO JUDICIAL DETERMINOU SUSPENSÃO DOS EFEITOS DA RESOLUÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA TCE-BA QUE DESAPROVAOU CONTAS DE IZAQUE JÚNIOR

DECISÃO JUDICIAL DETERMINOU SUSPENSÃO DOS EFEITOS DA RESOLUÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA TCE-BA QUE DESAPROVAOU CONTAS DE IZAQUE JÚNIOR DECISÃO JUDICIAL DETERMINOU SUSPENSÃO DOS EFEITOS DA RESOLUÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA TCE-BA QUE DESAPROVAOU CONTAS DE IZAQUE JÚNIOR. O Tribunal de Justiça do Estado da Bahia - TJBA,

Leia mais

INELEGIBILIDADE LC 64/90

INELEGIBILIDADE LC 64/90 LC 64/90 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA Estabelece, de acordo com o art. 14, 9º da Constituição Federal, casos de inelegibilidade, prazos de cessação, e determina outras providências. Art. 1º São inelegíveis:

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Eleições Lei 9.504/97 Disposições Gerais e Coligações. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Eleições Lei 9.504/97 Disposições Gerais e Coligações. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Eleições Lei 9.504/97 Disposições Gerais e Coligações Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Lei das Eleições (Lei 9.504/97) Disposições Gerais Disposições Gerais Lei das Eleições (Lei 9.504/97)

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais Ação de Impugnação Ao Pedido De Registro De Candidatura AIRC. Ação de Investigação Judicial Eleitoral AIJE. Ação de Impugnação De Mandato Eletivo AIME. Parte

Leia mais

Principais alterações promovidas pela Lei aprovada no Congresso Nacional e que espera a sanção da Presidencia da República.

Principais alterações promovidas pela Lei aprovada no Congresso Nacional e que espera a sanção da Presidencia da República. Principais alterações promovidas pela Lei aprovada no Congresso Nacional e que espera a sanção da Presidencia da República. Observação: como podemos perceber as mudanças propostas são justamente pra não

Leia mais

INFORME ESPECIAL ASSESSORIA PARLAMENTAR Nº 01

INFORME ESPECIAL ASSESSORIA PARLAMENTAR Nº 01 INFORME ESPECIAL ASSESSORIA PARLAMENTAR Nº 01 Elaborado em 09 de julho de 2013 REFORMA POLÍTICA DEPUTADOS DESCARTAM REFORMA POLÍTICA VÁLIDA PARA 2014 O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, afirmou

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Processo Penal Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Processo Penal Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Código Eleitoral Art. 355. As infrações penais definidas neste Código são de ação pública. Ac.-TSE 21295/2003: cabimento de ação penal privada subsidiária

Leia mais

AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO AO REGISTRO DE CANDIDATURA NAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS

AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO AO REGISTRO DE CANDIDATURA NAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS 1 AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO AO REGISTRO DE CANDIDATURA NAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS MILANIN, A. S. Resumo: A Justiça Eleitoral é uma justiça especializada e destaca-se pela celeridade nas ações eleitorais. Dentre

Leia mais

ª

ª Recurso Eleitoral nº 349-93.2012.6.13.0298 298ª Zona Eleitoral de Nova Serrana, Município de Araújos Recorrentes: Milton José Nunes; Abel Braga Recorrido: José Roberto Batista Relator: Juiz Maurício Pinto

Leia mais

AÇÕES E RECURSOS ELEITORAIS

AÇÕES E RECURSOS ELEITORAIS AÇÕES E RECURSOS ELEITORAIS - Vários prazos especiais e diversos meios processuais: assegurados os princípios constitucionais de ampla defesa, contraditório e igualdade entre as partes. - Mesmo fato jurídico:

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Da prisão e da liberdade provisória Parte 3 Prof. Thiago Almeida A (controversa) oscilação na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Durante muitos anos prevaleceu o entendimento

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO...

