ENSINANDO E APRENDENDO SOBRE RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: A EXPERIÊNCIA DO CURSO GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA. Resumo

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1 ENSINANDO E APRENDENDO SOBRE RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: A EXPERIÊNCIA DO CURSO GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA LIMA, Andrêsa Helena de 1 MARTINS, Kátia Batista 2 Resumo O texto em tela apresenta reflexões sobre a disciplina Relações Étnico-raciais do curso de Aperfeiçoamento em Gênero e Diversidade na Escola, ofertado pela Universidade Federal de Lavras, no ano de Imprimimos à disciplina Relações Étnico-raciais possibilidades para um diálogo aberto com vistas a desconstrução de mitos e tabus que permeiam as contribuições das populações africanas e indígenas na formação da nossa sociedade. Entendemos a escola como um espaço privilegiado de reflexão. Objetivando inserir em nossas salas de aula as discussões sobre relações étnico-raciais estaremos estimulando a reflexão sobre a discriminação racial, valorizando a nossa diversidade, gerando debates, repensando comportamentos. A reflexão e o aprofundamento das discussões sobre temática tão pertinente para o cotidiano da escola foi oportunizada ao pensar a construção da educação de forma colaborativa e participativa, em que todas e todos assumissem a responsabilidade por uma formação que trabalhe intencional e sistematicamente no cotidiano da escola as questões das relações étnico-raciais. Para que o potencial da escola possa ser aproveitado, é necessário o investimento na formação de professoras e professores. O artigo problematizará, portanto, o contexto da disciplina procurando trazer uma contribuição no que diz respeito às relações étnicoraciais e sua interface com as relações de gênero. Demos um primeiro passo no caminho 1 Docente da disciplina Relações Étnico-Raciais no curso de aperfeiçoamento em Gênero e Diversidade na Escola, versão 2013 e Mestranda em Educação pela Universidade Federal de Lavras UFLA, orientada pela professora Dra. Cláudia Maria Ribeiro. andresahelenalima@gmail.com 2 Coordenadora docente no curso de aperfeiçoamento em Gênero e Diversidade na Escola, versão 2013 e 2014; Mestranda em Educação pela Universidade Federal de Lavras UFLA, orientada pela professora Dra. Cláudia Maria Ribeiro. Katiamartins117@gmail.com

2 da construção de uma cultura de paz e nos inserimos numa caminhada longa, mas instigante! Palavras-chave: Formação Docente Continuada, GDE, Relações Étnico-Raciais. Introdução Pretende-se com a discussão sobre Relações Étnico-Raciais um diálogo aberto, buscando a desconstrução de mitos e tabus que permeiam as contribuições das populações africanas e indígenas na formação da sociedade brasileira. Pois, de acordo com MUNANGA, (2005) Alguns dentre nós não receberam na sua educação e formação de cidadãos, de professores e educadores o necessário para lidar com o desafio que a problemática da convivência com a diversidade e as manifestações de discriminação dela resultadas colocam quotidianamente na nossa vida profissional. Essa falta de preparo, que devemos considerar como reflexo do nosso mito de democracia racial, compromete, sem dúvida, o objetivo fundamental da nossa missão no processo de formação dos futuros cidadãos responsáveis de amanhã (MUNANGA, 2005, p. 15). A formação eurocêntrica das professoras e dos professores ainda ignora a existência de diferenças, sejam elas de ordem cultural, religiosa, racial. Conforme afirma GOMES (2005), Muitos professores ainda pensam que o racismo se restringe à realidade dos EUA, ao nazismo de Hitler e ao regime de Apartheid na África do Sul [...] Além de demonstrar um profundo desconhecimento histórico conceitual sobre a questão, esse argumento nos revela os efeitos do mito da democracia racial na sociedade brasileira, esse tão falado mito que nos leva a pensar que vivemos em um paraíso racial. (GOMES, 2005, p. 148) Dessa maneira, nos preocupamos com a formação de professoras e professores que deve contemplar a discussão das questões raciais para que elas e eles possam identificar práticas racistas na escola, buscando proporcionar aos estudantes uma visão menos eurocêntrica da História do Brasil, baseada nas grandes figuras da História que aprendemos a glorificar desde a infância. Ainda segundo GOMES (2005),

