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1 BIC Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior Nº OUTUBRO DEZEMBRO DE 2013

2 MARTA DOS REIS CASTILHO Coordenadora JULIA TORRACCA Gestor de Informações / RJ CAROLINA DIAS Gerente Administrativa Grupo Indústria e Competitividade do IE-UFRJ Avenida Pasteur, 250 / sl114 Campus da Praia Vermelha, Urca Rio de Janeiro, RJ - CEP Tel: / Fax: gic@ie.ufrj.br

3 PRODUÇÃO O valor bruto da produção industrial brasileira, incluindo petróleo e seus derivados, cresceu 7,9% em 2013 relativamente a Se desconsiderada a produção de petróleo e derivados, o crescimento anual foi inferior (6,9%). A evolução da produção industrial brasileira quando medida em US$ difere dos valores acima, medidos em R$, devido à desvalorização cambial de 10,4% do Real em Nesse caso, o valor bruto da produção em moeda estrangeira caiu 3,1% relativamente a O produção industrial anual brasileira (exclusive petróleo, em R$) também cresceu na comparação do 4º trimestre de 2013 com o 4º trimestre de 2012 (10,2%). Porém, na comparação com o 3º trimestre de 2013, observa-se uma pequena queda (-2,3%). Na comparação com o 4º trimestre de 2012 e também na comparação do valor acumulado em 2013 com o valor acumulado em 2012,a produção de todos os grupos de produtos apresentou crescimento. Já na comparação com o trimestre anterior, apenas o Grupo IT apresentou taxa de crescimento positiva. Em uma perspectiva de médio prazo, o Grupo CA foi aquele que mais cresceu (47,6%) em relação à média dos 4º trimestres de 2007 a Esse grupo de produtos, no entanto, apresenta forte sazonalidade, o que explica a redução do valor da produção de 11,5% observada entre o 3º e o 4º trimestre de Esse desempenho foi fortemente influenciado pelo setor de Fabricação de Refino de Açúcar, que apresentou retração de 25,9% em relação ao trimestre anterior. No último trimestre de 2013, a participação do Grupo CA atingiu 19,5% do total da produção industrial do país, o que, apesar de inferior ao observado no 4º trimestre de 2012, superou sua participação média nos quartos trimestres anteriores. Responsável por 23,3% do total da produção industrial do país no último trimestre de 2013, o Grupo CI apresentou forte crescimento relativamente à média dos últimos trimestres dos anos 2007 a 2012 (34,1%). Relativamente ao mesmo trimestre de 2012, esse foi o grupo de produtos cuja produção mais avançou (16,7%), apesar da retração observada na comparação com o 3º trimestre de 2012 (1,2%). O setor que mais contribuiu com essa queda foi o de Fabricação de Biocombustíveis, que tem seu resultado atrelado à queda significativa do setor de Fabricação e Refino de Açúcar, que afetou o Grupo CA. Parte dessa queda foi compensada pelo crescimento do setor de Extração de Minério de Ferro, cuja produção aumentou de 14%. A produção do Grupo IT apresentou crescimento em relação a todos os períodos aqui considerados. Relativamente à média dos 4º trimestres de 2007 a 2012, o avanço foi de 27,2%; com relação ao 4º trimestre do ano anterior, cresceu 8,3%; e na comparação com o trimestre imediatamente anterior, esse foi o único Grupo de produtos a apresentar uma evolução positiva, tendo crescido 2,8%. Sua proporção na produção industrial brasileira exclusive petróleo - 29,1% - manteve-se próxima à média, refletindo a