DIREITO ADMINISTRATIVO... Sumário DIREITO ADMINISTRATIVO... 15 1. Agentes Públicos... 15 2. Atos Administrativos... 18 3. Bens Públicos... 21 4. Contratos Administrativos... 21 5. Entes da Administração Pública... 23 6. Improbidade

Leia mais

DIREITOS POLÍTICOS. Introdução

DIREITOS POLÍTICOS. Introdução Introdução Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; II - referendo; III

Leia mais

PROJETO FICHA LIMPA. Kiyoshi Harada

PROJETO FICHA LIMPA. Kiyoshi Harada PROJETO FICHA LIMPA Kiyoshi Harada PROJETO FICHA LIMPA Kiyoshi Harada Jurista, professor e especialista em Direito Financeiro e Tributário pela USP. O Projeto de Lei Complementar n 518/2009, que altera

Leia mais

D E C L A R A Ç Ã O PARA ELEIÇÕES 2012

D E C L A R A Ç Ã O PARA ELEIÇÕES 2012 D E C L A R A Ç Ã O PARA ELEIÇÕES 2012 Nome do Candidato: Nome do pai: Nome da mãe: Partido Político ou Coligação: Cargo a que concorre: ( ) Prefeito ( ) Vice-Prefeito ( ) Vereador Município: Declaro,

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E ÉTICA ELEITORAL ELEIÇÕES 2012

MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E ÉTICA ELEITORAL ELEIÇÕES 2012 ELEIÇÕES 2012 ORIENTAÇÕES AOS AGENTES PÚBLICOS DESINCOMPATIBILIZAÇÃO E CONDUTAS VEDADAS PORTO ALEGRE 2012 APRESENTAÇÃO Considerando a incumbência legal desta Comissão de Acompanhamento e Ética Eleitoral

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida

DIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais: Ação de Impugnação de Registro de Candidaturas (AIRC), Ação de Investigação Eleitoral (AIJE) e Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) Prof. Roberto Moreira

Leia mais

Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins

Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins Tribunal Tribunal O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0600731-58.2018.6.27.0000 em 19/08/2018 18:18:56 por ALVARO LOTUFO MANZANO Documento assinado por: - ALVARO LOTUFO MANZANO

Leia mais

SUMÁRIO ABREVIATURAS...

SUMÁRIO ABREVIATURAS... SUMÁRIO NOTA À 9." EDIÇÃO......................................... NOTA PRELIMINAR À L" EDIÇÃO..................... ABREVIATURAS................................................ 9 11 19 1. DIREITO ELEITORAL...........................................

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO AMAZONAS

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO AMAZONAS MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ RELATOR DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO AMAZONAS Processo nº 0600309-25.6.04.0000 Requerente: Ministério Público Eleitoral Requerido:

Leia mais

Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins

Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins Tribunal Tribunal O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0600615-52.2018.6.27.0000 em 17/08/2018 17:14:55 por ALVARO LOTUFO MANZANO Documento assinado por: - ALVARO LOTUFO MANZANO

Leia mais

PROCURADORIA-GERAL ELEITORAL

PROCURADORIA-GERAL ELEITORAL PROCURADORIA-GERAL ELEITORAL Parecer nº 9687/2010 - SC Nº 67471/PGE Recurso Ordinário nº 645-80.2010.6.14.0000 Classe: 37 Procedência : Belém-PA Recorrente : Ministério Público Eleitoral Recorrido : Jader

Leia mais

CONHEÇA AS NOVAS REGRAS DAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS

CONHEÇA AS NOVAS REGRAS DAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS CONHEÇA AS NOVAS REGRAS DAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016 DE Novas regras das Eleições Municipais de 2016 Conheça as novas regras das Eleições Municipais de 2016 A Lei nº 13.165/2015, conhecida como Reforma

Leia mais

c) o regulamento do curso de direito não traz o conceito insuficiente, o que já demonstra a má-fé da instituição de ensino;

c) o regulamento do curso de direito não traz o conceito insuficiente, o que já demonstra a má-fé da instituição de ensino; AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) Nº 5000754-02.2018.4.03.0000 RELATOR: Gab. 11 - DES. FED. ANDRÉ NABARRETE AGRAVANTE: A. C. X. d. S. Advogado do(a) AGRAVANTE: IVYE RIBEIRO DA SILVA - SP217757 AGRAVADO: ASSOCIACAO

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0001566-52.2018.8.19.0000 Agravante: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Agravado:

Leia mais

Tribunal Superior Eleitoral Secretaria de Gestão da Informação Seção de Legislação

Tribunal Superior Eleitoral Secretaria de Gestão da Informação Seção de Legislação Tribunal Superior Eleitoral Secretaria de Gestão da Informação Seção de Legislação RESOLUÇÃO Nº 23.459, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre os limites de gastos para os cargos de vereador e de prefeito

Leia mais

LEI Nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE Estabelece normas para as eleições.

