Relatório Parcial -03

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1 Relatório Parcial -03 TITULO: ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO ENVOLVENDO A CULTURA DO ALGODOEIRO LÍDER: FERNANDO MENDES LAMAS Eng. Agr., Dr. em Agronomia Produção Vegetal, Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste. CLASSIFICAÇÃO: C1 Pesquisa Agronômica Processo AGRISUS nº 939/12 Dourados, MS Dezembro, 2013

2 1-Introdução O experimento, conforme proposto, está implantado na área Experimental da COPASUL em Naviraí, MS, em setembro de A área experimental, inicialmente, estava sendo cultivada com Urochloa ruziziensis, que foi dessecada na segunda quinzena de setembro de 2012 para a semeadura da soja. Antes da implantação do experimento foram coletadas amostradas de solo para caracterização física e química do ambiente experimental. As análises físicas e químicas do solo da área experimental foram processadas no Laboratório de Solos da Embrapa Agropecuária Oeste. A massa seca de cobertura, resultante da dessecação da forrageira presente na entressafra (Urochloa ruziziensis) foi avaliada por ocasião da dessecação pré-plantio da soja e do milho. Por ocasião da coleta de massa seca de cobertura, foram coletadas 16 amostras de solo com 400 cm 2 x 5 cm de profundidade com o objetivo de caracterizar o banco de sementes de plantas daninhas.. As amostras foram acondicionadas em potes plásticos e levadas à casa-de-vegetação, onde foram homogeneizados e mantidos úmidos para promover a emergência das plantas daninhas. A cada vinte dias as plantas emergidas foram identificadas e eliminadas, sendo o solo revolvido visando promover novo ciclo de emergência. O processo foi repetido por duas vezes, quando se considerou esgotado o banco de sementes de plantas daninhas. No início de outubro (02/10/2012) foi feita a semeadura da soja, cultivar BRS 360 RR. A adubação básica na semeadura foi N= 0,0; P 2 O 5 = 69,0 e K 2 O= 69,0 kg ha -1. Em cobertura foi aplicado 30,0 kg ha -1 de K 2 O. Imediatamente após a semeadura da soja foi feita aplicação 3,0 L ha -1 de Gramoxone. Em 02/10/2012 foi realizada a semeadura do milho, hibrído AS 1555 PRO-BT. A adubação quando da semeadura N= 28,8; P 2 O 5 =72,0 e K 2 O= 72,0 kg ha -1. Em cobertura foi aplicado 80,0 kg de N ha -1. Imediatamente após a semeadura do milho foi feita aplicação 3,0 L ha -1 de Gramoxone. Ainda visando o controle de plantas daninhas foi feita a aplicação dos herbicidas Atrazina + Sanson 3 l ha -1 e 0,7 L ha -1. De acordo com o planejado, em 22/11/2012 foi feita a semeadura do algodão, cultivar DP 555 BGRR. A adubação realizada quando da semeadura N= 20,0; P 2 O 5 = 120 e K 2 O= 60 Kg ha -1. Foram realizadas duas adubações em cobertura, utilizando-se em cada uma 50 kg ha -1 de N e K 2 O, respectivamente. Visando o controle do

3 crescimento foram feitas duas aplicações de regulador de crescimento, 65 e 40 ml ha -1 do produto comercial PIX HC. Visando acelerar a maturação dos frutos e a desfolha foi aplicado 1,5 L ha , 1 L ha -1 de Dropp Ultra. Após a colheita das espécies cultivadas no período de verão foi feita a implantação das espécies programadas para o período de outono-inverno: feijão, milho, milho + braquiária, milheto, trigo, aveia preta e crotalária. Na figura 1, encontram-se os dados de precipitação pluviométrica (mm), por decêndio, referente ao período de setembro de 2012 a novembro de 2013 na área experimental. Figura 1- Precipitação pluviométrica (mm) na área experimental durante o período de setembro/2012 a novembro/ Resultados Parciais Antes da implantação do experimento, foram coletas amostras de solo na área experimental visando a caracterização do momento inicial da aplicação dos tratamentos. Os resultados das análises estão apresentados nas tabelas 1, 2 e 3. O solo da área experimental é bastante representativo da região sul de Mato Grosso do Sul tanto no aspecto químico como físico.

