CENTRO DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO OESTE - CPAO RELATÓRIO FINAL DE AUXÍLIO À PESQUISA. Projeto Agrisus 769/2011

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1 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA CENTRO DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO OESTE - CPAO RELATÓRIO FINAL DE AUXÍLIO À PESQUISA Projeto Agrisus 769/2011 Título: PRODUTIVIDADE DE SOJA EM SUCESSÃO DE CULTURAS Coordenador: Gessí Ceccon Instituição: Embrapa Agropecuária Oeste Endereço: BR 163, km 253,6 Caixa postal 661 CEP: , Cidade: Dourados, MS Fone: (67) , Fax: (67) gessi.ceccon@embrapa.br Local da Pesquisa: Dourados, MS, 25 de maio de 2013 Valor financiado pela Fundação Agrisus: R$ ,00 Vigência do Projeto: 04/01/11 a 24/05/2013.

2 SUMÁRIO Página RESUMO INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA Local da pesquisa Delineamento experimental Implantação dos tratamentos no outono-inverno Avaliações nas culturas de outono-inverno Presença animal na braquiária Avaliação dos resíduos vegetais e plantas infestantes Implantação da Soja Avaliações na soja Avaliações no solo Analise econômica RESULTADOS E DISCUSSÃO Milho safrinha Presença animal Massa das culturas e resíduos vegetais Plantas infestantes Cultura da Soja Nutrientes em folhas de soja Água no Solo Resistência do solo à penetração Avaliações químicas no solo Análise econômica dos cultivos CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DIVULGAÇÃO Anexo 1. Umidade no solo no outono-inverno Anexo 2. Umidade no solo na safra de verão

3 PRODUTIVIDADE DE SOJA EM SUCESSÃO DE CULTURAS RESUMO - A agricultura e a pecuária são duas importantes atividades econômicas da região Centro-Oeste, porém, na maioria dos casos são desenvolvidas separadamente. Forrageiras perenes do gênero Brachiaria e Panicum podem ser cultivadas no outonoinverno, solteiras ou em consórcio com milho safrinha, em sucessão à soja e utilizadas para produção de palha ou pasto durante o período seco, integrando as duas atividades. O feijãocaupi pode ser uma terceira espécies para rotação de culturas na Região. O trabalho foi realizado em 2011 e 2012, na área experimental da Embrapa Agropecuária Oeste, em Dourados, MS, com o objetivo de avaliar o desempenho da soja em sucessão de cultivos no outono-inverno, avaliar as propriedades físicas e químicas do solo e realizar análise econômica das diferentes sucessões de cultivo. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso em parcelas principais de 10 x 50 m, para os tratamentos de outono-inverno: 1) milho solteiro (BRS 1010), 2) milho consorciado com B. ruziziensis, 3) B. ruziziensis solteira e 4) Feijão-caupi (BRS Guariba), em quatro repetições. Na soja em sucessão avaliaram-se as cultivares BRS 284, BMX Turbo RR, NA 5909 RG e BMX Potência RR, em parcelas de sete linhas de 10 m. Foram avaliadas as características de produção de massa e grãos das culturas, atributos químicos e físico do solo e ganho de peso animal. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade de erro. O cultivo de B. ruziziensis solteira e em consórcio com milho safrinha aumentam a cobertura do solo, teor de matéria orgânica no solo, diminuem a incidência de plantas daninhas, sem afetar a produtividade da soja em sucessão. Cultivo consorciado de milho safrinha com braquiária proporciona menor variação de umidade e resistência do solo a penetração, enquanto que o feijão-caupi proporciona maior índice de clorofila nas folhas e maior massa de cem grãos da soja. A maior renda líquida média é encontrada na sucessão consórcio/soja, seguida da sucessão milho safrinha/soja e braquiária/soja e menor na sucessão feijão-caupi/soja. 3

4 1. INTRODUÇÃO A agricultura e a pecuária são as duas principais atividades econômicas da região Centro-Oeste, porém, na maioria dos casos são desenvolvidas separadamente. Na pecuária predomina a criação extensiva de animais de corte e na agricultura predomina a soja no verão e o milho no outono-inverno. Forrageiras perenes do gênero Brachiaria e Panicum podem ser cultivadas no outono-inverno, e utilizadas para produção de palha ou pasto no período seco (MACHADO e ASSIS, 2010), integrando as atividades de lavoura e pecuária. Quando em integração, áreas de pecuária tem como benefícios a redução de custos para recuperação da pastagem, entre outros (MELLO et al., 2004), enquanto que a agricultura tem a palha das forrageiras para cobertura do solo, permitindo aumentar a produtividade das culturas em sucessão (CECCON et al., 2013), diminuir a ocorrência de plantas daninhas (CONCENÇO et al., 2013), aumentar o tamanho e a estabilidade dos agregados do solo, favorecendo o controle da erosão (SALTON et al., 2005). O consórcio de milho safrinha com espécies forrageiras é uma importante alternativa para manter o rendimento de grãos de milho, aumentar o aporte de resíduos na superfície do solo e proporcionar maior retorno econômico na sucessão soja-milho safrinha (CECCON, 2007). Essa modalidade de consórcio tem sido adotada, principalmente por agricultores interessados em produzir palha em sistema plantio direto (COCAMAR, 2008). O Feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) é importante espécie nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, por sua utilização na alimentação da população. É uma espécie que fixa nitrogênio da atmosfera, possui crescimento rápido, possibilitando melhorias na fertilidade do solo (FREIRE FILHO et al., 2005), encontra-se em franca expansão na região Centro-Oeste, e pela rusticidade, ciclo curto, comportamento de adubo verde, pode se constituir em importante espécie para cultivo no outono-inverno em Mato Grosso do Sul, com genótipos adaptados para a região (SILVA et al., 2013). No entanto, a adoção de um sistema produção acontecerá quando ele apresentar maior retorno econômico ao agricultor (CARDOSO et al. 1992; FERNANDEZ, 1992), com maior estabilidade produtiva quando associadas entre lavoura e pecuária (CANZIANI e GUIMARÃES, 2007). Desta forma, avaliar o desempenho da soja em diferentes sucessões de culturas proporciona informações técnicas para tomada de decisão para o melhor desempenho produtivo e financeiro da propriedade agrícola. 4

5 2. OBJETIVOS Avaliar o desempenho da soja em sucessão de cultivo com milho, Brachiaria ruziziensis, milho consorciado com B. ruziziensis e feijão-caupi no outono-inverno. Avaliar propriedades físicas e químicas do solo em sistemas de cultivo com aplicação de calcário na superfície. Realizar análise econômica dos diferentes sistemas de cultivo. 3. METODOLOGIA 3.1 Local da pesquisa O experimento foi realizado nas safras de outono-inverno 2011 e 2012 e verão 2011/12 e 2012/13, na área experimental da Embrapa Agropecuária Oeste, em Dourados, MS, localizada nas coordenadas 22 13' S e 54 48' W a 400 m de altitude. A área está sob plantio direto desde 2001, em solo classificado como Latossolo Vermelho Distroférrico, textura argilosa (EMBRAPA, 2006). O clima da região, segundo a classificação de Köppen, é do tipo Cwa, com temperaturas máximas e chuva excedente nos meses de dezembro e janeiro, com temperaturas mínimas e déficit hídrico entre maio e agosto (FIETZ e FISCH, 2008). Os valores de precipitação pluviométrica ocorridos nos últimos 12 anos e no período de condução do experimento foram obtidos na estação meteorológica da Embrapa, a 400 m do experimento (Figura 1). Figura 1. Precipitação pluviométrica mensal, média dos últimos 12 anos e do período de realização do experimento (jan a mar. 2013). Dourados, MS. Fonte: Embrapa Agropecuária Oeste (2013). 5

