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1 COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Rua Sete de Setembro, 111/2-5º e 23-34º Andares Centro Rio de Janeiro - RJ CEP: Brasil Tel.: (21) ANEXO 15-II Formulário de Referência Pessoa Jurídica TAG INVESTIMENTOS LTDA CNPJ: / (informações prestadas com base nas posições de 31 de dezembro de 2015) ADMINISTRADORES DE CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 1. Identificação das pessoas responsáveis pelo conteúdo do formulário: 1.1. Declarações dos diretores responsáveis pela administração de carteiras de valores mobiliários e pela implementação e cumprimento de regras, procedimentos e controles internos e desta Instrução, atestando que: a. reviram o formulário de referência: Sim o formulário foi revisado b. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da estrutura, dos negócios, das políticas e das práticas adotadas pela empresa: Sim 2. Histórico da empresa 2.1. Breve histórico sobre a constituição da empresa: Fundada em 2004, a TAG é uma empresa que busca oferecer uma plataforma de solução global aos clientes com total independência de instituições financeiras. Desenvolve, com exclusividade, soluções financeiras, imobiliárias e corporativas para pessoas físicas, jurídicas e para o mercado institucional. Sua atuação abrange desde a gestão de ativos financeiros e imobiliários até a análise, a definição e a estruturação de veículos de investimentos, buscando uma solução completa e customizada a seus clientes. Atendemos individualmente cada cliente / família, considerando seu perfil e objetivos Descrever as mudanças relevantes pelas quais tenha passado a empresa nos últimos 5 (cinco) anos, incluindo: /06/2016 1/27

2 a. os principais eventos societários, tais como incorporações, fusões, cisões, alienações e aquisições de controle societário: A empresa colocou em execução (2015) o programa de partnership. Em 2014 André Leite virou sócio da empresa Em 2014 Marco Bismarchi virou sócio da empresa Em 2015 Marcia Scaramela virou sócia da empresa. b. escopo das atividades A empresa faz a gestão do patrimônio financeiro, imobiliário e busca soluções para a sucessão de famílias, através de carteiras e fundos exclusivos/restritos para clientes (qualificados) e institucionais. As carteiras podem ser discricionárias ou não discricionárias. A empresa busca soluções de investimentos através de veículos financeiros, pensa no planejamento patrimonial dos clientes. A empresa presta consultoria para clientes (qualificados) e também para clientes institucionais. A empresa é historicamente reconhecida como uma alocadora de recursos (escolha de gestoras e produtos). c. recursos humanos e computacionais: A empresa possui uma pessoa focada na área computacional/ti e contrata uma empresa terceirizada para suporte tecnológico, desenvolvimento de soluções de hardware, segurança. Existe um manual de segurança da informação e de contingencia. Ele é enviado para a CVM, porém não disponibilizamos no site por segurança, visto que podemos comprometer a segurança de dados e o plano de contingencia da empresa. d. regras, políticas, procedimentos e controles internos Somos aderentes aos seguintes códigos: o Código de Ética; o Código de Gestor de Patrimônio; o Código dos Processos de Regulação e Melhores Práticas; o Código para Fundos de Investimento; o Código para o Programa de Certificação Continuada pela ANBIMA; o ABVCAP. Possuímos os seguintes manuais/politicas de controles: /06/2016 2/27

3 o Manual de ( manual-de-compliance-tag-2016.pdf ): este manual consiste em mencionar e orientar ao cumprimento de regras, estar em conformidade e fazer cumprir regulamentos internos e externos impostos às atividades da empresa, de forma a assegurar: Qualidade e velocidade das interpretações regulatórias, políticas e procedimentos de compliance relacionados; Aprimoramento do relacionamento com reguladores, incluindo bom retorno das revisões dos supervisores; Melhoria de relacionamento com clientes e acionistas; Velocidade dos novos produtos em conformidade para o mercado; Disseminação de elevados padrões éticos /culturais de compliance pela organização; Acompanhamento das correções e deficiências (não conformidades). o Código de Valores, Condutas e Regras ( ): com o objetivo de alinhar a conduta dos profissionais da TAG, regulamentar algumas atividades internas e otimizar o bom andamento da rotina profissional este manual consiste em: Nossos Valores e Crenças; Missão; Premissas dos colaboradores; Condutas Pessoais; Integridade e Sigilo e Informações; Conduta em Casos de Conflito de Interesse; Conduta em Casos de Nomeação de Diretores; Conduta para celebração de Contatos Comerciais ou de Prestação de Serviços; Conduta em Caso de Administração de Carteira de Valores Mobiliários; Investimentos Pessoais; Política de Indicação de Clientes; Código de Vestimenta; /06/2016 3/27

4 Violações do Manual de Valores, Condutas e Regras; Penalidades Impostas pela CVM; Metodologia e Procedimentos Internos. o Manual da Segurança da Informação ( 6-ii-iv-2-manual-da-seguranca-da-informacao_v-11.pdf ): aplica-se a todos os funcionários, prestadores de serviços, sistemas e serviços, incluindo trabalhos executados externamente ou por terceiros, que utilizem o ambiente de processamento da Companhia, ou acesso a informações pertencentes à TAG. Todo e qualquer usuário de recursos computadorizados da Companhia tem a responsabilidade de proteger a segurança e a integridade das informações e dos equipamentos de informática, seguindo as regras contidas neste manual: Missão do Setor de Informática; Objetivo do Manual da Segurança da Informação; É Dever de todos dentro da TAG; Classificação da Informação; Dados Pessoais de Funcionários; Programas Ilegais; Permissões e Senhas; Compartilhamento de Pastas e Dados; Cópia de Segurança (Backup) do Sistema Integrado e Servidores de Rede; Segurança e Integridade do Banco de Dados; Admissão/Demissão de Funcionários/Temporários/Estagiários; Transferência de Funcionários; Propriedade Intelectual; Uso do Ambiente Web (Internet); Uso do Correio Eletrônico (" "); Necessidades de Novos Sistemas, Aplicativos e/ou Equipamentos; Uso de Computadores Pessoais (Laptop) de Propriedade da TAG; Responsabilidades dos Gerentes / Superiores; Sistema de Telecomunicações; Uso de Anti-Vírus; Penalidades; Parque Tecnológico. o Plano de Continuidade de Negócios ( ): Mediadas a serem tomadas no caso de ativação da contingência com acessos por colaborador e às informações após ativação da contingência. o Manual de Controle de Risco e de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro ( controle-de-risco-e-de-prevencao-e-combate-a-lavagem-de-dinheiro pdf ): Com o objetivo de alinhar e regulamentar as atividades internas da TAG de acordo com as normas de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro: /06/2016 4/27

5 Aspectos legais e regulamentares, etapas, princípios, diretrizes e situações que podem configurar indícios, indicação de pontos de controle, aprovações e anexos. o Política de Gestão, Alocação e Risco ( ): Constam os seguintes itens: Estrutura organizacional das áreas que estão envolvidas na alocação de portfolios, controles, acompanhamento e compliance: o Organogramas: das áreas e dos processos; Comitês: de decisão e de reporte; Processo de Decisão e Construção de Portfolios: processo de decisão na construção de portfolios, aprovação de ativos e assets. Limites e Mandatos: dos produtos que podem ser alocados em todos os clientes da TAG; Politicas de Gerenciamento de Risco: a. Organização para o controle / monitoramento; b. Comitês envolvidos; c. Diretrizes de Gerenciamento de Risco de Crédito; d. Diretrizes de Gerenciamento de Mercado. Manual de Gerenciamento de Liquidez ( ): O manual tem dois objetivos principais: Orientar, determinar e atender internamente (colaboradores) e externamente (clientes, parceiros) sobre os procedimentos que a TAG adota para as melhores práticas no gerenciamento do risco de liquidez dos fundos/carteiras. Atender as determinações/orientações do Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento e suas diretrizes de Gerenciamento de Risco de Liquidez (GRL). o Política de Suitability ( ): estabelece procedimentos formais que possibilita verificar a adequação do investimento realizado pelo cliente ao perfil de risco a ele atribuído, levando-se em consideração sua situação financeira, sua experiência em matéria de investimentos, grau de tolerância a volatilidade e os objetivos visados pelo cliente. A presente política está de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Código de Auto-Regulação da ANBIMA. o Manual de Gestão de Pessoas ( ): O Manual de Gestão de Pessoas é o instrumento que tem por objetivo estabelecer as diretrizes, normas e procedimentos referentes ao processo de Gestão de Pessoas. Visa dotar a TAG, seu corpo gerencial e de colaboradores, de um conjunto padronizado e sistematizado de informações que deverá ser observado nas relações e no ambiente de trabalho. o Manual para Contratação de Terceiros ( ): Estabelece os critérios e /06/2016 5/27

6 orienta quanto aos procedimentos, atitudes e comportamentos a serem adotados nos processos de contratação e gestão de empresas prestadoras de serviços, com segurança operacional e jurídica. Define as competências / responsabilidades dos envolvidos nos processos de contração e gestão das prestadoras de serviço. o Politica de Voto Geral ( ): O Gestor deve participar de todas as assembleias gerais dos fundos, quando as matérias apresentarem impacto relevante nos Fundos. Também nas hipóteses previstas em seus respectivos regulamentos e quando na pauta de suas convocações constarem as matérias relevantes obrigatórias. O Gestor deve considerar que na hipótese do edital ou carta de convocação não apresentar informações que qualifiquem a matéria, o Gestor deverá realizar seus melhores esforços para obter as informações necessárias diretamente com os geradores da demanda e da matéria em questão. Obs: todos os manuais que não possuem informações confidenciais são compartilhados no site da empresa. Comitês (anexo) o Comitê Executivo o Comitê de socios o Comitê de Gestão, Alocação e Risco o Comitê de e Processos o Comitê de Produtos Estruturados o Comitê de RH 3. Recursos humanos 3.1. Descrever os recursos humanos da empresa, fornecendo as seguintes informações: número de sócios: 12 número de empregados: 0 número de terceirizados: 0 d. lista das pessoas naturais que são registradas na CVM como administradores de carteiras de valores mobiliários e atuam exclusivamente como prepostos ou empregados da empresa Marcelo dos Santos Pereira. 4. Auditores 4.1. Em relação aos auditores independentes, indicar, se houver: a. nome empresarial: N/A /06/2016 6/27

7 b. data de contratação dos serviços : N/A c. descrição dos serviços contratados: N/A 5. Resiliência financeira 5.1. Com base nas demonstrações financeiras, ateste: a. Se a receita em decorrência de taxas com bases fixas a que se refere o item 9.2.a é suficiente para cobrir os custos e os investimentos da empresa com a atividade de administração de carteira de valores mobiliários Sim b. se o patrimônio líquido da empresa representa mais do que 0,02% dos recursos financeiros sob administração de que trata o item 6.3.c e mais do que R$ ,00 (trezentos mil reais) Sim 5.2. Demonstrações financeiras e relatório de que trata o 5º do art. 1º desta Instrução: O envio é facultativo para a categoria de Administrador de Carteiras de Valores Mobiliários. 6. Escopo das atividades 6.1. Descrever detalhadamente as atividades desenvolvidas pela empresa, indicando, no mínimo: a. tipos e características dos serviços prestados (gestão discricionária, planejamento patrimonial, controladoria, tesouraria, etc.) A empresa faz a gestão do patrimônio financeiro, imobiliário e busca soluções para a sucessão de famílias, através de carteiras e fundos exclusivos/restritos para clientes (qualificados) e institucionais. As carteiras podem ser discricionárias ou não discricionárias. A empresa busca soluções de investimentos através de veículos financeiros. E planejamento patrimonial /06/2016 7/27

8 A empresa presta consultoria para clientes (qualificados) e também para clientes institucionais. E empresa é historicamente reconhecida como uma alocadora de recursos (escolha de gestoras e produtos) b. tipos e características dos produtos administrados ou geridos (fundos de investimento, fundos de investimento em participação, fundos de investimento imobiliário, fundos de investimento em direitos creditórios, fundos de índice, clubes de investimento, carteiras administradas, etc.) Os produtos (fundos e carteiras) dependem das necessidades e objetivos de cada cliente. Possuímos sob gestão (fundos exclusivos, restritos ou fechados): o FIMs. o FICs. o FIAs e FIC FIA, com preponderância em cotas de fundos. Nos FIAs optamos por esta estrutura para termos agilidade na proteção da carteira em momentos de stress de mercado. o FIAS, não utilizamos a compra direta de papeis por entendermos que a compra de cotas de outros fundos geridos por empresas especializadas é mais benéfico aos clientes em termos de analise e segurança na tomada de decisão. o FIP (fechado, de uma única empresa, de uma família, para planejamento sucessório). o FIIs (fechados, de um único cotista PF ou PJ, para sucessão ou o veiculo é o mais adequado quanto a composição de ativos do cliente). o Carteiras Administradas, em geral possuem ativos isentos de tributação e em geral são constituídas juntamente com outros veículos de investimentos para os clientes. c. tipos de valores mobiliários objeto de administração e gestão: Cotas de fundos de terceiros (Multimercados, Renda Fixa e FIAs). Ativos de Renda fixa (ativos com tributação nos fundos e sem tributação nas carteiras administradas). Imóveis, nos fundos imobiliários. Fundos Exclusivo-Restritos para investidores no mínimo qualificados. Constituídos especificamente para o cliente ou família. d. se atua na distribuição de cotas de fundos de investimento de que seja administrador ou gestor Não possuímos distribuição aberta, o objetivo é atendermos especificamente cada cliente / família /06/2016 8/27

9 Não faremos a adesão para distribuição Descrever resumidamente outras atividades desenvolvidas pela empresa que não sejam de administração de carteiras de valores mobiliários, destacando: a. os potenciais conflitos de interesses existentes entre tais atividades: Podemos ter um conflito de interesses quanto ao recebimento de rebate. Este conflito é controlado e mitigado através da assinatura pelo cliente do termo de ciência da CVM e pela reversão dos rebates nos veículos que possibilitam tal reversão. Na estruturação de operações podemos ter um conflito de interesse na alocação dos recursos o que é mitigado pela independência e separação física, tecnológica e de pessoas. Na estruturação não assumimos a distribuição da operação, apenas o desenvolvimento da solução financeira. b. informações sobre as atividades exercidas por sociedades controladoras, controladas, coligadas e sob controle comum ao administrador e os potenciais conflitos de interesses existentes entre tais atividades. Possuímos participação na empresa de desenvolvimento imobiliário TAG Properties LTDA Descrever o perfil dos investidores de fundos e carteiras administradas geridos pela empresa, fornecendo as seguintes informações: a. número de investidores (total e dividido entre fundos e carteiras destinados a investidores qualificados e não qualificados): Investidores qualificados: 209 Investidores não qualificados: 0 b. número de investidores, dividido por: i. pessoas naturais: 181 ii. pessoas jurídicas (não financeiras ou institucionais): 22 iii. instituições financeiras: 0 iv. entidades abertas de previdência complementar: 0 v. entidades fechadas de previdência complementar: 01 vi. regimes próprios de previdência social: /06/2016 9/27

10 vii. seguradoras: 4 viii. sociedades de capitalização e de arrendamento mercantil: 0 ix. clubes de investimento: 0 x. fundos de investimento: 0 xi. investidores não residentes: 1 xii. outros (especificar): 0 c. recursos financeiros sob administração (total e dividido entre fundos e carteiras destinados a investidores qualificados e não qualificados): Fundos Qualificados: R$ ,54 Carteiras Qualificados: R$ ,66 d. recursos financeiros sob administração aplicados em ativos financeiros no exterior: R$ ,90 e. recursos financeiros sob administração de cada um dos 10 (dez) maiores clientes (não é necessário identificar os nomes): 1º R$ ,58 2º R$ ,06 3º R$ ,09 4º R$ ,10 5º R$ ,39 6º R$ ,55 7º R$ ,18 8º R$ ,81 9º R$ ,47 10º R$ ,85 f. recursos financeiros sob administração, dividido entre investidores: i. pessoas naturais: R$ ,65 ii. pessoas jurídicas (não financeiras ou institucionais): R$ ,05 iii. instituições financeiras: R$ 0,00 iv. entidades abertas de previdência complementar: R$ 0,00 v. entidades fechadas de previdência complementar: R$ ,58 vi. regimes próprios de previdência social: R$ 0, /06/ /27

11 vii. seguradoras: R$ ,11 viii. sociedades de capitalização e de arrendamento mercantil: R$ 0,00 ix. clubes de investimento: R$ 0,00 x. fundos de investimento: R$ 0,00 xi. investidores não residentes: R$ ,27 xii. outros (especificar): R$ 0, Fornecer o valor dos recursos financeiros sob administração, dividido entre: a. Ações: R$ ,24 b. debêntures e outros títulos de renda fixa emitidos por pessoas jurídicas não financeiras: R$ ,95 c. títulos de renda fixa emitidos por pessoas jurídicas financeiras : R$ ,02 d. cotas de fundos de investimento em ações: R$ ,05 e. cotas de fundos de investimento em participações: R$ ,47 f. cotas de fundos de investimento imobiliário: R$ ,39 g. cotas de fundos de investimento em direitos creditórios: R$ ,07 h. cotas de fundos de investimento em renda fixa: R$ ,57 i. cotas de outros fundos de investimento: R$ ,28 j. derivativos (valor de mercado): R$ ( ,44) k. outros valores mobiliários: R$ ,00 l. títulos públicos: R$ ,47 m. outros ativos: R$ , Descrever o perfil dos gestores de recursos das carteiras de valores mobiliários nas quais o administrador exerce atividades de administração fiduciária N/A 6.6. Fornecer outras informações que a empresa julgue relevantes 7. Grupo econômico 7.1. Descrever o grupo econômico em que se insere a empresa, indicando: a. controladores diretos e indiretos: /06/ /27

12 Quadro Societário da TAG Investimentos Ltda. TAG PARTNERS LTDA. 90,00% Thiago Fernandes de Castro 8,993% Marcelo dos Santos Pereira 1,00% Luís Guilherme Isola Fonseca 0,007% Quadro societário da TAG PARTNERS LTDA: TAG Participações e Investimentos Ltda. 80,00% Thiago Fernandes de Castro 8,90% Marcos Papaterra Limongi Ferreira 4,00% André Luiz Rodrigues Teixeira Leite 2,00% Marcelo dos Santos Pereira 2,00% Márcia Valéria Scaramela Macieira 2,00% Marco Antonio Marques Bismarchi 1,00% Roberto Dib Laham 0,02% Júlio Caio Takanashi Fachin 0,02% Fabio Borges Mirandez 0,02% Leonardo Finelli 0,02% Carolina Camões Sjlender 0,02% Quadro societário da TAG PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS LTDA: Thiago Fernandes de Castro 80,00% Fernando de Castro Rodrigues 10,00% Marcelo dos Santos Pereira 10,00% b. controladas e coligadas: TAG Properties Desenvolvimento e Gestão Imobiliária Ltda. Thiago Fernandes de Castro 99,80% Marcos Papaterra Limongi Ferreira 0,10% Fernando de Castro Rodrigues 0,10% TAG Capital Consultoria Ltda. Thiago Fernandes de Castro 0,20% TAG Partners Ltda. 99,80% c. participações da empresa em sociedades do grupo: N/A /06/ /27

13 d. participações de sociedades do grupo na empresa: Quadro societário da TAG PARTNERS LTDA: TAG Participações e Investimentos Ltda. 80,00% Thiago Fernandes de Castro 8,90% Marcos Papaterra Limongi Ferreira 4,00% André Luiz Rodrigues Teixeira Leite 2,00% Marcelo dos Santos Pereira 2,00% Márcia Valéria Scaramela Macieira 2,00% Marco Antonio Marques Bismarchi 1,00% Roberto Dib Laham 0,02% Júlio Caio Takanashi Fachin 0,02% Fabio Borges Mirandez 0,02% Leonardo Finelli 0,02% Carolina Camões Sjlender 0,02% Quadro societário da TAG PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS LTDA: Thiago Fernandes de Castro 80,00% Fernando de Castro Rodrigues 10,00% Marcelo dos Santos Pereira 10,00% e. sociedades sob controle comum: Quadro societário da VICMALL 05 PORTAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. TAG PROPERTIES Desenvolvimento e Gestão Imobiliária Ltda - 94,19% TAG Capital Consultoria Ltda. - 5,81% 7.2. Caso a empresa deseje, inserir organograma do grupo econômico em que se insere a empresa, desde que compatível com as informações apresentadas no item /06/ /27

14 8. Estrutura operacional e administrativa 8.1. Descrever a estrutura administrativa da empresa, conforme estabelecido no seu contrato ou estatuto social e regimento interno, identificando: a. atribuições de cada órgão, comitê e departamento técnico: O sócio Thiago Fernandes de Castro é o CEO da empresa e administrador da TAG. Back Office: responsável por controlar as liquidações, riscos e enquadramento, cadastro e operações do dia a dia; Gestão: área responsável por estudar o mercado e alocar os recursos dos clientes de acordo com o perfil; Comercial: área responsável pelo relacionamento com o cliente Estruturação: área responsável por elaborar as estruturas de otimização para os clientes, também responsável pela estruturação de operações. Risco e : área responsável pela fiscalização e acompanhamento do dia a dia dos clientes e operações via a via a legislação e limites impostos pelo perfi do cliente. Anexo incluímos a descrição de todos os comitês da empresa (abaixo de forma reduzida) b. em relação aos comitês, sua composição, frequência com que são realizadas suas reuniões e a forma como são registradas suas decisões: Todos os comitês possuem ata referente a cada reunião. Anexo consta um documento completo sobre os comitês /06/ /27

15 Comitê Executivo: o o o o o Participantes: André Leite, Marcelo Pereira e Thiago de Castro. Periodicidade: Mensal Data: 1ª Terça-Feira do Mês (Pauta até 1ª Segunda do mês) Horário: 17h00min Responsável: Marcelo Pereira Comitê Geral de Gestão / Produtos e de Risco (Mercado e Crédito): o o o o o o Participantes: André Leite (Sócio), Marcelo Pereira (Sócio), Marco Bismarchi (Sócio), Marcos Papaterra (Sócio), Thiago de Castro (CEO), Roberto Dib (Crédito e Estruturação)* e Carolina Camões (Analista de Crédito)*. *Participam do Comitê quando da aprovação/deliberação sobre algum ativo de crédito. Periodicidade: Mensal Data: 2ª Segunda-Feira do Mês (Pauta até 2ª Segunda do mês) Horário: 18h00min Responsável: Marco Bismarchi Comitê de e Processo: o o o o o Participantes: Marcia Scaramela, Thais Pelegrini e Thiago de Castro Periodicidade: Mensal Data: 2ª Quarta-Feira do Mês (Pauta até 2ª Terça do mês) Horário: 16h00min Responsável: Thiago de Castro Comitê de Produtos Estruturados: o o o o o Participantes: Roberto Dib, Fabio Mirandez, Marcelo Pereira e Thiago de Castro. Periodicidade: Quinzenal Data: 2ª e 4ª Terça-Feira do Mês (Pauta até 1ª e 3ª segunda do mês) Horário: 17h00min Responsável: Roberto Dib Comitê de RH: o o o o o Participantes: Marcia Scaramela, Thais Pelegrini e Thiago de Castro. Periodicidade: Bimestral Data: 4ª Quinta-Feira do Mês (Pauta até 1ª e 3ª segunda do mês) Horário: 09h00 min Responsável: Thais Pelegrini /06/ /27

16 Comitê de Sócios: o o o o o Participantes: Thiago de Castro, Marcelo Pereira, Marcia Scaramela, André Leite, Marco Bismarchi e Marcos Papaterra. Periodicidade: Abril / Julho e Setembro. Data: Trimestral. Horário: Efetuado fora da empresa a definir. Responsável: Marcelo Pereira c. em relação aos membros da diretoria, suas atribuições e poderes individuais: Thiago Fernandes de Castro Diretor de Risco e é o Administrador e CEO da empresa. Administrador e CEO da empresa. Marcelo dos Santos Pereira Sócio responsável pela Administração de carteiras Caso a empresa deseje, inserir organograma da estrutura administrativa da empresa, desde que compatível com as informações apresentadas no item 8.1.: N/A 8.3. Em relação a cada um dos diretores de que tratam os itens 8.4, 8.5, 8.6 e 8.7 e dos membros de comitês da empresa relevantes para a atividade de administração de carteiras de valores mobiliários, indicar, em forma de tabela: Nome: Idade: 40 Profissão: Thiago Fernandes de Castro Administrador de empresa CPF: Cargo Ocupado: Diretor de Risco e Data Posse: 14/05/2004 Prazo Mandato: Indeterminado Outros Cargos ou funções: CEO da empresa Nome: Marcelo dos Santos Pereira Idade: 42 Profissão: Analista de Sistemas CPF: Cargo Ocupado: Diretor de Gestão Data Posse: 14/05/2004 Prazo Mandato: Indeterminado Outros Cargos ou funções: 8.4. Em relação aos diretores responsáveis pela administração de carteiras de valores mobiliários, fornecer: /06/ /27

17 a. currículo, contendo as seguintes informações: Marcelo dos Santos Pereira é o responsável. Todas as informações solicitadas estão em um documento anexo o Cursos concluídos 2005 FGV São Paulo SP * PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADO DE CAPITAIS - Monografia desenvolvida sobre Alocação de Carteiras 2002 UNICENP Curitiba PR * PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS - Monografia desenvolvida com conceito A, sobre Derivativos de Crédito e Formas de Mensuração dos Riscos SOCIEDADE PARANAENSE DE INFORMATICA Curitiba -PR Bacharelado em Analise de Sistemas OUTROS CURSOS - Análise Gráfica (Renda Variável) BVPR(HSBC) - Operações Estruturadas com Derivativos (USP) - Análise de Balanço (USP) - Analise de opções (FGV) - Desenvolvimento de Projetos (Unicemp-PR) - Modelagem de Risco de Renda Fixa (FCE) o principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando: nome da empresa cargo e funções inerentes ao cargo atividade principal da empresa na qual tais experiências ocorreram datas de entrada e saída do cargo EXPERIÊNCIA HSBC CCVM Curitiba -PR Responsável pela área de liquidação financeira, aplicação de caixa, fluxo de caixa, contas a pagar receber. - Controle das Liquidações Financeiras de Bolsa e BMF; - Executava operações de alocação do caixa (fundos, swaps, títulos públicos); - Responsável pelo fluxo de caixa (projeção e execução) HSBC BANK BRASIL Back Office Curitiba -PR Participei da Implantação do sistema de gerenciamento de operações de Derivativos e Renda Fixa (Futuros, opções, swaps, operações off shore) Cálculos, formas de precificação. - Homologação de novos produtos (cálculos, resultados, precificação) /06/ /27