4 Tabela 1 Resultados de análises químicas de amostras de solo coletas na área experimental, antes da implantação do experimento. Navirai, MS, Profundidade ph ph Al Ca Mg (H+Al) K P da amostragem (cm) H2O CaCl2 cmol c dm -3 Melicch (mg dm -3 ) ,7 5,0 0,0 1,3 0,5 2,5 0,10 11, ,8 5,1 0,0 1,2 0,5 2,3 0,09 6, ,6 4,9 0,0 0,8 0,4 2,5 0,08 3,1 Tabela 2 - Resultados de análises químicas de amostras de solo coletas na área experimental, antes da implantação do experimento. Navirai, MS, Profundidade da Soma de Base CTC CTC Efet. M V(%) M.O. (g kg- 1) amostragem cmolc dm -3 (cm) ,90 4,4 1, , ,79 4,1 1,8 44 9, ,28 3,8 1,3 34 7,97 Tabela 3 - Resultados de análises físicas de amostras de solo coletas na área experimental, antes da implantação do experimento. Naviraí, MS, Profundidade da Areia total Silte Argila amostragem (cm) (g kg -1 ) A massa seca de cobertura, resultante da dessecação da forrageira presente na entressafra (Urochloa ruziziensis) foi avaliada antes da dessecação pré-plantio da soja e do milho. Foram coletados, aleatoriamente na área 16 amostras de 0,5 m 2, que foram acondicionadas em sacos de papel e levadas à estufa com circulação forçada de ar a 65

5 C até massa constante, para aferição da massa seca. Os resultados são apresentados na Figura 2. Massa Seca de Urochloa ruziziensis 16 / 08 / 2012 Massa Seca (kg ha-1) Amostra Figura 2. Massa seca de cobertura avaliada próximo a dessecação pré-plantio das culturas de soja e milho. Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados-MS, A massa seca variou entre 2.238,4 e 8.152,0 kg ha -1 com média de 4351,6 kg ha - 1 (erro padrão = 455,8 kg ha -1 ). Na tabela 4 são apresentados os resultados das avaliações sobre o banco de sementes existente na área experimental, quando da implantação do experimento. Tabela 4- Densidade de plantas daninhas e severidade como infestantes em análises realizadas quando da implantação do experimento. Espécie daninha Densidade (n m -2 ) 1 Severidade como infestante 2 Urochloa ruziziensis 14,1 Baixa Portulaca pilosa 1,56 Baixa Richardia brasiliensis 1,56 Alta Classificação do banco de sementes: Pequeno e/ou esgotado No total das 16 amostras avaliadas, média das duas aferições espaçadas em vinte dias, foram encontradas somente três espécies daninhas (Tabela 1). O banco de sementes de plantas daninhas da área pode ser considerado exaurido / esgotado, em função do pequeno número de plantas emergidas após 40 dias de avaliação. Analisando-se os dados contidos na tabela 1, verifica-se que a ocorrência de chuvas no período de setembro de 2012 a maio de 2013, foi bastante irregular,

6 ocorrendo longos períodos de ausência ou baixa precipitação pluviométrica, o que repercutiu negativamente nas produtividades das espécies cultivadas no período de verão e de algumas das cultivadas na sequência, cujos resultados serão apresentados e discutidos a seguir. A produtividade de algodão foi de 1047 kg de fibra ha -1, sem diferir significativamente entre os tratamentos, o que indica a homogeneidade da área experimental. Neste primeiro ano, não houve efeito da cultura antecessora, tendo-se em vista ser a mesma para os tratamentos. Em relação á produtividade da soja, devido ao longo período de defict hidríco, também foi muito baixa 1391 kg ha -1. Longo período de deficiência hídrica, na fase de frutificação, em solos com baixos teores de argila e matéria orgânica contribui para as baixas produtivades. O milho cultivado no período de verão também foi afetado pela deficiência hídrica, não tendo sido colhido, o mesmo aconteceu com o feijão cultivado após milho. De acordo com o programado, foi realizada a análise econômica considerandose as espécies cultivadas. Considerou-se a média das receitas e dos custos de produção obtidos na safra de verão 2012/2013. Foram considerados os preços de fatores e dos produtos vigentes no período analisado. A metodologia de análise econômica foi a mesma utilizada por Richetti e Guiducci (2012). A partir da confrontação dos custos de produção observados e do rendimento médio obtido com o cultivo da soja, do algodão e do milho 1ª safra foi possível analisar a eficiência econômica da produção. O resultado econômico foi medido pela renda líquida que é a diferença entre receita e o custo total. Os custos totais representam os gastos com insumos (sementes, fertilizantes, herbicidas, inseticidas, e outros), operações de máquinas agrícolas (combustíveis, lubrificantes e manutenção), mão-de-obra, remuneração do capital e do custeio, depreciação e outras despesas. A receita foi estimada com base no valor de mercado da produção obtida em cada sistema. O ponto de nivelamento corresponde ao montante de produção no qual o valor das vendas se iguala aos custos totais. A análise integrada dos custos, receitas e renda líquida das culturas estudadas está representada na Tabela 5.