6 3.2 Delineamento experimental O delineamento experimental foi em blocos ao acaso em parcelas principais de 10 x 50 m, para os tratamentos de outono-inverno: 1) milho solteiro (BRS 1010), 2) milho consorciado com B. ruziziensis, 3) B. ruziziensis solteira e 4) Feijão-caupi (BRS Guariba), (Figura 2), em quatro repetições. Para as avaliações fitotécnicas na soja em sucessão (safras 2011/12 e 2012/13) as cultivares (BRS 284; BMX Turbo RR; NA 5909 RG; e BMX Potência RR) foram alocadas nas subparcelas, em unidades experimentais de sete linhas de 10 metros espaçadas de 0,45 m. Para as avaliações de química e física de solo, os tratamentos de outono-inverno foram considerados parcelas principais as profundidades as subparcelas, em seis repetições. Em 2011 foram avaliados três híbridos de milho safrinha (BRS 1010, BRS 3035 e AG 9010) em cultivo solteiro e consorciado com B. ruziziensis, mais um tratamento adicional (milho solteiro em espaçamento de 0,45 m entre linhas), sendo as parcelas principais constituídas pelas formas de cultivo e os híbridos as subparcelas, em parcelas de quatro linhas de 10 metros em quatro repetições. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade de erro, exceto a análise econômica, que foi realizada de acordo com Richetti (2012a; 2012b), com adequações sobre implantação da braquiária solteira, manutenção, aquisição e venda de animais. 3.3 Implantação dos tratamentos no outono-inverno A semeadura mecanizada foi realizada no primeiro decêndio de março. O milho foi semeado em linhas espaçadas de 0,90 m, com população de 45 mil plantas por hectare, tanto no tratamento solteiro quanto em consórcio. A B. ruziziensis consorciada foi semeada nas entrelinhas do milho, com população de 20 plantas m -2, e no tratamento solteiro em linhas de 0,45 m com população de 40 plantas m -2. No tratamento feijão-caupi utilizou-se a cultivar BRS Guariba, em linhas espaçadas de 0,45 m, com 10 plantas m -2 (Figura 2). A adubação foi de 300 kg ha -1 da fórmula NPK para todos os tratamentos, exceto na B. ruziziensis solteira, em 2011, que não recebeu adubação. O controle de plantas daninhas foi realizado com uma aplicação de atrazine na dose de 1,5 L ha -1, aos dez dias após a emergência das culturas e das plantas daninhas. As pragas foram controladas mediante ao tratamento das sementes com inseticida thiodicarb na dose de 0,6 kg de i.a. para 100 kg de semente, mais uma aplicação de 6

7 inseticida deltamethrin, na dose de 0,005 L ha -1, aos 10 dias após a emergência das culturas. T1) milho solteiro T2) consórcio milho-braquiária T3) Brachiaria ruziziensis T4) Feijão-caupi Figura 2. Tratamentos em pleno desenvolvimento, implantados em 08 de março de Avaliações nas culturas de outono-inverno Na maturação das culturas avaliou-se o rendimento de massa seca das plantas, produtividade de grãos, em duas linhas de 5,0 m, para incluir no cálculo da análise econômica das sucessões de cultivo. A massa verde foi seca em estufa de circulação forçada de ar a 60 ºC, por 72 horas, para determinação da massa seca. 3.6 Presença animal na braquiária Registrou-se a data, o peso de forragem e de animal na entrada e saída da área, para utilizar os valores no cálculo de ganho de peso animal e na análise econômica da sucessão B. ruziziensis e soja. 7

8 3.7 Avaliação dos resíduos vegetais e plantas infestantes Durante a colheita do milho foi avaliada a produtividade de massa das espécies, e antes da semeadura da soja foi realizada a coleta dos resíduos totais na superfície do solo, incluindo a massa das plantas cultivadas e infestantes. Imediatamente antes da semeadura da soja foi avaliada a porcentagem de cobertura do solo pelos resíduos vegetais, atribuindo notas de cobertura, com metodologia adaptada de Sloneker e Moldenhauer (1977). No período inicial da soja foi realizada a identificação das principais espécies de plantas infestantes, pelo método de amostragem dos quadrados aleatórios, proposto por Barbour et al. (1998). 3.8 Implantação da Soja A semeadura da soja foi realizada após dessecação das plantas remanescentes no terceiro decêndio de outubro, utilizando herbicida glyphosate na dose de 1,08 kg ha -1 de equivalente ácido. As sementes das cultivares de soja (BRS 284; BMX Turbo RR; NA 5909 RG; e BMX Potência RR) foram tratadas com fungicida Carboxin + Thiram +inoculante Bradyrhizobium spp. e semeadas mecanicamente no primeiro decêndio de novembro, em linhas espaçadas 0,45 m com população de 30 plantas m -2 (TECNOLOGIAS, 2011). 3.9 Avaliações na soja No estádio reprodutivo (R1) avaliou-se o índice relativo de clorofila no estádio reprodutivo utilizando o aparelho Clorofilog (FALKER, 2012a). Coletaram-se folhas de soja (BRS 284) para determinação da composição química, de acordo com Tecnologias (2011), sendo as amostras secas em estufa de circulação forçada a 60 C por 72 horas. Avaliou-se ainda a altura de plantas, massa seca de folhas, hastes e total. Na maturação avaliou-se o número de vagens por planta, em três plantas por parcela, número de grãos por vagem, altura de inserção da primeira vagem, produtividade de grãos e massa de cem grãos, colhendo as plantas em duas linhas de 5,0 m Avaliações no solo A umidade do solo foi monitorada na camada 0 a 0,20 m, durante o crescimento das culturas, utilizando medidor eletrônico de umidade do solo (FALKER, 2012b). 8

