Isabel Poiares Baptista, coordenadora da Área de Medicina Dentária da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
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2 Isabel P. Baptista_Maquetación 1 24/10/16 11:22 Página 19 FALamos com... Isabel Poiares Baptista, coordenadora da Área de Medicina Dentária da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra MAXILLARIS Estamos a refletir sobre a necessidade de uma revisão curricular do Mestrado Integrado em Medicina Dentária NOVEMBRO
3 Isabel P. Baptista_Maquetación 1 24/10/16 11:22 Página 20 Um ano depois de ter assumido a coordenação da Área de Medicina Dentária, a médica dentista Isabel Poiares Baptista faz à MAXILLARIS o ponto da situação deste departamento da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC). Entre os objetivos prioritários que estão em marcha, destaca-se a otimização de alguns procedimentos internos, bem como a melhoria das condições logísticas ao nível laboratorial e dos equipamentos do foro clínico. Por outro lado, foi constituído um grupo de trabalho com o propósito de refletir sobre a necessidade de uma revisão curricular do Mestrado Integrado. O constante incentivo à qualidade científica e pedagógica do corpo docente é outro aspeto fundamental da agenda delineada pela responsável pelo ensino da Medicina Dentária em Coimbra. Iniciou o seu mandato como coordenadora da Área de Medicina Dentária em Que medidas assumiu como prioritárias na gestão deste departamento da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra? O meu mandato iniciou-se no final de 2015, em novembro, já o primeiro semestre do passado ano letivo ia a meio. Como anteriormente não tinha envolvimento direto com a coordenação, os primeiros tempos foram para me integrar nos procedimentos e fazer uma análise da situação da área de Medicina Dentária. Para além da otimização de alguns dos procedimentos internos, quer de ligação aos serviços centrais da Faculdade de Medicina, quer de ligação ao Serviço de Estomatologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), temos também, como medida prioritária, um projeto ambicioso de remodelação do nosso laboratório pré-clínico, em coordenação com a área de simulação do Mestrado Integrado em Medicina. Poderei também citar a divulgação e incentivo do programa Erasmus entre os alunos e os docentes de Medicina Dentária, assim como uma reflexão sobre a necessidade de uma reforma pedagógica. E obviamente que assumimos como ponto fulcral o constante incentivo à qualidade científica e pedagógica dos nossos docentes, os quais são motivados a participar no ciclo de formação pedagógica avançada, promovida pelo Gabinete de Educação Médica. Em que medida essas diretrizes já se contextualizam no ano letivo que está em marcha? Este ano letivo podemos dizer já se vêem resultados de algumas das medidas implementadas, como por exemplo a saída de mais 20 por cento de alunos que finalizaram o mestrado integrado para o programa Erasmus Mais, bem como a realização de um inquérito sobre a reforma pedagógica, cujos resultados estão a ser analisados e vão ser em breve apresentados à direção da Faculdade de Medicina. 20 MAXILLARIS NOVEMBRO 2016
4 Isabel P. Baptista_Maquetación 1 24/10/16 11:22 Página 21 Estão previstas, a médio prazo, alterações no plano curricular? Por iniciativa do Senhor Diretor da Faculdade, Professor Doutor Duarte Nuno Vieira, foi constituído um grupo de trabalho para refletir sobre a necessidade de uma revisão curricular do Mestrado Integrado em Medicina Dentária. Nesse contexto, implementou-se um inquérito a todos os docentes, aos alunos do segundo ao quinto ano e aos nossos ex-alunos que finalizaram o ciclo de estudos nos últimos três anos. Os resultados desses inquéritos já foram recolhidos e estruturados, estando agendada uma reunião do grupo de trabalho para a sua análise e discussão, e a elaboração de um relatório que será apresentado ao diretor, que assim determinará medidas futuras. Tendo em conta estes factos, julgo não ser oportuno divulgar mais detalhes, uma vez que esse relatório não é ainda público. Que novidades foram introduzidas (ou estão em vias de o ser) no domínio da pós-graduação em Medicina Dentária? A oferta de cursos de pós-graduação em Medicina Dentária da FMUC manteve-se. No entanto, é nossa intenção aumentá-la já para o próximo ano letivo. Temos um corpo docente de inquestionável qualidade e estamos a trabalhar para conseguir ultrapassar constrangimentos de logística, nomeadamente na criação de uma clínica de pós-graduações (na qual serão instalados 20 equipamentos dentários novos), estruturada para permitir um workflow digital integrado. Esta nova estrutura vai estar instalada até ao final deste ano, estando já a correr o concurso público para a sua aquisição. No âmbito das reformas de Bolonha, considera que o processo, em Coimbra, está consolidado ou ainda há objetivos por concretizar? A reforma de Bolonha foi implementada e consolidada já há praticamente dez anos. O tempo decorrido entretanto permitiu verificar que alguns dos