18 - Desenvolvi processos de controles e checagens das operações financeiras. - Responsável pelo caixa da instituição (Reserva Bancária) - Responsável pelo caixa e controle das contas correntes das empresas ligadas (liquidez, fluxo de caixa). - Participei do projeto de implantação do Sistema Brasileiro de Pagamentos HSBC BANK BRASIL Área de Risco Curitiba -PR - Resultados e riscos das mesas de opções e reais. Elaborando controles e formas de mensuração de riscos (PVBP, VaR, Stress Test, GAP, Fluxo de Caixa), resultados financeiros. - Controle de operações de repasse, linhas externas, câmbio pronto e futuro (Vencimento, liquidações, Exposição). - Desenvolvimento de novas metodologias de estimação de risco e desenvolvimento juntamente com a IT de novas implemetações no sistema de controle de risco. - Durante 8 meses trabalhei na incorporação do Banco CCF pelo Banco HSBC. Atuei no processo de transferências das operações de tesouraria e de mercado de capitais GLOBALINVEST Risco e Operacional Curitiba PR - Coordenador da Área Operacional e Risco, responsável pela elaboração e controle de risco dos fundos de investimento da empresa (Risco de Mercado e de Crédito VaR, Stress Test, Indicadores de Fundos, Limites de operações de crédito). Gerenciamento da equipe de analistas do Back Office, responsável pelo controle e acompanhamento das operações e de posições de clientes GLOBALINVEST Alocação de Carteiras Curitiba -PR - Análise de carteiras de investimentos (Swap s, Forwards, CDB s, Títulos Públicos e Privados). - Elaboração de Estruturas a Termo (precificação dos ativos e passivos) - Análise de Crédito de instituições financeiras - Análise de Carteiras e Fundos de Investimos (Risco, Precificação, Crédito, Perfomance). - Responsável pelo lastro dos fundos de investimento Acompanhamento, Negociação e definição de produtos para compor o caixa do fundo (Títulos Públicos, Travas, Juros, Crédito). Principais Realizações: - Implantei análise de crédito para instituições financeiras - Implantei analise do VaR (Valuet at Risk) para gerenciamento de risco das carteiras dos fundos de Investimentos. - Implantei análise de risco e Stress Test para carteiras de Ações Renda Variável. - Implantei controle e análise para alocação de carteiras (Faq s). - Implantei metodologia de calculo para marcação a mercado de operações de financiamento de ações Cash and Carry /06/ /27

19 - Implantei sistema de gerenciamento de operações financeiras e acompanhamentos das carteiras dos clientes TAG INVESTIMENTOS Responsável pela Gestão e Alocação de Ativos São Paulo - SP - Desenvolvi e implantei a metodologia de alocação das carteiras de investimento. - Responsável pela parte técnica de analise e gestão dos portfolios dos clientes na parte de Fundos de Investimentos e Operações de Bolsa - Responsável pela negociação com Bancos/Corretora e Assets - Responsável pela Área Brasil de alocação de Ativos - Responsável pelo Back Office e Área de Risco de todos os portfolios. CONHECIMENTOS Sólidos conhecimentos em mercado financeiro, Sistema Financeiro Nacional. Bons conhecimentos em contabilidade. Conhecimentos em operações bancárias (financiamentos, capital de giro, empréstimos, finame, entre outras). Conhecimentos avançados em finanças Derivativos, Renda Fixa, Estruturas a Termo, Precificação de Ativos, Mercado à Vista, VaR, Fundos de Investimento, Stress Test. Sólidos conhecimentos em Risco de Crédito (Derivativos de Crédito, Limites com instituições, indicadores financeiros). Sólidos conhecimentos em indicadores de fundos de investimento (Sharpe, Beta, etc), FIF s, FAQ s, Sólidos conhecimentos em processos de Transfer Price. Alocação de Carteiras e de investimentos Processos e operacionalização de operações financeiras (Derivativos, Renda Fixa, Renda Variável Empréstimo de Ações, Cash and Carry). Sólidos conhecimentos em informática Em relação ao diretor responsável pela implementação e cumprimento de regras, políticas, procedimentos e controles internos e desta Instrução, fornecer: Thiago Fernandes de Castro é o responsável. Todas as informações solicitadas estão em um documento anexo o cursos concluídos Universidade de São Paulo USP MBA Economia & Setor Financeiro Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP Curso: Administração de Empresas (conclusão 1999) /06/ /27

20 Menção Honrosa no TCC Trabalho de Conclusão de Curso 2º Grau: Colégio São Luís - São Paulo Formação Extra Curricular: : Diretor-Tesoureiro da Atlética FAAP 1999: PROFINS: Sistema Financeiro Nacional, mercado monetário, fundamentos de contabilidade, crédito e câmbio. 1999: Structured Trade Finance no Banco Santander Brasil: operações estruturada de Importação, Exportação, Cartas de Crédito, Garantias, Avais, entre outros. 2000: Produtos de Tesouraria no Banco Santander Brasil, abordando operações de tesouraria. 2001: IADE - Universidad Autónoma de Madrid : Mercado e Concorrência Bancária espanhola e o novo milênio para União Europea e América Latina. 2001: Desenvolvimento de Jovens com Potencial Diretivo, no Santander Central Hispano-Madrid com enfoque em Análise e Gestão para AL, Crédito para AL, Organização e Sistemas para AL, Banca Corporativa e Private Banking, Marketing e Comunicação, Internet e Banca Transacional, Recursos Humanos, Investimentos Globais, Tesouraria e Comércio Exterior com duração de 60 dias. 2002: Negociações no Mercado Financeiro, no Banco Santander Chile: negociações, gestão de conflitos, gestão de tempo e reuniões de trabalho. 2002:Serfin-México: Negócio Bancário Internacional para Equipes Comerciais, curso que abordou necessidade das empresas em Negócios Internacionais, características de produtos, utilização de garantias e créditos internacionais, mercados de divisas e riscos de câmbio. 2002:Augustin, Clarke & Associates-México: Curso de Habilidades Diretivas com enfoque em direção, liderança, motivação, oratória e apresentações eficazes, trabalho em equipe, entre outros. o o aprovação em exame de certificação profissional: CFP principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando: nome da empresa cargo e funções inerentes ao cargo atividade principal da empresa na qual tais experiências ocorreram datas de entrada e saída do cargo Experiência Profissional: Out/ 96 a Jun/ 97: Citibank Estagiário na área de Finanças e Controladoria. Jul/ 97 a Fev/ 98: Banco Mercantil de São Paulo - Finasa Estagiário na Tesouraria e Operador Junior na Corretora Finasa / BMF e Bovespa. Fev/ 98 a Dez/ 98: ABN Amro Bank Trainee como suporte a Mesa de Clientes Tesouraria. Dez/ 98 a Set/ 01: Banco Santander Brasil 1ª fase: Trainee no Corporate Banking, responsável controle de operações, bem como limites, outstanding e receitas no segmento de Indústria de Base /06/ /27

21 2ª fase: Analista Pleno, responsável pela venda de produtos de Cash Management local e internacional para clientes corporate. 3ª fase: Analista Senior, criação de uma área de Controle e Análise Financeira responsável pelo desenvolvimento de instrumentos para uma análise mais apurada sobre rentabilidade, performances, volumes de ativos/passivos, custos, ganhos de tesouraria/trade finance. Set/ 01 a Dez/ 01: Santander Central Hispano-Madri Integração nos negócios do banco na Espanha e atuação junto à diretoria de pequenas e médias empresas, estabelecendo estratégia e planos de vendas, bem como canal a distância e desenvolvimento de produtos. Jan/ 02 a Jul / 02: Banco Santander Chile Integrante do Programa de Desenvolvimento de Jovens Diretivos Experiência em Crédito- Pymes, gestão e controle de produtos, projeto para empresas de porte médio, iniciando um Client Desk Chile-Brasil, com o objetivo de assessorar e criar facilitadores para o negócio entre clientes exportadores e importadores destes países. O trabalho continua em andamento. Ago/ 02 a Fev/03: Banco Santander Brasil Gerente Corporate Banking Mutinacionais / Indústria de Base / (Químico, Petroquímico e Farmacêutico). Fev/03 a Mar/04:Global Invest Consulting Responsável pela área comercial em Curitiba, desenvolvendo modelo de gestão de recursos aliado a Consultoria Econômica, Asset Management e Consultoria Financeira, bem como responsável pela incorporação e interligação das áreas econômicas e consultoria financeira como um novo business na empresa. Desenvolvimento da estrutura organizacional comercial, contemplando metas, target market, bem como formulação dos produtos relacionados a pessoa física e jurídica. Mar-04: TAG Investimentos Sócio-Diretor responsável pela Área Comercial, desenvolvendo modelo de Negócio voltado a Family Office, administração de Patrimônio e gestão Financeira e Imobiliária no Brasil e no Exterior Em relação ao diretor responsável pela gestão de risco, caso não seja a mesma pessoa indicada no item anterior, fornecer: Thiago Fernandes de Castro é o responsável. Todas as informações solicitadas estão em um documento anexo 8.7. Em relação ao diretor responsável pela atividade de distribuição de cotas de fundos de investimento, caso não seja a mesma pessoa indicada no item 8.4, fornecer: Não optamos por esta atividade Fornecer informações sobre a estrutura mantida para a gestão de recursos, incluindo: a. quantidade de profissionais: 4 B. natureza das atividades desenvolvidas pelos seus integrantes: A área tem por objetivo encontrar a melhor composição de carteira para os clientes de acordo com o perfil de cada um. Através da busca de produtos de terceiros (fundos de diversos tipos/classificações), preponderantemente e /06/ /27

22 na alocação em ativos diretos principalmente de Renda Fixa (títulos públicos, ativos isentos de imposto. c. os sistemas de informação, as rotinas e os procedimentos envolvidos A Gestão utiliza: o Quantum: sistema de acompanhamento e analise de fundos o Bloombeg: sistema de informações de mercado o Research de bancos, assets: relatórios de agentes de mercado como: o BCA Relatório Internacional: research internacional sobre economia e mercado. o Existe produção interna de informações e relatórios para subsidiar a empresa com informações de mercado. o Possuímos um sistema de controle de carteiras. Este sistema contempla todas as movimentações, ativos e resultados históricos da carteira de cada cliente. Existe um processo gerencial de escolha de gestores (todo o descritivo esta no Manual de Alocação e Risco, anexo) que baliza a decisão de aprovação ou não de algum gestor de fundos. A equipe participa sistematicamente de reuniões com clientes. A equipe trabalha baseada em um cenário de mercado traçado e discutido na reunião semanal de gestão e nos comitês relacionados. A Gestão presta contas para o Comitê de Socios e Comitê Executivo Fornecer informações sobre a estrutura mantida para a verificação do permanente atendimento às normas legais e regulamentares aplicáveis à atividade e para a fiscalização dos serviços prestados pelos terceiros contratados, incluindo: a. quantidade de profissionais: 1 () 6 (Back Office) 2 sócios Supervisionando. b. natureza das atividades desenvolvidas pelos seus integrantes : A responsável direta pelo no dia a dia monitora e acompanha o andamento das questões legais e de da empresa. Todo o trabalho é executado e detalhado pelo Back Office da empresa (geração de relatórios, monitoramento, etc). Existem 2 sócios que fazem a supervisão das atividades e dados gerados. c. os sistemas de informação, as rotinas e os procedimentos envolvidos: As informações de clientes estão centralizadas em dois sistemas (CRM Sales Force e Smart Controle de Carteiras). Controles em planilhas são efetuados O possui um manual de atualização e agendamento de informações Possuimos todos os manuais exigíveis pela regulamentação. Qualquer exceção, apenas os sócios podem aprovar /06/ /27

23 Existe um comitê de que delibera sobre decisões importantes da empresa. d. a forma como a empresa garante a independência do trabalho executado pelo setor: O responsável pela área é um sócio sênior da empresa Fornecer informações sobre a estrutura mantida para a gestão de riscos, incluindo: a. quantidade de profissionais: 1 Sócio (CEO) responsável pela área e mais 6 pessoas do Back Office b. natureza das atividades desenvolvidas pelos seus integrantes: Todos os procedimentos estão detalhados no Manual de Alocação e Risco (anexo). Existe um comitê que delibera sobre as decisões relevantes relacionadas ao risco de operações, carteiras. Possuímos um sistema de controle de Carteiras (Smart) e um sistema de Controle de Riscos (RiskOffice) Alguns controles e monitoramentos são efetuados via planilha Os perfis dos clientes são constantemente monitorados. c. os sistemas de informação, as rotinas e os procedimentos envolvidos: Possuímos um sistema de controle de Carteiras (Smart) e um sistema de Controle de Riscos (RiskOffice). Alguns controles e monitoramentos são efetuados via planilha. d. a forma como a empresa garante a independência do trabalho executado pelo setor: Um sócio (CEO da empresa) é responsável pela área Fornecer informações sobre a estrutura mantida para as atividades de tesouraria, de controle e processamento de ativos e da escrituração de cotas, incluindo: a. quantidade de profissional: N/A b. os sistemas de informação, as rotinas e os procedimentos envolvidos: N/A c. a indicação de um responsável pela área e descrição de sua experiência na atividade: N/A Fornecer informações sobre a área responsável pela distribuição de cotas de fundos de investimento, incluindo: a. quantidade de profissional: N/A b. os sistemas de informação, as rotinas e os procedimentos envolvidos: N/A c. a indicação de um responsável pela área e descrição de sua experiência na atividade: N/A /06/ /27

24 d. infraestrutura disponível, contendo relação discriminada dos equipamentos e serviços utilizados na distribuição: N/A e. os sistemas de informação, as rotinas e os procedimentos envolvidos: N/A Fornecer outras informações que a empresa julgue relevantes 9. Remuneração da empresa: 9.1. Em relação a cada serviço prestado ou produto gerido, conforme descrito no item 6.1, indicar as principais formas de remuneração que pratica: Gestão de carteiras de fundos (FIC, FIMs, FIIs, FIP, FIAs) e carteiras administradas : taxa de administração e taxa de performance (pode existir diferentes preços e particularidades de cada estrutura). Consultoria: taxa de consultoria Estruturação de veículos e operações: taxa de estruturação (consultoria) Em alguns casos podemos ter um rebate dos fundos investidos, desde que o cliente esteja ciente e a TAG tenha o ok formal como determina a norma (CVM 555) Indicar, exclusivamente em termos percentuais sobre a receita total auferida nos 36 (trinta e seis) meses anteriores à data base deste formulário, a receita proveniente, durante o mesmo período, dos clientes em decorrência de: a. taxas com bases fixas: 65,24% b. taxas de performance: 8,56% c. taxas de ingresso : 0% d. taxas de saída: 0% e. outras taxas: : 26,20% 9.3. Fornecer outras informações que a empresa julgue relevantes 10. Regras, procedimentos e controles internos: Descrever a política de seleção, contratação e supervisão de prestadores de serviços: Possuímos manual de procedimento para contratação e supervisão de prestadores de serviços. Esta anexo, divulgado no site e um breve resumo neste documento Descrever como os custos de transação com valores mobiliários são monitorados e minimizados: /06/ /27

25 Os custos de transação são os básicos para termos segurança na transação. Procuramos utilizar as tabelas básicas de remuneração divulgadas pelos agentes (fiduacirio, bolsas, clearing, etc) Descrever as regras para o tratamento de soft dollar, tais como recebimento de presentes, cursos, viagens etc: Não utilizamos soft dollar Descrever os planos de contingência, continuidade de negócios e recuperação de desastres adotados: Plano de Continuidade de Negócios - Contingência (anexo). Possuimos plano completo e testado. Inclusive passamos por auditoria da Anbima onde somos obrigados a demonstrar os testes e processos (base junho2016) Descrever as políticas, práticas e controles internos para a gestão do risco de liquidez das carteiras de valores mobiliários: Apesar de ser facultativo, mantemos um manual operacional de controle de liquidez sobre as carteiras e fundos, de acordo com as necessidades de controlar o perfil da carteira e seu enquadramento. Seguimos a instrução da CVM que orienta sobre o tema. A descrição esta em manual próprio Descrever as políticas, as práticas e os controles internos para o cumprimento das normas específicas de que trata o inciso I do art. 30, caso decida atuar na distribuição de cotas de fundos de investimento de que seja administrador ou gestor. Todos os procedimentos estão detalhados em diversos manuais internos (anexo) e disponibilizados no nosso site. Temos como orientação manter o controle de tudo que precisa ser atualizado (versões, modificações, etc.), informado aos órgãos reguladores, uma planilha que serve de agenda para todos os manuais e informações legais que precisamos relatar. Não optamos por atuar neste segmento, seguiremos as normas e procedimentos dos administradores que utilizamos Endereço da página do administrador na rede mundial de computadores na qual podem ser encontrados os documentos exigidos pelo art. 14 desta Instrução: /06/ /27

26 11. Contingências Descrever os processos judiciais, administrativos ou arbitrais, que não estejam sob sigilo, em que a empresa figure no polo passivo, que sejam relevantes para os negócios da empresa, indicando: a. principais fatos: N/A b. valores, bens ou direitos envolvidos : N/A Descrever os processos judiciais, administrativos ou arbitrais, que não estejam sob sigilo, em que o diretor responsável pela administração de carteiras de valores mobiliários figure no polo passivo e que afetem sua reputação profissional, indicando: a. principais fatos: N/A b. valores, bens ou direitos envolvidos : N/A Descrever outras contingências relevantes não abrangidas pelos itens anteriores: N/A Descrever condenações judiciais, administrativas ou arbitrais, transitadas em julgado, prolatadas nos últimos 5 (cinco) anos em processos que não estejam sob sigilo, em que a empresa tenha figurado no polo passivo, indicando: a. principais fatos: N/A b. valores, bens ou direitos envolvidos : N/A Descrever condenações judiciais, administrativas ou arbitrais, transitadas em julgado, prolatadas nos últimos 5 (cinco) anos em processos que não estejam sob sigilo, em que o diretor responsável pela administração de carteiras de valores mobiliários tenha figurado no polo passivo e tenha afetado seus negócios ou sua reputação profissional, indicando: a. principais fatos: N/A b. valores, bens ou direitos envolvidos : N/A 12. Declarações adicionais do diretor responsável pela administração, atestando: a. que não está inabilitado ou suspenso para o exercício de cargo em instituições financeiras e demais entidades autorizadas a funcionar pela CVM, pelo /06/ /27

27 Banco Central do Brasil, pela Superintendência de Seguros Privados SUSEP ou pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC: Declaração Anexo Não esta inabilitado ou suspenso. b. que não foi condenado por crime falimentar, prevaricação, suborno, concussão, peculato, lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores, contra a economia popular, a ordem econômica, as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade pública, o sistema financeiro nacional, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, por decisão transitada em julgado, ressalvada a hipótese de reabilitação: Declaração Anexo Não foi condenado. c. que não está impedido de administrar seus bens ou deles dispor em razão de decisão judicial e administrativa: Declaração Anexo Não esta impedido d. que não está incluído no cadastro de serviços de proteção ao crédito: Declaração Anexo Não esta incluso e. que não está incluído em relação de comitentes inadimplentes de entidade administradora de mercado organizado: Declaração Anexo f. que não tem contra si títulos levados a protesto g. que, nos últimos 5 (cinco) anos, não sofreu punição em decorrência de atividade sujeita ao controle e fiscalização da CVM, do Banco Central do Brasil, da Superintendência de Seguros Privados SUSEP ou da Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC: Declaração Anexo h. que, nos últimos 5 (cinco) anos, não foi acusado em processos administrativos pela CVM, pelo Banco Central do Brasil, pela Superintendência de Seguros Privados SUSEP ou pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC: Declaração Anexo /06/ /27

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52 CÓDIGO DE VALORES, CONDUTAS E REGRAS Com o objetivo de alinhar a conduta dos profissionais da TAG, regulamentar algumas atividades internas e otimizar o bom andamento da rotina profissional, segue abaixo o Manual de Valores, Condutas e Regras adotado pela empresa: Índice Conteúdo 1. Nossos Valores e Crenças Missão Premissas dos colaboradores Condutas Pessoais Integridade e Sigilo e Informações Política de Controle de Informações Privilegiadas Segurança da Informação House Keeping Conduta em Casos de Conflito de Interesse Conduta em Casos de Nomeação de Diretores Conduta para celebração de Contatos Comerciais ou de Prestação de Serviços Conduta em Caso de Administração de Carteira de Valores Mobiliários Investimentos Pessoais Política de Indicação de Clientes Código de Vestimenta Violações do Manual de Valores, Condutas e Regras Penalidades Impostas pela CVM Metodologia e Procedimentos Internos /05/2016 1/19

53 1. Nossos Valores e Crenças Acreditamos na ética, na transparência e no respeito como as bases de sustentação de nossas relações. Construímos relacionamentos sólidos e de longo prazo com nossos clientes, parceiros e fornecedores. Utilizamos nossas competências e habilidades para trabalhar no interesse de nossos clientes; esse é o nosso compromisso profissional. Nós nos esforçamos continuamente para o cumprimento de metas. Buscamos a excelência por meio do desenvolvimento contínuo de competências, conhecimentos e habilidades. Valorizamos os colaboradores que assumem responsabilidades, que têm iniciativa e agem sempre pensando na perpetuação da companhia. Guardamos informações com sigilo absoluto. 2. Missão Atuar de forma independente, visando antecipar necessidades de nossos clientes, bem como entregar soluções na administração e gestão de patrimônio, primando pela preservação de capital, otimização e maximização de rentabilidades, através de produtos sólidos e de performances consistentes disponíveis no mercado. 3. Premissas dos colaboradores a. Agir sempre de acordo com a legislação vigente e as normas que regulam o mercado financeiro e de capitais, respeitando e preservando acima de tudo o cliente; b. Contribuir para a manutenção de ambiente pró-ativo e de desenvolvimento continuo de /05/2016 2/19

54 projetos; c. Manter uma disciplina de trabalho que tente mitigar a recorrência com que os vícios e problemas naturalmente apareçam no cotidiano. Já aprendemos que há muitas tentações e armadilhas ao longo do caminho. É importante não desperdiçar energia perseguindo objetivos de baixo valor; d. Ser leal aos clientes, agir com cautela, prudência e discernimento, preservando à qualquer interesse alheio, os ativos que nos confiaram; e. Conhecer o cliente, suas necessidades, seu perfil e manter periodicidade de contato e sistemas de informações atualizados são cruciais à nossa atividade. Essas atitudes são de extrema relevância, tanto para adequarmos nossas orientações de investimento, de acordo com o perfil de risco de cada um, tanto para conhecimento da situação financeira e patrimonial do investidor. Devemos seguir e agir em conformidade com as políticas e procedimentos de Suitability e Conheça o seu Cliente descritos em manuais específicos Política de Suitability e Manual de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro e seus respectivos anexos. f. Através de confecção de contratos de prestação de serviços de administração de carteira de títulos, valores mobiliários e ativos financeiros, informar aos investidores a existência ou não de recebimento, direto ou indireto, de remuneração por distribuição, para fins de aplicação em títulos, valores mobiliários e outros ativos financeiros que componham a carteira de investimentos dos clientes, seguindo as informações contidas pelo (s) Investidor(es), quanto ao perfil de investimento pretendido e preenchido no formulário de Suitability, além de informar, também, a destinação dos referidos recursos, preservadas as condições do negócio e as exigências contratuais, exemplificativamente, dever de confidencialidade. Os investidores deverão assinar a ficha cadastral da TAG, certificando-se de que tais informações foram lhe repassadas, assim como o contrato de prestação de serviços ora mencionado; g. Orientar os clientes os fatores de risco relacionados aos títulos e valores mobiliários integrantes da alocação dos clientes, alertando-os quanto as oscilações do valor da rentabilidade, podendo, inclusive, acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do Investidor/cliente de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo da Carteira, a saber: Riscos gerais: variações e condições dos mercados de ações, commodities e derivativos, que são afetados principalmente pelas condições política e econômicas nacionais e /05/2016 3/19

55 internacionais; Risco de mercado: risco de variação no valor de acordo com as flutuações de preços e cotações de mercado, as taxas de juros e os resultados das empresas emissoras; Risco de Liquidez: caracteriza-se pela baixa ou mesmo falta de demanda pelos títulos e valores mobiliários integrantes da Carteira. Neste caso, a Carteira pode não estar apta a efetuar, dentro do prazo estabelecido na regulamentação em vigor, pagamentos relativos a resgates, quando solicitados; Risco de Concentração de Títulos e Valores Mobiliários de um mesmo emissor: a possibilidade de concentração em um mesmo emissor representa um risco de liquidez dos ativos; Risco com Derivativos: quando a Carteira realiza operações nos mercados de derivativos como parte de sua estratégia de investimento, estas operações podem não produzir os efeitos pretendidos, provocando oscilações bruscas e significativas no resultado da mesma, podendo ocasionar perdas patrimoniais para o Investidor. h. Manter como premissa básica o sigilo de todas as informações relacionadas a cadastros, movimentações, situação patrimonial, evitando assim que haja algum vazamento de informações dos clientes; i. Rejeitar operações que burlem norma legal ou regulamentar, inclusive fiscal, ainda que venham a valorizar uma carteira administrada ou que possam favorecer os clientes, o próprio colaborador, terceiros de seu relacionamento ou até mesmo a TAG; j. Ter uma postura tolerante a erros e intolerante a pecados quanto a prejuízo de imagem, falta de preparo, falta de empenho, falta de contingência e indisciplina; k. Comunicar qualquer infringência real ou potencial às diretrizes contidas neste Código de Conduta ao management da empresa; 4. Condutas Pessoais a. Evitar a aceitação de brindes, cujo valor exceda R$300,00. Quantias em espécie são inaceitáveis em função de seu próprio caráter e valores recorrentes de uma mesma fonte devem ser obviamente evitados; b. Doar quaisquer presentes recebidos cujo valor ultrapasse R$300,00 a entidade Lar São /05/2016 4/19