9 A resistência do solo à penetração foi realizada em três etapas na safra 2011/12, sendo próximo à semeadura da soja (17/10/2011), no florescimento (17/02/12) e na colheita (18/03/12). Na safra 2012/13 avaliou-se a resistência do solo apenas na semeadura da soja (24/10/2012). As avaliações foram realizadas com medidor eletrônico de compactação do solo (FALKER, 2012c), até 0,40 m de profundidade. No segundo ano de cultivo, durante o florescimento da soja, avaliou-se a composição química do solo (TECNOLOGIAS, 2011), nas profundidades de 0 a 0,40 m, em camadas de 0,05 m, visando identificar possível movimentação de elementos químicos aplicados na semeadura das culturas e calcário aplicado na superfície (2,5 Mg ha -1 ), em outubro de Ainda durante o florescimento da soja foram abertas trincheiras e coletadas amostras de solo e de raízes de soja com anéis volumétricos de 0,10 m de diâmetro e altura, nessas mesmas camadas. As avaliações de densidade, umidade volumétrica e porosidade do solo (CLAESSEN, 1997), e crescimento de raízes coletadas (TAVARES FILHO et al., 1999) estão sendo processados e analisados na dissertação de Mestrado de Rodrigo César Sereia, na UNESP, em Botucatu, SP, sob orientação da professora Maria Helena Moraes Analise econômica Foram anotados todos os itens que influenciam no custo de produção e retorno financeiro para realização da análise econômica acordo com Richetti (2012a; 2012b), com adaptações, para comparação entre os sistemas de cultivo. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise de variância apresentou interação significativa entre híbridos de milho e formas de cultivo para a as variáveis apresentadas em 2011 (Tabela 1). Verificou-se efeito significativo de cultivos para massa seca das espécies, cobertura do solo com palha (Tabela 2) e plantas infestantes (Figura 3). Na soja, a análise de variância indicou interação significativa entre cultivos, cultivares e safras, para massa seca de hastes e massa seca total de plantas, número de vagens por planta e número de grãos por vagem (Tabela 4). Verificou-se interação significativa entre safras e cultivares para altura de plantas, produtividade de grãos, massa de folhas e massa de cem grãos (Tabela 5). Assim com a altura de plantas e massa de cem grãos apresentou interação significativa entre safras e cultivos (Tabela 7). A massa seca de 9

10 folhas respondeu aos cultivos e cultivares isoladamente (Tabela 8). O índice de clorofila nas folhas apresentou interação significativa entre cultivos e cultivares (Tabela 9). A análise química de folhas apresentou interação significativa de cultivo e safras para N e Ca (Tabela 10), e efeito significativo apenas de cultivo para P, K e Mg (Tabela 11). Das as avaliações realizadas no solo, a resistência do solo à penetração apresentou interação significativa entre cultivos, épocas de avaliação e profundidade do solo (Tabela 13). Da análise química do solo verificou-se efeito apenas de profundidade para teores de alumínio, magnésio e zinco, e capacidade de troca de cátions (Tabela 15), e interação significativa entre cultivos e camadas do solo para os demais elementos avaliados (Tabelas 16, 17 e 18). 4.1 Milho safrinha Em 2011, o híbrido BRS 1010 apresentou melhor rendimento de grãos no espaçamento reduzido, devido a sua maior população de plantas, enquanto que não foi observada diferença nos demais genótipos (Tabela 1), semelhante aos resultados apresentados por Borghi e Crusciol (2007). O melhor desempenho foi verificado no híbrido AG 9010, possivelmente por apresentar ciclo superprecoce e ter completado seu ciclo antes da estiagem verificada no mês de junho. Os rendimentos de massa seca de milho e massa seca total apresentaram resultados semelhantes. A cultivar AG 9010 não apresentou diferenças significativas entre os sistemas, já para o híbrido BRS 1010 o maior rendimento foi observado no cultivo solteiro, em espaçamento de 0,45 m. Na cultivar BRS 3035 o sistema de cultivo solteiro 0,45 m alcançou maior rendimento do que o sistema consorciado, este por sua vez não diferiu do sistema solteiro com espaçamento 0,90 m (Tabela 1). A produtividade média de grãos do feijão-caupi foi de 990 kg ha -1 nos dois anos, enquanto que em 2012 o milho safrinha solteiro produziu kg ha -1 e o consorciado kg ha -1. Os resultados de produtividade de milho safrinha obtidos foram semelhantes entre os anos, inclusive para o milho consorciado com B. ruziziensis. Os valores estão de acordo com os apresentados por Ceccon et al (2008), em avaliação de lavouras de agricultores, tanto de milho solteiro quanto consorciado, demonstrando a proximidade do valores dos cultivos. 10

11 Tabela 1. Produtividade de híbridos de milho safrinha em cultivo solteiro e consorciado com B. ruziziensis, em Dourados, MS, Rendimento de grãos (kg ha - ¹) Sistema BRS 3035 AG 9010 BRS 1010 Consórcio 5.186a B a A 4.673b B Solteiro a B a A 5.175b B Solteiro a B a A 5.978a B Rendimento de massa seca de milho (kg ha - ¹) Consórcio 4.853b A A A 5.063b A Solteiro ab A A A 5.527b A Solteiro a A A B 9.562a A Rendimento de massa seca total (kg ha - ¹) Consórcio 5.568b A a A 5.848b A Solteiro ab A a A 5.527b A Solteiro a A a B 9.562a A Altura de plantas de milho (m) Consórcio 2,12b B 2,03 ab C 2,18a A Solteiro 90 2,23a A 2,00 b B 2,20a A Solteiro 45 2,27a A 2,07 a B 2,22a A Médias seguidas da mesma letra, maiúscula na linha e minúscula na coluna em cada variável, não diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. C.V.: Rendimento de grãos - 7,1%; Massa seca de milho - 18,8%; Massa seca total - 18,2% e Altura de plantas - 1,8%. 4.2 Presença animal A B. ruziziensis solteira, cultivada durante o outono-inverno, foi pastejada por duas novilhas, sem raça definida, com idade média de 10 meses, e peso médio de 215 e 169 kg, entrando em maio de cada ano. A lotação inicial foi de 4,77 e 3,755 UA ha -1, enquanto que a lotação final foi de 5,16 e 5,58 UA ha -1, em 2011 e 2012, respectivamente. Na entrada dos animais, a B. ruziziensis apresentava em torno de 0,60 m de altura e de 4,0 Mg ha -1 de massa seca da parte aérea. Em 2011 os animais pastejaram por 22 dias, permanecendo 5-7 dias em cada piquete de 10 x 50 m, em maio e outra em setembro. O ganho de peso nos dois períodos foi de ( kg) 35 kg, equivalente a 0,795 kg por dia, ou 0,397 kg animal dia -1. Esses valores correspondem a um ganho de 175 kg ha -1, no período da safrinha. Valor superior ao apresentado por Semmelmann et al. (2001) que foi de 0,204 kg animal dia -1 durante o período seco com novilhas de idade e pesos equivalentes aos deste trabalho, em pastagem de B. brizantha. 11