7 Tabela 5. Receita, custo total e renda líquida das culturas de verão na safra 2012/2013. Ponto de nivelamento Cultura Receita Custo total Renda líquida (R$ ha -1 ) (R$ ha -1 ) (R$ ha -1 ) (sc ha-1 ha -1 ) Milho 0, , ,02 112,80 Algodão 3.053, ,38-454,72 194,91 Soja 1.210, ,33-496,46 32,52 Todas as culturas de verão apresentaram renda líquida negativa devido à baixa produtividade obtida no período. O algodão foi a cultura que obteve a menor renda líquida negativa enquanto que o milho foi a que apresentou o pior resultado econômico. No período de outono-inverno de 2013, foram aplicados os tratamentos de acordo com o planejado. Visando o aporte de palha no sistema, após a colheita das espécies de verão além de trigo, feijão e milho para produção de grãos, foram cultivadas as seguintes espécies: Aveia, Crotalaria ochroleuca, Milheto e Milho + Urochloa ruziziensis. Em avaliações realizadas imediatamente antes da semeadura do algodoeiro foi mensurada a biomassa seca de cada espécie, cujos resultados são apresentados na Figura 3. Em função da ocorrência de fortes geadas durante o mês de julho de 2013, a produção da biomassa pelas diferentes espécies foi relativamente baixa. A retomada do crescimento da U. ruziziensis foi também prejudicado pelo déficit hídrico verificado durante os meses de agosto e setembro de 2013.

8 Figura 3. Representação gráfica da biomassa de diferentes espécies cultivadas após a colheita das culturas de verão, em avaliação realizada em outubro de Imediatamente após a colheita das espécies cultivadas no período de outonoinverno foram coletadas amostras para análises químicas, cujos resultados estão na tabela 6. Tabela 6 Resultados de análises químicas do solo da área experimental realizadas em agosto de Prof. (cm) ph Al Ca Mg H+Al K P SB CTC CTCef m V MO mg.dm- g.kgágua cmolc.dm3 3 cmolc.dm-3 (%) (%) ,58 0,03 1,19 0,43 2,38 0,14 18,7 1,76 4,14 1,79 1,97 42,51 13, ,51 0,08 1,03 0,3 2,42 0,11 15,73 1,45 3,86 1,52 5,91 37,47 11, ,4 0,16 0,72 0,25 2,51 0,1 5,56 1,07 3,58 1,24 14,94 30,16 8,9 Para neutralizar o alumínio e fornecer cálcio e magnésio foi aplicado em média 1, 2 t de calcário ha -1. O feijão cultivado após o algodoeiro produziu o equivalente a 1085 kg ha -1. Considerando a má distribuição das chuvas e a ocorrência de geadas a produtividade ainda pode ser considerada como dentro de limites aceitáveis.

9 1. O milho consorciado com Urochloa ruziziensis após soja produziu kg ha - A produtividade de trigo foi considerada desprezível tendo-se em vista a ocorrência de geadas em julho de Foi realizada a análise econômica dos sistemas de produção algodão no verão e feijão no outono-inverno e soja no verão e milho safrinha consorciado com Urochloa ruziziensis no outono/inverno. No período do outono/inverno, o feijão, apresentou renda líquida positiva. Por outro lado, o milho safrinha atingiu alta produtividade, mas em consequência do preço baixo obteve renda líquida negativa (Tabela 7) Tabela 7. Produtividade, receita, custo total e renda líquida das culturas de outono/inverno, safra Cultura Produtividade Receita Custo total Renda líquida (@/ha; kg/ha) (R$) (R$) (R$) Feijão , , ,42 Milho safrinha+u. ruziziensis , ,28-69,08 Analisando os sistemas algodão-feijão e soja-milho safrinha, verifica-se que para o primeiro a renda líquida é positiva (Tabela 8). Tabela 8. Receita, custo total e renda líquida das sucessões algodão-feijão e soja-milho safrinha consorciado. Sucessão Receita Custo total Renda líquida (R$) (R$) (R$) Algodão-feijão comum 5.723, ,46 907,44 Soja-milho safrinha consorciado 2.879, ,78-586,33 Antes da semeadura da soja (setembro/2013), foi realizada avaliação fitossociológica, e no tratamento com presença de braquiária, esta ainda se encontrava no campo. Para a avaliação fitossociológica, utilizou-se um quadrado metálico com área de 0,25 m² que foi lançado aleatoriamente 12 vezes em cada área (três subamostras por repetição). As plantas daninhas encontradas foram identificadas, coletadas e armazenadas por espécie. Posteriormente foram colocadas em estufas de circulação forçada a 60ºC, para posterior determinação da massa seca.