LEI Nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE Estabelece normas para as eleições. LEI Nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE 1997. Estabelece normas para as eleições. O grande mérito desta lei é o de, a princípio, tornar permanentes as regras para todas as eleições,pois, até sua edição, o que

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça HABEAS CORPUS Nº 293.979 - MG (2014/0104367-7) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO GURGEL DE FARIA : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS : ANDRÉ LUÍS ALVES DE MELO : TRIBUNAL

Leia mais

Direito Eleitoral

Direito Eleitoral Direito Eleitoral 01. Quanto ao sistema eletrônico de votação e totalização dos votos, é correto afirmar: a) Nas seções em que for adotada urna eletrônica não poderão votar eleitores cujos nomes não estejam

Leia mais

ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N CLASSE 32 - FORQUILHINHA - SANTA CATARINA

ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N CLASSE 32 - FORQUILHINHA - SANTA CATARINA TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N 92-80.2012.6.24.0098 - CLASSE 32 - FORQUILHINHA - SANTA CATARINA Relator: Ministro Dias Toifoli

Leia mais

O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, pelo Vice-Procurador-Geral Eleitoral, vem, à presença de Vossa Excelência, manifestar-se nos termos a seguir: - I -

O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, pelo Vice-Procurador-Geral Eleitoral, vem, à presença de Vossa Excelência, manifestar-se nos termos a seguir: - I - PGE Nº 124.858 MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL RECURSO ORDINÁRIO Nº 0600967-22.2018.6.05.0000 RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO RELATOR Excelentíssimo Ministro Relator, Coligação Unidos para Mudar a Bahia Savio

Leia mais

Direito Eleitoral. Informativos

Direito Eleitoral. Informativos Direito Eleitoral Informativos Informativo 11 - TSE A conduta vedada de veicular propaganda ou publicidade institucional, nos três meses anteriores ao pleito, a teor do art. 73, VI, b, da Lei nº 9.504/97,

Leia mais

Número:

Número: Tribunal Regional Eleitoral do Pará PJe - Processo Judicial Eletrônico 23/08/2018 Número: 0600294-77.2018.6.14.0000 Classe: REGISTRO DE CANDIDATURA Órgão julgador colegiado: Colegiado do Tribunal Regional

Leia mais

Sumário. Nota do autor para a terceira edição... 31

Sumário. Nota do autor para a terceira edição... 31 Nota do autor para a terceira edição... 31 APRESENTAÇÃO... 33 ABREVIATURAS E SIGLAS... 35 Capítulo I Introdução ao direito eleitoral... 37 1. Introdução ao Direito Eleitoral... 37 1.1. Conceito de Direito

Leia mais

LEI DAS INELEGIBILIDADES (Lei Complementar 64/90)

LEI DAS INELEGIBILIDADES (Lei Complementar 64/90) INELEGIBILIDADE - Impedimento de ser votado ou forma de sanção. -Podemser: constitucionais (art.14 da CF); infraconstitucionais( 1º da LC 64/90). I - Inelegibilidades absolutas: para qualquer cargo (os

Leia mais

Jaime Barreiros Neto REFORMA ELEITORAL. Comentários à Lei , de 29 de setembro de 2015

Jaime Barreiros Neto REFORMA ELEITORAL. Comentários à Lei , de 29 de setembro de 2015 Jaime Barreiros Neto REFORMA ELEITORAL Comentários à Lei 13.165, de 29 de setembro de 2015 Barreiros Neto-Reforma Eleitoral-1ed.indb 3 30/05/2016 09:16:57 Capítulo 2 A LEI 13.165/2015 E AS REGRAS RELATIVAS