12 Em 2012, as novilhas permaneceram em pastejo durante 149 dias, rotacionando a cada 5-7 dias por parcela. O ganho de peso no período foi de 165 kg, o que representa um ganho de peso diário médio de 1,10 kg ha dia -1, ou ganho de 0,553 kg animal dia -1, superior ao rendimento apresentado por Carvalho et al. (2010) com taxa de lotação de 0,9 UA ha Massa das culturas e resíduos vegetais Em 2011 a massa seca total das culturas e resíduos vegetais (MST) foi maior no consórcio do que no feijão-caupi e na braquiária solteira (Tabela 2), justificado pela presença dos animais em pastejo em setembro. A massa do feijão-caupi (4,2 Mg ha -1 ) é semelhante ao apresentado por Alvarenga et al. (1995), 4,1 Mg ha -1, porém com baixa capacidade para cobrir o solo. Em outubro de 2011, a MST no pré-plantio da soja (Tabela 2), foi maior no cultivo consorciado e no milho solteiro do que no feijão-caupi. Esta superioridade pode ser atribuída à maior relação C/N das gramíneas e sua menor decomposição, permanecendo na superfície do solo por maior período, além da braquiária apresentar crescimento perene da braquiária. Kliemann et al. (2006), estudando a taxa de decomposição de resíduos de espécies de cobertura, afirmam que resíduos do consórcio milho braquiária são mais persistentes no solo. Aita e Giacomini (2003) explicam que a velocidade de decomposição dos resíduos culturais e a liberação de nitrogênio de plantas de cobertura de solo se comporta de maneira inversa às relações C/N e lignina/n total, e diretamente proporcional à concentração de N total na fitomassa e de N e C na fração solúvel em água. Esta afirmação está de acordo com os resultados de resíduos de feijão-caupi, que por apresentar relação C/N de 32,2 (ALVARENGA et al., 1995), teve sua decomposição mais acelerada. 12

13 Tabela 2. Cobertura do solo na semeadura da soja, massa seca total, após a colheita das culturas de outono-inverno, e massa seca de resíduo e total na semeadura da soja, Cultivo Cobertura do solo Massa seca na colheita do milho 1 Massa seca na semeadura da soja Res² MST³...(%)......(Mg ha -1 )... Ruziziensis 94,5 a 1,87 c 1,76 b 3,28 ab Consórcio 94,6 a 8,49 a 2,82 ab 4,05 a Milho safrinha 29,3 b 7,04 ab 3,65 a 3,65 a Feijão-caupi 8,8 c 4,23 bc 1,78 b 1,78 b Média 56,8 5,41 2,75 3,66 C.V.(%) 3,8 25,6 26,3 25,8 Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. ¹Massa seca da parte aérea dos cultivos de outono-inverno; ²Restos culturais; ³ Restos culturais + a massa da braquiária. 4.4 Plantas infestantes Os tratamentos com braquiária, solteira ou consorciada com milho, tiveram ao redor de 20% da área coberta por plantas daninhas, enquanto milho solteiro e feijão-caupi tiveram 42% de infestação (Figura 3). O número de plantas infestantes, de maneira geral seguiu a mesma tendência da área coberta por estas plantas, mas a braquiária solteira foi mais eficiente que o consórcio milho braquiária em inibir a emergência de plantas infestantes. Provavelmente isto se relaciona com a densidade da forrageira: no consórcio a densidade foi de 20 plantas m -2 enquanto a área com braquiária solteira foi semeada com 40 plantas m -2 por ser destinada à pasto. Isso mostra que o milho solteiro, mesmo com porte alto, não produz palha suficiente para manter cobertura eficiente em inibir a proliferação de plantas infestantes. No feijão-caupi o número de plantas daninhas foi semelhante ao milho solteiro. No entanto, como a palha resultante do feijão-caupi degradase rapidamente, a cobertura proporcionada ao final do inverno é reduzida (Tabela 3), resultando em maior massa seca das plantas infestantes. Se por um lado a ocorrência de plantas daninhas na área (infestação instantânea) foi menor na avaliação após dois anos de diferentes coberturas de inverno, por outro, a análise fitossociológica não indicou diferenças entre as áreas em níveis consideráveis. Esta semelhança também foi mostrada pelo coeficiente de similaridade de Sørensen, que compara as áreas em termos de igualdade ou não de espécies ocorrentes (Tabela 3). Qualquer valor deste coeficiente acima de 0,40 indica que as áreas ainda são muito parecidas quanto à composição de espécies infestantes (não se considera o número de plantas que apareceram, somente o número de espécies). O número de plantas infestantes, 13

14 no entanto, foi completamente diferente (Figura 3). A parte aérea da braquiária é responsável pela inibição do crescimento de plantas infestantes na área (GIMENES, 2007), enquanto o sistema radicular pode atuar nos atributos físico-hídricos do solo (CECCON et al., 2009). Em área de Integração Lavoura- Pecuária, estas vantagens proporcionadas pelas gramíneas são muito proveitosas quando a agricultura retornar à área, sendo que a manutenção da palhada da braquiária na superfície do solo é um dos fatores que contribui para a baixa infestação por plantas daninhas na cultura implantada após a pastagem, pelo efeito direto de sombreamento (SILVA et al., 2007) Área coberta (%) Plantas daninhas m -2 Massa seca (g m -2 ) T1 T2 T3 T4 Figura 3. Área coberta por plantas daninhas (%), número de plantas de espécies daninhas e massa seca (por m 2 ) em função dos cultivos de outono-inverno. Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS, (T1: B. ruziziensis; T2: consórcio milho + B. ruziziensis; T3: milho safrinha; e T4: feijão-caupi). Tabela 3. Coeficientes de similaridade de Sørensen quanto à composição da flora de plantas infestantes em áreas submetidas a diferentes coberturas de inverno por dois anos consecutivos. Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados-MS, B. ruziziensis Consórcio Milho Feijão Caupi Ruziziensis 0,53 0,58 0,64 Consórcio 0,59 0,67 Milho safrinha 0,70 Feijão-caupi Valores acima de 0,40 indicam que as áreas não diferem quanto à composição da comunidade infestante. Este coeficiente não considera o nível de infestação, somente as espécies presentes. 14

15 4.5 Cultura da Soja A cultivar BMX Turbo RR apresentou maior massa seca de hastes quando na safra 2011/2012 independente da cultura antecessora, não diferindo em função do histórico de cultivo dentro de um mesmo ano (Tabela 4). A cultivar BRS 284 apresentou a maior massa seca de hastes na safra 2011/12 quando cultivada em sucessão à B. ruziziensis solteira. Já as cultivares NA 5909 RG e BMX Potência RR não demonstraram alterações na massa seca de hastes em função da safra, diferindo apenas em virtude da cultura antecessora, com maiores resultados alcançados respectivamente quando cultivadas após feijão-caupi e milho solteiro. Tabela 4. Massa seca de hastes de cultivares de soja após cultivos de outono-inverno nas safras 2011/12 e 2012/13. Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS. Massa seca de hastes (g) Cultivar Safra 2011/12 Ruziziensis Consórcio Milho Caupi BMX Turbo RR 7,08 a A a 6,41 a A a 6,40 a A a 8,23a A a NA 5909 RG 4,87 b A b 4,48 a A b 5,36 a A ab 7,31ab A a BMX Potencia RR 4,13 b A b 6,18 a A ab 6,71 a A a 5,98b A ab BRS 284 7,22 a A a 4,82 a A b 5,63 a A ab 6,54ab A ab Safra 2012/13 BMX Turbo RR 4,50 a B a 3,94 a B a 4,44 a B a 5,18a B a NA 5909 RG 3,76 a A a 4,83 a A a 4,51 a A a 5,37a B a BMX Potencia RR 4,63 a A a 5,70 a A a 5,70 a A a 5,68a A a BRS 284 4,01 a B b 4,54 a A b 6,03 a A ab 6,83a A a Massa seca de total (Mg ha -1 ) Cultivar Safra 2011/12 Ruziziensis Consórcio Milho Caupi BMX Turbo RR 2,42 a B a 2,26 b A a 1,94 b B a 2,42a B a NA 5909 RG 2,30 a A ab 1,83 b B b 2,86 b A ab 3,22a A a BMX Potencia RR 1,86 a B c 3,86 a A ab 4,28 a A a 2,71a B bc BRS 284 2,55 a A a 1,79 b B a 1,96 b B a 2,65a B a Safra 2012/13 BMX Turbo RR 3,43 a A a 2,92 a A a 3,43 ab A a 3,76a A a NA 5909 RG 2,95 a A a 3,17 a A a 2,89 b A a 3,74 a A a BMX Potencia RR 3,35 a A a 3,89 a A a 3,81 ab A a 3,98 a A a BRS 284 2,88 a A b 3,03 a A ab 4,20 a A a 3,93 a A ab Médias seguidas de mesma letra, na primeira coluna comparam cultivares em cada cultivo/ano, maiúscula comparam anos em cada cultivar/cultivo e segunda sequencia minúscula comparam cultivos em cada cultivar/safra, e não diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. C.V. = massa seca de hastes 20,1%; Massa seca de total 22,1%, 15