10 Foram calculados os índices de densidade, frequência, dominância e valor de importância de cada espécie em cada tratamento. Posteriormente as áreas foram agrupadas quanto à dissimilaridade de infestação, por análise multivariada de agrupamento pelo método UPGMA com base no inverso dos coeficientes de similaridade de Jaccard (dissimilaridade). Todas as análises foram realizadas no ambiente estatístico R (R-development, 2013). Na figura 4 observa-se que houve alterações no número de indivíduos das comunidades infestantes nas áreas de cultivo em função do tipo de manejo adotado. O número total de plantas daninhas diminuiu com o incremento do acúmulo de massa seca no sistema, como se pode perceber na área de cultivo com o tratamento 1 - Consórcio milho + Brachiaria, onde ocorreu menor infestação de plantas daninhas, devido à supressão cultural proporcionada pelas espécies cultivadas sobre as daninhas, pela maior cobertura do solo. Por outro lado, nas áreas com os tratamentos 2 Soja - Milho e 3 Soja - Milho + adubação adicional, foi constatada semelhança entre as áreas, com a maior infestação de plantas daninhas decorrente da diminuição no aporte de palha no sistema. Figura 4. Número de plantas daninhas por metro quadrado ( ) e massa seca ( - g m -2 ) da parte aérea da comunidade infestante, em função do sistema de cultivo de milho safrinha. Embrapa Agropecuária Oeste, Naviraí-MS, 2013.Desvios-padrão sobre as barras. Não foram observadas diferenças no nível de infestação em função da dose de adubo aplicada ao milho solteiro (Figura 1), sendo que a alta dose de adubo (tratamento 3) resultou em níveis de infestação similares ao observado no tratamento 2.

11 Na Tabela 10 é apresentado o resumo das análises fitossociológicas conduzidas nas áreas de estudo, onde estão listadas as espécies que foram encontradas, com suas densidades, frequências, dominâncias e importâncias no sistema produtivo. Uma das espécies daninhas mais importantes foi Gnaphalium coarctatum (macela), presente em todas as áreas estudadas (Tabela 9).

12 Tabela 9. Abundância, frequência, dominância e índice de valor de importância de espécies daninhas, em função de sistema de cultivo. Embrapa Agropecuária Oeste, Naviraí-MS, Tratamento Espécies DE FR DO I.V.I Area 1 Milho + Brachiaria Gnaphalium coarctatum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia ,61 60, ,12 13, ,27 26,09 Area 2 Milho Solteiro Area 3 Milho Solteiro + Adubação adicional 50% Conyza bonariensis 1,43 18,18 1,73 7,11 Gnaphalium coarctatum 84,23 36,36 89,34 69,98 Richardia brasiliensis 6,27 18,18 3,75 9,4 Sida rhombifolia 8,06 27,27 5,19 13,51 Conyza bonariensis 2,48 18,75 2,35 7,86 Cyperus odoratus 0,5 6,25 0,78 2,51 Gnaphalium coarctatum 81, ,64 63,92 Richardia brasiliensis 12,09 18,75 7,83 12,89 Sida cordifolia 0,83 6,25 0,26 2,45 Sida rhombifolia 2,48 18,75 2,61 7,95 Talinum paniculatum 0,5 6,25 0,52 2,42 DE = densidade relativa (%); FR = frequência relativa (%); DO = dominância relativa (%); IVI = índice de valor de importância relativa (%) de cada espécie daninha no tratamento estudado. A densidade indica a habilidade da espécie de produzir descendentes; a frequência indica a distribuição da espécie na área amostrada, sendo maior quanto mais distribuída está a espécie; a dominância reflete a capacidade de crescimento da espécie em termos de acúmulo de massa seca, bem como sua capacidade de ocupação do espaço e supressão do crescimento das demais espécies (Barbour et al., 1998). A espécie Gnaphalium coarctatum foi a que apresentou maior dominância em todas as áreas apresentando porcentagens de 60,61; 89,34 e 85,64% nas áreas 1, 2 e 3