3 O professor deve ser preparado para vivenciar, analisar e propor estratégias de intervenção que tenham a valorização da cultura negra e a eliminação de práticas racistas como foco principal, pois não basta o entendimento dos conceitos se não forem acompanhadas de atitudes concretas que possibilitem a mudança de valores (GOMES, 2005, p.149). A escola é um espaço privilegiado de reflexão. A maioria da população a frequenta em algum momento da vida. Ao trazer para as nossas salas de aula as discussões sobre relações étnico-raciais, estaremos estimulando a reflexão sobre a discriminação racial, valorizando a nossa diversidade, gerando debates, repensando comportamentos. De acordo com MUNANGA, (2005), uma atitude responsável por parte do professor deve ser a de: Mostrar que a diversidade não constitui um fator de superioridade e inferioridade entre os grupos humanos, mas sim, ao contrário, um fator de complementaridade, e também ajudar o aluno discriminado para que ele possa assumir com orgulho e dignidade os atributos de sua diferença, sobretudo quando essa foi negativamente introjetada. (MUNANGA, 2005, p.15) Num encontro em um Congresso com uma professora da Universidade Federal da Bahia, Angela Lucia Silva Figueiredo, refletimos que não nascemos negras e negros no Brasil, mas escolhemos ser negras e negros a partir de nossas vivências e formação, já que temos acesso a uma discussão que nossas mães e pais não tiveram. Contextualizando o curso O curso Gênero e Diversidade na Escola (GDE) é ofertado pelo Departamento de Educação da Universidade Federal de Lavras por meio do Centro de Educação a Distância (CEAD) na modalidade a distância desde Inicialmente foi ofertado na modalidade Especialização e para a versão 2013 a oferta aconteceu no modelo Aperfeiçoamento com uma carga horária de 240 horas. A temática da diversidade é ampla e complexa e o curso GDE busca oportunizar uma reflexão sobre áreas ainda pouco exploradas na formação inicial de professoras e professores como gênero, sexualidade e a discussão de raça e etnia. Em seguida das disciplinas que compõem a estrutura curricular básica de cursos a distância, como Formação em EAD, Metodologia Científica iniciamos as discussões

4 das diversidades com a disciplina de gênero, em seguida com a discussão sobre sexualidade e finalmente com a temática de relações étnico-raciais. Resultados principais e discussão Muitos relatos, muitas trocas, muitas experiências: reflexões a partir da prática. Num primeiro encontro, as provocações iniciais buscavam a ampliação da reflexão sobre conceitos relacionados a raça e etnia. Provocamos as/os cursistas com o convite para a análise de dois documentos que abordam a questão da violência. O primeiro deles é uma canção gravada em 1987 pela banda de rock Titãs. O segundo, são duas tabelas extraídas de um estudo do Waiselfisz, Julio Jacobo. Mapa da Violência 2012: A Cor dos Homicídios no Brasil. Rio de Janeiro: CEBELA, FLACSO; Brasília: SEPPIR/PR, 2012, sobre a violência no Brasil nos últimos anos. Em seguida, pedimos que se dividissem em grupos e refletissem a definição de alguns conceitos como raça, etnocentrismo, preconceito, democracia racial, eurocentrismo, racismo e apresentassem para a turma a reflexão do grupo. As discussões foram acaloradas e percebemos desde o início quanto trabalho teríamos e ao mesmo tempo nos surpreendemos com a disposição da turma para o aprofundamento da discussão sobre relações étnico-raciais ao compartilhar conosco a falta do contato com a temática na graduação. Já no meio da manhã, dividimos com as/os cursistas um vídeo do Unicef chamado Por uma infância sem racismo e a partir dessa leitura propusemos uma chuva de ideias que seria registrada com a colagem de uma imagem ou palavra num cartaz de construção coletiva. Resumir tantos anseios, angústias, dúvidas, saberes e aprendizados, em apenas uma palavra ou imagem, foi um exercício instigante que motivou a turma para compartilhar a distância as experiências vivenciadas no encontro e as expectativas para o desenvolvimento do curso. Para a primeira semana do curso continuamos discutindo e ampliando a reflexão num fórum, sobre conceitos como raça, etnocentrismo, preconceito, democracia racial, eurocentrismo, racismo e outros auxiliados pela leitura do capítulo intitulado Etnocentrismo, racismo e preconceito do livro de conteúdos do GDE. Propusemos ainda para as/os cursistas a análise de propagandas veiculadas pela TV Rede Minas, no