56 Francisco, com vistas a evitar que se lance algum descrédito sobre o colaborador ou a Empresa; c. Informar a Diretoria da TAG e/ou ao Comitê de e Processo da TAG, antes de sua entrada como colaborador: (i) se figura como acionista, cotista ou administrador de outra(s) empresa(s) de acordo com o termo modelo na página 18; e (ii) em caso afirmativo com relação ao item i anterior, se possui participação societária superior a 1% nas empresas que figura como acionista, cotista ou administrador; d. Informar a Diretoria da TAG e/ou ao Comitê de Controles Internos e da TAG, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, caso adquiriram participação societária superior a 1% em outras empresas, enquanto permanecer como colaborador da TAG; e. Sem prejuízo do disposto nas letras c e d acima, caso o colaborador venha a possuir participação societária que resulte em uma situação de conflito de interesses nos termos deste Manual de Valores, Condutas e Regras, este deverá imediatamente informar a Diretoria da TAG e/ou ao Comitê de Controles Internos e da TAG sobre a possível situação de conflito de interesses, bem como cooperar com a TAG para obtenção da aprovação formal dos clientes investidores, por meio de Assembleia Geral de Cotistas/Acionistas, conforme aplicável, observado do disposto no Capítulo 6. Conduta em Casos de Conflito de Interesse. Caso referida aprovação seja negada, o colaborar terá o prazo máximo de 60 (sessenta) dias para vender a(s) sua(s) participação(ões) societárias, a fim de sanar a situação de conflito de interesses e preservar a transparência da TAG para com seus clientes e investidores; f. Caso o disposto no item e acima não seja cumprido pelo colaborador, a situação será analisada pela Diretoria da TAG e/ou ao Comitê de e Processos da TAG, que poderão deliberar pela exclusão de referido colaborador dos quadros de colaboradores da TAG por infração ao presente Manual de Valores, Condutas e Regras; e g. Primar e buscar continuamente a obtenção das certificações obrigatórias e não obrigatórias, visando a excelência na qualidade do serviço e gestão no mercado financeiro e de capitais. Nesse sentido, as pessoas certificadas pelo IBCPF, CFA, CGA devem seguir a risca o padrão e os respectivos manuais de utilização de marca dos órgãos competentes. 5. Integridade e Sigilo e Informações Todas as informações da TAG são confidenciais e de propriedade da Empresa, quer tenham sido adquiridas no exercício da atividade, quer tenham sido obtidas de forma acidental. São elas /05/2016 5/19

57 legítimas vantagens competitivas da Empresa que, por isso mesmo, merecem ser preservadas, de forma que os colaboradores precisam abster-se de divulgá-las aos prestadores de serviço com exceção das informações necessárias para a efetivação do serviço, e não devem comunicá-las aos amigos, parentes, clientes e fornecedores, à medida que seu uso é exclusivamente interno. As restrições para revelar informações permanecerão vigentes até que os planos ou eventos envolvidos tornem-se públicos ou até que as tais informações deixem de influenciar a tomada de decisão dos investidores. 5.1.Política de Controle de Informações Privilegiadas Em decorrência da sensibilidade do mercado onde atuamos é absolutamente essencial que todos os colaboradores: a. Guardem sigilo sobre informação, fato e operação de cliente, ou sobre carteiras por ele administradas ou demais carteiras administradas pela TAG; b. Não transfiram nem transmitam informações confidenciais e privilegiadas a colaborador ou a terceiro, por intermédio ou não de alguma mídia; c. Não carreguem para fora da empresa qualquer material que contenha informações de clientes ou sobre operações por eles realizadas; d. Não copiem ou reproduzam qualquer tipo de arquivo que diga respeito a clientes ou a atividades da Empresa; e. Não transmitam ou não transfiram para quaisquer outras pessoas informações confidenciais relacionadas às atividades da Empresa, não importando o meio de comunicação utilizado; f. Responsabilizem-se pela guarda dos documentos relativos à sua atividade e se certifiquem de que: I. Os documentos relacionados com clientes ou outros assuntos potencialmente confidenciais sejam trancados em gavetas ou arquivos; II. Os papéis e documentos confidenciais não mais necessários sejam inteiramente destruídos; III. Os papéis e documentos confidenciais não permaneçam sobre mesas, aparelhos de fax ou copiadoras, expostos a terceiros em trânsito pela Empresa /05/2016 6/19

58 IV. Responsabilizem-se pelos visitantes que forem liberados junto ao acesso controlado das dependências da TAG. g. Mantenham as senhas com confidencialidade, lembrando que a utilização é exclusiva de seu titular. h. Os sócios e colaboradores deverão sempre usar o bom senso e a extrema precaução quando estiverem diante de situações que possam ser interpretadas como uso de informação privilegiada, ainda que essas informações não sejam privilegiadas. O uso indevido de informações privilegiadas é gravíssimo e pode levar a aplicação de sanções Segurança da Informação House Keeping A fim de se fazer cumprir a Política de Controle de Informações Privilegiadas, os representantes do Comitê de e Processo, por diligência, poderão: a) Apreender documentos deixados sob as mesas/impressoras, que ficarão retidos no RH. O colaborador responsável receberá um primeiro aviso, com cópia para seus superiores. Em ocorrendo reincidência, será aplicada advertência formal, com cópia aos sócios. E, após a advertência, medidas punitivas; b) Documentos de clientes encontrados nos arquivos públicos: inicialmente será identificado quem foi o responsável pelo salvamento, será deletado sem prévio aviso e, reincidentes, serão advertidos, conforme o item a) acima. 6. Conduta em Casos de Conflito de Interesse Em decorrência da sensibilidade de governança corporativa imposta pela Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) para as administradoras de fundos de investimentos imobiliários, a TAG e/ou seus colaboradores, conforme aplicável, quando de sua atuação na qualidade de administrador de referidos fundos, deverão sempre observar às normas referentes ao conflito de interesses conforme dispostas na Instrução CVM nº 472, de 31 de outubro de 2008, incluindo, mas não se limitando aos seus artigos 20, 31, 34 e 35. Posto isto, sempre que for verificada uma situação de conflito de interesses entre a TAG e o fundo de investimento imobiliário no qual estiver atuando administradora, a TAG deverá submetê-la a aprovação prévia, específica e informada dos cotistas do respectivo fundo, a qual deverá ser formalizada /05/2016 7/19

59 Observado o disposto acima, ressaltamos que mencionada aprovação prévia, por meio da assinatura do termo de adesão ao respectivo fundo ou instrumento de subscrição de cotas, de matérias que dependam de aprovação de cotistas reunidos em assembleia geral ou a permissão específica constante no respectivo regulamento para que o administrador do respectivo fundo possa realizar ato que caracterize conflito de interesse não eliminam a necessidade de aprovação pela assembleia geral de cotistas. Caso seja declarada a existência de conflito de interesses entre o respectivo fundo e a TAG, ou entre o respectivo fundo e o empreendedor do imóvel alvo, a TAG e/ou seus colaboradores ficam desde já vedados de realizar referidas operações em nome do respectivo fundo. Tendo em vista as regras referentes à conflito de interesses dispostas neste Capítulo, a TAG, em linha com o disposto no artigo 34, 3º da ICVM 472, não considera como situação de conflito a aquisição, pelo fundo, de imóvel de propriedade do empreendedor, desde que não seja pessoa ligada ao administrador, no caso a TAG, sendo importante ressaltar que, observado o disposto no artigo 34, 4º da ICVM 472, as demais operações entre o fundo e o empreendedor, estão sujeitas à avaliação e responsabilidade do administrador sempre que for possível a contratação em condições equitativas ou idênticas às que prevaleçam no mercado, ou que o fundo contrataria com terceiros. 7. Conduta em Casos de Nomeação de Diretores O Grupo TAG não indicará nenhum de seus colaboradores, administradores ou sócios para a administração de empresas, que possam ter como resultado uma situação de conflito de interesses, sem antes submetê-la a aprovação prévia, específica e informada dos investidores, observado o procedimento disposto nos Capítulos 6. Conduta em Casos de Conflito de Interesse e 4. Condutas Pessoais, deste Manual de Valores, Condutas e Regras. 8. Conduta para celebração de Contatos Comerciais ou de Prestação de Serviços O Grupo TAG não celebra nenhum contrato comercial ou de prestação de serviços, que possa ter como resultado uma situação de conflito de interesses, sem antes submetê-la a aprovação prévia, específica e informada aos investidores, observado o procedimento disposto nos Capítulos 6. Conduta em Casos de Conflito de Interesse e 4. Condutas Pessoais, deste Manual de Valores, Condutas e Regras. 9. Conduta em Caso de Administração de Carteira de Valores Mobiliários A TAG e/ou seus colaboradores, conforme aplicável, quando atuarem na qualidade de /05/2016 8/19

60 administrador(es) de carteira de valores mobiliários, deverão sempre observar às normas impostas pela Instrução da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) nº 306, de 05 de maio de 1999, incluindo, mas não se limitando ao seu artigo 16. Para fins deste Capítulo, a TAG e/ou seus colaboradores, conforme aplicável, quando de sua atuação como administrador(es) de carteira de valores mobiliários estão vedados a realizarem as seguintes condutas: a. atuar como contraparte, direta ou indiretamente, em negócios com carteiras que administre, exceto nos seguintes casos: (I) quando se tratar de administração de carteiras individuais e houver autorização, prévia e por escrito, do respectivo titular; ou (II) quando, embora formalmente contratado como administrador de carteira, não detenha, comprovadamente, poder discricionário sobre a mesma e não tenha conhecimento prévio da operação. b. proceder a qualquer tipo de modificação relevante nas características básicas dos serviços que presta, exceto quando houver autorização, prévia e por escrito, do titular da carteira; c. fazer propaganda garantindo níveis de rentabilidade, com base em desempenho histórico da carteira, ou de valores mobiliários e índices do mercado de capitais; d. fazer quaisquer promessas quantificadas quanto a retornos futuros da carteira; e. conceder empréstimos ou adiantamentos, ou abrir créditos sob qualquer modalidade, usando, para isso, os recursos que administra, salvo em se tratando de concessão a terceiros de empréstimo de ações para a realização de operações nos mercados autorizados a funcionar pela CVM, desde que haja autorização, prévia e por escrito, do titular da carteira; f. promover negociações com os valores mobiliários das carteiras que administra, com a finalidade de gerar receitas de corretagem para si ou para terceiros; g. negligenciar, em qualquer circunstância, a defesa dos direitos e interesses do titular da carteira, ou omitir-se em relação à mesma; e h. promover operações cujo objetivo consista em burlar a legislação fiscal e/ou outras normas /05/2016 9/19

61 legais e regulamentares, ainda que tais negócios aumentem a valorização da carteira administrada. Em complemento ao disposto acima, nos casos de distribuição pública em que a TAG, na qualidade de responsável pela administração de carteira de valores mobiliários participe do consórcio de distribuição, admitir-se-á a subscrição de valores mobiliários para a carteira administrada, desde que em condições idênticas às que prevalecerem no mercado ou em que o administrador contrataria com terceiros, devendo o fato ser informado imediatamente à CVM. 10. Investimentos Pessoais Toda aplicação financeira seja na qualidade de pessoa física, seja por intermédio de empresa de que o colaborador participe direta ou indiretamente deverá ter caráter de investimento e não seja meramente especulativa. Sugere-se que os investimentos em ativos negociados em Bolsas tenham um prazo mínimo de 30 dias. Visando adequar a conduta dos colaboradores, fica estabelecido que é VEDADO: a. Realizar quaisquer operações diretamente com clientes, evitando assim qualquer conflito de interesse; b. Realizar operações de day-trading de ações sem prévio aviso à diretoria; c. Operar no mercado a termo / mercado futuro com posições maiores do que 30% (trinta por cento) da carteira pessoal; d. Operar no mercado de opções para a carteira pessoal (salvo para hedge da Carteira); e. Dar aconselhamento de posicionamento em opções ou mercados futuros à clientes, salvo quando se tratar de operação de desalavancagem; f. Realizar operações sem caixa ; g. Realizar negócio não oficial com moeda estrangeira; /05/ /19

62 h. Praticar algum ato que, direta ou indiretamente, provoque aumento ou diminuição considerável no fluxo e nas ordens de compra ou venda de todo e qualquer valor, representado ou não por título passível de negociação no mercado financeiro e de capitais. i. Assumir antecipadamente uma posição pessoal, ou em nome da Empresa, ou do fundo, em um título ou em um fundo, em função de informações privilegiadas que possam influenciar o valor de mercado do título ou do valor da cota do fundo; j. Operar qualquer papel usando-se de informação privilegiada de clientes, em especial quando o tamanho da operação for capaz o suficiente para alterar os preços dos ativos e for relevante perante o mercado; k. Operar para familiares ou terceiros, não sendo estes clientes da TAG. Poderá ser solicitada pela Diretoria da empresa uma cópia do extrato das movimentações e posições no mercado financeiro, com o objetivo de que seja verificada sua aderência à presente política. Na aplicação de recursos próprios, deverá ser evitada a assunção de riscos exagerados ou de difícil mensuração, que possam comprometer o equilíbrio financeiro do aplicador e, consequentemente, prejudicar sua concentração no trabalho. 11. Política de Indicação de Clientes Todos os colaboradores da empresa, independente de trabalhar na área comercial ou não, tem um percentual de 10% de indicação sobre a receita líquida de impostos gerada pelo cliente indicado pelo período de 2 anos, a contar da data de início da carteira do respectivo cliente no sistema interno. Essa remuneração é paga juntamente com o bônus, obedecendo o cronograma de bônus da empresa. 12. Código de Vestimenta Para manter a uniformidade na vestimenta dos colaboradores da TAG e visando a manutenção da imagem de formalidade em nosso ambiente de trabalho, sugere-se incondicionalmente que os colaboradores em ambiente e horário de trabalho sempre estejam trajados com calça social, cinto, camisa social e sapato social; para mulheres poderá ser utilizado tailleur (terno feminino), blazer e, preferencialmente, traje social. O uso de gravata não será obrigatório, salvo em reuniões com clientes e fornecedores onde houver um consenso dos participantes /05/ /19

63 Não será permitido o uso de calças jeans, calças de brim, bermudas sociais, camisetas, regatas, roupas transparentes e/ou muito justas. Quanto a sapatos, não será permitido o uso de docksides, sapatenis, tênis, sapatos esportivos ou trajes que fujam ao padrão de vestimenta descrito acima. Espera-se que os trajes estejam sempre limpos e bem apresentáveis. Apenas às sextas-feiras adotar-se-á o Casual Day, permitindo aos colaboradores o uso de trajes menos formais como calças de sarja, de jeans e sapatos informais. Porém, mesmo neste dia, não será permitido o uso de sapatenis, tênis, camisetas, bermudas sociais, camisas para fora da calça ou trajes que fujam a imagem de sobriedade que a TAG sempre manteve. Em véspera de feriado deve-se manter o traje formal. Para mulheres, sugere-se que as unhas não estejam pintadas com cores vibrantes, chamativas, brilhos, com glitter e outros detalhes. 13. Violações do Manual de Valores, Condutas e Regras O descumprimento das normas contidas neste Manual sujeitará o colaborador às sanções administrativas e disciplinares previstas pela Empresa. Eventuais questionamentos quanto às políticas deste manual deverão ser esclarecidas com a Diretoria Executiva da empresa. Na identificação de violação, todo e qualquer colaborador deve informar seus respectivos gestores que imediatamente informarão a Diretoria Executiva. A infração cometida e sua autoria poderão ser comunicadas ao Banco Central, à Comissão de Valores Mobiliários, às Bolsas de Valores, de Mercadorias e de Futuros, às sociedades corretoras e distribuidoras e às demais instituições financeiras participantes do mercado financeiro e de capitais. Também poderão ser comunicadas ao cliente da TAG prejudicado pela ação ou omissão do colaborador. O descumprimento das regras sobre Investimentos Pessoais sujeitará em advertência ao /05/ /19

64 colaborador e a reincidência deste descumprimento sujeitará em desligamento do colaborador da TAG. 14. Penalidades Impostas pela CVM A eventual violação do Código de Valores, Conduta e Regras prevê penalidades no seu Capítulo 13. Violações do Manual de Valores, Condutas e Regras, e também pelo descumprimento das normas contidas nos Capítulos 6. Conduta em Casos de Conflito de Interesse e 9. Conduta em Caso de Administração de Carteira de Valores Mobiliários e além dessas penalidades e sem prejuízo das mesmas há também penalidades previstas pela CVM e caso se constituam infração grave para os efeitos do disposto no 3º, do artigo 11 da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, conforme alterada ( Lei 6.385/76 ) a violação e que seriam: (I). dos artigos 34 e 35 da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) nº 472, de 31 de outubro de 2008, conforme alterada; e (II). artigo 16, incisos VI a VIII (letras f a h do Capítulo 8. Conduta em Caso de Administração de Carteira de Valores Mobiliários ) da Instrução CVM nº 306, de 05 de maio de 1999, conforme alterada. Caso seja constatada referida infração grave, a CVM poderá impor aos infratores as seguintes penalidades: a. suspensão do exercício do cargo de administrador ou de conselheiro fiscal de companhia aberta, de entidade do sistema de distribuição ou de outras entidades que dependam de autorização ou registro na CVM; b. inabilitação temporária, até o máximo de vinte anos, para o exercício dos cargos referidos na letra a ; c. suspensão da autorização ou registro para o exercício das atividades de que trata a Lei 6.385/76; d. cassação de autorização ou registro, para o exercício das atividades de que trata a Lei 6.385/76; e. proibição temporária, até o máximo de vinte anos, de praticar determinadas atividades ou /05/ /19

65 operações, para os integrantes do sistema de distribuição ou de outras entidades que dependam de autorização ou registro na CVM; ou f. proibição temporária, até o máximo de dez anos, de atuar, direta ou indiretamente, em uma ou mais modalidades de operação no mercado de valores mobiliários /05/ /19

66 REVISÃO PERIODICIDADE ÍNDICE 4.a e b) Condutas Pessoais Anualmente Maio/2017 Comitê de Sócios 6. Conduta em Casos de Conflito de Anualmente Maio/2017 Atualização da INCVM Interesse 9. Conduta em Caso de Administração Anualmente Maio/2017 Atualização da INCVM de Carteira de Valores Mobiliários 14. Penalidades Impostas pela CVM Anualmente Maio/2017 Atualização da INCVM /05/ /19

67 Política de Suitability Suitability quer dizer adequação, compatibilidade (numa tradução livre do inglês). A ideia é que quando um cliente recebe uma recomendação para uma (ou mais) categoria de fundo, o cliente deve ter uma base sólida para acreditar que aquele produto é o mais adequado levando em conta seu perfil como investidor. É de nossa responsabilidade obter do cliente informações relevantes sobre o cliente - situação financeira, objetivo de investimento e sua experiência prévia com investimentos. 1. Objetivo O objetivo da Política de Suitability ( Política ) é estabelecer procedimentos formais que possibilitem verificar a adequação do investimento realizado pelo Cliente ao perfil de risco a ele atribuído, levando-se em consideração sua situação financeira, sua experiência em matéria de investimentos, grau de tolerância a volatilidade e os objetivos visados ao investir nos Fundos de Investimento e Ativos distribuídos pela TAG. A presente política está de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Código de Auto- Regulação da ANBIMA. 2. Abrangência A Política de Suitability aplica-se a todos os Clientes pessoas físicas, exceto sócios e funcionários, independente da capacidade de investimento, e para suas aplicações em todos os Fundos/Ativos. A Política é adotada para o Cliente Titular da aplicação, não havendo qualquer tipo de análise de adequação ao perfil de investimentos do co-titular. Importante: qualquer proposta de alocação ou investimento só poderá ser realizada após a validação do formulário de Suitability, independente de ser um cliente potencial ou ativo. Esta validade é registrada em nosso sistema de CRM. Todas as alterações de perfil e adequações são registradas no referido sistema. Os seguintes prazos de adaptação serão observados para implementação da Política: /03/2016 1/5

68 Aplicação imediata da Política aos Clientes cuja primeira aplicação nos Fundos/Ativos ocorra após 1o de janeiro de Clientes que efetuaram resgate total antes de 1o de janeiro de 2011 e posteriormente voltem a investir nos Fundos/Ativos serão considerados para fins dessa Política como novos Clientes. Aplicação da Política na base residual de Clientes juntamente com seu recadastramento, ou seja, no prazo máximo de 2 anos contados a partir de 1o de janeiro de Dessa forma, nosso intuito é de controlarmos: Quantidade de Clientes desenquadrados ao perfil de investimento o que não será aceito, exceto se o cliente assinar o Termo de Desenquadramento; Quantidade de Clientes enquadrados ao perfil de investimento, ou seja, clientes com formulário de Suitability; Quantidade de Clientes que não responderam ao questionário o que também não será aceito, conforme já explicitado em parágrafo acima ( Importante ). 3. Adequação dos Investimentos Recomendados A Política de Suitability busca adequar o investimento realizado ao perfil de risco do Cliente da seguinte forma: - Antes da primeira aplicação, a TAG realizará em conjunto com o cliente o preenchimento de um Questionário de avaliação de risco ( Questionário ), que abrange as seguintes questões: Composição atual do patrimônio do Cliente por categoria; Necessidade de Liquidez; Finalidade do investimento; Experiência em matéria de investimento; Tolerância à volatilidade; Aceitação ou não de operações/ativos de Crédito; Aceitação ou não de operações/ativos de Renda Variável /03/2016 2/5

69 Define-se um perfil para o Cliente através de um sistema de pontuação baseado nas respostas obtidas no Questionário, sendo estes alocados em 4 níveis de risco conforme escala abaixo: Pontuação Perfil Range Vol 0-15 Conservador 0-1, Moderado 1, Arrojado 3, > Agressivo 10,01 - Os perfis de risco mais elevados compreendem investimentos em um portfólio de Fundos/Ativos de níveis de risco mais baixos. Ou seja, o perfil agressivo compreende investimentos em um portfólio de Fundos/Ativos agressivo, moderado e conservador Ação para o tratamento das divergências identificadas Compara-se o perfil do Cliente com os investimentos pretendidos nos Fundos/Ativos. Caso os investimentos pretendidos estejam em desacordo com o perfil definido, o Cliente é alertado pelo Officer ou agente autônomo, que deverá propor uma alocação alternativa para o Cliente que se enquadre dentro de seu perfil de risco. Caso, mesmo após o alerta do Officer ou Agente Autônomo, o Cliente decida prosseguir com o investimento que o desenquadra, o mesmo deverá assinar um termo ratificando sua ciência, consciência e intenção de possuir um portfólio de Fundos/Ativos mais agressivo do que indicado como adequado para o seu perfil (vide anexo a este manual) Ocorrência de alterações na metodologia, no período analisado Qualquer alteração na metodologia desta política deverá ser formalizada e atualizada neste material. No caso de termos o manual atualizado por conta de alterações na metodologia, devemos enviar o novo conteúdo aprovado pela Diretoria da TAG aos órgãos competentes e responsáveis /03/2016 3/5

70 4. Fundos Exclusivos Para determinados Clientes com elevada capacidade de investimento poderão ser oferecidos Fundos Exclusivos e/ ou Restritos que podem aplicar direta ou indiretamente nos mercados de renda fixa de títulos públicos e privados, juros, câmbio, ações, dívida externa e commodities, utilizando-se dos instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto no mercado de derivativos, no Brasil e no exterior. Neste caso, a política de investimento e demais características do Fundo Exclusivo e/ou Restritos são definidas em conjunto pela TAG e Cliente e são compatíveis com o perfil definido no Questionário. Além do Questionário, são realizadas reuniões periódicas com o Cliente que asseguram ainda mais a personalização do produto e adequação do mesmo ao perfil do Cliente. 5. Atualizações O Cliente deverá ser contatado e obtido novo Questionário de acordo com a evolução de seus investimentos, bem como as mudanças em seu portfolio. 6. Considerações O preenchimento do Questionário que posteriormente gera o perfil de risco do Cliente é de inteira responsabilidade do Cliente, não cabendo qualquer análise subjetiva por parte da TAG. A Política de Suitability ou o Questionário não constituem garantia de satisfação do Cliente e não garante que a recomendação de investimento atinja o objetivo de risco e rentabilidade do Cliente. O Perfil do Cliente é estabelecido de acordo com critérios próprios, não cabendo comparação ou equivalência com os perfis de investimento de outras instituições. A aplicação em fundos de investimento apresenta riscos para o Cliente podendo resultar em perdas significativas patrimoniais, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do Cliente de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo /03/2016 4/5

71 7. Relatório Anual Suitability A) ANO BASE DO RELATÓRIO: 2015 B) DADOS ESTATISTICOS DO PROCESSO ANO BASE 2015 (ITEM V): Percentual Clientes Analisados: 236 clientes de Clientes Analisados: 100% de clientes que possuem carteira controlada pela TAG Investimentos foram analisados (passaram pelo processo de checagem). Clientes Desenquadrados (seguindo o critério TAG): o 17 clientes desenquadrados Em relação ao desenquadramento dos clientes mencionados. O tratamento estipulado pela empresa segue o item 3.1 do documento em questão, pagina 3 de 6. Percentual de Clientes desenquadrados 2013: 8,98% Percentual de Clientes desenquadrados 2014: 6,84% Percentual de Clientes desenquadrados 2014: 7,21% Clientes com termo de desenquadramento assinado 2015 = 0 C) Item VIII: Alterações de Perfil em 2015: 0 Thiago Fernandes de Castro /03/2016 5/5

72 MANUAL DE 20 COMPLIANCE Missão de Comitê de e Processos Organograma de Risco e Funcionamento dos Comitês e Participantes /05/2016 1/8

73 1. COMPLIANCE tem como definição, o dever de cumprir, estar em conformidade e fazer cumprir regulamentos internos e externos impostos às atividades da empresa, de forma a assegurar: Qualidade e velocidade das interpretações regulatórias, políticas e procedimentos de compliance relacionados; Aprimoramento do relacionamento com reguladores, incluindo bom retorno das revisões dos supervisores; Melhoria de relacionamento com clientes e acionistas; Velocidade dos novos produtos em conformidade para o mercado; Disseminação de elevados padrões éticos /culturais de compliance pela organização; Acompanhamento das correções e deficiências (não conformidades). Forte coordenação interna que visa a mitigação do risco de perda da reputação. Um dos grandes desafios para esta área/função está na inabilidade para justificar o custo do compliance. Mais do que os custos por não estar em compliance, consideram-se os benefícios por estar em compliance, o que pode ser analisado sob dois aspectos: Evitar os custos da não conformidade e Aumentar a habilidade das empresas em satisfazer as necessidades dos seus clientes. Os custos de não estar em compliance são elevados: Dano à reputação da organização e da marca; Cassação da licença de operação; Sanções às e m p r e s a s e aos indivíduos (processo administrativo, processo criminal, multas e, dependendo do caso, prisão) MISSÃO DE COMPLIANCE Assegurar, em conjunto com as demais áreas, a adequação, fortalecimento e o /05/2016 2/8