13 respectivamente; da mesma forma, esta foi a espécie com maior densidade e mais frequentemente encontrada em todas as áreas (Tabela 10). Quando se considera o índice de valor de importância (I.V.I.), representado pelo somatório da densidade, da frequência e da dominância, verifica-se similaridade entre todos os tratamentos, com maiores valores para a espécie Gnaphalium coarctatum (Tabela 1). Com base nos resultados, entende-se que independente do manejo adotado, essa espécie é a mais persistente sob as condições avaliadas. Tal ocorrência pode ser justificada pela época em que foi realizado o estudo, devido às condições climáticas terem favorecido a ocorrência da mesma. Além de Gnaphalium coarctatum, pelo seu alto nível de ocorrência, dentre as espécies constatadas destacam-se a buva (Conyza bonariensis) por ser resistente ao herbicida glyphosate, que só esteve ausente da área de cultivo de milho em consórcio com Brachiaria. Esta espécie daninha possui sementes fotoblásticas positivas (necessita de luz para iniciar o processo de germinação), e portanto áreas com maior cobertura do solo apresentam menor infestação por esta espécie (Paula et al., 2011). A análise de agrupamento por dissimilaridade (Figura 5) indicou que, embora as áreas 1 e 2 tenham diferido quanto ao nível de infestação (Figura 4), onde a presença da palhada no sistema foi mais significativa que a dose de adubo no nível de infestação, estas áreas foram similares quanto à composição das espécies daninhas presentes, ao nível de 75% de similaridade (25% de dissimilaridade) (Figura 2). Neste quesito, a dose de adubo foi o fator preponderante na determinação da composição da infestação (Figura 5). A área 3 apresentou 50% de similaridade (50% de dissimilaridade) com as áreas 1 e 2 (Figura 5). Figura 5. Análise multivariada de agrupamento por dissimilaridade de ocorrência de espécies daninhas, com base no inverso do coeficiente de Jaccard. Embrapa Agropecuária Oeste, Naviraí-MS, 2013.

14 A cultura do milho e as forrageiras do gênero Brachiaria, são boas competidoras com as plantas daninhas por fecharem rapidamente as entrelinhas e apresentar elevada capacidade de acúmulo de biomassa. Como a interferência de uma sobre a outra é pequena quando o consórcio é adequadamente manejado, pode-se inferir que ambas não competem na mesma intensidade pelos mesmos recursos do ambiente e, portanto, essa associação pode apresentar aspectos positivos ao sistema de cultivo. Em relação à supressão da ocorrência de plantas daninhas, a presença da braquiária foi a grande responsável por eliminar parte significativa da infestação de plantas daninhas, o que refletiu diretamente nos resultados obtidos. A tendência do emprego do consórcio milho + Brachiaria leva ao acúmulo de palha na superfície do solo, que consequentemente reduz a incidência de luz, inibindo as plantas daninhas comparado ao cultivo do milho safrinha solteiro. De acordo com o planejado para o ano agrícola de 2013/2014 já foram implantadas as culturas de soja, milho e algodão. A soja e o milho estão na fase reprodutiva e o algodão na fase vegetativa. Até o final do mês de novembro de 2013, a distribuição de chuvas está semelhante à de Equipe Nome Titulação Especialidade % de Função dedicação Fernando Mendes Lamas D.Sc. Produção Vegetal 20 Coordenador Luiz Alberto Staut M.Sc. Produção Vegetal 15 Membro/responsável por atividades Germani Concenço D.Sc. Fitotecnia 10 Membro/responsável por atividades Alceu Richetti M.Sc. Administração Rural 10 Membro/responsável por atividades Rodrigo Arroyo Garcia D.Sc. Produção Vegetal 10 Membro/responsável por atividade Fábio Martins Mercante D.Sc. Microbiologia 10 Membro/responsável por atividade

15 Dourados (MS), 30 de dezembro de 2013 Fernando Mendes Lamas Coordenador Figura 2- Vista geral da área experimental após da dessecação da Urochloa ruziziensis, em setembro de Navirai, MS, 2012.

16 Figura 3 Vista geral do experimento tendo ao fundo parcelas experimentais cultivadas com soja em novembro de Navirai, MS, Figura 4 Vista parcela experimental cultivada com algodoeiro, em novembro de Navirai, MS, 2012.

17 Figura 5. Vista de parcela cultiva com Crotalaria ochroleuca, na fase floração. Naviraí, MS, 2013 Figura 6- Vista de milho em área anteriormente cultivada com Crotalaria ochorleuca em Navirai, MS. Novembro de 2013.

18 Figura 7- Vista de soja em área anteriormente cultivada com milho em Navirai, MS. Novembro de Figura 8 Vista de parcela com Urochloa ruziziensis dessecada para semeadura o algodoeiro, em Navirai, MS. Novembro 2013.

19 Figura 9 Algodoeiro recém-emergido em área anteriormente cultivada com milho + braquiária. Navirai, MS. Novembro de Figura 10 Vista geral do experimento. Navirai, MS. Novembro, 2013.

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