5 mês de novembro do ano de 2012, mês em que a emissora dedicou-se a discussão da Consciência Negra, com a problematização da situação da população negra no Brasil. Discutindo sobre as propagandas, chamou atenção das professoras e dos professores, os dados da representatividade da mulher negra no Brasil. Eles e elas revisitaram os estudos realizados na disciplina Gênero, e perceberam como o preconceito contra a mulher negra é ainda mais forte. Sendo que de acordo com a propaganda a mulher negra no Brasil sofre dupla discriminação, porque é mulher e porque é negra. A pesquisa do IBGE CENSO (2010) aponta que 28,4% das mulheres negras trabalham sem carteira assinada e direitos trabalhistas, enquanto para as mulheres brancas esse número cai para 18,8%. Os dados apresentados confirmam que, A articulação entre o sexismo e o racismo incide de forma implacável sobre o significado do que é ser uma mulher negra no Brasil. A partir do racismo e da consequente hierarquia racial construída, ser negra passa a significar assumir uma posição inferior, desqualificada e menor. Já o sexismo atua na desqualificação do feminino (II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, 2008). Partindo dessa premissa e das propagandas, foi possível entrelaçar gênero com as relações étnico raciais e assim suspender e des/construir mitos que encobrem o racismo e sexismo no Brasil. Revisitando a história, através das leituras realizadas, foi possível perceber vestígios e registros que apontam como a mulher negra, apesar de explorada, teve e tem lugar de destaque na história da formação da sociedade brasileira e nas lutas sociais (NOVA; SANTOS, 2013). A música popular brasileira, as escolas de samba, o esporte, entre outras frentes, são importantes para o protagonismo destas mulheres, ainda que alguns fatores tenham tirado das mulheres negras seu papel central. A partir dos trabalhos dessas mulheres em torno do samba e seus produtos, é possível verificar a intensa circulação de conteúdos e formas de crítica cultural e política, confrontando as hegemonias de raça e de gênero, de afirmação e atualização da tradição, de expressão e significado do corpo e seus elementos, de ocupação de espaços públicos e privados, de nação, de comunidade e de povo (NOVA; SANTOS, p. 35). A mulher negra, está há mais de quinhentos anos contribuindo na formação da nação. Mesmo que escravizada, ela teve papel importante na elite sendo a ama que amamentava filhos/as da burguesia, educava e transmitia sua cultura através da culinária, dos cânticos, das brincadeiras e da dança. Usando-se de suas armas, resistiu,

6 liderou movimentos e ainda que a duras penas, está conquistando cada vez mais espaços na sociedade. Retomando e dando seguimento as atividades da disciplina, na segunda semana do curso partimos para a discussão das resistências da população negra e buscamos desconstruir a ideia da passividade do povo negro frente a escravidão e assim perceber que a liberdade foi uma conquista desse povo e não um presente das autoridades brasileiras. Com a leitura do texto do professor Celso Prudente (2011) esperávamos acabar com o silêncio que calava parte da população, repensando a formação de professoras e professores, buscando a valorização dos movimentos de resistência organizados, como: Quilombo dos Palmares, Revolta dos Alfaiates, Revolta dos Malês, Cabanagem, Balaiada, Guerra do Paraguai, Revolta da Chibata, Resistência Cultural (Irmandades Negras, Congadas, Escolas de Samba, Candomblé e Aleijadinho. As educadoras e educadores nos relatam que são muitas as descobertas com essa leitura e que não tinham lido sobre a participação do povo negro e indígena de maneira tão ativa na luta pela liberdade. O professor Celso Prudente (2011) também nos conta da resistência indígena nos lembrando da Confederação dos Tamoios, criação da União Nacional Indígena (UNI), também de quando esses povos driblam a relação de dependência e tutela com o Estado brasileiro para se articularem com movimentos internacionais de direitos humanos e da participação na escrita da Constituição de Com essa leitura foi possível constatar que o número de organizações geridas pelas próprias lideranças se multiplica a cada dia. Complementando nossas ideias, uma educadora indígena acrescenta: ser indígena não é simplesmente andar pintado, com pena, morando no mato. É também participar da construção das políticas e dos espaços de tomada de decisões, diz Sônia Guajajara (2013) numa entrevista à Revista de História da Biblioteca Nacional. Sônia nos faz repensar a indignação de comunidades indígenas com relação a educação tradicional que desvaloriza um povo que quer participar da construção de um novo país e para isso precisa tornar-se presença nos lembrando da leitura de Biesta quando o autor nos fala: [...] que nos tornamos presença por meio das nossas relações com os outros que não são como nós. Afirmo também que o que nos torna