74 funcionamento do Sistema de Controles Internos da Instituição, procurando mitigar os Riscos de acordo com a complexidade de seus negócios, bem como disseminar a cultura de controles para assegurar o cumprimento de leis e regulamentos existentes. Além de atuar na orientação e conscientização à prevenção de atividades e condutas que possam ocasionar riscos à imagem da instituição. Propósito: Objetivo de assessorar os sócios da empresa pelo desempenho de suas atribuições perante órgãos supervisores e entidades de classes, adotando estratégias, políticas e medidas voltadas à difusão da cultura de controles internos, mitigação de riscos e conformidade com normas aplicáveis as empresas do Grupo TAG COMITÊ DE COMPLIANCE E PROCESSOS Composição: O Comitê é composto por até 4 (quatro) membros, com participação de pelo menos um sócio com participação maior ou igual a 10% (dez por cento) do Capital Social da TAG. Os demais membros serão nomeados pelos sócios de acordo com o nível de senioridade e de responsabilidade dentro das empresas TAG e que possam representar adequadamente as diferentes áreas de atuação da TAG. O Comitê se reunirá validamente com a presença da maioria de seus membros. Atribuições do Comitê: O Comitê terá as seguintes atribuições: a) Avaliar a efetividade e conformidade do Sistema de Controles Internos efetivos e consistentes da natureza da TAG, complexidade e risco das operações realizadas, apresentando Relatórios Semestrais de Conformidade dos Controles Internos da TAG; b) Avaliar se as recomendações de melhorias nos controles internos foram devidamente implementadas pelos Gestores criando mecanismos para: (i) assegurar o controle de informações confidenciais a que tenham acesso seus administradores, empregados e colaboradores; (ii) assegurar a existência de testes periódicos de segurança para os sistemas de informações, em especial para os mantidos em meio eletrônico; e (iii) implantação e manutenção de programa de treinamento de /05/2016 3/8

75 administradores, empregados e colaboradores que tenham acesso a informações confidenciais, que participem de processo de decisão de investimento ou que participem de processo de distribuição de cotas de fundos de investimento; c) Certificar a conformidade e compromisso de que todos os profissionais que desempenhem funções ligadas à administração de carteiras de valores mobiliários atuem com imparcialidade e conheçam o código de ética e as normas e procedimentos aplicáveis, bem como as demais políticas exigidas pela Nova 306 e as disposições relativas a controles internos; d) Acompanhar as políticas, procedimentos, responsabilidades e definições pertinentes à estrutura de gestão de risco de mercado e operacional; e) Sugerir e estabelecer programas de educação contínua dos funcionários e associados; f) Rever e propor ao Conselho de Administração atualização de Códigos, Políticas e o Regimento do Comitê, quando necessário; g) Apreciar o permanente atendimento à normas, os relatórios emitidos pelos Órgãos Reguladores, Auditorias Interna e Externa, políticas e regulamentações vigentes, referentes às diversas modalidades de investimento, à própria atividade de administração de carteiras de valores mobiliários e aos padrões ético e profissional no tocante às deficiências dos controles internos e respectivas providências das áreas envolvidas; h) Posicionar regularmente o Conselho de Administração sobre as atividades do Comitê e fazer as recomendações que julgar apropriadas; i) Realizar a qualquer momento a operação House keeping, vide nosso Código de Valores, Condutas e Regras; j) Aprovar Plano de Contingência da TAG; e k) Verificar semestralmente todas as empresas nas quais o Grupo TAG detenha participação, bem como validar que a condição sistematicamente de que a TAG ou empresas do Grupo TAG não possuam o controle acionário ou qualquer participação /05/2016 4/8

76 em empresas que sejam investidas dos Fundos que a TAG tenha sob sua gestão, implantando regra para identificação, administração e eliminação de eventuais conflitos de interesses que possam afetar a imparcialidade das pessoas que desempenhem funções ligadas à administração de carteiras de valores mobiliários. O Comitê poderá contratar serviços profissionais especializados, quando julgar conveniente. Compete ao Coordenador do Comitê: a) Convocar e presidir as reuniões do Comitê; b) Avaliar e definir os assuntos a serem discutidos nas reuniões; c) Cumprir e fazer cumprir o Regimento do Comitê; d) Autorizar a apreciação de matérias não incluídas na pauta de reunião; e) Pela elaboração das Atas das Reuniões do Comitê e dos relatórios a serem submetidos ao Conselho de Administração. Dos Deveres e Responsabilidades dos Membros No exercício dos seus mandatos, os Membros deverão: a) Exercer as funções respeitando os deveres de lealdade e diligência; b) Evitar situações de conflito que possam afetar os interesses da Sociedade e de seus acionistas; c) Diretor de compliance deve encaminhar aos órgãos de administração do administrador de carteiras de valores mobiliários, até o último dia útil do mês de janeiro de cada ano, relatório relativo ao ano civil imediatamente anterior à data de entrega, contendo: (i) as conclusões dos exames efetuados; (ii) as recomendações a respeito de eventuais deficiências, com o estabelecimento de cronogramas de saneamento, quando for o caso; e (iii) a manifestação do diretor responsável pela administração de carteiras de valores mobiliários ou, quando for o caso, pelo diretor responsável pela gestão de risco a respeito das deficiências encontradas em verificações anteriores e das medidas planejadas, de acordo com cronograma específico, ou efetivamente adotadas para saná-las; d) Guardar sigilo das informações; e) Opinar e prestar esclarecimentos ao Conselho de Administração, quando solicitado /05/2016 5/8

77 Da Frequência e Quórum das Reuniões Para o cumprimento de suas atribuições, o Comitê reunir-se-á m e n s a l m e n t e e sempre que necessário. Nas suas ausências ou impedimentos temporários, o Coordenador do Comitê será substituído por outro membro, escolhido pelos demais. O Comitê poderá convidar para participar de suas reuniões funcionários ou associados da TAG que detenham informações relevantes ou cujos assuntos constem da pauta de discussão e sejam pertinentes à sua área de atuação. 2 - ORGANOGRAMA DE RISCO E COMPLIANCE 3 FUNCIONAMENTO DOS COMITÊS E PARTICIPANTES a) Comitê Executivo Participantes: André Leite, Marcelo Pereira e Thiago de Castro. Periodicidade: Mensal Data: 1ª Terça-Feira do Mês (Pauta até 1ª Segunda do mês) Horário: 17h00min Responsável: Marcelo Pereira b) Comitê Geral de Gestão / Produtos e de Risco (Mercado e Crédito) Participantes: André Leite (Sócio Gestão), Marcelo Pereira (Risco e /05/2016 6/8

78 COO), Marco Bismarchi (Sócio Gestão), Marcos Papaterra (Sócio Área Comercial), Thiago de Castro (CEO), Roberto Dib (Crédito e Estruturação)* e Carolina Camões (Analista de Crédito)*. *Participam do Comitê quando da aprovação/deliberação sobre algum ativo de crédito. Periodicidade: Mensal Data: 2ª Segunda-Feira do Mês (Pauta até 2ª Segunda do mês) Horário: 18h00min Responsável: Marco Bismarchi c) Comitê de e Processo Participantes: Marcia Scaramela, Thais Pelegrini e Thiago de Castro. Periodicidade: Mensal Data: 2ª Quarta-Feira do Mês (Pauta até 2ª Terça do mês) Horário: 16h00min Responsável: Thiago de Castro d) Comitê de Produtos Estruturados Participantes: Roberto Dib, Fabio Mirandez, Marcelo Pereira e Thiago de Castro. Periodicidade: Quinzenal Data: 2ª e 4ª Terça-Feira do Mês (Pauta até 1ª e 3ª segunda do mês) Horário: 17h00min Responsável: Roberto Dib e) Comitê de RH Participantes: Marcia Scaramela, Thais Pelegrini e Thiago de Castro. Periodicidade: Bimestral Data: 4ª Quinta-Feira do Mês (Pauta até 1ª e 3ª segunda do mês) Horário: 09h00 min Responsável: Thais Pelegrini /05/2016 7/8

79 f) Comitê de Sócios Participantes: Thiago de Castro, Marcelo Pereira, Marcia Scaramela, André Leite, Marco Bismarchi e Marcos Papaterra. Periodicidade: Abril / Julho e Setembro Data: Trimestral a ser definido em local fora da empresa Horário: 09h00min Responsável: Marcelo Pereira REVISÃO PERIODICIDADE ÍNDICE 1.2 Comitê de e Processos Anualmente Maio/2017 Comitê de Sócios 1.2 c)comitê de e Processos Anualmente Maio/2017 Atualização INCVM 3. Funcionamento dos Comitês e Anualmente Maio/2017 Comitê de Sócios Participantes /05/2016 8/8

80 PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS / CONTINGÊNCIA 1. Medidas a Serem Tomadas no Caso de Ativação da Contingência Acesso por Colaborador Acesso À Informação Após Ativação Da Contingência No Site da Av. Santo Amaro /05/2016 1/7

81 1. Medidas a Serem Tomadas no Caso de Ativação da Contingência (escritório situado na Av. Santo Amaro, 48 6º andar conj. 62 Itaim Bibi São Paulo - SP). funcionários. Caso ocorra a ativação da contingência, diversas medidas deverão ser tomadas pelos Estas medidas estão abaixo descritas: Ponto de Encontro Na hipótese do incidente que causar a contingência ocorrer durante o horário de expediente, demandando a evacuação do prédio onde está situado o escritório da Av. Santo Amaro, todos os colaboradores da TAG deverão se dirigir ao escritório localizado na Rua Tabapuã, 81-9º andar Itaim Bibi São Paulo - SP Edifício City Hall (mapa abaixo), de forma a garantir-lhes a segurança e permitir verificar se efetivamente deixaram o prédio. Figura 1 - Mapa do Escritório de Contingência /05/2016 2/7

82 Conferência de Funcionários O primeiro funcionário ao chegar ao referido local, ficará responsável por efetuar um check-list dos funcionários e avisá-los, a saber cada área: Administrativa / Financeira; Back Office; Comercial; Estruturados; Gestão; Institucional. contingência. Em seguida, cada colaborador deverá proceder conforme previsto no presente plano de Informação aos Colaboradores da Ativação da Contingência Na hipótese de ocorrência de algum incidente que ative a contingência e sendo determinada sua efetiva ativação, será necessário informar a todos do ocorrido. Segue abaixo a árvore de ativação, a qual indica que todos os colaboradores serão informados. Administrativo / Financeiro Back Office Comercial Estruturados Gestão Institucional A lista completa com os nomes e telefones dos colaboradores estão na intranet de acesso a todos via web. 2. Acesso por Colaborador /05/2016 3/7

83 O tipo de acesso de cada colaborador em caso de ativação do Plano de Contingência é de acordo com a necessidade dos acessos. A divisão foi feita por departamento, indicando um colaborador da área de Back Office e outro da área Administrativa / Financeira que deverão se dirigir ao site da Rua Tabapuã, 81 9º andar. Considerando a estrutura física do escritório da Rua Tabapuã, apenas os 2 (dois) colaboradores poderão ser deslocados para lá. 3. Acesso À Informação Após Ativação Da Contingência No Site da Av. Santo Amaro Após todos os colaboradores serem informados da ativação da contingência, estes deverão reagir conforme o tipo de acesso que possuírem. As espécies de acessos serão: WEBMAIL / GOOGLE APPS Através deste acesso, o colaborador acessará, via internet, sua caixa de correio eletrônico, na qual se encontram suas mensagens eletrônicas, telefones de contatos, agenda e outras informações similares àquelas contidas no programa de correio eletrônico utilizado na TAG (Microsoft Outlook e Google Apps). Para tanto, o colaborador deverá acessar a página .taginvest.com.br. Passos para o acesso à caixa de correio: 1º passo: após entrar no endereço acima indicado, aparecerá a página abaixo. Para continuar, clicar no campo usuário e digitar seu usuário de primeiro nome, ponto e último nome, em seguida digitar sua senha de acesso aos s, conforme figura a seguir: Figura 8 Acesso ao Webmail via Google Apps /05/2016 4/7

84 RUA TABAPUÃ Os colaboradores com esta espécie de acesso deverão dirigir-se ao site da Rua Tabapuã, localizado na Rua Tabapuã, 81-9º andar Itaim Bibi São Paulo SP (conforme mapa de localização demonstrado na figura 1). TERMINAL SERVICE (TS) Através desta espécie de acesso, o colaborador poderá acessar todos os serviços/informações disponíveis no site da Rua Tabapuã da máquina localizada em sua residência (salienta-se que por motivos de segurança, não deverá ser realizado tal acesso por meio de máquinas de terceiros). O acesso à informação será o mesmo que obteria caso estivesse no escritório. Para esta forma de acesso, o colaborador deverá proceder conforme instruções seu usuário e senha de acesso como se estivesse no escritório da Av. Santo Amaro. Seguindo este procedimento, será criada uma VPN, ou seja, uma conexão segura entre a máquina do usuário e a rede da TAG. As telas serão como a seguir: Figura 9 Acesso na máquina de contingência Rua Tabapuã /05/2016 5/7

85 O usuário deverá acessar como usuário: taginvest Figura 10 Acesso a rede da TAG via VPN Ao clicar na TAGSERVER, aparecerá a seguinte tela: Figura 11 Tela de conexão via VPN /05/2016 6/7

86 O usuário deverá digitar seu usuário e senha de acesso, como se estivesse em sua estação de trabalho da Av. Santo Amaro. Cada usuário terá os mesmos acessos que tem configurado na rede da TAG, mantendo os acessos com segurança. No site da Rua Tabapuã, há disponível 1 (uma) linha telefônica a divulgar em caso de contingência: (11) No aparelho está disponível todos os números de celulares dos colaboradores da TAG. Nos backups da rede TAG e nas máquinas disponíveis no site da Rua Tabapuã estão disponíveis mailing s com contatos de fornecedores, clientes, gestores, assets e parceiros para que os usuários que estarão no site da Rua Tabapuã possam comunicá-los em caso de contingência. REVISÃO PERIODICIDADE ÍNDICE 1. Ponto de Encontro e Conferência de Anualmente Maio/2017 Comitê de Sócios Funcionários 2. Acesso por Colaborador 5 Anualmente Maio/2017 Comitê de Sócios Endereço 3. Acesso À Informação Após Ativação Da Contingência No Site da Av. Santo Amaro Anualmente Maio/2017 Linha telefônica disponível /05/2016 7/7

87 Manual da Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Índice 1. Objetivo Princípios Gerais Presença Facultativa: Exceções Matérias Relevantes Obrigatórias Processo Decisório /11/2015 Risco e 1/5

88 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS Fundos de Investimentos (ICVM / 558 e suas alterações) Fundos de Investimentos Imobiliários (FII deliberação Nº 57) 1. Objetivo A Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais da TAG Investimentos LTDA ( GESTOR ) esta em conformidade com o Código de Auto-Regulação da ANBIMA para os Fundos de Investimento e para os Fundos de Investimentos Imobiliários (FII) e de acordo com as diretrizes baixadas pelo Conselho de Auto-Regulação da ANBIMA, que orienta os princípios gerais, as matérias relevantes obrigatórias e o processo decisório nas que seguem a ICVM / 558 e suas alterações, assim como os FIIs e legislação especifica. 2. Princípios Gerais O GESTOR deverá participar de todas as assembleias gerais dos fundos, quando as matérias apresentarem impacto relevante nos Fundos. Também nas hipóteses previstas em seus respectivos regulamentos e quando na pauta de suas convocações constarem as matérias relevantes obrigatórias. O GESTOR deve considerar que na hipótese do edital ou carta de convocação não apresentar informações que qualifiquem a matéria, o GESTOR deverá realizar seus melhores esforços para obter as informações necessárias diretamente com os geradores da demanda e da matéria em questão Presença Facultativa: A presença do GESTOR nas assembleias gerais é facultativa em: I- se a ordem do dia não contiver as matérias relevantes obrigatórias; /11/2015 Risco e 2/5

89 II- se a assembleia ocorrer em cidade que não seja capital de Estado e não existir possibilidade de voto à distância; III- se o custo para exercício do voto não for compatível com a participação no ativo financeiro ou imobiliário; IV- se a participação total dos fundos sob gestão for inferior a 5% (cinco por cento) do percentual de voto, desde que cada fundo não possua mais de 10% (dez por cento) do seu patrimônio no ativo financeiro; V- se houver situação de conflito de interesse, ainda que potencial; No exercício do voto, o GESTOR deverá atuar em conformidade com a política de investimento dos fundos sob sua gestão, dentro dos limites do seu mandato e, se for o caso, da sua orientação de voto, responsabilizando-se diretamente perante os cotistas na hipótese de extrapolação, abstendo-se de votar no caso de identificada, antes ou por ocasião da assembleia, situação de conflito de interesse, ainda que potencial. VI- a matéria objeto de deliberação e assembleias envolver limite inferior a relevância definida pelo Gestor em sua Política de Exercício de Voto 2.2. Exceções Excluem-se desta Política de Voto: I- fundos de investimento exclusivos e restritos, conforme Tipo ANBIMA do fundo, desde que seus respectivos regulamentos contenham previsão expressa nesse sentido; II- ativos financeiros de emissor com sede social fora do Brasil; e III- certificados de depósito de valores mobiliários BDR. 3. Matérias Relevantes Obrigatórias Considera-se matéria relevante obrigatória: I- no caso de ações, seus direitos e desdobramentos: /11/2015 Risco e 3/5

90 a) eleição de representantes de sócios minoritários nos Conselho de Administração, comitê de investimentos, se aplicável; b) aprovação de planos de opções para remuneração de administradores da companhia, se incluir opções de compra dentro do preço (preço de exercício da opção é inferior ao da ação subjacente, considerando a data de convocação da assembleia); c) aquisição, fusão, incorporação, cisão, alterações de controle, cotas de sociedade, reorganizações societárias, alterações ou conversões de ações e demais mudanças de estatuto social e/ou contrato social, que possam, no entendimento do GESTOR, gerar impacto relevante no valor do ativo detido pelo Fundo de Investimento ou FII; e d) demais matérias que impliquem tratamento diferenciado; II- no caso de ativos financeiros de renda fixa ou mista: alterações de prazo ou condições de prazo de pagamento, garantias, vencimento antecipado, resgate antecipado, recompra e/ou remuneração originalmente acordadas para a operação; III- no caso de cotas de fundos de investimento: a) alterações na política de investimento que alterem a classe CVM ou o tipo ANBIMA do fundo; b) mudança de administrador ou gestor, que não entre integrantes do seu conglomerado ou grupo financeiro; c) aumento de taxa de administração, criação de taxas de entrada e/ou saída, aumento da taxa de consultoria, aumento da taxa de performance; d) alterações nas condições de resgate que resultem em aumento do prazo de saída; e) fusão, incorporação ou cisão, que propicie alteração das condições elencadas nas alíneas anteriores; f) liquidação do fundo de Investimento; e g) assembleia de cotistas nos casos previstos no art. 16 da Instrução CVM nº 409/ /11/2015 Risco e 4/5

91 h) apreciação do laudo de avaliação de bens e direitos utilizados na integralização de cotas do FII; i) apreciação do laudo de avaliação de bens e direitos utilizados na integralização de cotas do FII; III - no caso de Imóveis: a) aprovação de despesas extraordinárias; b) aprovação de orçamento; c) eleição de síndico e/ou conselheiros; d) alteração na convenção de condomínio que possa causar impacto nas condições de liquidez do imóvel, a critério do gestor. 4. Processo Decisório O GESTOR é o responsável pelo controle e pela execução da Política de Voto. O GESTOR exercerá o voto sem necessidade de consulta prévia a cotistas ou de orientação de voto específico, ressalvadas as eventuais previsões em sentido diverso nos regulamentos dos fundos. O GESTOR tomará as decisões de forma fundamentada e com governança e no interesse dos cotistas e investidores. O inteiro teor dos votos proferidos e o resultado das votações deverão ser comunicados pelo GESTOR ao administrador dos fundos, em formato próprio definido por este último, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após a realização das assembleias. O GESTOR deve manter registro dos fundamentos que considerou para classificar a decisão como estratégica e o que fundamentou a escolha do(s) ativo(s). Considerasse todo o material para aquisição do ativo como: DD realizadas, opinião jurídica (Legal Opinion), atas dos comitês onde a matéria foi apresentada, embasamento econômico-mercado, entre outras. O controle e o acompanhamento diário são efetuados pelo: o da GESTORA, (thais.pelegrini@taginvest.com.br ); o Back Office da GESTORA (ricardo.gomes@taginvest.com.br ) /11/2015 Risco e 5/5

92 MANUAL DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E TI 1 - Missão do Setor de Informática: Objetivo do Manual da Segurança da Informação: É Dever de todos dentro da TAG: Classificação da Informação Dados Pessoais de Funcionários Programas Ilegais Permissões e Senhas Compartilhamento de Pastas e Dados Cópia de Segurança (Backup) do Sistema Integrado e Servidores de Rede Segurança e Integridade do Banco de Dados Admissão/Demissão de Funcionários/Temporários/Estagiários Transferência de Funcionários Propriedade Intelectual Uso do Ambiente Web (Internet) Uso do Correio Eletrônico (" ") Necessidades de Novos Sistemas, Aplicativos e/ou Equipamentos Uso de Computadores Pessoais (Laptop) de Propriedade da TAG Responsabilidades dos Gerentes / Superiores Sistema de Telecomunicações Uso de Anti-Vírus Penalidades Parque Tecnológico Data de Atualização /05/2016 1/11

93 O Manual da Segurança da Informação, na TAG INVESTIMENTOS, aplica-se a todos os funcionários, prestadores de serviços, sistemas e serviços, incluindo trabalhos executados externamente ou por terceiros, que utilizem o ambiente de processamento da Companhia, ou acesso a informações pertencentes à TAG. Todo e qualquer usuário de recursos computadorizados da Companhia tem a responsabilidade de proteger a segurança e a integridade das informações e dos equipamentos de informática. A violação deste manual de segurança é qualquer ato que: - Exponha a Companhia a uma perda monetária efetiva ou potencial por meio do comprometimento da segurança dos dados ou de informações ou ainda da perda de equipamento. - Envolva a revelação de dados confidenciais, direitos autorais, negociações, patentes ou uso não autorizado de dados corporativos. - Envolva o uso de dados para propósitos ilícitos, que venham a incluir a violação de qualquer lei, regulamento ou qualquer outro dispositivo governamental. 1 - Missão do Setor de Informática: Ser o gestor do processo de segurança e proteger as informações da organização, catalisando, coordenando, desenvolvendo e/ou implementando ações para esta finalidade. 2 - Objetivo do Manual da Segurança da Informação: Garantir a disponibilidade, integridade, confidencialidade, legalidade, autenticidade e auditabilidade da informação necessária para a realização do negócio da TAG. 3 - É Dever de todos dentro da TAG: Data de Atualização /05/2016 2/11

94 Considerar a informação como sendo um bem da organização, um dos recursos críticos para a realização do negócio, que possui grande valor para a TAG e deve sempre ser tratada profissionalmente. 4 - Classificação da Informação É de responsabilidade do Gerente/Supervisor de cada área estabelecer critérios relativos ao nível de confidencialidade da informação (relatórios e/ou mídias) gerada por sua área de acordo com a tabela abaixo: 1 Pública 2 Interna 3 Confidencial 4 Restrita Conceitos: Informação Pública: É toda informação que pode ser acessada por usuários da organização, clientes, fornecedores, prestadores de serviços e público em geral. Informação Interna: É toda informação que só pode ser acessada por funcionários da organização. São informações que possuem um grau de confidencialidade que pode comprometer a imagem da organização. Informação Confidencial: É toda informação que pode ser acessada por usuários da organização e por parceiros da organização. A divulgação não autorizada dessa informação pode causar impacto (financeiro, de imagem ou operacional) ao negócio da organização ou ao negócio do parceiro. Informação Restrita: É toda informação que pode ser acessada somente por usuários da organização explicitamente indicado pelo nome ou por área a que pertence. A divulgação não autorizada dessa informação pode causar sérios danos ao negócio e/ou comprometer a estratégia de negócio da organização. Todo Gerente/Supervisor deve orientar seus subordinados a não circularem informações e/ou mídias consideradas confidenciais e/ou restritas, como também não deixar relatórios nas impressoras, e mídias em locais de fácil acesso, tendo sempre em mente o conceito mesa limpa, ou seja, ao terminar o trabalho não deixar nenhum relatório e/ou mídia confidencial e/ou restrito sobre suas mesas. Data de Atualização /05/2016 3/11

95 5 - Dados Pessoais de Funcionários A TAG se compromete em não acumular ou manter intencionalmente Dados Pessoais de Funcionários além daqueles relevantes na condução do seu negócio. Todos os Dados Pessoais de Funcionários serão considerados dados confidenciais. Dados Pessoais de Funcionários sob a responsabilidade da TAG não serão usados para fins diferentes daqueles para os quais foram coletados. Dados Pessoais de Funcionários não serão transferidos para terceiros, exceto quando exigido pelo nosso negócio, e desde que tais terceiros mantenham a confidencialidade dos referidos dados, incluindo-se, neste caso a lista de endereços eletrônicos ( s) usados pelos funcionários da TAG. 6 - Programas Ilegais É terminantemente proibido o uso de programas ilegais (PIRATAS) na TAG. Os usuários não podem, em hipótese alguma, instalar este tipo de "software" (programa) nos equipamentos da Companhia. Periodicamente, o Setor de Informática fará verificações nos dados dos servidores e/ou nos computadores dos usuários, visando garantir a correta aplicação desta diretriz. 7 - Permissões e Senhas Quando da necessidade de cadastramento de um novo usuário para utilização da "rede", sistemas ou equipamentos de informática da Companhia, o setor de origem do novo usuário deverá comunicar esta necessidade ao setor de Informática, por meio de formulário de requisição, informando a que tipo de rotinas e programas o novo usuário terá direito de acesso e quais serão restritos. A Informática fará o cadastramento e informará ao novo usuário qual será a sua senha. 8 - Compartilhamento de Pastas e Dados É de responsabilidade da Informática rever periodicamente todos os compartilhamentos existentes nas estações de trabalho e garantir que dados considerados confidenciais e/ou restritos não estejam disponíveis a acessos indevidos. Data de Atualização /05/2016 4/11