4 estabilidade de sua participação no VBP total. Os setores que mais contribuíram para o crescimento do grupo foram aqueles relacionados à Fabricação de Bebidas, assim como o de Fabricação de Sabões e Detergentes. Por fim, o Grupo IN foi o que menos cresceu em relação à média dos 4º trimestres de 2007 a 2012 (14,2%). Como consequência desse menor crescimento, sua participação na produção industrial total recuou progressivamente, passando de 34% do total no último trimestre de 2007 para 28,1% no último trimestre de Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, a produção de IN apresentou queda de 2,8%, puxada principalmente pelo recuo dos diversos setores da Indústria Automobilística: Fabricação de Automóveis e Camionetas, de Caminhões e ônibus, além da Fabricação de Peças e Acessórios. EXPORTAÇÕES E DE IMPORTAÇÕES Exportações O valor das exportações dos bens industriais exclusive petróleo acumulado ao longo de 2013 foi 2,5% superior ao valor observado em 2012, apesar do forte crescimento das exportações no último trimestre de O baixo crescimento das exportações na comparação anual resultou do mau desempenho das exportações desses bens no 1º trimestre. No último trimestre, o valor atingiu US$ 52 bilhões, 13,5% acima do daquele observado no trimestre imediatamente anterior e 8,8% superior ao do 4º trimestre de Foi também o melhor resultado trimestral desde o 3º trimestre de Quando se consideram as exportações de petróleo e seus derivados, o valor anual das exportações de produtos industriais em 2013 foi inferior ao observado em 2012, registrando uma queda de 1,8%. As exportações do setor petróleo e derivados se retraíram fortemente em 2013 (-31,7%) devido ao alto consumo doméstico associado às atividades de transporte e de geração de eletricidade (operação das termoelétricas). O Grupo IN destacou-se no último trimestre de 2013 pelo forte crescimento, de 45,1%, relativamente ao trimestre anterior. Tal evolução fez com que esse grupo respondesse pela maior parte (10,8%) do crescimento observado para o conjunto das exportações industriais dentro no intervalo considerado (13,5%). Sua participação na pauta exportadora de bens industriais também avançou, passando de 24% no 3º trimestre de 2013 e de 25,8% na média dos 4º trimestres dos últimos anos para 30,7% no 4º trimestre de Esse desempenho deveu-se majoritariamente ao aumento das exportações do setor Construção de Embarcações, cujas exportações aumentaram expressivamente ao longo de 2013 e, em particular, no último trimestre. Outros setores que merecem destaque são: Fabricação de Aeronaves, que também mostraram crescimento significativo tanto na comparação com o trimestre anterior quanto com o mesmo trimestre de 2012, e Fabricação de Equipamentos de Comunicação, cujas exportações vêm se reduzindo fortemente ao longo do período analisado.

5 No que se refere ao bom desempenho do setor Construção de Embarcações, vale assinalar que esse setor exportou em 2013 US$ 7,9 bilhões em face de um valor de US$ 1,6 em 2012, sendo quase a totalidade desse valor de plataformas e navio-plataformas de exploração de petróleo e gás (US$ 7,7 bilhões). Tais embarcações são construídas no Brasil e são em sua grande maioria utilizadas na exploração de petróleo em território nacional (não chegam a sair fisicamente do país). Esse tipo de operação, no entanto, constitui uma estratégia habitual das empresas exploradoras de petróleo de obter incentivos no regime do Repetro e também uma possibilidade de aplicar a legislação trabalhista vigente no país da bandeira do navio. Normalmente, esse tipo de transação é feita com paraísos fiscais ou países com legislações mais lenientes, como o Panamá e a Holanda, que responderam por respectivamente 52% e 30% das exportações desses produtos em No último trimestre de 2013, operações desse tipo influenciaram fortemente a composição setorial e geográfica das exportações brasileiras. O Grupo CI foi o segundo que mais cresceu no último trimestre de 2013 relativamente ao trimestre anterior (11,6%), tendo sido responsável por 4,1% do crescimento de 13,5% das exportações industriais. Numa perspectiva de mais longo prazo, seu resultado também é positivo, superando a média dos 4º trimestres de 2007 a 2012 em 7,9%. O setor que liderou esse desempenho foi Extração de Minério Ferro, acompanhando o comportamento obtido para o valor da produção também. As exportações do Grupo IT cresceram 6,4% relativamente ao trimestre anterior. A comparação com a média dos 4º trimestres entre 2007 e 2012 mostra um crescimento de 3,9%. Como esse crescimento é bem inferior aquele observado para o conjunto de bens industriais, esse Grupo IT vem perdendo sistematicamente espaço na pauta de exportações (sua participação caiu de 11,7% na média dos 4º trimestres de 2007 a 2012 para 9,7% no 4º trimestre de 2013). Os setores com maior destaque foram os de Fabricação de Conserva de Frutas e Legumes e Curtimento e Outras Preparações de Couro, que contribuíram respectivamente com 3,7% e 1,4% para o crescimento do Grupo nos últimos trimestres de Por fim, o Grupo CA foi aquele com o pior desempenho tanto na comparação com o 3º trimestre de 2013 quanto na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. Em ambos os casos, houve queda do valor exportado. A comparação com a média dos 4º trimestres compreendidos entre 2007 e 2012 revela um desempenho mais positivo (crescimento de 4,2%). Grande parte do fraco resultado do grupo deve-se à redução das exportações de três setores: Refino de Açúcar, Processamento Industrial do Fumo e Fabricação de Óleos e Gorduras Vegetais. Sob o ponto de vista da distribuição regional, a União Europeia permanece sendo o principal destino das exportações brasileiras. As vendas para a região cresceram 26,1% entre o 3º e 4º trimestre, respondendo por 5,1% do crescimento total de 13,5% das exportações industriais totais. A região de destino das exportações que mais se destacou foi, no entanto, a América Central e Caribe, devido basicamente às exportações de Embarcações para o Panamá, conforme comentado acima. Antes ocupando a 15ª posição entre os mercados mais relevantes para as exportações brasileiras, o aumento superior a 300% colocou a região em 7º lugar no grau de importância e fez com sua contribuição para o crescimento das exportações totais superasse a da União Europeia.