16 A massa seca total (Tabela 4), na comparação entre as safras, comportou-se de maneira a apresentar seu maior resultado na safra 2012/13. Analisando-se as cultivares em cada sucessão/safra, verificou-se no cultivo em sucessão ao milho solteiro e consorciado com B. ruziziensis, na safra 2011/12, a maior massa seca total na cultivar BMX Potência RR. A maior massa seca da cultivar BMX Potência RR pode ser justificada pela maior altura de plantas. Na comparação entre culturas antecessoras, na mesma safra, verificou-se que para a cultivar NA 5909 RG a massa seca total foi maior no cultivo após feijão-caupi do que após o cultivo consorciado; para a cultivar BMX Potência RR a superioridade ocorreu após o cultivo de milho solteiro, na safra 2011/12, o mesmo ocorrendo na safra 2012/13 para a cultivar BMX Potência RR. A combinação da população de plantas, do número de vagens por plantas, número de grãos por vagem e massa de cem grãos resulta na produtividade da soja. Neste contexto, a maior produtividade da soja (Tabela 5) foi verificada na cultivar BRS 284, na safra 2011/12, e pela cultivar NA 5909 RG na safra 2012/13. Tabela 5. Produtividade de cultivares de soja conduzida em sucessão a diferentes cultivos de outono-inverno nas safras 2011/12 e 2012/13. Dourados, MS. Cultivar Altura de plantas (m) Produtividade (Mg ha -1 ) Safra 2011/12 Safra 2012/13 Safra 2011/12 Safra 2012/13 BMX Turbo RR 0,45 b A 0,36 c B 2,44 b A 2,51 b A NA 5909 RG 0,45 b A 0,38 b B 2,50 b B 2,99 a A BMX Potência RR 0,53 a A 0,40 b B 2,22 b A 2,10 c A BRS 284 0,53 a A 0,44 a B 2,83 a A 2,49 b B C.V.(%) 7,20 12,8 Massa Seca de Folhas (g) Massa de cem grãos(g) Safra 2011/12 Safra 2012/13 Safra 2011/12 Safra 2012/13 BMX Turbo RR 5,55 a A 4,18 a B 17,71 a A 13,61 a B NA 5909 RG 3,95 b A 3,95 a A 13,38 b A 12,02 b B BMX Potência RR 4,08 b A 4,20 a A 10,21 d A 9,07 c B BRS 284 4,37 b A 4,58 a A 11,71 c A 8,43 c B C.V. (%) 18,5 6,8 Médias seguidas de mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha em cada variável, não se diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados apresentados pela cultivar BRS 284 são corroborados pelo número de grãos por vagem (Tabela 6) e pela massa de cem grãos (Tabela 5) na safra 2011/12, mesmo sem diferir do número de vagens por planta entre as safras (Tabela 6) contrapondo, 16

17 verificou-se o menor número de grãos por vagem quando cultivado em sucessão ao feijãocaupi e à B. ruziziensis. Tabela 6. Número de vagens por planta e número de grãos por vagem de cultivares de soja após cultivos de outono-inverno nas safras 2011/12 e 2012/13. Dourados, MS. Número de vagens planta -1 Cultivar Safra 2011/12 Ruziziensis Consórcio Milho safrinha Feijão-caupi BMX Turbo RR 38,17 b B a 36,67 b B a 32,75 a B a 28,75 a B a NA 5909 RG 35,08 b B a 35,00 b B a 35,67 a B a 27,00 a B a BMX Potencia RR 35,83 b B a 34,75 b B a 33,75 a B a 37,50 a B a BRS ,58 a A a 59,17 a B a 51,00 a B ab 37,21 a B b Safra 2012/13 BMX Turbo RR 56,00 a A a 55,33 b A a 48,33 c A a 57,33 c A a NA 5909 RG 69,17 a A a 71,58 ab A a 65,17 bc A a 81,33 ab A a BMX Potencia RR 71,08 a A a 67,50 ab A a 76,92 ab A a 66,83 bc A a BRS ,83 a A b 84,58 a A ab 95,17 a A a 91,92 a A a C.V.(%) 18,65 Número de grãos vagem -1 Safra 2011/12 Cultivar Ruziziensis Consórcio Milho safrinha Feijão-caupi BMX Turbo RR 2,36 b A b 2,33 ab A b 2,32 ab A b 2,63a A a NA 5909 RG 2,34 b A a 2,18 b A a 2,29 a A a 2,32b A a BMX Potência RR 2,30 b A b 2,46 a A ab 2,51 a A a 2,52ab A a BRS 284 2,62 a A a 2,45 a A a 2,47 ab A a 2,51ab A a Safra 2012/13 BMX Turbo RR 2,35 a A a 2,40 a A a 2,36 ab A a 2,26 b B a NA 5909 RG 2,26 a A a 2,33 a A a 2,24 b A a 2,28 b A a BMX Potência RR 2,44 a A a 2,47 a A a 2,49 a A a 2,50 a A a BRS 284 2,30 a B a 2,35 a A a 2,32 ab A a 2,31 ab B a C.V.(%) 4,75 Médias seguidas de mesma letra, na primeira coluna comparam cultivares em cada cultivo/ano, maiúscula comparam anos em cada cultivar/cultivo e segunda sequencia minúscula comparam os cultivos em cada cultivar/safra, e não diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O aumento no número de grãos por vagem pode ter sido proporcionado pela diferença na precipitação pluviométrica entre as safras estudadas, mas a produtividade da soja (Tabela 5) não diferiu na comparação entre os períodos para as cultivares BMX Turbo 17