96 9 - Cópia de Segurança (Backup) do Sistema Integrado e Servidores de Rede Cópias de segurança do sistema integrado e servidores de rede são de responsabilidade da Informática e deverão ser feitas diariamente Segurança e Integridade do Banco de Dados O gerenciamento do(s) banco(s) de dados é responsabilidade exclusiva do Setor de Informática, assim como a manutenção, alteração e atualização de equipamentos e programas Admissão/Demissão de Funcionários/Temporários/Estagiários O setor de Recrutamento e Seleção de Pessoal da Companhia deverá informar ao setor de Informática, toda e qualquer movimentação de temporários e/ou estagiários, e admissão/demissão de funcionários, para que os mesmos possam ser cadastrados ou excluídos no sistema da Companhia. Isto inclui o fornecimento de sua senha ("password") e registro do seu nome como usuário no sistema (user-id), pelo setor de Informática. Cabe ao setor solicitante da contratação a comunicação ao setor de Informática sobre as rotinas a que o novo contratado terá direito de acesso. No caso de temporários e/ou estagiários deverá também ser informado o tempo em que o mesmo prestará serviço á Companhia, para que na data de seu desligamento possam também ser encerradas as atividades relacionadas ao direito de seu acesso ao sistema. No caso de demissão, o setor de Recursos Humanos deverá comunicar o fato o mais rapidamente possível à Informática, para que o funcionário demitido seja excluído do sistema. Cabe ao setor de Recursos Humanos dar conhecimento e obter as devidas assinaturas de concordância dos novos contratados em relação ao Manual da Segurança da Informação da TAG. Nenhum funcionário, estagiário ou temporário, poderá ser contratado, sem ter expressamente concordado com este manual Transferência de Funcionários Quando um funcionário for promovido ou transferido de seção ou gerência, o setor de cargos e salários deverá comunicar o fato ao Setor de Informática, para que sejam feitas as adequações necessárias para o acesso do referido funcionário ao sistema informatizado da Companhia. Data de Atualização /05/2016 5/11

97 13 - Propriedade Intelectual É de propriedade da TAG, todos os designs, criações ou procedimentos desenvolvidos por qualquer funcionário durante o curso de seu vínculo empregatício com a TAG Uso do Ambiente Web (Internet) O acesso à Internet será autorizado para os usuários que necessitarem da mesma para o desempenho das suas atividades profissionais na TAG. Sites que não contenham informações que agreguem conhecimento profissional e/ou para o negócio não devem ser acessados. O uso da Internet será monitorado pelo Setor de Informática, inclusive através de logs (arquivos gerados no servidor) que informam qual usuário está conectado, o tempo que usou a Internet e qual página acessou. A definição dos funcionários que terão permissão para uso (navegação) da Internet é atribuição da Direção da Companhia, com base em recomendação do Supervisor de Informática. Não é permitido instalar programas provenientes da Internet nos microcomputadores da TAG, sem expressa anuência do setor de Informática, exceto os programas oferecidos por órgãos públicos federais, estaduais e/ou municipais. Os usuários devem se assegurar de que não estão executando ações que possam infringir direitos autorais, marcas, licença de uso ou patentes de terceiros. Quando navegando na Internet, é proibido a visualização, transferência (downloads), cópia ou qualquer outro tipo de acesso a sites: De estações de rádio; De conteúdo pornográfico ou relacionados a sexo; Que defendam atividades ilegais; Que menosprezem, depreciem ou incitem o preconceito a determinadas classes; Que promovam a participação em salas de discussão de assuntos não relacionados aos negócios da TAG; Que promovam discussão pública sobre os negócios da TAG, a menos que autorizado pela Diretoria; Data de Atualização /05/2016 6/11

98 Que possibilitem a distribuição de informações de nível Confidencial. Que permitam a transferência (downloads) de arquivos e/ou programas ilegais Uso do Correio Eletrônico (" ") O correio eletrônico fornecido pela TAG é um instrumento de comunicação interna e externa para a realização do negócio da TAG. As mensagens devem ser escritas em linguagem profissional, não devem comprometer a imagem da TAG, não podem ser contrárias à legislação vigente e nem aos princípios éticos da TAG. O uso do correio eletrônico é pessoal e o usuário é responsável por toda mensagem enviada pelo seu endereço. É terminantemente proibido o envio de mensagens que: Contenham declarações difamatórias e linguagem ofensiva; Possam trazer prejuízos a outras pessoas; Sejam hostis e inúteis; Sejam relativas a correntes, de conteúdos pornográficos ou equivalentes; Possam prejudicar a imagem da organização; Possam prejudicar a imagem de outras empresas; Sejam incoerentes com as regras deste manual da TAG. Para incluir um novo usuário no correio eletrônico, a respectiva Gerência deverá fazer um pedido formal ao Setor de Informática, que providenciará a inclusão do mesmo. A utilização do " " deve ser criteriosa, evitando que o sistema fique congestionado. Em caso de congestionamento no Sistema de correio eletrônico o Setor de Informática fará auditorias no servidor de correio e/ou nas estações de trabalho dos usuários, visando identificar o motivo que ocasionou o mesmo. Não será permitido o uso de gratuitos (liberados em alguns sites da web), nos computadores da TAG. Data de Atualização /05/2016 7/11

99 O Setor de Informática poderá, visando evitar a entrada de vírus na TAG, bloquear o recebimento de s provenientes de sites gratuitos Necessidades de Novos Sistemas, Aplicativos e/ou Equipamentos O Setor de Informática é responsável pela aplicação do Manual da TAG em relação a definição de compra e substituição de software e hardware. Qualquer necessidade de novos programas ("softwares") ou de novos equipamentos de informática (hardware) deverá ser discutida com o responsável pelo setor de Informática. Não é permitido a compra ou o desenvolvimento de "softwares" ou "hardwares" diretamente pelos usuários Uso de Computadores Pessoais (Laptop) de Propriedade da TAG Os usuários que tiverem direito ao uso de computadores pessoais (laptop ou notebook), ou qualquer outro equipamento computacional, de propriedade da TAG, devem estar cientes de que: Os recursos de tecnologia da informação, disponibilizados para os usuários, têm como objetivo a realização de atividades profissionais. A proteção do recurso computacional de uso individual é de responsabilidade do próprio usuário. É de responsabilidade de cada usuário assegurar a integridade do equipamento, a confidencialidade e disponibilidade da informação contida no mesmo. O usuário não deve alterar a configuração do equipamento recebido. Alguns cuidados que devem ser observados: Fora do trabalho: Mantenha o equipamento sempre com você; Atenção em hall de hotéis, aeroportos, aviões, táxi e etc. Quando transportar o equipamento em automóvel utilize sempre o porta malas ou lugar não visível; Atenção ao transportar o equipamento na rua. Data de Atualização /05/2016 8/11

100 Em caso de furto Registre a ocorrência em uma delegacia de polícia; Comunique ao seu superior imediato e ao Setor de Informática; Envie uma cópia da ocorrência para o Setor de Informática. Nas dependências da TAG Os sistemas eletrônicos de telefonia móvel e outros equipamentos similares de envio e recebimento de mensagens deverão ser usados com discernimento em situações particulares. Sugere-se que estes aparelhos permaneçam no modo vibratório durante o período comercial; Todos os equipamentos devem ser devidamente bloqueados, quando de ausência rápida da estação de trabalho Responsabilidades dos Gerentes / Superiores Os gerentes e supervisores são responsáveis pelas definições dos direitos de acesso de seus funcionários aos sistemas e informações da Companhia, cabendo a eles verificarem se os mesmos estão acessando exatamente as rotinas compatíveis com as suas respectivas funções, usando e conservando adequadamente os equipamentos, e mantendo cópias de segurança de seus arquivos individuais, conforme estabelecido neste manual. O Setor de Informática fará auditorias periódicas do acesso dos usuários às informações, verificando: Que tipo de informação o usuário pode acessar; Quem está autorizado a acessar determinada rotina e/ou informação; Quem acessou determinada rotina e informação; Quem autorizou o usuário a ter permissão de acesso à determinada rotina ou informação; Que informação ou rotina determinado usuário acessou; Quem tentou acessar qualquer rotina ou informação sem estar autorizado. Data de Atualização /05/2016 9/11

101 19 - Sistema de Telecomunicações O controle de uso, a concessão de permissões e a aplicação de restrições em relação aos ramais telefônicos da TAG, assim como, o uso de eventuais ramais virtuais instalados nos computadores, é responsabilidade do setor de Informática, de acordo com as definições da Diretoria da TAG. Ao final de cada mês, para controle, serão enviados relatórios informando a cada gerência quanto foi gasto por cada ramal Uso de Anti-Vírus Todo arquivo em mídia proveniente de entidade externa a TAG deve ser verificado por programa antivírus. Todo arquivo recebido / obtido através do ambiente Internet deve ser verificado por programa antivírus. Todas as estações de trabalho devem ter um antivírus instalado. A atualização do antivírus será automática, agendada pelo setor de Informática, via rede. O usuário não pode em hipótese alguma, desabilitar o programa antivírus instalado nas estações de trabalho Penalidades O não cumprimento deste Manual de Segurança da Informação implica em falta grave e poderá resultar nas seguintes ações: advertência formal, suspensão, rescisão do contrato de trabalho, outra ação disciplinar e/ou processo civil ou criminal. 22 Parque Tecnológico Anexo (Descrição) Data de Atualização /05/ /11

102 REVISÃO PERIODICIDADE ÍNDICE 8. Admissão/Demissão de Anualmente Maio/2017 Comitê de Sócios Funcionários/Temporários/Estagiários 12. Uso do Correio Eletrônico- ( ) Anualmente Maio/2017 Comitê de Sócios 18. Penalidades Anualmente Maio/2017 Comitê de Sócios Data de Atualização /05/ /11

103 MANUAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO 20 Com o objetivo de alinhar e regulamentar as atividades internas da TAG de acordo com as normas de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro: Índice 1. Introdução Disposições Gerais Descrição das Atividades do -BO Como Agente de Prevenção a Lavagem de Dinheiro no Brasil Aspectos Legais e Regulamentares no Brasil Considerações Gerais Etapas no Processo de Lavagem de Dinheiro O Princípio e os Procedimentos de Conheça seu Cliente ( Know Your Client ) Diretrizes da Empresa para Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro Situações que Podem Configurar Indícios Pessoas Politicamente Expostas - CIRCULAR 3.461BACEN Pontos de Controle Aderência e Ciência do Manual de Controle de Risco e de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro Aprovações Anexos /05/2016 1/34

104 1. Introdução Lavagem de dinheiro é definida como o conjunto de operações comerciais ou financeiras que busca incorporar na economia de cada país recursos, bens e serviços que se originam ou estão ligados a atos ilícitos. Os ganhos ou os recursos obtidos de forma ilícita, após transitarem por diversas negociações, passam a exibir uma aparência de legalidade. O objetivo da lavagem de dinheiro é, portanto, burlar a lei, privando as autoridades governamentais do controle sobre os ativos ilegalmente adquiridos, bem como apresentá-los e preservá-los como ativos de origem lícita. Especialmente os bancos ao redor do mundo têm sido utilizados para esses fins. As atividades de lavagem de dinheiro, que são transnacionais, têm potencial de minar a economia de nações inteiras e, por isso, têm sido objeto de repressão por parte das Autoridades internacionais, que, por meio de legislação e fiscalização específicas, vêm combatendo o problema e adotando medidas preventivas com vistas a evitar que se intensifiquem. O Banco Central do Brasil ( BACEN ) coloca como mandatória a adequação dos bancos e instituições financeiras que operam no País a tais leis e regulamentos, não somente nos princípios gerais, mas inclusive no que concerne à disseminação de uma cultura de controle, prevenção e combate aos ilícitos em geral, ao repúdio ao financiamento ao terrorismo, à prática de procedimentos rigorosos de identificação do cliente e sua capacitação econômico-financeira, à implementação de sistemas de detecção e informação de operações suspeitas, à manutenção de arquivos e bancos de dados, ao fornecimento de treinamento para os colaboradores, entre outros. A TAG Investimentos, apesar de não atuar como Instituição Financeira e sim como preposto a estas instituições, elaborou um Manual de Controle de Risco e de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, com o intuito vanguardista de zelo pelos processos que tangem transações financeiras. 2. Disposições Gerais Esta Política é destinada somente ao uso interno e aplica-se a todos os colaboradores e a todas as unidades da TAG, no contexto de suas respectivas atividades. Adicionalmente à conformidade com esta Política, a atenção pessoal e a diligência de cada colaborador são necessárias. Nesse sentido, todos os colaboradores têm direito a treinamento para habilitá-los a entender sua responsabilidade específica quanto a este tema /05/2016 2/34

105 3. Descrição das Atividades do -BO Como Agente de Prevenção a Lavagem de Dinheiro no Brasil A campanha de prevenção à lavagem de dinheiro é de responsabilidade funcional do -BO. O -BO serve de contato para as instituições na qual a TAG tem relacionamento e transações financeiras, bem como se necessário com o BACEN (Banco Central do Brasil),CVM (Comissão de Valores Mobiliários), ANBIMA(Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) e COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras). Deve lidar com todos os assuntos relacionados à conformidade com as normas e regulamentos aplicáveis de prevenção à lavagem de dinheiro dentro da empresa, protegendo-o contra atos fraudulentos. Particularmente, o -BO, na condição de agente de prevenção à lavagem de dinheiro, tem as seguintes atribuições: a. Processar notificações internas de suspeição, comunicar o fato as Instituições Financeiras parceiras, BACEN, CVM, ANBIMA e COAF. Responder questões levantadas pelas autoridades supervisoras e manter o Comitê da Empresa e a área Comercial informado e atualizado sobre esses fatos. Isso inclui: Criar documentos internos e o processamento de fatos que possam levar a uma notificação interna de suspeição pela área de ; Avaliar notificações internas de suspeição e documentos relacionados; Decidir se um relatório de suspeição recebido de um ou mais colaboradores deve ser objeto de informação às autoridades ou se outra ação deve ser tomada, comunicando o responsável pelo (por exemplo, deixar que a operação se complete, continuar o relacionamento com o cliente, incluindo a situação relatada no processo de monitoramento ou terminar o relacionamento com o cliente); Informar a decisão tomada ao colaborador que reportou a suspeição; Documentar o fato suspeito reportado e a decisão tomada; Quando for o caso, informar a suspeição às autoridades; Contatar as autoridades responsáveis pelo das Instituições Parceiras, para que as mesmas possam comunicar qualquer irregularidade às instituições fiscalizadoras locais (BACEN para mercado bancário, CVM para mercado de capitais, ANBIMA para mercados financeiros e de capitais e COAF para setores econômicos); Processar, responder e documentar questões levantadas pelas autoridades fiscalizadoras; /05/2016 3/34

106 b. Responder pelo desenvolvimento, atualização e implementação de princípios internos, adequados sistemas de segurança e controles para prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo e criação de instruções organizacionais internas que assegurem que considerando o tamanho, forma organizacional, situação de risco e, particularmente, a estrutura de negócios e clientes da empresa e aquelas operações que no passado foram consideradas conspícuas do ponto de vista de prevenção à lavagem de dinheiro sejam tratadas com cautela. Essas tarefas incluem: Preparar análise de risco para a Diretoria (identificação de segmentos de mercado articularmente suscetíveis à lavagem de dinheiro) como base para a criação de instruções organizacionais internas; Desenvolver princípios uniformes internos para prevenção à lavagem de dinheiro, financiamento ao terrorismo e ao crime organizado com base nos princípios legais e regulatórios existentes; Coordenar questões relacionadas à lavagem de dinheiro apresentadas por outras Instituições parceiras; Definir medidas para o cumprimento das obrigações legais e regulatórias existentes; Prestar assistência e controle da inclusão de disposições sobre prevenção à Lavagem de dinheiro nos manuais da empresa; Desenvolver regras de conduta para os colaboradores; Assegurar que sejam efetuadas as verificações de confiabilidade de colaboradores envolvidos em operações; Implementar e aperfeiçoar ferramentas de pesquisa (desenvolvimento de programas e bancos de dados, parâmetros de seleção, avaliação da lista de casos suspeitos, decisão sobre se um caso deve ser monitorado, documentação de operações). c. Monitorar. Isso inclui: Registrar negócios e relacionamentos sob suspeitas; Preparar planos de monitoramento; Implementar processos de monitoramento (exame completo do relacionamento de negócio e do ambiente do cliente e/ou monitoramento do giro do relacionamento de negócio conspícuo); Avaliar resultados e decidir sobre as providências a serem tomadas (continuidade ou término do procedimento de monitoramento e/ou elaboração de relatório sobre atividades suspeitas e término do relacionamento com o cliente); /05/2016 4/34

107 Manter em arquivo os documentos das operações. d. Controlar continuamente a conformidade com a legislação e regulamentação local, com esta Política e com os princípios internos de prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo nela contidos. Isso inclui: Verificar anualmente a conformidade dos colaboradores aos princípios internos e aos processos para prevenção à lavagem de dinheiro; Todos os nossos processos passam por auditoria interna anualmente ou em eventos esporádicos; Avaliar controles/relatórios de auditoria relativos à conformidade com os princípios internos e processos para prevenção à lavagem de dinheiro; Manter em arquivo a documentação das auditorias e avaliações por 5 anos e. Reportar trimestralmente ao Comitê da empresa, as atividades de prevenção à lavagem de dinheiro. f. O -BO também tem autoridade ilimitada para decidir o término de relacionamentos de negócios. 4. Aspectos Legais e Regulamentares no Brasil 4.1. Considerações Gerais No Brasil, a Lei 9.613, de 3 de março de 1998, alterada pela Lei , de 9 de julho de 2012, conhecida como Lei de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, é a base legal de que dispõe o governo brasileiro para prevenir, investigar e combater a ocultação de bens, direitos e valores provenientes, direta ou indiretamente, das seguintes atividades criminosas, as quais são denominadas crimes antecedentes : Tráfico ilícito de entorpecentes; Terrorismo e seu financiamento; Contrabando ou tráfico de armas, munições ou material destinado à sua produção; Extorsão mediante sequestro; Crime contra a administração pública, inclusive a exigência, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, de qualquer vantagem, como condição ou preço para a prática ou omissão de atos administrativos (corrupção); Crime contra o Sistema Financeiro Nacional; Crimes praticados por organizações criminosas; /05/2016 5/34

108 Crimes praticados por particular contra a administração pública estrangeira; Diz ainda a referida Lei que, incorre na mesma pena quem, para ocultar ou dissimular a utilização de bens, direitos ou valores provenientes de quaisquer dos crimes antecedentes antes referidos: Converte-os em ativos ilícitos; Adquire-os, recebe-os, troca-os, negocia-os, oferece-os ou os recebe em garantia, guarda-os, mantém esses bens em depósito, movimenta-os ou os transfere; Importa ou exporta bens com valores não correspondentes aos verdadeiros; Utiliza, na atividade econômica ou financeira, bens, direitos ou valores que sabe serem provenientes de quaisquer dos referidos crimes antecedentes; Participa de grupo, associação ou escritório tendo conhecimento de que sua atividade principal ou secundária é dirigida à prática desses crimes. A lavagem de dinheiro é um crime de competência da Justiça Federal, que pode envolver vários países. É derivado de um crime antecedente (por exemplo, tráfico de drogas), mas é autônomo em relação e esse, isto é, sua ocorrência independe do processo e julgamento do crime do qual resultou. Lavagem de dinheiro é crime insuscetível de fiança, de liberdade provisória e é do acusado o ônus de provar sua inocência. A Lei de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro também criou o Conselho de Controle de Atividades Financeiras COAF, agência estruturada dentro do conceito de unidade financeira de inteligência FIU (sigla em inglês de Financial Intelligence Unit). As FIUs promovem a cooperação internacional e o intercâmbio de informações, com a finalidade de incrementar o combate à lavagem de dinheiro no mundo. Nesse contexto, o BACEN, a CVM, a ANBIMA e o COAF, órgãos fiscalizadores e reguladores do Sistema Financeiro Nacional, editaram normas que têm o objetivo de evitar que as instituições sob sua regulamentação sejam usadas como intermediárias para ocultar a origem de recursos provenientes de atividades criminosas. Tais normativos estabelecem uma série de medidas preventivas, como: Tratamento diferenciado na relação de negócios com pessoas politicamente expostas. Vide as diretrizes para relacionamento com tais pessoas nos Procedimentos para Relacionamento com Pessoas Politicamente Expostas ; A identificação de clientes; A manutenção de informações cadastrais atualizadas; A manutenção de controles e registros que permitam verificar a compatibilidade entre a movimentação de recursos, a atividade econômica e a capacidade financeira do cliente; A manutenção de registros das operações que envolvam moeda nacional ou estrangeira, títulos e valores mobiliários, metais ou outro ativo passível de ser convertido em dinheiro; /05/2016 6/34

109 A realização de comunicação de operações ou propostas cujas características, no que se refere às partes envolvidas, aos valores, à forma de realização e aos Instrumentos utilizados, ou que pela falta de fundamento econômico ou legal possam indicar existência de crime previsto na Lei de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, ou com ele relacionar-se; A implementação de procedimentos internos para detecção de operações com indícios de crimes previstos na mencionada Lei; O treinamento de colaboradores. Esses normativos impõem às instituições que integram o Sistema Financeiro Nacional a obrigação de prestar informações à autoridade fiscalizadora, visando coibir as práticas ilícitas previstas na Lei de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro. Controles sobre operações financeiras também foram implantados, recaindo sobre as instituições a responsabilidade de verificar e identificar operações suspeitas. As normas brasileiras guardam estreita relação com a declaração de princípios elaborada pelo Comitê da Basiléia para a Supervisão Bancária no tocante à lavagem de dinheiro. O descumprimento das disposições legais e regulamentares sujeita as instituições financeiras às sanções previstas na legislação, desde penalidades administrativas até a possibilidade de os administradores e colaboradores das instituições serem considerados coautores do crime de lavagem de dinheiro. A ocorrência de operações com indícios de lavagem de dinheiro compromete as instituições à medida que afeta gravemente sua imagem e reputação Etapas no Processo de Lavagem de Dinheiro Colocação inserção do dinheiro no sistema econômico, efetuada por depósitos, compra de instrumentos negociáveis ou compra de bens. Para dificultar a identificação da procedência do dinheiro, são utilizados estabelecimentos comerciais que usualmente trabalham com recursos em espécie, que ingressam no sistema financeiro divididos em pequenos montantes. Ocultação ou estratificação afastamento dos recursos provenientes de atividades criminosas de sua origem, por meio de operações financeiras complexas nacionais ou internacionais. Tal procedimento objetiva dificultar o rastreamento dos recursos provenientes de atividades ilícitas. É comum a movimentação desses recursos de forma eletrônica, para contas anônimas, preferencialmente em países amparados por fortes leis de sigilo bancário. É comum, ainda, a realização de depósitos em contas fantasmas /05/2016 7/34

110 Integração incorporação formal dos ativos no sistema econômico. Nesta etapa, os ativos já colocados e estratificados são reincorporados ou reinvestidos na economia com origem aparentemente legal. Os lavadores criam negócios, empresas, empreendimentos que prestam serviços entre si, buscando sempre investir em segmentos que facilitem a criação de uma cadeia de negócios que viabilize, simplificadamente, a legalização dos recursos O Princípio e os Procedimentos de Conheça seu Cliente ( Know Your Client ) Este é o princípio central para o estabelecimento de um sistema eficiente de prevenção à lavagem de dinheiro. Estabelecer uma firme política de Conheça seu Cliente é a mais efetiva forma de precaução para que a instituição não se envolva em operações de lavagem de dinheiro. Esse princípio requer: Obtenção de clara identificação do cliente e do beneficiário econômico; Entendimento da situação financeira e das atividades econômicas refletidas na conta de relacionamento do cliente com o Banco; Investigação de eventuais dúvidas que possam surgir a respeito do cliente, seus negócios e sobre o beneficiário econômico. Isso pode ser feito, por exemplo, através de: Visitas às instalações do cliente; Análise das atividades econômicas e bens do cliente e do(s) beneficiário(s) econômico(s); Conhecimento da estrutura societária do cliente, bem como dos diretores e membros da administração; Exame da estrutura de transações complexas e identificação do papel dos indivíduos; Em nossos controles cadastrais identificamos alguns de nossos clientes investidores como Private Banking ; Identificação dos canais de marketing; Conhecimento do comportamento de compra do cliente e países de origem das compras por ele realizadas; Conhecimento do comportamento da conta bancária do cliente e ambiente financeiro em que ele trabalha; Preenchimento de formulário específico (anexos a este manual) em acordo com as práticas dos pontos acima citados; Análise da documentação legal do cliente exigida pela legislação específica. Neste sentido vide procedimentos para Abertura e Manutenção de Cadastro de Cliente /05/2016 8/34

111 O comportamento do cliente deve ser conhecido de tal forma que mudanças abruptas de comportamento sejam prontamente identificadas. O objetivo da coleta de informações do cliente, de bens dele e do beneficiário econômico não é comprometer os relacionamentos estabelecidos entre ele e a TAG. Ao contrário, os procedimentos e as práticas que exigem que a administração saiba o que esperar de seus clientes aumentam a probabilidade de a instituição atender à lei e aos regulamentos e engajar-se em práticas bancárias sólidas e seguras. O princípio Conheça Seu Cliente se aplica a todo e qualquer cliente da TAG e de sua subsidiária, independente de terem contas com a TAG ou com uma unidade. Quanto maior for o conhecimento da TAG sobre seus clientes e respectivos beneficiários econômicos, melhor estará preparado para: Evitar e/ou detectar operações suspeitas de modo adequado e em tempo hábil; Promover a conformidade com as leis e as melhores práticas bancárias; Diminuir o risco de perda de garantias se o cliente estiver envolvido em atividades ilícitas; Proteger sua imagem e reputação; Afastar a responsabilidade criminal de seus dirigentes e responsáveis; Seguimos a INCVM 555, nos responsabilizando por fazer a prévia análise dos clientes, verificando algum potencial quanto ao envolvimento à lavagem de dinheiro, entendemos que o cliente seria a contraparte da operação; Mantemos o cadastro do cliente sempre atualizado e monitoramos num período não superior a 24 meses Diretrizes da Empresa para Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro Situações que Podem Configurar Indícios Com base nos normativos locais emitidos pelo BACEN, CVM, ANBIMA e COAF, estão relacionadas a seguir as operações ou situações que podem configurar indícios de ocorrência dos crimes de lavagem de dinheiro: a) Situações Relacionadas com a Movimentação de Recursos Financeiros: Movimentação de recursos incompatível com o patrimônio, a atividade econômica ou a ocupação profissional e a capacidade financeira presumida do cliente; Resistência em facilitar as informações necessárias para a abertura de conta, oferecimento de informação falsa ou prestação de informação de difícil ou onerosa verificação; Atuação, de forma costumaz, em nome de terceiros ou sem a revelação da verdadeira identidade do beneficiário; /05/2016 9/34