6 Os destinos mais relevantes para cada grupo apresentaram mudanças expressivas ao longo do período analisado ( ). Para o Grupo CA, embora a UE permaneça a principal região de destino, há aumento de importância da região asiática e da China. O Grupo CI também observou transformação parecida, porém com a China se tornando o principal lugar para as exportações do Grupo devido ao forte crescimento das exportações desses bens desde No caso do Grupo IN, o atual trimestre mostrou o deslocamento da Argentina como principal parceiro comercial em detrimento a União Europeia que, graças à aquisição de embarcações e aeronaves brasileiras, passou a ocupar tal posição. Já o Grupo IT é aquele que aponta para uma maior estabilidade no que diz respeito ao destino de suas exportações, com UE e EUA absorvendo a maior parte das vendas externas. Importações Embora as importações de produtos industrializados totais, exclusive petróleo, tenham apresentado uma leve queda no último trimestre de 2013 (variação de -2,3% relativamente ao trimestre anterior), sua tendência é ascendente desde Em relação ao 4º trimestre de 2012, houve aumento de 3,5% e observa-se aumento também nas importações anuais de 2013 em relação ao ano anterior (variação de 5,0% no período). Se consideradas as importações de petróleo, o crescente volume de importações em 2013 (crescimento de 17,3% relativamente a 2012) fez com que o total anual de importações industriais apresentasse uma taxa crescimento um pouco superior em 2013 (7,1%). Dos quatro grupos de produtos, o Grupo CA diferenciou-se por apresentar crescimento na comparação com o trimestre imediatamente anterior (6,1%) e decréscimo na comparação com 4º trimestre de 2012 (- 3,6%). Numa perspectiva de mais longo prazo, as importações de CA vêm crescendo; porém, a um ritmo bem inferior ao do total das importações industriais e dos demais grupos. Por consequência, sua participação na pauta importadora permanece baixa 2,4% no último trimestre de 2013 e inferior à média observada entre 2007 e O desempenho do Grupo CA nesse último trimestre foi fortemente influenciado pela evolução de dois ramos industriais: Abate e Preparação de Carnes e Fabricação e Refino de Óleos Vegetais. O Grupo IN é aquele com maior participação na pauta de importações: no último trimestre de 2013, sua participação atingiu 57,9%, percentual superior aos observados no trimestre anterior (57,5%) e também na média dos 4º trimestres no período (56,3%). Devido ao peso desse grupo, a evolução das importações do Grupo IN tem grande influencia no resultado global das importações industriais e, como o total, mostrou crescimento com relação ao mesmo período do ano passado (6,4%) e uma fraca redução relativamente ao trimestre anterior (-1,7%). Os setores que mais contribuíram para essa queda recente foram Fabricação de Motores e Bombas e Fabricação de Peças e Acessórios para Veículos Automotores. Por sua vez, o setor de Fabricação de Máquinas e Equipamentos para Uso Industrial Específico apresentou expressivo crescimento. As importações de produtos do Grupo IT caíram 3,5% em relação ao trimestre anterior. A grande maioria dos setores que o compõe registrou queda nas importações, com exceção de alguns que fazem parte do ramo de Fabricação de Produtos Alimentícios e Bebidas. No entanto, as importações do Grupo vêm