18 RR e BMX Potência RR. Este fato é explicado quando se observa a maior massa de cem grãos na safra 2011/12 do que na safra seguinte (Tabela 7), o mesmo ocorrendo com a massa seca total (Tabela 4) produzida pela cultura e com a altura de plantas (Tabela 7) e inserção da primeira vagem que na safra 2011/12 foi de 0,21 m, superior a safra seguinte (0,14 m). As diferenças encontradas se deram em função da distribuição das chuvas na safra 2011/12, mesmo com menor precipitação que a safra seguinte. Na safra 2012/13 verificouse longo período de veranico no mês de janeiro de 2013, momento em que as cultivares de soja se encontravam no estádio reprodutivo, início do enchimento dos grãos. Neste período, verificou-se precipitação de 11,2 mm de chuva em 25 dias, considerada baixa para a demanda da cultura. A cultivar BRS 284 alcançou a maior altura de plantas na safra 2011/12, juntamente com a cultivar BMX Potência RR, e na safra 2012/13 (Tabela 7). Na comparação entre as safras verificou-se superioridade na altura de plantas cultivadas na safra 2011/12 independente da cultivar utilizada. Os resultados apresentados pelos cultivos quanto às variáveis da parte aérea, se levada em consideração a precipitação registrada no período compreendido entre 20 de novembro de 2012 e 30 de janeiro de 2013 (Figura 1), podem ser explicados pela boa precipitação antecedendo ao período da avaliação realizado no estádio R1, o que pode explicar a pequena variação entre os cultivos. Tabela 7. Altura de plantas e massa de cem grãos de cultivares de soja em sucessão a cultivos de outono-inverno nas safras 2011/12 e 2012/13. Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS. Cultivos de outono-inverno Altura de plantas (m) Massa de cem grãos(g) Safra 2011/12 Safra 2012/13 Safra 2011/12 Safra 2012/13 Ruziziensis 0,48 b A 0,39 a B 12,91 b A 10,68 a B Consórcio 0,46 b A 0,38 a B 12,71 b A 10,75 a B Milho safrinha 0,47 b A 0,39 a B 13,15 b A 10,90 a B Feijão-caupi 0,54 a A 0,41 a B 14,23 a A 10,81 a B C.V.(%) 7,20 6,87 Médias seguidas de mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha em cada variável, não se diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A maior altura de plantas (Tabela 7) foi verificada no cultivo de soja após feijãocaupi na safra 2011/12. O feijão-caupi contribui com a introdução de até 68 kg ha -1 de N no solo (CASTRO et al., 2004) através da fixação biológica de nitrogênio, o que justifica a 18

19 maior altura de plantas, que pode resultar na maior velocidade de decomposição dos restos culturais, devido a relação C/N de 32,2 (ALVARENGA et al., 1995), disponibilizando rapidamente maior quantidade de nutrientes que as demais culturas estudadas, resultando na melhoria da qualidade do solo tanto química quanto fisicamente. Entretanto, é importante ressaltar que a rápida decomposição dos resíduos de feijão-caupi acarreta em baixa cobertura de solo (Tabela 2), o que explica os resultados elevados para porcentual de cobertura de solo, número e massa seca de plantas daninhas (Figura 2). Na safra 2012/13, os resultados encontrados não diferiram em função da cultura antecessora, possivelmente em função da boa precipitação registrada no período (Figura 1). Dentre os fatores que exercem influência direta nas perdas e pureza dos grãos na colheita mecanizada destaca-se a altura de inserção da primeira vagem (Medina, 1994). Quanto à altura de inserção da primeira vagem (Tabela 8), cabe destacar a altura de vagens alcançada pelo cultivo em sucessão à B. ruziziensis, superior à sucessão soja-milho e soja consórcio. A maior altura de inserção de vagem foi apresentada pela cultivar BMX Potência RR, superior as cultivares BMX Turbo RR e BRS 284. As alturas de inserção de vagem das cultivares altura mínima ideal para colheita mecânica (LACERDA et al., 2001). Tabela 8. Massa seca de folhas, e altura de inserção da primeira vagem de cultivares de soja conduzida em sucessão a diferentes cultivos de outono-inverno nas safras 2011/12 e 2012/13. Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS. Cultivos Massa seca de folhas (g) Altura de inserção da 1ª vagem (m) Ruziziensis 3,89 c 0,188 a Consórcio 4,22 bc 0,169 b Milho safrinha 4,48 ab 0,167 b Feijão-caupi 4,83 a 0,182 ab C.V.(%) 18,51 14,03 BMX Turbo RR NA 5909 RG BMX Potencia RR BRS 284 Altura de inserção da 1ª vagem (m) 0,156 c 0,180 ab 0,195 a 0,175 b C.V.(%) 14,03 Médias seguidas de mesma letra na coluna, em cada variável, não se diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. 19

20 O índice de clorofila apresentou diferença entre cultivares, sendo a BMX Potencia RR apresentado os maiores valores, sem diferir da BRS 284 após milho, consórcio e caupi. O índice de clorofila diferiu entre os cultivos apenas na cultivar NA 5909 RG, que foi maior após consórcio e braquiária no outono-inverno (Tabela 9). Esses resultados indicam a exigência nutricional da cada cultivar, que embora tendo diferença nessa variável, a produtividade se mantém em níveis semelhantes as demais cultivares. Tabela 9. Índice de clorofila em cultivares de soja em sucessão a cultivos de outonoinverno nas safras 2011/12 e 2012/13. Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS. Cultivar Índice de Clorofila Ruziziensis Consórcio Milho safrinha Feijão-caupi BMX Turbo RR 50,01 b A 52,33 a A 50,99 b A 53,34 bc A NA 5909 RG 54,71 ab AB 56,59 a A 51,70 b B 51,35 c B BMX Potencia RR 55,05 a A 54,80 a A 58,33 a A 58,02 ab A BRS ,59 b A 54,48 a A 57,48 a A 58,80 a A C.V.(%) 6,70 Médias seguidas de mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha em cada variável, não se diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. 4.6 Nutrientes em folhas de soja Os teores de nitrogênio nas folhas de soja, em 2011/12 foram maiores após ruziziensis e consórcio, sem diferir do feijão-caupi, mas foram inferiores à safra 2012/13, onde não houve efeito de cultivo. Neste mesmo sentido, os teores de cálcio foram menores em 2011, e nesta safra foi superior após feijão-caupi (Tabela 10). Tabela 10. Nutrientes nas folhas (g kg -1 ) de soja, durante o florescimento (R1), após cultivos de outono-inverno. Dourados, MS. Nitrogênio Cálcio Safra 2011/12 Safra 2012/13 Safra 2011/12 Safra 2012/13 Ruziziensis 41,76 a B 51,73 a A 12,78 b A 9,73 a B Consórcio 41,46 a B 51,82 a A 9,58 b A 9,50 a A Milho safrinha 37,94 b B 53,22 a A 10,00 b A 9,80 a A Feijão-caupi 39,39 ab B 51,96 a A 10,55 a A 9,10 a B C. V. (%) 3,59 6,52 Médias seguidas da mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha em cada variável, não diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. Os teores de fósforo nas folhas de soja, independente da safra, foram maiores após ruziziensis, sem diferir do consórcio, assim com os teores de potássio foram maiores após 20