112 Numerosas contas com vistas ao acolhimento de depósitos em nome de um mesmo cliente, cujos valores, somados, resultem em quantia significativa; Contas que não demonstram ser resultado de atividades ou negócios normais, visto que são utilizadas para recebimento ou pagamento de quantias significativas sem indicação clara de finalidade ou relação com o titular da conta ou seu negócio. Existência de um processo regular de consolidação de recursos provenientes de contas mantidas em várias instituições financeiras em uma mesma localidade, previamente às solicitações das correspondentes transferências; Retirada de quantia significativa de conta até então pouco movimentada ou de conta que acolheu depósito inusitado; Dispensa da faculdade de utilização de prerrogativas como recebimento de crédito, de altos juros remuneratórios para grandes saldos ou, ainda, de outros serviços bancários especiais que, em circunstâncias normais, seriam valiosas para qualquer cliente; Mudança repentina e aparentemente injustificada na forma de movimentação de recursos e/ou nos tipos de transações utilizados (de tomador de empréstimos para aplicador); Pagamento inusitado de empréstimo problemático sem que haja explicação aparente para a origem dos recursos; Solicitações frequentes de elevação de limites para a realização de operações; Atuação no sentido de induzir o colaborador da empresa a não manter, em arquivo, relatórios específicos sobre alguma operação realizada; Transações envolvendo clientes não residentes no País; Abertura e/ou movimentação de conta por detentor de procuração ou qualquer outro tipo de mandato; Proposta de abertura de cadastro mediante apresentação de documentos de identificação emitidos em região de fronteira ou por pessoa residente, domiciliada que tenha atividade econômica em países fronteiriços. b) Situações Relacionadas com Atividades Internacionais: Operação ou proposta no sentido de sua realização, com vínculo direto ou indireto, em que a pessoa estrangeira seja residente, domiciliada ou tenha sede em região considerada paraíso fiscal, ou em locais onde é observada a prática contumaz dos crimes previstos na Lei de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro; Operações com países não cooperantes e monitorados; Solicitação de facilidades estranhas ou indevidas para negociação de moeda estrangeira; /05/ /34

113 Operações de interesse de pessoa não tradicional na Empresa ou dele desconhecida, que tenha relacionamento bancário e financeiro em outra praça; Pagamentos antecipados de importação e exportação por empresa sem tradição ou cuja avaliação financeira seja incompatível com o montante negociado; Transferências unilaterais freqüentes ou de valores elevados, especialmente a título de doação; Movimentação de valores superiores ao limite estabelecido na legislação vigente ou de quantias inferiores que, por sua habilidade e forma, configurem artifício para a burla do limite; Saques elevados em conta de pouca movimentação; Aumentos substanciais no volume de movimentações de qualquer pessoa física ou jurídica, sem causa aparente, em especial se tais movimentações são posteriormente transferidas, dentro de curto período de tempo, a destino anteriormente não relacionado com o cliente; Cadastros abertos ou movimentados por procuradores; Depósitos mediante numerosas entregas, de maneira que o total de cada depósito não é significativo, mas o conjunto de tais depósitos o é; Movimentação de recursos em praças localizadas em fronteiras. c) Situações Relacionadas com Colaboradores da TAG ou Seus Representantes: Alteração inusitada nos padrões de vida e de comportamento do colaborador ou representante; Modificação inusitada do resultado operacional do colaborador ou representante; Qualquer negócio realizado por colaborador ou representante quando desconhecida a identidade do beneficiário econômico final - contrariamente ao procedimento normal para o tipo de operação de que se trata. d) Diretrizes para Identificação de Clientes: Na ocasião da negociação ou prospecção de negócios ou clientes, deverá ser verificada e registrada toda a documentação legal que comprove a qualificação legal, objeto social, domicílio, capacitação econômico-financeiros e demais dados que evidenciem a legalidade e a procedência do cliente, de seus recursos e a base legal de suas atividades comerciais. A lista de documentos necessários é baseada na regulamentação expedida pelo BACEN e pela CVM (vide Abertura e Manutenção de Cadastro de Cliente). Em circunstâncias normais, a abertura de cadastro com documentação incompleta ou vencida deverá ser rejeitada /05/ /34

114 Os Officers Comercias devem verificar se a natureza do negócio ou atividade do cliente não se opõe às normas sobre prevenção à lavagem de dinheiro; Não se estabelecerá nem se manterá relação alguma com clientes cujas atividades ofereçam dúvidas em relação à sua legalidade; Não serão abertas nem mantidas contas anônimas nem com nomes fictícios; Deverá ser negada qualquer operação de risco de crédito, independentemente da garantia oferecida, quando não possuir um conhecimento adequado do cliente e de sua atividade ou, ainda, quando não estiver suficientemente identificada a procedência dos recursos e/ou das garantias oferecidas; Os clientes deverão ser visitados periodicamente pelos Officers Comercias responsáveis, registrando as observações em relatórios de visita; O relacionamento com Pessoas Politicamente Expostas bem como a identificação de tais clientes, devem seguir as diretrizes contidas na Resolução 3339/06 do BACEN, revogado pelo 3461/09 (vide Procedimentos para Relacionamento com Pessoas Politicamente Expostas). 5. Pessoas Politicamente Expostas - CIRCULAR 3.461BACEN Procedimentos a serem observados pelos agentes financeiros para o acompanhamento das movimentações financeiras de pessoas politicamente expostas conforme a Circular Os bancos múltiplos, os bancos comerciais, as caixas econômicas, as cooperativas de crédito e as associações de poupança e empréstimo devem adotar as providências previstas nesta circular para o estabelecimento de relação de negócios e o acompanhamento das movimentações financeiras de clientes considerados pessoas politicamente expostas. Para efeito desta circular, consideram-se clientes os depositantes em bancos múltiplos, bancos comerciais, caixas econômicas e cooperativas de crédito e os associados de cooperativas de crédito de qualquer natureza e de associações de poupança e empréstimo. Consideram-se pessoas politicamente expostas os agentes públicos que desempenham ou tenham desempenhado, nos últimos cinco anos, no Brasil ou em países, territórios e dependências estrangeiros, cargos, empregos ou funções públicas relevantes, assim como seus representantes, familiares e outras pessoas de seu relacionamento próximo. No caso de clientes brasileiros, para efeito do 2º parágrafo, devem ser abrangidos: I - os detentores de mandatos eletivos dos Poderes Executivo e Legislativo da União; II - os ocupantes de cargo, no Poder Executivo da União: a) de ministro de estado ou equiparado; b) de natureza especial ou equivalente; /05/ /34

115 c) de presidente, vice-presidente e diretor, ou equivalentes, de autarquias, fundações públicas, empresas públicas ou sociedades de economia mista; d) do Grupo Direção e Assessoramento Superiores - DAS, nível 6, e equivalentes; III - os membros do Conselho Nacional de Justiça, do Supremo Tribunal Federal e dos tribunais superiores; IV - os membros do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador-Geral da República, o Vice-Procurador-Geral da República, o Procurador-Geral do Trabalho, o Procurador-Geral da Justiça Militar, os Subprocuradores-Gerais da República e os Procuradores-Gerais de Justiça dos estados e do Distrito Federal; V - os membros do Tribunal de Contas da União e o Procurador-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União; VI - os governadores de estado e do Distrito Federal, os presidentes de tribunal de justiça, de assembléia legislativa e de câmara distrital e os presidentes de tribunal e de conselho de contas de estado, de municípios e do Distrito Federal; VII - os prefeitos e presidentes de câmara municipal de capitais de estados. No caso de clientes estrangeiros, as instituições mencionadas no caput podem adotar as seguintes providências: I - solicitar declaração expressa do cliente a respeito da sua classificação; II - recorrer a informações publicamente disponíveis; III - recorrer a bases de dados eletrônicos comerciais sobre pessoas politicamente expostas; IV - considerar a definição constante do glossário dos termos utilizados nas 40 Recomendações do Gafi, não aplicável a indivíduos em posições ou categorias intermediárias ou inferiores, segundo a qual uma "pessoa politicamente exposta" é aquela que exerce ou exerceu importantes funções públicas em um país estrangeiro, tais como, chefes de estado e de governo, políticos de alto nível, altos servidores dos poderes públicos, magistrados ou militares de alto nível, dirigentes de empresas públicas ou dirigentes de partidos políticos. O prazo de cinco anos deve ser contado, retroativamente, a partir da data de início da relação de negócio ou da data em que o cliente passou a se enquadrar como pessoa politicamente exposta. São considerados familiares os parentes, na linha direta, até o primeiro grau, o cônjuge, o companheiro, a companheira, o enteado e a enteada. Para fins de cumprimento: I - a comunicação prevista na Circular nº 3.461,de 2009, deve incluir a informação de que se trata de cliente identificado como pessoa politicamente exposta; /05/ /34

116 II - os procedimentos internos desenvolvidos e implementados de acordo com a Circular nº 3.461, de 2009,devem também: a) ser estruturados de forma a possibilitar a identificação de pessoas consideradas politicamente expostas; b) identificar a origem dos fundos envolvidos nas transações dos clientes identificados como pessoas politicamente expostas, podendo ser considerada a compatibilidade das operações com o patrimônio constante dos cadastros respectivos. É obrigatória a autorização prévia da alta gerência para o estabelecimento de relação de negócios com pessoa politicamente exposta ou para o prosseguimento de relações já existentes quando o cliente passe a se enquadrar como pessoa politicamente exposta. As instituições devem adotar medidas de vigilância reforçada e contínua da relação de negócio mantida com pessoa politicamente exposta. As instituições devem dedicar especial atenção a propostas de início de relacionamento e a operações com pessoas politicamente expostas oriundas de países com os quais o Brasil possua elevado número de transações financeiras e comerciais, fronteiras comuns ou proximidade étnica, lingüística ou política. No caso de relação de negócio entre as instituições e o cliente estrangeiro, que também seja cliente de instituição estrangeira fiscalizada por entidade governamental assemelhada ao Banco Central do Brasil, admite-se que as providências em relação às pessoas politicamente expostas sejam adotadas pela instituição estrangeira, desde que assegurado a esta autarquia o acesso aos dados e procedimentos adotados. 6. Pontos de Controle Em todos os agentes financeiros, por seus prepostos e colaboradores, todos os funcionários da TAG são considerados colaboradores obrigados na prevenção dos crimes de lavagem de dinheiro, cientes de que a função primordial é dificultar e/ou sinalizar a ocorrência de indícios de atividade ilícita. Para tanto, o BACEN regulamentou os seguintes mecanismos que devem ser desenvolvidos e implementados nas instituições financeiras como controles mínimos para atender às exigências legais: Cadastros atualizados: Manter cadastros atualizados com informações que permitam verificar a identidade e a atividade econômica dos clientes, aferindo sua capacidade financeira. As informações contidas /05/ /34

117 no cadastro (inclusive as relativas a capacitação econômico-financeira) devem estar respaldadas pela documentação competente e atualizadas anualmente. Os registros da TAG abrangerão todos os clientes, procuradores e, no caso de pessoa jurídica, seus sócios/controladores e empresas integrantes do mesmo grupo/conglomerado. As informações permitirão traçar o perfil econômico-financeiro do cliente. Os registros cadastrais serão mantidos durante o Período de Retenção. Controles internos: Manter controles e registros que permitam verificar a adequada compatibilidade entre o cadastro do cliente e a sua movimentação de recursos e respectiva capacidade financeira, através de relatórios e sistemas criados para esse fim. Relatório Client Profile: A elaboração de relatórios do Client Profile é obrigatório. Os relatórios gerenciais de visitas a clientes serão sempre elaborados e mantidos da forma apropriada pela unidade responsável, podendo ser solicitados pelo -BO a qualquer momento. Monitoramento de movimentações financeiras: Através de sistema próprio desenvolvido para esse fim (Smart), as transações e as contas dos clientes são monitoradas diariamente de forma a se verificar a regularidade desuas transações de acordo com os registros e cadastros existentes, focando em alterações incompatíveis com a atividade legítima e a capacidade financeira do cliente. Deve ser possibilitada, ainda, a identificação da origem, destinação e finalidade dos recursos. Comunicação ao BACEN / CVM / ANBIMA / COAF: Serão comunicadas as Instituições Parceiras e aos Órgãos fiscalizadores propostas ou operações que, por suas características, no que se referem às partes envolvidas, valores, formas de realização e instrumentos utilizados ou que pela falta de fundamento econômico ou legal possam indicar a existência de situações suspeitas. É garantia legal que as comunicações de boafé a estas instituições não acarretarão responsabilidade civil ou administrativa à instituição financeira e/ou a seus agentes que, ainda, não devem cientificar o cliente da suspeita. Treinamento dos colaboradores: A TAG, através de programas específicos, implementa treinamento aos seus colaboradores para conscientização da questão, com todas as suas implicações legais e regulamentares, bem como o esclarecimento dos procedimentos relacionados ao princípio Client Profile /05/ /34

118 7. Aderência e Ciência do Manual de Controle de Risco e de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro Todos os colaboradores da TAG são obrigados a aderir e comprovar ciência do Manual de Controle de Risco e de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro. Devem, inclusive, atestar se há casos de PPE Pessoa Politicamente Exposta, conforme definido por Circular /BACEN e Comitê de Regulação e Fiscalização dos Mercados Financeiro, de Capitais, de Seguros, de Previdência e Capitalização por meio da Deliberação nº 02 de 01 de dezembro de 2006 bem como representante(s), familiar(es) e outra(s) pessoa(s) de relacionamento próximo do colaborador. Treinamento é obrigatória a participação de todos os novos colaboradores que participem direta ou indiretamente de operações com ou sem caixa no treinamento básico dentro de 2 meses a partir da data de sua admissão na Empresa. 8. Aprovações Esta Política foi aprovada pela Diretoria da TAG e pelo Comitê da Empresa e passou a vigorar desde 15/10/2008 e suas versões são atualizadas periodicamente e de acordo com a necessidade /05/ /34

119 9. Anexos /05/ /34

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121 1.6 27/05/ /34

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136 REVISÃO PERIODICIDADE ÍNDICE 4.1 Considerações Gerais Anualmente Maio/2017 Atualização da lei d) Diretrizes para Identificação de Anualmente Maio/2017 Atualização da Resolução Clientes 5. Pessoas Politicamente Expostas Anualmente Maio/2017 Atualização da Circular CIRCULAR 3.46 (BACEN) 9. Anexos Anualmente Maio/2017 Comitê de Sócios /05/ /34

137 Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez - GRL Índice: 1. Objetivo do Manual Definição sobre Risco de Liquidez Estrutura Organizacional do GRL Monitoramento de Risco de Liquidez Periodicidade dos Controles e Acompanhamento das Mudanças de Mercado /05/2016 Risco e 1/4

138 1. Objetivo do Manual O manual tem dois objetivos principais: a) Orientar, determinar e atender internamente (colaboradores) e externamente (clientes, parceiros) sobre os procedimentos que a TAG adota para as melhores praticas no gerenciamento do risco de liquidez dos fundos/carteiras. b) Atender as determinações/orientações do Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento e suas diretrizes de Gerenciamento de Risco de Liquidez (GRL). 2. Definição sobre Risco de Liquidez De acordo com a diretriz da Anbima Risco de Liquidez é a possibilidade do fundo/carteira não honrar de forma integral as necessidades imediatas e futuras do passivo do fundo (resgates de cotistas, despesas legais e administrativas do fundo/carteira, custo com a contratação de prestadores de serviços para o fundo, entre outras) e também do ativo do fundo/carteira (depósito de garantias, pagamento de ajustes, dificuldade em negociar um ativo aos preços de mercado em função do volume elevado da posição x o mercado, entre outras). 3. Estrutura Organizacional do GRL A estrutura organizacional da TAG Investimentos para o Gerenciamento do Risco de Liquidez é composta de acordo com o organograma abaixo /05/2016 Risco e 2/4

139 4. Monitoramento de Risco de Liquidez a) Definição da Metodologia: Para cada fundo é definido no Comitê de Gestão / Produtos e Risco na estruturação do fundo, o prazo de resgate do fundo e diante disso qual o percentual de liquidez para atender este prazo o Gestor do fundo deve manter na carteira. Exemplo: um fundo pode ter prazo de resgate de D+1 e o comitê define que a carteira precisa estar com 60% dos ativos líquidos em D+1. As definições sobre cada produto constam no MANUAL DE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS, PRODUTOS E RISCO. Caso algum fundo apresente um desenquadramento quanto a definição a área de Risco aciona a Gestão para enquadramento imediato. b) Considerações: Ativos em garantias não são considerados; Ações, Derivativos não são considerados (mas podem liberar garantia); Títulos públicos são considerados liquidez imediata; Cotas de fundos de Investimentos são consideradas as datas de liquidação financeira; Debêntures / Cris / CDBs são considerados de acordo com o vencimento; LCIs / LCAs sã considerados de acordo com o vencimento; Qualquer outro ativo é considerado o prazo de vencimento do ativo; /05/2016 Risco e 3/4

140 c) Controles Mitigantes / Extraordinários: A fim de mitigar o Risco de Liquidez, mantemos algumas políticas de alocação/risco que minimizam o Risco de Liquidez: Tipos de Ativos: As alocações são baseadas na compra de cotas de fundos. Contratos Futuros (BMF): não podemos ter em carteira mais que 10% da posição total aberta na BMF. Acompanhamento direto de um Sócio-Fundador sobre a área de Risco e. Em casos extraordinários: em casos extraordinários o Comitê Gestor da empresa deve obrigatoriamente ser acionado e este fará a deliberação sobre as ações que devem ser tomadas. d) Fundos/Carteiras Exclusivas ou Restritas: Os exclusivos ou restritos, seguem a política de suitability que determina o perfil dos investidores destes veículos de investimento (Fundos ou Carteiras). e) Processo: diariamente o relatório de liquidez é gerado e informado para a Gestão e Risco. Marcelo Pereira: Sócio-Fundador, Gestor credenciado na CVM e responsável pela Área de Risco e ; Thais Casseri: Analista da Área de Risco e ; Ricardo Gomes: Responsável pelo Back Office; Abaixo exemplo de relatório enviado diariamente: Caso exista a necessidade de adequação um é disparado comunicando a Gestão com copia para os Diretores/Gestores da Empresa. 5. Periodicidade dos Controles e Acompanhamento das Mudanças de Mercado Os controles são efetuados diariamente. O acompanhamento do mercado e as mudanças na liquidez dos ativos e do passivo são discutidos no Comitê de Gestão / Produtos e de Riscopara adequação ou não na liquidez dos produtos /05/2016 Risco e 4/4

141 Manual de Gestão de Pessoas - RH Índice Capítulo I - Do Conteúdo do Manual... 2 Capítulo II - Diretrizes de Gestão de Pessoas... 2 Capítulo III Recrutamento e Seleção... 3 Capítulo IV - Admissão de Pessoal... 5 Capítulo V - Controle de Frequencia... 7 Capítulo VI - Dos Afastamentos I. Afastamentos por motivos médicos e odontológicos II. Férias Capítulo VII Movimentação de Pessoal I - Transferência de pessoal Capítulo VIII - Programa de Benefícios I. Vale-refeição II. Vale-transporte III. Plano de Saúde IV. Seguro de Vida V. Política de Treinamento Capítulo IX - Desligamento de Pessoal Capítulo X - Normas de Condutas Capítulo XI - Política de Avaliação de Desempenho Capítulo XII - Política de Remuneração Capítulo XIII Formulários Data de Atualização /05/2016 Diretoria 1/55

142 O Manual de Gestão de Pessoas é o instrumento que tem por objetivo estabelecer as diretrizes, normas e procedimentos referentes ao processo de Gestão de Pessoas. Visa dotar a TAG, seu corpo gerencial e de colaboradores, de um conjunto padronizado e sistematizado de informações que deverá ser observado nas relações e no ambiente de trabalho. Capítulo I - Do Conteúdo do Manual Este Manual disciplina os seguintes componentes da Gestão de Pessoas: Recrutamento e seleção; Admissão de pessoal; Controle de frequência; Dos afastamentos; Movimentação de pessoal; Saúde e segurança do trabalho; Programa de benefícios; Demissão de pessoal; Normas de conduta; Regime disciplinar. Capítulo II - Diretrizes de Gestão de Pessoas A Gestão de Recursos Humanos na TAG é caracterizada pela participação, capacitação, envolvimento e desenvolvimento do capital humano, buscando sempre o firme cumprimento dos seus direitos, deveres e a igualdade de oportunidades. Como tal, adota como premissas: Reconhecer o potencial humano como o recurso estratégico mais importante para o desenvolvimento e sucesso institucional; Envolver e comprometer todos os colaboradores no trabalho que está desenvolvendo; Reconhecer que é necessário capacitar e profissionalizar o funcionário para que desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização; Data de Atualização /05/2016 Diretoria 2/55

143 Não tolerar qualquer conduta física, verbal ou não verbal que venha a afetar a dignidade das pessoas da mulher e do homem no trabalho. Em especial, conduta que crie ou represente intimidação, hostilidade, humilhação, assédio moral ou sexual, bem como qualquer tipo de discriminação de etnia (raça/cor), gênero, credo religioso, idade, classe social, hábitos, orientação sexual, política, e relacionada à deficiência e mobilidade reduzida, pois fere a dignidade, afeta a produtividade e deteriora o clima e o ambiente de trabalho; Empenhar-se em estabelecer uma comunicação aberta e transparente, fornecendo informações regulares, confiáveis e relevantes a todos os colaboradores; Criar as condições necessárias para que todos os colaboradores possam expressar suas ideias, dúvidas, dificuldades, problemas e sugestões relacionados ao trabalho. Com essa postura, a TAG espera que todos os colaboradores estejam conscientes de que suas ações devem ser respaldadas nos seguintes princípios: Observância às normas e procedimentos estabelecidos; Desenvolvimento responsável e ético de suas atividades; Atuação baseada nos princípios da gestão empreendedora e inovadora; Trabalho em equipe; Atuação flexível; Conhecimento da missão e dos objetivos da organização. Capítulo III Recrutamento e Seleção 1. Definição Conjunto de procedimentos que visa atrair candidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos dentro da organização. 2. Critérios e requisitos 2.1. O recrutamento do pessoal efetivo é feito mediante divulgação em veículos que possam atingir o público-alvo O recrutamento será feito interna e externamente, de forma concomitante, garantindo-se igualdade de condições de participação no processo seletivo a todos os candidatos inscritos e dando-se preferência à contratação dos candidatos internos aprovados, em caso de empate com os externos. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 3/55

144 2.3. Os candidatos interessados poderão enviar seu currículo para 2.4. A seleção constará de entrevistas e/ou técnicas específicas, observadas as peculiaridades de cada cargo ou função, visando à escolha, para a TAG, de candidatos que preencham os requisitos desejados Para cada cargo ou função a ser preenchida, deverão ser observados os pré-requisitos estabelecidos no Plano de Cargos e Salários e neste Manual As exigências previstas no processo de recrutamento e seleção não se aplicam à contratação de serviços técnicos especializados, aos cargos de confiança, aos cargos especiais entendidos como tais, àqueles que requeiram notória especialização, como gestores etc. 3. Procedimentos 3.1. Área solicitante Emitir o formulário Solicitação de Pessoal, conforme modelo no Capítulo XII em via única, especificando as funções a serem exercidas e a justificativa da vaga solicitada, aprovado pelo Diretor Executivo, e enviar à Gerência de Gestão de Pessoas Receber, da Gerência de Gestão de Pessoas, em que deverá constar, em caso de não aprovação, esta informação especificada Receber os candidatos encaminhados pela Gerência de Gestão de Pessoas, munidos do formulário específico, e realizar entrevista técnica, dinâmicas de grupo, testes etc Registrar no formulário específico as considerações técnicas sobre os candidatos e encaminhar à Gerência de Gestão de Pessoas, para compor o processo seletivo Recepcionar o candidato aprovado, encaminhado pela Gerência de Gestão de Pessoas Dimensionar o impacto financeiro da contratação e verificar a existência de recursos orçamentários Providenciar o mobiliário e os equipamentos necessários para que o candidato aprovado possa exercer suas funções Gestão de Pessoas Receber, da área solicitante, e verificar o tipo de movimentação, se substituição ou aumento de quadro, para a contratação pretendida Verificar o perfil profissional para a vaga a ser preenchida, analisar e adequar de acordo com a especificação de cargo, estabelecida no Plano de Cargos e Salários. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 4/55

145 Encaminhar a Solicitação de Pessoal, para a aprovação do Diretor da Área, Diretor Administrativo-Financeiro e Diretor Executivo, o qual pode delegar esta atribuição. Caso não seja aprovada, informar o motivo e devolver para a Área Solicitante Após aprovação pela Diretoria, abrir o processo de recrutamento e seleção, aplicando os procedimentos que levem à decisão de admissão dos candidatos habilitados, considerando a preferência pelos candidatos internos, em caso de empate com os candidatos externos Divulgar o processo seletivo através de comunicados internos, conforme: a. número de vagas e área de preenchimento; b. descrição das atividades e seus pré-requisitos, de acordo com o perfil do cargo definido no Plano de Cargos e Salários; c. período e condições de inscrição Analisar os currículos, selecionar os candidatos com melhor perfil e adequação para o cargo a ser ocupado e encaminhá-los para entrevista técnica com o responsável pela área solicitante Encaminhar candidatos para área solicitante para aplicação de testes práticos e escritos e/ou dinâmica de grupo, visando medir o grau de conhecimento e habilidades dos candidatos Receber, do responsável pela área solicitante, o relatório da entrevista técnica, da dinâmica de grupo e dos testes realizados dos candidatos aprovados Acompanhar e efetuar o processo de aprovação do candidato referente aos aspectos médicos e verificar as necessidades quanto à segurança do trabalho, integração com as demais áreas, conforme a função a ser exercida Encaminhar o candidato, caso tenha sido selecionado externamente, para o processo de admissão Recepcionar o candidato admitido, realizando o processo de integração e, posteriormente, encaminhá-lo para a área solicitante. Capítulo IV - Admissão de Pessoal 1. Definição Contratação de profissional para compor o Quadro de Pessoal da TAG, observados os critérios e requisitos estabelecidos no processo de recrutamento e seleção. 2. Critérios e requisitos Data de Atualização /05/2016 Diretoria 5/55