conceitos subjacentes ao processo não se adequam à realidade do ensino da Medicina Dentária em Portugal, e mesmo, no meu entender, à realidade do ensino superior dos países do sul da Europa. Mas, por enquanto, é a lei que temos de cumprir. Nestes últimos anos, em Coimbra, não foram efetuadas quaisquer alterações formais ao plano de estudos. Que particularidade ou mais-valia distingue o Mestrado Integrado em Medicina Dentária de Coimbra de outras licenciaturas nesta área do conhecimento médico? A particularidade que mais se destaca é o facto de ser um dos dois cursos de Mestrado Integrado da Faculdade de Medicina, o que cria uma série de circunstâncias exclusivas ao nosso mestrado: a partilha de instalações, de ensino e de investigação, e de um corpo docente com a medicina, e principalmente, o facto da Clínica de Medicina Dentária trabalhar em estreita colaboração com o Serviço de Estomatologia e de Cirurgia Maxilofacial do CHUC. Este facto possibilita que os alunos tenham uma formação médica mais abrangente em áreas afins como a otorrinolaringologia, e tenham como doentes os utentes do Serviço Nacional de Saúde, caso único no panorama nacional do ensino da Medicina Dentária. Qual é o ponto da situação relativamente ao corpo docente? É suficiente para cobrir todas as valências da Área de Medicina Dentária? Em termos da qualificação do corpo docente, e no que diz respeito em particular às áreas clínicas, temos presentemente um elevado número de docentes doutorados e um número considerável de assistentes convidados inscritos como alunos de doutoramento. No entanto, deparamo-nos com graves dificuldades de contratação de novos elementos ou de progressão na carreira dos existentes. Como é que a Universidade de Coimbra tem vindo a gerir o excessivo número de vagas, no âmbito das licenciaturas em Medicina Dentária? Pessoalmente, tenho feito chegar à direção da Faculdade de Medicina, constituída maioritariamente por médicos, as nossas preocupações quanto a esse aspeto. Fizemos já uma apresentação da situação com base nos dados constantes na publicação Os números da Ordem, da responsabilidade da Ordem dos Médicos Dentistas. Neste contexto, importa referir que o Mestrado Integrado em Medicina Dentária de Coimbra é aquele que recebe o número mais reduzido de alunos, sendo atualmente de 42. Alguns dos conceitos subjacentes ao processo de Bolonha não se adequam à realidade do ensino da Medicina Dentária em Portugal, e mesmo, no meu entender, à realidade do ensino superior dos países do sul da Europa. Mas, por enquanto, é a lei que temos de cumprir MAXILLARIS NOVEMBRO
5 Isabel P. Baptista_Maquetación 1 24/10/16 11:22 Página 22 A Universidade de Coimbra tem uma forte tradição no campo da investigação. Presentemente, que projetos ou parcerias na área da Medicina Dentária assumem particular destaque neste domínio? Para além dos projetos em vigor atualmente, os quais têm sido reforçados, temos feito um esforço para lançar novas parcerias, quer com a indústria quer com outras instituições, tanto nacionais como estrangeiras. Mesmo dentro da própria FMUC, temos fomentado a elaboração de projetos multidisciplinares, envolvendo os centros de investigação mais tradicionalmente ligados ao Mestrado em Medicina, como por exemplo o Centro de Neurociências, o Instituto da Imagem Biomédica e das Ciências da Vida, o Instituto de Microbiologia ou o Centro de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra, assim como com especialidades médicas através da colaboração com alguns serviços hospitalares do CHUC. A nossa particularidade facilita-nos esses intercâmbios. E não posso deixar de referir o facto da Faculdade de Medicina ter obtido, já este ano, a certificação de sete laboratórios, dos quais destaco o Laboratório de Tecidos Duros, um dos três laboratórios de investigação da responsabilidade da Medicina Dentária. Acho que este problema tem que ser direcionado para outras instituições, e não particularmente para a Universidade de Coimbra, sendo a FMUC a instituição que menos contribui para esta situação. Estou em querer que, tendo em conta as circunstâncias de funcionamento do nosso mestrado, deverá ser aquele que menos despesas representa para as contas públicas. Que medidas têm vindo a ser adotadas para contornar eventuais constrangimentos financeiros, resultantes da crise económica e financeira dos anos mais recentes? Temos tido uma atenção especial na gestão dos gastos, com a implementação de mecanismos de controlo mais rigoroso. Uma vez que somos uma área dentro da FMUC, não podemos tomar medidas autónomas, mas propomos e cumprimos as diretivas que nos são indicadas pelos serviços centrais da FMUC e da Universidade de Coimbra. Para tentar ultrapassar parte das dificuldades orçamentais e reduzir os gastos com equipamento, vamos ter de implementar, pela primeira vez, o chamado kit estudante. Coimbra mantinha-se até agora como a única instituição de ensino da Medicina Dentária, quer pública quer privada, que não exigia a compra de material para apoio às aulas práticas e clínicas. Em