Leia mais

SÚMULAS DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL SÚMULA Nº 01

SÚMULAS DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL SÚMULA Nº 01 SÚMULAS DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL SÚMULA Nº 01 Proposta a ação para desconstituir a decisão que rejeitou as contas, anteriormente à impugnação, fica suspensa a inelegibilidade (Lei Complementar nº

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO AMAZONAS

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO AMAZONAS MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ RELATOR DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO AMAZONAS Processo n.º 0600524-98.2018.6.04.0000 Requerente: Ministério Público

Leia mais

Prof. Rodrigo Capobianco

Prof. Rodrigo Capobianco Prof. Rodrigo Capobianco ATUAÇÃO NA FASE PROCESSUAL RITOS PROCESSUAIS Os procedimentos judiciais são divididos em duas categorias: - Comuns: ordinário, sumário e sumaríssimo - Especiais: Júri, Funcionário

Leia mais

Número:

Número: Processo Judicial Eletrônico - 1º Grau - Homologação PJe - Processo Judicial Eletrônico 22/03/2019 Número: 7010009-46.2019.8.22.0001 Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO Órgão julgador: Porto Velho - 1ª Vara

Leia mais

2012/ Ao presidente do partido e ao juiz eleitoral

2012/ Ao presidente do partido e ao juiz eleitoral 2012/2014 2016 20/07 a 05/08 Data das Convenções Partidárias 10/06 a 30/06 (Art. 8º da Lei nº. 9.504/97 e 93, 2º da Lei 4.737/65) Prazo de filiação partidária Comunicação de desfiliação partidária Janela

Leia mais

Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Correlação entre acusação e sentença. Gustavo Badaró aula de

Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Correlação entre acusação e sentença. Gustavo Badaró aula de Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Correlação entre acusação e sentença Gustavo Badaró aula de 11.08.2015 1. Noções Gerais PLANO DA AULA 2. Distinção entre fato penal e fato processual penal

Leia mais

Número:

Número: Tribunal Superior Eleitoral PJe - Processo Judicial Eletrônico 14/09/2018 Número: 0601180-66.2018.6.00.0000 Classe: REPRESENTAÇÃO Órgão julgador colegiado: Colegiado do Tribunal Superior Eleitoral Órgão

Leia mais

XXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA

XXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA XXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA Princípios Devido Processo Legal Juiz Natural PRINCÍPIOS IMPORTANTES Ampla Defesa Presunção de Inocência Aplicação da lei processual Art. 2º,

Leia mais

TÍTULO I. Direito Penal Eleitoral

TÍTULO I. Direito Penal Eleitoral Sumário TÍTULO I Direito Penal Eleitoral 1 CRIMES ELEITORAIS: ASPECTOS GERAIS 1.1 Introdução 1.2 Natureza do crime eleitoral 1.2.1 Crime e contravenção 1.2.2 O crime eleitoral é comum ou político? 1.3

Leia mais

Prática Jurídica Penal 1º Semestre de 2012

Prática Jurídica Penal 1º Semestre de 2012 PROBLEMA: Em 5/9/2011, Felisberto Farias foi condenado, pelo Juízo da 1.ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária de São Paulo, a pena de dois anos de reclusão e multa pela prática do crime previsto

Leia mais

ACÓRDÃO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N CLASSE 32 a - JOSÉ BONIFÁCIO - SÃO PAULO.

ACÓRDÃO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N CLASSE 32 a - JOSÉ BONIFÁCIO - SÃO PAULO. TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N 30.638 - CLASSE 32 a - JOSÉ BONIFÁCIO - SÃO PAULO. Relator: Ministro Marcelo Ribeiro. Agravante: Pedro XXXXXXXXXXXXXXXX

Leia mais

Partidos Políticos (continuação)

Partidos Políticos (continuação) Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Eleitoral - 07 Professor: André Marinho Monitor: Paula Ferreira Aula 07 Partidos Políticos (continuação) 6. Filiação Partidária (continuação) Em relação

Leia mais

Cartilha de Campanha:

Cartilha de Campanha: Cartilha de Campanha: Segunda Edição PRAZO DAS CONVENÇÕES PARTIDÁRIAS: De 20 de julho a 5 de agosto. QUANTIDADE DE CANDIDATOS A VEREADOR: REGRA GERAL Partidos e coligações podem registrar até 150% do número

Leia mais