7 crescendo ao longo do tempo: na comparação com média dos 4º trimestres de 2007 a 2012, houve crescimento de 36,2% e um crescimento de sua participação de 14% para 15,1% no último trimestre de As importações do Grupo CI apresentaram, no último trimestre, queda tanto na comparação com o 3º trimestre de 2013 (-3,8%) quanto na comparação com o mesmo trimestre de 2012 (-2,5%). Dentre os grupos, esse é o que tem mostrado maiores variações ao longo do período analisado ( ). Porém, apesar da tendência de crescimento de suas importações (15,3% na comparação com a média dos 4º trimestres da série), sua participação no total das importações industriais se reduziu de 27% para 24,7% no final de Vale dizer que o valor das importações desses produtos depende em grande medida dos preços internacionais, que têm se mostrado bastante voláteis. Os setores com maior peso para o desempenho do Grupo CI no último trimestre de 2013 foram os de Fabricação de Produtos Químicos Orgânicos e Inorgânicos. As importações oriundas das cinco principais regiões fornecedoras de produtos industriais para o Brasil apresentaram desempenho similar: redução no último trimestre de 2013 relativamente ao trimestre anterior e aumento relativamente à média dos 4º trimestres compreendidos entre 2007 e A participação dos países na pauta importadora brasileira de produtos industriais é relativamente estável: a participação da UE permanece em 25%, garantindo sua liderança no fornecimento das importações industriais brasileiras; o peso da China no total avançou mais de 2 pontos percentuais entre a média de e o último trimestre de 2013 (atualmente sua participação alcançou 19,4%); e a participação Argentina perdeu um ponto percentual, atingindo 7% no último trimestre de A distribuição geográfica das importações no interior de cada Grupo de produtos apresentou algumas mudanças. No caso do CA, percebe-se um crescimento significativo das importações com origem na Ásia e na China e uma importante perda de espaço da Argentina ao longo do período Para o Grupo CI, os mercados relevantes permanecem os mesmos, mas com uma crescente de participação da China: as importações com origem na China passaram de 9% do total das importações do Grupo no 4º trimestre de 2007 para 13,1% no último trimestre de O mesmo movimento também ocorre no Grupo IN: a China também ganhou relevância nesse grupo, que contém os produtos mais sofisticados. Já com relação aos produtos do Grupo IT, a China sempre foi um importante fornecedor. Até 2010, ela ocupava a 2ª posição como fornecedor, ficando atrás da EU; porém, dado o dinamismo de suas vendas de produtos IT para o Brasil, esse país passou a ser, desde então, o principal fornecedor nesse Grupo. Coeficientes de exportações e importações O coeficiente de exportação dos produtos industrializados atingiu 0,22 no último trimestre de Esse coeficiente se mostrou superior tanto àquele observado no trimestre anterior (0,19) quanto ao observado no último trimestre de 2012 (0,20). O incremento observado no coeficiente de exportação reflete tanto o crescimento das exportações industriais quanto também a queda no valor da produção industrial medida em US$ ao longo de Dentre os grupos, o destaque ficou com o Grupo IN, cujo coeficiente de

8 exportação cresceu quase 50% relativamente ao 3º trimestre de 2013 devido ao forte aumento nas suas exportações (45,1%). Apesar da leve queda do coeficiente de importação em relação ao trimestre anterior (-0,4%), esse coeficiente vem apresentando uma trajetória crescente desde O coeficiente de importação do Grupo IN foi aquele que mais cresceu, tendo passado de 0,25 em 2007 para 0,41 em 2013 (0,43 no último trimestre). Esse aumento, resultante principalmente do forte aumento das importações desses bens no período, é observado desde 2007, mas ele acentuou-se nos últimos dois anos. Dentre os demais grupos, tanto CI quanto CA mostrou relativa estabilidade em seus coeficientes entre 2007 e No caso de IT, o coeficiente mostrou-se relativamente estável entre 2007 e 2011, tendo crescido nos últimos dois anos da série. Saldo comercial A tendência de redução do déficit já observada no 3º trimestre de 2013 foi reafirmada no último trimestre do ano. Descontando o efeito petróleo, o 4º trimestre de 2013 fechou com superávit comercial de US$ bilhões, o maior desde o 3º trimestre de Se considerado o saldo comercial das atividades de petróleo, o saldo global para produtos industriais se tornaria um déficit de US$ A melhora do resultado comercial no último trimestre do ano não foi capaz, contudo, de reverter o déficit acumulado: em 2013, ele foi praticamente o dobro (98% superior) ao déficit observado em 2012 (universo dos produtos industriais exclusive petróleo). Ainda que permaneça sendo o Grupo com maior superávit dentre os demais, o Grupo CA foi o único que teve redução do seu saldo entre o 4º e 3º trimestres de Todos os demais obtiveram crescimento, com especial resultado o Grupo CI (taxa de 65% entre os últimos dois trimestres). A comparação com a média dos últimos 4º trimestre aponta resultado mais satisfatório para os Grupos CA e CI: ambos obtiveram resultados mais elevados no presente trimestre. Os Grupos IN e IT, por sua vez, apresentaram déficits mais acentuados ao final desse ano que na média dos 4º trimestres compreendidos entre 2007 e 2012.

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