termos de instalações físicas (clínica, laboratórios, etcétera), considera que as condições existentes correspondem às necessidades do departamento que dirige? Como já adiantei, temos um projeto ambicioso de instalação de um laboratório pré-clínico, uma vez que o existente já sofre dos problemas normais de 25 anos de utilização, só com manutenção e sem qualquer investimento. Numa outra frente, estamos em vias de concretizar a renovação de todos os equipamentos da clínica de pós-graduações, alguns dos quais com 25 anos. Deparamo-nos diariamente com problemas estruturais, quer dos edifícios quer de orgânica, que são um desafio constante. Tem conhecimento de dificuldades, entre os estudantes de Medicina Dentária, para dar resposta ao pagamento das propinas? Certamente que as dificuldades existem, mas não são específicas dos alunos de Medicina Dentária. Em Coimbra, temos tido a situação excecional de não exigir ao aluno a aquisição de material ( kit estudante ). Talvez por isso, os nossos alunos tenham sido beneficiados. No entanto, e como já referi, vamos ter de implementar tal medida, o que vai certamente agravar as dificuldades económicas dos estudantes. Essa medida vai ser implementada gradualmente. Isabel Poiares Baptista considera que o melhor instrumento que a Área de Medicina Dentária da Universidade de Coimbra pode oferecer é a elevada qualidade da formação e o elevado número de horas de prática clínica. 22 MAXILLARIS NOVEMBRO 2016
6 Isabel P. Baptista_Maquetación 1 24/10/16 11:22 Página 23 Que tipo de apoios/instrumentos oferece a Área de Medicina Dentária aos alunos que concluem o Mestrado Integrado, que possam facilitar a sua entrada no mercado de trabalho? O melhor instrumento que a Área de Medicina Dentária pode oferecer é a elevada qualidade da formação e o elevado número de horas de prática clínica. Estamos certos que essa é uma mais-valia identificativa dos estudantes que concluem o Mestrado Integrado na FMUC. Qualidade essa, de resto, am plamente reconhecida no mer cado de trabalho. Particularmente este ano, também foi feito um esforço, pelo nosso Gabinete de Relações Internacionais, na im plementação de estágios internacionais ao abrigo do programa Erasmus Mais, e que contou com elevada participação dos recém-licenciados. Temos um projeto ambicioso de instalação de um laboratório pré- -clínico, uma vez que o existente já sofre dos problemas normais de 25 anos de utilização, só com manutenção e sem qualquer investimento. Numa outra frente, estamos em vias de concretizar a renovação de todos os equipamentos da clínica de pós-graduações Que apreciação global faz do atual momento que atravessa o setor dentário em Portugal? Este setor em Portugal é o exemplo paradigmático de uma desadequação/desarticulação total entre as necessidades de formação e as do âmbito da saúde oral do país. Aliás, co mo acontece em quase toda a oferta de ensino superior. Esta é particularmente grave nos cursos da área da saúde. Estamos a assistir ao alvorar do mesmo problema com a formação em Medicina. A recente abertura de alguns centros de saúde a médicos dentistas é uma medida há muito reclamada, mas que, tendo em conta a sua reduzida dimensão, não vai alterar em nada o panorama geral. No entanto, não podemos ignorar que este setor, nas duas últimas décadas, esteve extremamente ativo e foi responsável pela melhoria inquestionável da saúde oral dos portugueses. O futuro não se afigura risonho, mas é da responsabilidade das entidades envolvidas, tanto na formação pré e pós-graduada como na regulamentação profissional, tomar as medidas necessárias para o modificar. A Área de Medicina Dentária da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra está muito empenhada em melhorar as perspetivas futuras. Perfil ISABEL CLÁUDIA MASSON POIARES BAPTISTA, natural de Coimbra, é licenciada pela Escola Superior de Medicina Dentária de Lisboa (1989). Como assistente estagiária da Licenciatura de Medicina Dentária da FMUC, realizou, em 1995, as provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica, na valência de Periodontologia, com o tema "Hipersensibilidade dentinária cervical - aspetos clínicos, patogénicos e terapêuticos". Em 2006, realizou provas de doutoramento, apresentando a tese intitulada Contribuição para o estudo da regeneração periodontal. A influência de um derivado das proteínas da matriz do esmalte no epitélio gengival estudo in vivo. Atualmente, é professora auxiliar da FMUC, sendo responsável pela regência de duas unidades curriculares do Mestrado Integrado em Medicina Dentária. Pertence a várias sociedades científicas nacionais e estrangeiras, destacando-se o papel ativo nos órgãos sociais da Sociedade Portuguesa de Periodontologia e Implantes, a qual presidiu durante vários anos. Participou igualmente nos corpos diretivos da Ordem dos Médicos Dentistas: foi vogal e presidente do Conselho Fiscal, vogal da Comissão Técnico-Científica e exerceu o cargo de vice-presidente da Assembleia Geral. MAXILLARIS NOVEMBRO
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