21 ruziziensis e consórcio, sem diferir do feijão-caupi, enquanto que os teores de magnésio foram maiores nas folhas de soja após feijão-caupi (Tabela 11). Tabela 11. Nutrientes nas folhas de soja (g kg -1 ) no florescimento (R1), após cultivos de outono-inverno. Dourados, 2012 Cultivo P K Mg Ruziziensis 3,16 a 22,19 a 2,93 b Consórcio 3,08 ab 22,13 a 2,85 b Milho safrinha 2,86 bc 21,13 ab 2,86 b Feijão-caupi 2,79 c 20,25 b 3,29 a C. V. (%) 6,08 6,27 6,92 Médias seguidas da mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha em cada variável, não diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. 4.7 Água no Solo Na análise das médias, verificam-se menores valores de umidade na safra de verão 2012/13, comparativamente com a safra e ano anterior (Tabela 12), sem diferença estatística entre os cultivos de outono-inverno. N entanto, analisando as medições ao longo do experimento (anexos 1 e 2) verifica-se que a umidade no solo apresentou comportamento variável com a precipitação registrada. Verificaram-se maiores oscilações de umidade na cultura do milho, possivelmente devido à baixa cobertura do solo, apresentando rápida entrada de água, porém com menor capacidade de manutenção de água no solo. No cultivo de feijão caupi, o rápido crescimento da espécie minimiza a evaporação da água pela radiação direta, e ao final do ciclo as folhas secas depositam-se sobre o solo mantendo a cobertura e umidade. O consórcio milho braquiária, em virtude da presença da B. ruziziensis aumentando a cobertura do solo, há menor evaporação da água e menores variações na umidade do solo mesmo com a secagem das folhas do milho na proximidade da colheita. Tabela 12. Volume de água no solo (porcentagem de médias de cultivos) na cada 0 a 0,20 m, em anos e safras de avaliação, em Dourados, MS. Ano/safra Safrinha Verão ,37 a A 18,61 a A ,00 a A 16,53 b B Média 19,19 A 17,57 B C.V. (%) 15,9 Médias seguidas da mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. 21

22 4.8 Resistência do solo à penetração Na safra 2011/2012, na comparação entre as épocas de avaliação, verifica-se que o solo apresentou a maior resistência à penetração semeadura da soja, comparativamente com as avaliações realizadas na floração e na colheita. Isso pode estar relacionado com a baixa umidade do solo (17,3%) nessa primeira época. Assim como na análise das profundidades, exceto na camada 0 a 0,05 m, verificou-se o maior resistência na avaliação realizada na semeadura da soja (Tabela 13). Na comparação entre os cultivos, na semeadura verificou-se menores valores após ruziziensis e milho solteiros, enquanto que na floração e na colheita da soja verificou-se que o solo sob consórcio apresentou a menor resistência à penetração, sem diferir do cultivo com milho safrinha. Verifica-se que os maiores valores de resistência estavam na camada 0,20 a 0,25 m, camadas, sem diferir das camadas de 0,10 a 0,30 m. Para Ceccon et al. (2011) o rendimento de massa seca total no cultivo consorciado é superior ao cultivo de braquiária solteira, podendo explicar a menor compactação do solo pelo efeito de amortecimento promovido pela massa acumulada na superfície e pela adição de matéria orgânica também pelas raízes. Silva et al. (2011) afirmam que a presença de palha na superfície do solo superior a 4 Mg ha -1 resulta em dissipação da energia de compactação e menor densidade na camada de 0 a 0,05 m, quando comparada com solo sem presença de palha. Na safra 2012/13, verificou-se menor resistência do solo quando cultivado após consórcio (1,38 MPa), comportamento diferente do observado na safra 2011/12, na mesma época de avaliação (Tabela 14). Esta diferença pode estar relacionada com a estabilidade e melhoria da qualidade do solo proporcionado pelo quarto ano de cultivo do consórcio de milho com B. ruziziensis na mesma área. As camadas de 0,10 a 0,30 m apresentam as camadas com maior resistência a penetração, confirmando os resultados encontrados na safra 2011/12 na mesma época de avaliação, indicando uma possível camada de solo mais adensado. 22

23 Tabela 13. Resistência do solo à penetração (MPa) em diferentes épocas de avaliação no cultivo de soja após diferentes sucessões de culturas, em Dourados, MS, Épocas de avaliação Cobertura Semeadura Floração Colheita Ruziziensis 2,06b A 1,65 a B 1,55 a B Consórcio 2,30a A 1,33 b B 1,36 b B Milho safrinha 2,00b A 1,45 ab B 1,48 ab B Feijão-caupi 2,27a A 1,60 a B 1,63 a B Média 2,16 1,51 1,51 Profundidade 0,0 a 0,05 0,31e A 0,26 d A 0,15 e A 0,06 a 0,10 1,95d A 1,34 c B 1,15 d B 0,11 a 0,15 2,60ab A 1,74 ab B 1,74 abc B 0,16 a 0,20 2,63ab A 1,77 ab B 1,91 ab B 0,21 a 0, 25 2,75a A 1,90 a B 2,02 a B 0,26 a 0,30 2,64ab A 1,85 a B 1,92 ab B 0,31 a 0,35 2,36bc A 1,70 ab B 1,68 cd B 0,36 a 0,40 2,03cd A 1,50 bc B 1,48 bc B Média 2,16 1,51 1,51 Médias seguidas de letras iguais, maiúscula na coluna e minúsculas na linha em cada variável, não se diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Coeficiente de variação de 22,4%. Tabela 14. Resistência do solo à penetração (MPa) na semeadura da soja em cultivos de outono-inverno e profundidade, em Dourados, MS, Cobertura Média (MPa) Profundidade Média (MPa) Ruziziensis 1,710 a 0 a 0,05 0,326 d Consórcio 1,385 b 0,06 a 0,10 1,538 c Milho safrinha 1,585 a 0,11 a 0,15 1,865 ab Feijão-caupi 1,721 a 0,16 a 0,20 1,923 ab C. V. (%) 17,45 0,21 a 0,25 2,026 a 0,26 a 0,30 1,913 ab 0,31 a 0,35 1,713 cb 0,36 a 0,40 1,497 c Médias seguidas de letras iguais minúsculas na coluna não se diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. 4.9 Avaliações químicas no solo As camadas superficiais do solo apresentaram os maiores teores de matéria orgânica e melhores níveis de fertilidade, independente de cultivo de outono-inverno (Tabelas 15 a 18). Esse gradiente de fertilidade era esperado, sendo decorrente das adubações realizadas nas semeaduras de outono-inverno e de verão, associados à ausência de revolvimento do solo por 12 anos consecutivos. A existência de uma camada de solo de alta fertilidade, até 10 cm de profundidade, associada a uma camada com menor 23