146 2.1. Todo funcionário deverá ser admitido, preferencialmente, com salário no início da faixa salarial estabelecida para seu cargo, de acordo com o Plano de Cargos e Salários. Excepcionalmente, o salário de admissão poderá ser estabelecido acima desse limite, em função do grau de qualificação e experiência exigidos do candidato ou por contingência de mercado A criação de novo cargo deverá ser feita com base em avaliação da Gerência de Gestão de Pessoas, e sua classificação, de acordo com os critérios e metodologia estabelecidos no Plano de Cargos e Salários O prazo legal para registro de funcionário é de 48 horas. A Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS deverá ser devolvida respeitando-se esse prazo. No caso das cópias de documentos, após utilização, deverão ser devolvidas no prazo máximo de cinco dias O prazo máximo do contrato de experiência é de 45 dias, podendo ser prorrogado uma vez por igual período Os documentos necessários para o processo de admissão são: a. CTPS Carteira de Trabalho e Previdência Social; b. Formulário de admissão; c. Atestado de Exame Médico Admissional; d. Foto 3x4 (uma); e. Cédula de Identidade (cópia); f. Cartão de Identificação do Contribuinte CPF (cópia); g. Título de Eleitor (cópia); h. Certificado de Alistamento Militar ou Reservista (cópia); i. Certidão de Casamento (cópia); j. Certidões de Nascimento dos filhos e dependentes (cópia); k. PIS; l. Relação de dependentes identificados pelo nome, grau de parentesco e idade; m. Carteira de Vacinação dos filhos até 7 anos e Atestado de Frequência às aulas dos filhos até 14 anos. n. Certificados de conclusão de curso (graduação, pós-graduação, especialização, MBA, CPA-20, CFP, CGA, CFA, Agente Autônomo, Administrador de Carteira e ou qualquer outra certificação exigida pela TAG. o. Cópia do contrato social, caso seja sócio de outra empresa, mesmo que se outro ramo. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 6/55

147 2.6. Os candidatos admitidos deverão assinar Contrato de Experiência e/ou Contrato de Associado. 3. Procedimentos 3.1. Gestão de Pessoas Apresentar ao candidato aprovado a relação de documentos necessários a sua contratação, para providência, e encaminhá-lo para a realização de exame médico admissional Receber do candidato o resultado do exame médico, mediante apresentação de Atestado Médico como apto ao trabalho Verificar a apresentação dos demais documentos solicitados e colher sua assinatura no Contrato de Trabalho, em duas vias, entregando-lhe a segunda via Solicitar ao funcionário a assinatura dos Termos dos Manuais Internos, além do Contrato de Trabalho, quando for o caso Providenciar a confecção do crachá de identificação funcional e entregá-lo ao recémadmitido Proceder à inclusão do funcionário no Sistema de Folha de Pagamento Abrir o prontuário funcional e manter a documentação que for gerada durante a vigência do contrato de trabalho Área Solicitante Recepcionar o funcionário encaminhado pela Gerência de Gestão de Pessoas e informá-lo sobre as regras gerais e procedimentos da TAG Orientar o funcionário quanto a confidencialidade e uso de equipamento Proceder à integração na Área. Capítulo V - Controle de Frequencia 1. Definição O controle de frequência focaliza as variações ocorridas dentro da jornada de trabalho, assim classificadas: 1.1. Ausência É o não comparecimento do funcionário durante parte da jornada diária de trabalho. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 7/55

148 1.2. Falta É o não comparecimento do funcionário durante um ou mais dias de trabalho Atrasos É o comparecimento do funcionário depois do horário inicial de trabalho. 2. Critérios e requisitos 2.1. O horário de funcionamento da TAG é das 9 às 18 horas para celetista e das 9 às 16 horas para estagiários, com intervalo de 60 minutos para almoço Somente serão aceitas alterações esporádicas da jornada de trabalho, as quais deverão ser comunicadas, formalmente, à Gerência de Gestão de Pessoas, com antecedência de 48 horas Toda alteração definitiva de jornada de trabalho deverá ser previamente analisada, pela Gerência de Gestão de Pessoas, quanto às disposições legais e aos procedimentos a serem adotados para sua efetivação De acordo com as características específicas de trabalho, ou em uma mesma área, poderão ser definidos horários diferenciados, inclusive para intervalo de almoço, mediante aprovação prévia do Diretor da Área, em conjunto com o Diretor Administrativo-Financeiro Para jornada inferior a oito horas, o intervalo deve ser fixado conforme legislação em vigor, ou seja, a jornada não deve exceder a seis horas de trabalho e, quando ultrapassar quatro horas, será obrigatório um intervalo de 15 minutos O registro de frequência será diário e obrigatório a todos os funcionários, nos horários determinados pela TAG, inclusive naqueles horários destinados à refeição No caso de realização de serviços externos durante a jornada de trabalho, os horários de saída e retorno deverão ser registrados pelo funcionário A liberação do registro de frequência, quando houver justificativa, deverá ser autorizada pelo Diretor da área Será tolerado um atraso máximo diário de 15 minutos na entrada para o trabalho e no registro da frequência. Ultrapassado o limite de tolerância diária, os minutos/horas serão descontados automaticamente, salvo nos casos de ausência justificada É proibido o registro da frequência com antecedência superior a 14 minutos do início da jornada de trabalho e após 14 minutos do término da jornada, salvo nos casos de horas extraordinárias. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 8/55

149 2.11. A critério da Diretoria, o expediente de trabalho poderá ser suspenso em dias-ponte de feriado, exceto nas áreas cujo funcionamento não possa sofrer interrupção, mediante compensação das horas de trabalho correspondentes, no limite de duas horas diárias, em período previamente definido Não é permitido ao funcionário permanecer no local de trabalho, antes ou depois de seu horário normal de trabalho, sem a devida autorização A frequência será apurada mensalmente, e os salários e demais vencimentos pagos com base no registro e cumprimento da jornada de trabalho São consideradas faltas justificadas, sem prejuízo de salário, as ausências amparadas na CLT e em Convenção Coletiva de Trabalho São consideradas faltas injustificadas, com prejuízo de salário, aquelas cujos motivos, apresentados pelo funcionário e analisados pelo responsável pela área, forem considerados insuficientes para justificar o não comparecimento ao trabalho, aplicando-se os descontos e/ou sanções disciplinares cabíveis, quando for o caso Quando o funcionário se ausentar do trabalho, por qualquer motivo, deverá informar ao responsável pela área em que está alocado, se possível com antecedência, e apresentar, logo após o retorno, o respectivo documento comprobatório Todas as ocorrências de frequência que não forem autorizadas ou justificadas, além dos respectivos descontos, estão sujeitas à aplicação das sanções cabíveis. 3. Procedimentos 3.1. Funcionário Registrar a frequência, diariamente, conforme mecanismos definidos pela TAG, observando os critérios e os requisitos estabelecidos neste Manual Comunicar, de imediato, ao respectivo gerente, toda ocorrência de frequência, se possível com antecedência. Caso não seja possível comunicar a ausência ou a falta, solicitar a um parente ou pessoa de sua confiança que o faça Nos casos de ausências ou faltas, apresentar, no retorno ao trabalho, o respectivo comprovante, quando houver ou o formulário de solicitação de ausência (modelo no Capítulo XII) deste Responsável pela área Providenciar para que os funcionários registrem a frequência corretamente. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 9/55

150 Receber dos funcionários e analisar os comprovantes de ausência ou falta no trabalho, encaminhando-os conforme a Tabela das Ocorrências no Registro da Frequência Colher assinatura do funcionário, no caso de ausências injustificadas, registrando sua ciência do fato Gestão de Pessoas Efetuar a apuração da frequência diária dos funcionários, por meio adotado pela empresa em Equipamento instalado Organizar a documentação recebida e manter em pastas apropriadas, para futura fiscalização do Ministério do Trabalho Acesso à Área Administrativa Adotar ações no sentido de garantir que todas as pessoas que acessem a área administrativa da TAG o façam, obrigatoriamente, por meio da utilização de crachá, bem como prestar esclarecimentos e orientações necessárias aos visitantes. Capítulo VI - Dos Afastamentos I. Afastamentos por motivos médicos e odontológicos 1. Definição Período em que é contraindicado ao funcionário exercer suas atividades laborais. 2. Critérios e requisitos 2.1. O funcionário deverá informar, ao Diretor ou responsável pela área, as ausências por motivos médicos ou odontológicos com antecedência conforme estabelecido nas normas de ausências através de formulário de solicitação de ausência, ou no primeiro dia de afastamento, conforme o caso. Nota: Na impossibilidade de o funcionário realizá-la, a comunicação poderá ser feita por familiares ou testemunhas Nos afastamentos superiores a 15 dias consecutivos, ou intercalados dentro de um período de 60 dias, quando o motivo for decorrente da mesma patologia, o funcionário deve adotar as providências para requerer, ao INSS, o Benefício Previdenciário de Auxílio-Doença. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 10/55

151 2.3. Nos afastamentos superiores a 15 dias intercalados, dentro do período de 60 dias, o funcionário deverá ser submetido, no décimo sexto dia de atestado, à avaliação do médico do Trabalho, o qual poderá solicitar relatório do médico ou dentista O funcionário que obtiver alta do Benefício Previdenciário de Auxílio-Doença e que apresentar novo atestado em um período de 60 dias após a data da alta, independente do número de dias, deverá ser encaminhado para avaliação do médico do Trabalho O funcionário que não retomar ao trabalho após a alta do Auxílio-Doença e protocolar recurso junto ao INSS terá sua frequência apontada como falta até a decisão favorável do INSS No caso de indeferimento do recurso, o funcionário terá o desconto dos dias em que esteve ausente e deverá retornar às suas atividades, após avaliação do médico do Trabalho Somente será concedida a complementação salarial sobre o Benefício Previdenciário de Auxílio- Doença, nos termos do estabelecido na Convenção Coletiva de Trabalho, mediante a apresentação, pelo funcionário, da Carta Concessória emitida pelo INSS O funcionário afastado por motivos médicos ou odontológicos terá suas férias suspensas e reprogramadas após a alta médica O responsável pela Área somente poderá receber, do funcionário, atestado de até 15 dias de afastamento, corridos ou intercalados, em um período de 60 dias. Os atestados de períodos superiores a 15 dias devem ser entregues, pelo funcionário, diretamente à Gestão de Recursos Humanos Em caso de falecimento de cônjuge, pai, mãe, avós, filhos, netos, irmão ou pessoa que, comprovadamente, viva sob sua dependência econômica: 4 (quatro) dias úteis consecutivos Casamento ou concretização de União Estável/Sociedade Conjugal: 5 (cinco) dias úteis consecutivos. 3. Procedimentos 3.1. Funcionário Atestado de até 15 dias de afastamento, corridos ou intercalados, em um período de 60 dias a. Providenciar atestado médico ou odontológico, contendo: nome completo do funcionário; data da consulta; período de afastamento; data da alta médica, em caso de afastamento superior a 5 dias; Data de Atualização /05/2016 Diretoria 11/55

152 número do CID Classificação Internacional de Doenças ou hipótese de diagnóstico; assinatura e carimbo do médico ou dentista, com número de registro no Conselho Regional de Medicina CRM ou Conselho Regional de Odontologia CRO. b. Apresentar, ao responsável por sua área, o atestado médico ou odontológico que comprove a incapacidade temporária para o exercício de suas atividades laborativas, assim que retornar ao trabalho Atestado com mais de 15 dias, consecutivos ou intercalados, em um período de 60 dias a. Providenciar atestado médico ou odontológico, conforme item a, e relatório médico de encaminhamento ao INSS, quando necessário. b. Informar à Gerência de Gestão de Pessoas, até o décimo dia de afastamento, o período em que ficará afastado, para receber as orientações quanto ao requerimento do Benefício Previdenciário de Auxílio-Doença ao INSS. c. Requerer, ao INSS, o Benefício Previdenciário de Auxílio-Doença e apresentar o respectivo protocolo à Gerência de Gestão de Pessoas, para que seja atestado o último dia trabalhado. d. Providenciar os documentos requeridos pelo INSS para apresentação no dia agendado para perícia. e. Comparecer à perícia médica do INSS, no dia e horário agendados, e receber a Comunicação do Resultado da Avaliação da Incapacidade CRAI. f. Apresentar a CRAI, acompanhada de uma cópia do relatório médico, à Gerência de Gestão de Pessoas, e submeter-se à avaliação do médico do Trabalho. g. Apresentar, ao Gerente de Gestão de Pessoas, uma cópia da Carta Concessionária do Benefício, assim que recebê-la do INSS, e a CTPS, para os devidos registros. h. Comparecer às perícias médicas agendadas pelo INSS, no decorrer do período de afastamento, apresentando à Gerência de Gestão de Pessoas as respectivas CRAIs, com o resultado da avaliação Alta do Auxílio-Doença a. Comunicar, de imediato, a alta do Auxílio-Doença à Gerência de Gestão de Pessoas. b. Submeter-se, no primeiro dia da volta ao trabalho, à avaliação do médico do Trabalho, para realização de exame de retorno, munido da CRAI de alta e do relatório médico. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 12/55

153 c. Receber o Atestado de Saúde Ocupacional ASO de retorno ao trabalho, emitido pelo médico do Trabalho, em duas vias, quando o afastamento for igual ou superior a 30 dias, ou relatório médico, no caso de períodos inferiores. d. Entregar à Gerência de Gestão de Pessoas a primeira via da ASO, mantendo a segunda via em arquivo próprio, e a CTPS, para os devidos registros. e. Manter a Gerência de Gestão de Pessoas informada, no caso de Protocolo de Recursos, e informar todas as decisões do INSS Licença Maternidade a. 4 (quatro) meses consecutivos a partir da data de determinação médica do afastamento, se o afastamento ocorrer a partir do 25º (vigésimo quinto) mês contado do ingresso na sociedade; b. 2 (dois) meses consecutivos a partir da data de determinação médica do afastamento, se o afastamento ocorrer a partir do 13º (décimo terceiro) mês contado do ingresso na sociedade, sem prejuízo do período de ausência poder ser de 4 (quatro) meses; c. 1 (um) mês a partir da data de determinação médica do afastamento, nos demais casos, sem prejuízo do período de ausência poder ser de 4 (quatro) meses; d. Licença Paternidade: Na primeira semana do nascimento, 5 (cinco) dias consecutivos, com um mínimo de 3 dias úteis; e) Adoção: Aplica-se o disposto na alínea , em relação à Licença Maternidade; f) Doação de sangue: 1 (um) dia a cada período de seis meses, de forma comprovada; g) Internação hospitalar por motivo de doença de cônjuge, filho, pai ou mãe: 1 (um) dia, por evento; h) Acompanhamento de filho ou dependente menor de 14 (quatorze) anos em consulta médica (sujeito a comprovação): 5 (cinco) dias por ano; i) Comparecimento a juízo: sem limite Responsável pela área Atestados de até 15 dias de afastamento, corridos ou intercalados, em um período de 60 dias a. Receber o atestado médico do funcionário e verificar se as informações estão de acordo com o item a. b. Solicitar ao funcionário que substitua o atestado, no prazo de dois dias, quando identificar incorreções. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 13/55

154 c. Vistar o verso do atestado, identificando a matrícula do funcionário e a diretoria/área. d. Providenciar a justificativa da frequência do funcionário à GGP. e. Controlar as ausências médicas ou odontológicas do funcionário e, nos casos em que houver soma de mais de 15 dias de atestado em um período de 60 dias, encaminhá-lo para a Gerência de Gestão de Pessoas Atestados com mais de 15 dias, consecutivos ou intercalados, em um período de 60 dias Orientar o funcionário a procurar a Gerência de Gestão de Pessoas no décimo dia de afastamento consecutivo ou no décimo sexto dia de afastamento intercalado, para receber orientações quanto ao Benefício Previdenciário de Auxílio-Doença Alta do Funcionário do Auxílio-Doença a. Receber da Gerência de Gestão de Pessoas informação sobre a alta do funcionário e autorizar o retorno às respectivas funções. b. Tratar a frequência do funcionário após a data da alta Gestão de Pessoas Atestados de até 15 dias de afastamento, corridos ou intercalados, em um período de 60 dias a. Receber, do Diretor ou Responsável pela área, o atestado médico, devidamente vistado, com identificação da matrícula do funcionário e respectiva Diretoria/Área. b. Providenciar os abonos na frequência do funcionário. c. Manter os atestados no prontuário do funcionário Atestados com mais de 15 dias, consecutivos ou intercalados, em um período de 60 dias a. Orientar o funcionário para requerer, ao INSS, o Benefício Previdenciário de Auxílio-Doença. b. Preencher e entregar ao funcionário a Relação de Salário-Contribuição. c. Receber do funcionário o protocolo de requerimento do Benefício Previdenciário de Auxílio- Doença junto ao INSS e atestar o último dia trabalhado, para que o funcionário o apresente, no dia de sua pericia, com os demais documentos. d. Receber do funcionário a CRAI, acompanhada de uma cópia do relatório médico, e encaminhá-lo para avaliação do médico do Trabalho. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 14/55

155 e. Receber do funcionário uma cópia da Carta Concessionária do Benefício e a CTPS. f. Providenciar os devidos registros na CTPS. g. Proceder aos acertos de frequência e efetuar o pagamento da complementação salarial do benefício previdenciário, quando devida. h. Receber do funcionário as CRAIs relativas às perícias médicas realizadas pelo INSS, no decorrer do período de afastamento, acompanhando o resultado das avaliações. i. Organizar a documentação recebida e manter em pastas apropriadas, para futura fiscalização do Ministério do Trabalho Alta do Auxílio-Doença a. Receber comunicação do funcionário quanto à alta do Auxílio-Doença e agendar avaliação do médico do Trabalho no primeiro dia de retorno do funcionário. b. Receber a primeira via da ASO de retorno ao trabalho, emitida pelo médico do Trabalho, quando o afastamento for superior a 30 dias, ou relatório médico, no caso de período inferior. c. Apresentar, ao responsável pela unidade, a ASO ou relatório médico, conforme o caso, informando sobre o retorno do funcionário às suas atividades. d. Manter a ASO ou relatório médico no prontuário do funcionário. e. Acompanhar as decisões do INSS, quando o funcionário apresentar recursos. f. Tratar a frequência e o acerto dos pagamentos do funcionário após a data da alta. II. Férias 1. Definição Período anual de descanso remunerado, com duração máxima de 30 dias, proporcional ao número de dias trabalhados, descontadas as faltas injustificadas ao serviço. 1.1 Finalidade Regulamentar os procedimentos para a solicitação, programação, concessão e efetivação de férias aos colaboradores da empresa TAG. A finalidade é de planejar melhor as férias de forma que os colaboradores possam aproveitar da melhor forma possível os seus períodos de descanso. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 15/55

156 Coordenar e organizar melhor as datas evitando também que os trabalhos da empresa sofram solução de continuidade. Controlar os períodos de concessão de forma a atender os requisitos e preceitos legais. 2. Critérios e requisitos 2.1. Para o primeiro período aquisitivo, serão exigidos 12 meses de exercício efetivo As férias não poderão ser concedidas em dois períodos, exceto nos casos previstos na CLT, sendo que um dos quais não poderá ser inferior a dez dias corridos O gozo de férias deverá obedecer à programação previamente elaborada em cada Coordenadoria e devidamente aprovada pela Diretoria da área As férias já programadas nos Avisos de Férias somente poderão ser alteradas se a justificativa for aceita pela supervisão imediata, e com antecedência de 30 dias da data prevista para gozo, devendo ser emitido novo Aviso As férias deverão ser gozadas durante o período aquisitivo, não podendo ser acumuladas mais do que dois períodos Não terá direito às férias o funcionário que, no decorrer do período aquisitivo: Faltar injustificadamente por mais de 32 dias consecutivos ou alternados Ausentar-se por auxílio-doença ou acidente do trabalho por mais de 180 dias, dentro do período aquisitivo Terá os dias de férias reduzidos o funcionário que faltar injustificadamente, nas seguintes proporções: Faltas De 6 a 14 dias De 15 a 23 dias De 24 a 32 dias Acima de 32 dias Férias 24 dias 18 dias 12 dias Não terá direito a férias 3. Procedimentos 3.1. Funcionário Data de Atualização /05/2016 Diretoria 16/55

157 Informar, ao responsável pela área, a sua preferência quanto ao período de férias, para fins de avaliação e elaboração da escala de férias Receber informação do responsável sobre a escalação de férias de sua área Receber, preencher e assinar as duas vias da Solicitação de Férias e entregar ao seu chefe imediato Receber uma via do Solicitação de Férias, aprovado pelo responsável pela área Receber, assinar e devolver, no ato, uma via do Recibo de Férias ao responsável pela Gestão de Pessoas Responsável pela área Coordenar, elaborar, validar anualmente a escala de férias de seus subordinados de forma a garantir o repouso ao colaborador e a manutenção e continuidade regular dos trabalhos da empresa e encaminhar a programação ao Núcleo de Gestão de Pessoas: a) até 15 de outubro a programação de férias para o 1º semestre do próximo ano; e b) até 15 de abril a programação de férias para o 2º semestre do ano vigente Receber os Avisos de Férias, colher a assinatura do funcionário, aprovar e devolver uma via à Gerência de Gestão de Pessoas Entregar e colher, no ato, a assinatura do funcionário no Recibo de Férias, encaminhando uma via ao Núcleo de Gestão de Pessoas Essas programações devem ser elaboradas para validação e devolutiva do R.H Gestão de Pessoas A Gerência de Gestão de Pessoas enviará a chefia o controle de férias para orientar o número de dias aos quais o colaborador tem direito até 1º de setembro e 1º de março de cada ano, conforme formulário abaixo Evolução e Controle de Férias Controlar, planejar, validar o período aquisitivo e lançar no Sistema de Administração de Pessoal os dados referentes aos períodos de férias, conforme escala anual previamente aprovada pela Diretoria da área Manter em arquivo as escalas. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 17/55

158 Imprimir, até o quinto dia útil do mês, os Avisos de Férias do mês subsequente e encaminhá-los aos respectivos responsáveis pelas áreas Receber uma via assinada da Solicitação de Férias, efetivar no Sistema para pagamento e gerar o Recibo de Férias até cinco dias antes da data de início das férias Encaminhar os Recibos de Férias para os responsáveis pelas áreas e receber uma via assinada pelo funcionário Essas programações devem ser elaboradas para validação e devolutiva do R.H. até 31 de outubro para o 1º semestre do ano e até 30 de abril para o 2º semestre do ano, conforme modelo de Evolução e Controle de Férias abaixo: Evolução e Controle de Férias 1º 2º Nº Saldo Data Nº Dias Data Limite Colaborador Área Período Aquisitivo Período Período Opção de de Admissão Legais para Férias de Férias de Férias Dias Dias Nome colaborador Nome da área 18/05/09 18/05/12 17/05/ /04/14 3 Situação / Observações Dentro do Prazo 4. Legislação de Referência 4.1 Decreto-Lei nº 5452, de 1º de maio de Decreto-Lei nº de 25 de setembro de Disposições Gerais 5.1 O período das férias será computado, para todos os efeitos, como tempo de serviço. Capítulo VII Movimentação de Pessoal I - Transferência de pessoal 1. Definição Alteração da área do funcionário, a qual implica a mudança do centro de custo ou unidade de serviço, independente da permanência do funcionário no mesmo cargo. 2. Requisitos e critérios 2.1. Caso a transferência resulte em mudança de cargo e salário, deverão ser aplicados os mesmos critérios estabelecidos para promoção e progressão horizontal. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 18/55

159 2.2. A transferência de pessoal entre áreas estará condicionada à disponibilidade do funcionário pela Área Cedente e a existência de vaga na Área de Destino A transferência somente poderá ser efetivada após análise e emissão de parecer técnico, pela Gerência de Gestão de Pessoas, quanto à compatibilidade das qualificações e competências do funcionário a ser transferido com as funções a serem desenvolvidas no Área de Destino e jornada de trabalho. 3. Procedimentos 3.1. Área solicitante Solicitar à GGP a transferência do funcionário, com aprovação da Diretoria da Área Área cedente Obter anuência prévia do responsável pela área de destino em receber o funcionário, preencher o formulário Movimentação de Pessoal MP, em uma via, e encaminhar à Gerência de Gestão de Pessoas para avaliação da viabilidade da transferência Gestão de Pessoas Receber a MP da área cedente e avaliar a viabilidade da transferência. Em caso de parecer favorável, encaminhar a MP ao responsável pela área cedente, informando a data de apresentação do funcionário na área de destino Registrar o motivo, em campo específico da MP, caso a transferência não seja possível e devolvê-la ao responsável pela área cedente Receber a MP assinada da área de destino e atualizar o Quadro de Pessoal, mantendo-a em arquivo Funcionário Comparecer à área de destino na data prevista, apresentando a MP ao responsável Área de destino Recepcionar o funcionário, preencher e assinar a MP e devolvê-la à Gerência de Gestão de Pessoas. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 19/55

160 Capítulo VIII - Programa de Benefícios Dentro do objetivo de proporcionar uma qualidade de trabalho diferenciada, apresentamos o Plano de Benefícios e Premissas (PBP), de natureza elegível/voluntária, ao qual os colaboradores da TAG poderão aderir, total ou parcialmente, mediante formalização do respectivo Termo de Adesão ao PBP. Visando proporcionar um programa com práticas sofisticadas de Recursos Humanos e assegurar sua competitividade, a TAG visou adequar este Plano usando como parâmetro os benefícios disponibilizados e praticados pelas empresas de mais alto conceito no Mercado Financeiro. I. Vale-refeição 1. Definição Benefício concedido aos funcionários ativos para pagamento de refeição; não é incorporado ao salário. 2. Critérios e requisitos 2.1. Impedimentos para recebimento do Vale-Refeição pelos funcionários: a. licença sem remuneração; b. licença-maternidade; c. auxílio-doença (com ou sem carência); d. acidente do trabalho; e. serviço militar; f. férias Quantidade e valor dos vales Os vales serão distribuídos respeitando-se a quantidade e o valor determinados em Acordo Coletivo ou de acordo com a aprovação da Diretoria Serão considerados, para efeito de concessão, 21 dias para os funcionários cujos expedientes vão de segunda a sexta-feira Admissões e retornos Data de Atualização /05/2016 Diretoria 20/55