7 únicos nessas relações, o que nos constitui como seres singulares e únicos, deve ser encontrado na dimensão ética dessas relações (2013, p. 56). Entramos na terceira semana do curso, aprofundando a leitura e discutindo num fórum sobre a legislação que trata das questões étnico-raciais no Brasil. Em seguida partimos para a problematização sobre o tratamento da questão racial na escola e como atividade elaboramos um panfleto para uma campanha contra o racismo na escola. A avaliação do Encontro Presencial Final contou com a apresentação dos panfletos e com a exibição de curtas intitulados Onde você guarda seu racismo? parte de um projeto do Governo Federal que motivaram a discussão numa roda e em seguida possibilitaram responder a duas questões de uma avaliação escrita. Considerações finais A formação inicial e continuada de professoras e professores preocupada com a discussão das relações étnico-raciais e de gênero faz-se necessária porque também estamos atentas/os a fala de Adorno quando diz: Um esquema sempre confirmado na história das perseguições é o de que a violência contra os fracos se dirige principalmente contra os que são considerados socialmente fracos e ao mesmo tempo seja isto verdade ou não felizes. De uma perspectiva sociológica eu ousaria acrescentar que nossa sociedade, ao mesmo tempo em que se integra cada vez mais, gera tendências de desagregação. Essas tendências encontram-se bastante desenvolvidas logo abaixo da superfície da vida civilizada e ordenada (ADORNO,1995. p. 122). Precisamos pensar a possibilidade de construir novos materiais didáticos e paradidáticos para a discussão das diversidades na escola. Conhecer e explorar políticas públicas de ação afirmativa e reparadora na educação com atenção às lutas das populações antes excluídas. Para que o potencial da escola possa ser aproveitado, é necessário o investimento na formação de professoras e professores e o compartilhamento dos estudos militando pela formação de uma comunidade comprometida com o desenvolvimento de um povo. A professora ou o professor não deve pensar apenas no crescimento individual, mas antes de tudo no desenvolvimento de uma nação. Silva explica melhor esse comprometimento:

8 Torna-se educado quem frequenta escolas e faculdades; entretanto, se os benefícios de tudo que aprender for usufruído apenas individualmente, sem reverter para o fortalecimento da comunidade, tem-se uma pessoa estudada mas não educada. Só se torna educado quem se vale da educação para progredir no tornar-se pessoa, o que implica fazer parte de uma comunidade. A comunidade, território de convivências, se forma e mantém no conjunto de relações entre as pessoas, o que possibilita a cada uma exercer, desenvolver, enriquecer suas energias, potencialidades, poderes. Quem renega a comunidade ou dela se afasta é por ela esquecido, porque deixa de fazer parte. Diferente dos falecidos que continuam, após o desaparecimento físico, integrando-a, agora como antepassados (SILVA, 2010, p.186). Por isso, com a inserção nos currículos das Universidades, como disciplina obrigatória, a discussão das relações étnico-raciais, estaremos dando os primeiros passos no caminho da construção de uma cultura de paz e nos inserindo numa caminhada que poderá ser longa, mas instigante. Fica o desafio! Referências ADORNO, Theodor W. Educação após Auschwitz. In: Educação e emancipação. Tradução Wolfgrang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, BIESTA, Gert. Tornar-se presença: a educação depois da morte do sujeito. In: Para além da aprendizagem: educação democrática para um futuro humano. Tradução Rosaura Eichenberg. Belo Horizonte: Autêntica Editora, GOMES, N. L. Educação e relações raciais: refletindo algumas estratégias de atuação. IN: MUNANGA, Kabengele (org.). Superando o racismo na escola. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, Disponível em < Consultado em 21 Out NOVA, Adeildo Vila.; SANTOS, Edjan Alves dos. Mulheres Negras: histórias de resistência, de coragem, de superação e sua difícil trajetória de vida na sociedade brasileira. 1ªedição digital. Duque de Caxias, Disponível em:

9 < > Consultado em em 16.abr MUNANGA, Kabengele (org.). Superando o racismo na escola. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, Disponível em < Consultado em: 21 Out PRUDENTE, C. ; JESUS, R.O. de ; GURGEL, P. V. Relações Étnico-Raciais. Gênero e Diversidade na Escola, Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, Disponível em: < > Consultado em 19 Abr SILVA, P. B. G. e. Aprender a conduzir a própria vida dimensões do educar-se entre afrodescendentes e africanos. In: BARBOSA, L. M. de A. (org.) De preto a afro-descendente: trajetos de pesquisa sobre o negro, cultura negra e relações étnicoraciais no Brasil. São Carlos: EdUFSCAR, 2010.

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