24 disponibilidade de nutrientes, entre 10 e 40 cm, evidencia a necessidade de se avaliar alguma alternativa para melhorar as características químicas no perfil do solo. Salienta-se que, para as variáveis ph e CTC, bem como para os teores trocáveis de Al, Mg e Zn, os valores determinados nas diferentes camadas não foram influenciados significativamente pelo efeito dos sistemas de cultivo avaliados (Tabela 15). Tabela 15. Caracterização química do solo durante o cultivo da soja, em função das sucessões de cultivo e médias de cultivo. Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS, Camada ph Al Mg CTC Zn cm CaCl 2... cmol c dm mg dm ,9 a 0,0 c 3,1 a 13,7 a 4,9 a ,4 b 0,0 c 2,1 b 12,0 bc 3,4 b ,4 d 0,5 a 1,2 c 12,7 ab 1,3 c ,4 d 0,5 a 0,9 d 11,4 bc 0,8 c ,4 d 0,3 b 1,0 d 10,7 bc 0,7 c ,6 cd 0,1 c 0,9 d 9,4 d 0,5 c ,9 c 0,1 c 0,8 de 8,0 d 0,3 c ,8 c 0,1 c 0,6 e 7,5 d 0,3 c CV 8,46 79,31 16,19 14,45 80,73 Médias seguidas da mesma letra, minúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade de erro. Para os valores de matéria orgânica, saturação em bases (Tabela 16), fósforo, potássio, cálcio (Tabela 17) e manganês (Tabela 18), constatou-se que as diferenças existentes entre as camadas de 0 a 5 e de 5 a 10 cm tenderam a ser mais pronunciadas do que para as demais variáveis analisadas, principalmente para a sucessão B. ruziziensis/soja. Em relação ao efeito dos sistemas de cultivo sobre as propriedades químicas do solo, destaca-se a tendência do cultivo da braquiária solteira ou consorciada com milho safrinha propiciar maiores incrementos nos teores de matéria orgânica (Tabela 16) na camada superficial (até 10 cm de profundidade), o que provavelmente está associado ao maior aporte de resíduos vegetais pela forrageira. Destaca-se também a tendência do cultivo de milho solteiro resultar em menor saturação por bases (Tabela 16) na camada de 0 a 15 cm, e em menor disponibilidade de P e K (Tabela 17) nas camadas de 0 a 5 e de 0 a 15 cm, respectivamente, indicando haver maior exportação dos nutrientes aplicados. 24

25 Tabela 16. Matéria orgânica e saturação em bases (V%) no solo, durante o cultivo da soja, em função das sucessões de cultivo e camadas do solo. Dourados, MS, Matéria orgânica (g kg -1 ) Cultivo 0-0,05 0,05-0,10 0,10-0,15 0,15-0,20 0,20-0,25 0,25-0,30 0,30-0,35 0,35-0,40 Ruziziensis 52,3 a A 30,4 ab AB 26,4 a BC 27,8 a BC 24,2 a CD 23,6 a CD 20,9 a D 18,9 a E Milho 41,1 b A 29,3 b AB 26,2 a BC 25,0 a CD 24,8 a CD 23,0 a CD 19,8 a D 18,1 a E Consorcio 44,6 b A 33,7 a A 27,0 a AB 24,4 a BC 23,9 a BC 21,4 a C 18,6 a D 17,9 a E Feijão-caupi 41,4 b A 29,5 ab AB 25,4 a BC 24,4 a C 23,9 a C 22,1 a CD 18,9 a D 16,6 a E Saturação em bases (V%) Cultivo 0-0,05 0,05-0,10 0,10-0,15 0,15-0,20 0,20-0,25 0,25-0,30 0,30-0,35 0,35-0,40 Ruziziensis 82,0 a A 62,0 ab B 33,8 ab C 32,5 a C 32,1 a C 38,6 a C 43,2 a C 40,9 a C Milho 78,3 a A 56,0 b B 29,0 b C 32,5 a CD 38,2 a CD 39,3 a CD 41,8 a CD 38,7 a D Consorcio 79,1 a A 67,2 a A 41,4 a B 30,4 a BC 34,3 a BC 41,0 a BC 43,1 a BC 41,0 a C Feijão-caupi 85,1 a A 64,7 ab B 34,5 ab C 24,1 a CD 29,5 a CD 36,1 a CD 36,0 a CD 37,7 a D Médias seguidas da mesma letra, minúscula na coluna, e maiúscula na linha, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade de erro. Coeficiente de variação: 17,2 %. Tabela 17. Macroelementos químicos no solo, durante o cultivo da soja, em função dos cultivos de outono-inverno e camadas do solo. Dourados, MS, Fósforo (mg dm -3 ) Cultivo 0-0,05 0,05-0,10 0,10-0,15 0,15-0,20 0,20-0,25 0,25-0,30 0,30-0,35 0,35-0,40 Ruziziensis 54,6 ab A 19,4 c A 9,3 c A 6,8 a AB 5,6 a AB 4,0 a AB 2,6 a B 1,9 a C Milho 39,4 c A 26,0 bc A 14,1 ab A 6,2 a A 4,1 a A 2,6 a AB 1,7 a BC 1,5 a C Consorcio 46,7 bc A 38,6 ab A 10,5 b A 5,3 a A 4,3 a A 2,7 a A 2,2 a B 2,2 a B Feijão-caupi 61,3 a A 75,5 a A 25,3 a A 5,2 a A 3,5 a A 2,3 b B 1,4 a C 1,0 a D Potássio (mg dm -3 ) Cultivo 0-0,05 0,05-0,10 0,10-0,15 0,15-0,20 0,20-0,25 0,25-0,30 0,30-0,350,35-0,40 Ruziziensis 548 a A 223 b A 127 ab AB 81 a AB 42 a AB 33 a BC 23 a C 17 a D Milho 350 c A 166 b A 70 b A 52 a A 39 a A 28 a AB 20 a D 16 a C Consorcio 516 ab A 363 a A 212 a A 93 a A 60 a A 53 a B 34 a C 26 a D Feijão-caupi 441 a A 333 a A 145 ab AB 73 a AB 61 a AB 49 a B 36 a C 28 a D Cálcio (cmol c dm -3 ) Cultivo 0-0,05 0,05-0,10 0,10-0,15 0,15-0,20 0,20-0,25 0,25-0,30 0,30-0,35 0,35-0,40 Ruziziensis 7,0 a A 4,6 a A 2,5 a A 2,4 a A 2,4 ab A 2,9 a A 2,8 a B 2,5 a C Milho 6,4 ab A 4,2 a A 2,2 a A 2,5 ab A 2,9 a A 2,8 a A 2,5 ab B 2,3 a C Consorcio 6,1 b A 4,9 a A 2,7 a A 2,2 ab A 2,5 ab A 2,6 ab A 2,4 ab B 2,3 a C Feijão-caupi 7,0 a A 4,9 a A 2,4 a A 1,7 b A 2,1 b A 2,1 b A 1,9 b B 1,8 a C Médias seguidas da mesma letra, minúscula na coluna, e maiúscula na linha, em cada elemento não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade de erro. Coeficiente de variação: fósforo = 59,0 %; potássio = 42,1%; cálcio = 14,9%. 25

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