161 Nas admissões de funcionários ou retorno de afastamento, os valesrefeição serão entregues proporcionalmente aos dias trabalhados no mês No mês do afastamento, os funcionários receberão os vales-refeição normalmente Demissões Os funcionários demitidos por qualquer motivo poderão utilizar os vales-refeição já recebidos. Porém, sofrerão o desconto integral sobre o valor do crédito, referente aos dias não trabalhados, quando da rescisão do Contrato de Trabalho Férias Vale-refeição Nos períodos de férias, os funcionários receberão os vales-refeição no final do mês anterior ao início das férias. No mês seguinte, não terão direito aos vales. Caso o período de férias seja inferior a 30 dias, será entregue o complemento dos vales, também no final do mês anterior ao do início das férias. 3. Procedimentos 3.1. Gerência de Gestão de Pessoas Providenciar a solicitação dos créditos dos vales correspondentes às movimentações ocorridas no mês, admissões, afastamentos e demissões. II. Vale-transporte 1. Definição Benefício concedido ao funcionário para pagamento das despesas com transporte coletivo público urbano, municipal e intermunicipal, para deslocamento de sua residência ao local de trabalho e vice-versa. 2. Critérios e requisitos Data de Atualização /05/2016 Diretoria 21/55

162 2.1 De acordo com a legislação vigente, o vale-transporte deveria ser custeado pelo funcionário no valor correspondente a 6% de seu salário-base e o restante, pela TAG, mas a empresa opta por conceder este benefício integralmente, podendo mudar de ideia a qualquer momento. 3. Procedimentos 3.1. O funcionário deverá definir, em solicitação por escrito à Gerência de Gestão de Pessoas, os meios de transporte utilizados e a quantidade de vezes necessária para o deslocamento A Gerência de Gestão de Pessoas deverá providenciar o montante adequado de vale-transporte para atendimento ao funcionário e providenciar os descontos necessários em folha de pagamento. III. Plano de Saúde 1. Definição Benefício concedido pela TAG para cobertura da assistência à saúde do colaborador. 2. Critérios e requisitos 2.1. O Plano de Saúde abrange os serviços de acordo com o plano que o funcionário escolher Caberá à TAG o pagamento de 50% até o valor do plano intermediário de saúde (QN06 Bradesco Saúde) aos colaboradores e os funcionários pagarão a complementação pelo plano de sua escolha e a integralidade de seus dependentes. Os sócios, associados e seus dependentes arcarão com 100% do valor do plano que escolher Serão considerados dependentes legais: a. o cônjuge; b. o filho ou enteado até completar 18 anos ou 24 anos, se estiver cursando universidade; c. menor sob guarda ou tutela do funcionário; Data de Atualização /05/2016 Diretoria 22/55

163 d. companheiro ou companheira, de união estável, na forma da lei, sem eventual concorrência com o cônjuge. 3. Procedimentos 3.1. O funcionário deverá solicitar, à área de Gestão de Pessoas, a inclusão de dependentes, apresentando uma cópia simples da certidão de casamento ou de nascimento, conforme o caso A Gerência de Gestão de Pessoas deverá providenciar junto ao Plano de Saúde a inclusão de dependentes e a entrega da carteira para utilização dos serviços. IV. Seguro de Vida 1. Definição Benefício concedido pela TAG para cobertura de seguro de vida aos estagiários. 2. Critérios e requisitos 2.1 De acordo com a legislação vigente, o seguro de vida é obrigatório para estagiário pelo período do contrato de estágio. 3. Procedimentos 3.1. O estagiário deverá preencher o formulário para adesão e solicitação por escrito à Gerência de Gestão de Pessoas Caberá à TAG o pagamento integral do valor do seguro de vida. V. Política de Treinamento Objetivo É objetivo deste procedimento estabelecer critérios para aprovação de programas de treinamentos e liberação de verba para realização de cursos. Aplicação Data de Atualização /05/2016 Diretoria 23/55

164 Este procedimento aplica-se a todos os colaboradores que solicitam liberação de verba para participação em programas de treinamento e desenvolvimento profissional. A TAG preza por colaboradores que se motivem a aprender e incentivamos a criação deste hábito. Porém, o ganho não vem da quantidade de informação e sim de sua qualidade, além da capacidade de sintetizá-la, organizá-la e interpretá-la. Recursos - Evidentemente os recursos são limitados e são alocados de acordo com o maior retorno para a empresa e também de acordo com os critérios de concessão. Elaboração do Plano de Treinamento A decisão por um ou outro curso não deve partir apenas dos Gestores. Qualquer funcionário pode tomar a iniciativa de discutir com o Gestor ou com o responsável pela área de treinamento sobre a intenção de aperfeiçoamento. É importante saber que um plano de treinamento começa com a conceituação de fundamentos básicos: O 1º fundamento a ser conceituado é a função de treinamento: qualquer atividade que contribua para tornar uma pessoa competente para exercer as suas atividades, aumentar sua capacidade para suas funções atuais e prepará-la para novas oportunidades. O 2º fundamento é a questão de competência. Competência é a soma de conhecimentos, habilidades e atitudes. Portanto para julgar se um colaborador é competente é preciso analisar três aspectos que se complementam: Conhecimento Competência Habilidade Atitude Buscar Estudar Saber Fazer Querer Fazer Treinamento Teórico Data de Atualização Treinamento Prático Depende do Profissional /05/2016 Diretoria 24/55

165 O Processo de Treinamento deve ser dividido em quatro etapas: 1. Identificação das necessidades de treinamento. Momento em que o Gestor precisa ter uma visão clara das reais necessidades de treinamento por ele identificadas ou por seu colaborador. É neste momento que ele avalia o nível de eficiência e competência do seu colaborador e compara com os níveis desejados para aquela função; 2. Planejamento e programação do treinamento. Depois de identificadas as reais necessidades de treinamento, será realizado o planejamento do programa de treinamento conteúdo a ser abordado, qual melhor estrutura e os recursos que serão necessários para atingir este objetivo; 3. Execução do treinamento. Essa etapa é de responsabilidade do organizador do treinamento e, principalmente, do treinando, que deverá se dedicar ao que lhe for oferecido; 4. Avaliação dos resultados do treinamento. Indicadores são essenciais ao planejamento e análises críticas do desempenho nos processos de treinamento e desenvolvimento, para redirecionar, caso seja necessário, para novos pontos onde poderemos atingir os objetivos previamente traçados. Indicadores utilizados: Índice de satisfação de clientes internos e externos (treinamento surtiu efeito prático?) pós-treinamento; Taxa de assiduidade ao programa de treinamento. OBS.: Todo colaborador terá o prazo de 30 dias após a conclusão do curso, seminário, eventos e outros, para apresentar um relatório dos conteúdos aprendidos e uma proposta para repassar seus conhecimentos (se viável) aos demais colaboradores (Capítulo XII). Critérios de Concessão: Interesse da empresa no curso; Data de Atualização /05/2016 Diretoria 25/55

166 Mérito do colaborador; Fazer parte de uma Política de Carreira e Retenção; Período mínimo do colaborador na empresa; Contribuição do colaborador ao resultado da empresa. Quanto à verba: A concessão para liberação de verba para cursos de longa, média e curta duração poderá ocorrer sob duas modalidades: integral ou parcial, de acordo com o estabelecido neste documento. Quanto à jornada de trabalho: A concessão da liberação parcial ou total aos colaboradores para cursos de longa, média e curta duração deverá estar em conformidade com os compromissos de sua escala de trabalho, assegurando as responsabilidades acadêmicas de um lado (quando se aplicar) e a assistência das funções com qualidade do outro, por meio de negociação entre a chefia e o colaborador beneficiado. Adianta-se que não são passíveis de reembolso: cursos de graduação, pós-graduação e mestrados. Elegibilidade x Tempo de Serviço: Colaboradores contratados por tempo inferior a 6 meses não poderão, por iniciativa própria, solicitar qualquer participação em cursos ou eventos. Colaboradores contratados por tempo inferior a 1 ano, não serão elegíveis a reembolso de cursos de média duração (de 6 a 12 meses de realização). Colaboradores contratados como efetivos por tempo inferior a 2 anos não serão contemplados com reembolsos parciais ou integrais de cursos de longa duração (acima de 1 ano). Reembolsos x Retenção: Funcionários contemplados com o reembolso que se desligarem da empresa em prazo inferior a 3 anos do curso, terão descontados das custas rescisórias o valor integral dos reembolsos recebidos. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 26/55

167 Política de Reembolso de Cursos Depois de analisado o processo de treinamento descrito nas etapas 1, 2, 3 e 4 acima, todas as demandas de treinamento serão submetidas ao responsável pela área de Recursos Humanos, que: 1) Avaliará e controlará o Budget para o atendimento de todas as demandas da empresa, no caso de cursos externos/pagos; 2) Analisará a necessidade e viabilidade de cursos internos/gratuitos ou externos; 3) Controlará a carga horária dispensada; 4) Realizará monitoramento e/ou métricas de avaliação do conteúdo. A solicitação do benefício deverá vir seguida do preenchimento por Gestor e Colaborador de formulário específico, e o formulário encaminhado ao RH. Esta deverá ocorrer em dois períodos no ano, no 1º semestre (formulário deve ser entregue até fevereiro); e 2º semestre, com formulário entregue até o mês de agosto do ano corrente. Fica a cargo do Recursos Humanos comunicar aos colaboradores sobre o resultado de suas solicitações. Uma vez aprovado, é responsabilidade do Gestor do treinando inserir como plano de ação a ser monitorado com frequência a realização do treinamento e suas repercussões práticas no dia-adia do trabalho. Política de Reembolso de Provas de Certificação Exigidas para o Exercício da Profissão Aqui tratamos as seguintes certificações: CFP, CFA, CGA, PQO, CPA Haverá o reembolso de 50% da inscrição na prova. No caso de aprovação, a TAG pagará os 50% restantes. É importante saber que: Data de Atualização /05/2016 Diretoria 27/55

168 a. Provas Modulares opção por módulo: o funcionário que optar pela prova modular, terá reembolso como descrito no item 1 acima. Em passando em 1 ou todos os módulos, o reembolso restante será proporcional a quantidade de módulos aprovados; b. Provas Modulares opção todos os módulos de uma vez: o reembolso ocorrerá referente a 50% do valor da inscrição e o restante será proporcional à quantidade de módulos aprovados. Caso não se passe em módulo algum, o funcionário perde o direito dos 50% de reembolso quando da nova prova. Porém, ao ser aprovado em algum módulo, quando da nova tentativa, terá reembolso referente aos módulos aprovados, sobre o valor da inscrição paga. c. Certificações únicas: no caso de não aprovação na prova onde houve o reembolso de 50% quando da inscrição, o funcionário não terá direito a reembolso nas próximas inscrições/tentativas. Quando de sua aprovação na certificação, receberá 50% de reembolso referente à primeira prova realizada. 2. Os materiais referentes às certificações serão fornecidos pela TAG e ficarão de posse da TAG, para utilização de todos. No caso da necessidade de atualização dos mesmos, o RH é o responsável por cotar, aprovar e endereçar o material para a obtenção de certificação específica. * Fica sob responsabilidade de cada funcionário pagar a sua mensalidade / anuidade. Divulgação da Política e Leitura/Estudos Obrigatórios Esta política e procedimentos envolvidos são divulgados entre todos os colaboradores. Abaixo, as certificações e treinamentos que julgamos importantes às práticas de nossa atividade e alinhamento da cultura organizacional, e que se encontram disponíveis na empresa: - APOSTILA DA CERTIFICAÇÃO CPA20 conceitos de mercado financeiro, de fundos de investimento, produtos de tesouraria, ética, conduta, compliance etc. - APOSTILA DA CERTIFICAÇÃO CFP material para obtenção da certificação de planejador financeiro, que engloba conceitos importantes a um Gestor de patrimônio. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 28/55

169 Capítulo IX - Desligamento de Pessoal 1. Definição É a rescisão do Contrato de Trabalho entre o funcionário e a TAG, podendo ocorrer por: Iniciativa da TAG a. por justa causa; b. sem justa causa; c. término do contrato de experiência; d. rescisão antecipada do contrato de experiência e prazo determinado. Iniciativa do funcionário a. a pedido; b. aposentadoria por tempo de serviço e idade; c. término do contrato de experiência; d. rescisão antecipada do contrato de experiência e prazo determinado. Outras formas a. invalidez temporária; b. falecimento; c. decisão judicial. 2. Critérios e requisitos 2.1. Desligamento por iniciativa da TAG com justa causa Será considerado justa causa somente o ato cometido que se enquadrar no disposto na CLT e neste Manual Deverão ser observados os seguintes aspectos: a. a data do desligamento será aquela na qual o funcionário praticou o ato; b. a reação da TAG, por meio da área onde estiver o funcionário, deverá ser imediata; c. a gravidade do ato cometido deverá ser tal que impossibilite a normal continuidade do vínculo entre o funcionário e a TAG; Data de Atualização /05/2016 Diretoria 33/55

170 d. o ato cometido deverá ser efetivamente o determinante do desligamento; e. o funcionário punido com desligamento por justa causa não poderá sofrer outro tipo de punição ao mesmo tempo, pela mesma falta; f. a falta alegada para o desligamento não poderá ser substituída por outra, nem ser reforçada; g. quando a responsabilidade do ato não estiver plenamente caracterizada, o funcionário deverá ser afastado por período não superior a 30 dias, por meio de notificação por escrito, com seu registro de ciente, visando à instauração de sindicância para apuração dos fatos Todos os atos que caracterizem justa causa deverão ser documentados Desligamento por iniciativa da TAG sem justa causa A TAG, por meio das respectivas coordenadorias, poderá desligar o funcionário sem justa causa, informando-lhe os motivos da demissão O funcionário poderá ser dispensado do cumprimento do Aviso Prévio (o qual lhe será indenizado) por meio de comunicação por escrito, obtendo-se sua ciência Não sendo dispensado do cumprimento do Aviso Prévio, o funcionário deverá ser imediatamente comunicado por escrito, obtendo-se sua ciência e sua opção, também por escrito, entre duas condições: a. ausentar-se do trabalho nos últimos 7 (sete) dias corridos do Aviso Prévio; b. reduzir em 2 (duas) horas diárias sua jornada de trabalho, durante todo o período do Aviso Prévio, no início ou término do expediente normal de trabalho Não deverá ser determinado o cumprimento do Aviso Prévio em casa Antes de ser desligado da TAG, o funcionário deverá ser submetido a exame demissional A funcionária em estado de gestação, desde que devidamente comprovado, não poderá ser desligada Antes de realizar o desligamento, deverá ser verificado se o funcionário tem estabilidade garantida pela CLT As demissões de funcionários da TAG deverão ser aprovadas pelo Diretor Executivo, atribuição que pode ser delegada Desligamento por iniciativa do empregado Data de Atualização /05/2016 Diretoria 34/55

171 O funcionário deverá apresentar, ao respectivo chefe, carta escrita de próprio punho, em papel sem logotipo da TAG, solicitando a demissão e a dispensa ou não do cumprimento do Aviso Prévio A data do desligamento será a data constante na carta de demissão, quando houver pedido de dispensa do aviso prévio O responsável pela área poderá dispensar, a pedido do funcionário, o cumprimento do Aviso Prévio, devendo registrar essa autorização na Movimentação de Pessoal MP Quando o responsável pela área não autorizar a dispensa do Aviso Prévio, deverá comunicar formalmente sua decisão ao funcionário, obtendo sua ciência A data do desligamento será a do último dia do Aviso Prévio. Os documentos necessários deverão ser emitidos após esta data. 3. Procedimentos 3.1. Responsável pela área Emitir a Movimentação de Pessoal MP, em via única, e enviar à Gerência de Gestão de Pessoas, informando se haverá cumprimento do Aviso Prévio Receber informação da Gerência de Gestão de Pessoas sobre a efetivação do processo de desligamento Gestão de Pessoas Receber a MP, verificar se o funcionário não tem restrição legal para demissão Emitir a Comunicação de Desligamento CD, em duas vias, e colher a assinatura do funcionário, entregando-lhe a primeira via Quando da demissão sem o cumprimento do Aviso Prévio, emitir a CD somente após a realização do exame médico demissional e de posse do Atestado de Saúde Ocupacional ASO, com a condição de apto Solicitar, ao funcionário, a entrega do crachá de identificação funcional, uniforme, acessórios, e, ao TI, o cancelamento do correio eletrônico. Encaminhar o funcionário para a realização do exame médico demissional, antes de efetivar o desligamento Receber o atestado demissional e, se estiver de acordo, solicitar ao funcionário a entrega da Carteira de Trabalho e Previdência Social para atualização e baixa antes da homologação Efetuar o cálculo do pagamento das verbas rescisórias ao funcionário. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 35/55

172 Realizar a homologação do desligamento em órgão competente, quando necessário, em razão do tempo de serviço de um ano de registro em carteira. 4. Entrevista de Desligamento 4.1. Objetivos da entrevista O profissional que conduz a entrevista deve deixar claro para quem se desliga da empresa as regras da entrevista de desligamento e como os resultados obtidos serão utilizados posteriormente. Utilizará o formulário de entrevista de desligamento conforme modelo Não é uma obrigação O responsável pela entrevista de desligamento deve deixar claro que o ex-funcionário tem a escolha de participar ou não desse processo. Dessa forma, a mesma deve ser feita como um convite e nunca como uma obrigatoriedade A entrevista de desligamento nunca deve ocorrer no dia da demissão, pois a pessoa estará imersa no impacto de se ver fora do mercado de trabalho e sua mente estará "a mil por hora". O ideal é que o processo ocorra dois ou três dias após a demissão, pois esse tempo permitirá que a pessoa respire e consiga administrar melhor suas ideias Como qualquer outro recurso usado pela companhia, a entrevista de desligamento deve acompanhar as tendências e as inovações que se fazem presentes na empresa. Se, por exemplo, os resultados obtidos ficavam arquivados nos tradicionais fichários, é o momento de migrar essas informações para a informatização. Como tudo na natureza transforma-se, os dirigentes corporativos devem ter em mente de que as inovações fazem que os processos precisem ser revistos, reavaliados em relação à sua aplicabilidade e benefícios que trará à empresa. Capítulo X - Normas de Condutas Acesso e Uso de Recursos Tecnológicos e Informações; Uso da Imagem da TAG e Relacionamento Interno e Externo; Regime Disciplinar. Todos os itens mencionados no Capítulo XII são abrangidos em Manual próprio que trata de nossos Códigos, Valores, Condutas e Regras. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 36/55

173 Capítulo XI - Política de Avaliação de Desempenho Objetivo O objetivo deste material é estabelecer critérios para a realização da Avaliação de Desempenho dos colaboradores TAG. Aplicação Este procedimento é o monitoramento das ações e atividades desenvolvidas para o cumprimento da missão institucional da TAG e da atuação do colaborador nas atividades que realiza, das metas estabelecidas, dos resultados alcançados e do seu potencial de desenvolvimento. Objetivos No instrumento de avaliação serão avaliados quesitos imprescindíveis do ponto de vista institucional para a condução dos negócios da TAG, bem como valores pessoais e itens específicos de acordo com a função de cada colaborador (Capítulo XII=). A Avaliação de Desempenho é uma ferramenta de Gestão que tem como objetivos: Medir o desempenho institucional e individual; Gerar insumos para o desenvolvimento organizacional; Promover a melhoria da qualificação dos colaboradores; Valorizar e reconhecer o desempenho eficiente do colaborador no exercício de suas atribuições; Proporcionar feedback aos funcionários sobre seu desempenho; Identificar as necessidades de capacitação; Identificar as necessidades de adequação funcional; Promover a integração dos níveis hierárquicos através da comunicação entre avaliadores e avaliados, contribuindo para melhoria do clima organizacional. Todos os colaboradores que compõem uma equipe de trabalho devem ser avaliados. A avaliação individual é realizada no mês de janeiro, referente ao ano anterior. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 37/55

174 Processo de Avaliação Autoavaliação É a crítica pessoal de pontos fortes e fracos no que se refere aos quesitos exigidos pela empresa, bem como considerações pessoais não tratadas em sessões de coaching/feedback. É neste momento, também, que o colaborador deve constituir proativamente metas individuais e plano de implementação para tais metas, a ser tratado com seu Gestor, quando do momento formal da Avaliação. Ou seja, além de se comprometer com metas, o colaborador também deverá apresentar competências e características que são importantes para o bom desempenho de seu trabalho. O formulário de autoavaliação encontra-se no Capítulo XII deste material. Avaliação de Colaboradores Deverá ser utilizado o formulário de Avaliação de Desempenho (Capítulo XII). Deverão ser destacados os pontos fortes e fracos no que se refere aos quesitos exigidos pela empresa, bem como considerações pessoais tratadas em sessões de coaching/feedback, registradas no Plano de Ação e monitoradas ao longo do ano. Para uma visão ampla da avaliação do colaborador junto à empresa, os funcionários serão submetidos à avaliação de outras áreas da empresa, conforme abaixo: Avaliados SUP Officers que atende BO Supervisor imediato RH/Financeiro Supervisor imediato Gestão Recepção Supervisor imediato Supervisor imediato Par (sorteio) Par (sorteio) Par (sorteio) BO (sorteio) BO (sorteio) Avaliadores BO Gestão Sócio RH consolidado (sorteio) Executivo Desenvolvimento SUP Gestão consolidado (sorteio) * MP Sócio Sup.Imediato Executivo avaliado por * RH_Desenv SUP Comercial Sócio consolidado (sorteio) Responsável * SUP (sorteio) Par (sorteio) * Data de Atualização /05/2016 Diretoria 38/55

175 * Notas de treinamentos serão consideradas nos itens da avaliação: compromisso, dedicação, automotivação, preparo, pontualidade e estabilidade emocional. Plano de Ação O Plano de Ação (Capítulo XII) é um instrumento de gestão em que colaborador e gestor delimitam metas intermediárias e as ações mais importantes para a condução dos quesitos necessários a um melhor nível. Essas ações devem ser desdobradas em atividades, projetos e processos, também registrados no Plano. Para a elaboração de metas e indicadores, as áreas podem contar com o apoio de Recursos Humanos. Ao longo do ciclo de avaliação, o Gestor deve monitorar os indicadores e as metas acordadas e repassar ao RH que monitorará as ações envolvidas. Depois, ao final do ciclo, são inseridas no plano as apurações das metas intermediárias e finais. Assim, é possível realizar o fechamento dos resultados obtidos. O Plano de Ação deve ser periodicamente revisitado juntamente com sessões de feedback e coaching, respeitando um mínimo de 4 vezes no ano. Sabemos que no dia-a-dia temos oportunidade de alinhar interesses e trabalhar para colocar o trem no trilho. Porém, a formalização de data para essas sessões gera a disciplina de formalizar e acompanhar cada item julgado como importante na avaliação de desempenho sejam características exigidas na realização do trabalho, sejam valores pessoais importantes para a empresa. Essas sessões formais estreitam relacionamentos, ao apontar erros e acertos e, principalmente, ajudam institucionalmente a manter a motivação da equipe, aumento de produtividade, com consequência melhora nas receitas e bom andamento da empresa. Sessões de Feedback e Coaching As sessões de feedback e coaching são ferramentas poderosas tanto para obtermos a visão dos nossos líderes e pares, e para reflexão pessoal, quanto ao trabalho que temos exercido. Tais sessões servem para reforçar pontos positivos, erradicar os negativos, refletir sobre as ações Data de Atualização /05/2016 Diretoria 39/55

176 que venham reforçar o que está bom e trabalhar o que precisa melhorar, isto é, ajudar-nos em nosso crescimento. Feedback Positivo - Esse tipo de feedback é o mais aguardado por todos, pois ele exalta os pontos positivos, como um comportamento bom, a resolução eficaz de um problema, o bom andamento das atividades. Uma boa avaliação sinaliza que o colaborador observa sua jornada, que seus líderes se preocupam com seu desenvolvimento e principalmente reconhecem quando de um bom trabalho. Feedback Negativo - Apesar da carga negativa, não deixa de ser um feedback necessário, pois mostra os pontos que precisamos melhorar como um comportamento inadequado ou algo que acaba afetando o lado profissional. Ter esse tipo de toque de um superior é importante no sentido de alinhar os objetivos da empresa e o que a mesma espera de seus colaboradores e, assim, cortando o que há de errado e progredindo no ambiente corporativo. Feedback Construtivo - Esse feedback é uma junção dos dois anteriores, pois ele pode apontar algo que não está adequado, porém, vem junto de uma solução para que o problema seja resolvido. Com esse tipo de feedback podemos identificar nossos erros e acertos e ainda conseguir soluções e métodos para resolvê-los. Esse é o tipo de feedback que procuramos e utilizamos. Um ponto problemático de um colaborador gera uma ação ou um caminho para erradicá-lo, monitorado com frequência para que se caminhe para a superação. Prazos para a Avaliação de Desempenho Até 31/01 de cada ano, o funcionário deverá realizar a Autoavaliação e entregar para seu Gestor e RH. Até 10/02 o Gestor deverá enviar ao RH a avaliação de seu(s) colaborador(es). Data de Atualização /05/2016 Diretoria 40/55

177 Capítulo XII - Política de Remuneração Com o objetivo de criar uma regra para remuneração dos profissionais da TAG, segue abaixo o Quadro com as áreas e algumas condições e regras adotados pela empresa. Importante mencionar que o quadro de cargos e salários não faz parte desta Política por confidencialidade, sendo um documento atualizado quando necessário e à disposição a alta direção da empresa: Remuneração Variável Setores Periodicidade de Revisão e Divulgação Faixas de Remuneração BO / ADM / FINANC. / SUPORTE COM. de 0 a 5 salários ANUAL GFF GFE / PE COMERCIAL de 0 a 10 salários de bônus que saem do bônus Pool 30% de Pool Semestral para Officers e Anual para Assistentes % Receita Comercial Despesas Comerciais ¹ - % alocado do Suporte Comercial * % Officer *2 Condição de Distribuição Empresa deve apresentar lucro líquido e avaliação do profissional % Receita Comercial Despesas Comerciais ¹ - % alocado do Suporte Comercial * % Officer Responsável pela Definição Gestor da área + Comitê Executivo N/A Métrica 33% do Resultado empresa 33% Gestor da área 33% Avaliação Geral Data de Anúncio Até 28/02 Data do Pagamento 5º Dia Útil de Março 2/3 gestão e 1/3 RH / Executivo N/A Até 30/01 e até 30/07 5º Dia útil de Fevereiro e 5º Dia útil de Agosto ¹ - Despesas Comerciais de Prospecção e Manutenção de clientes (almoço, táxis, viagens). *2 Assistentes Comerciais que toquem carteira de clientes poderão ter até 50% de incremento no bônus, de acordo com a performance do desenvolvimento no trabalho. Data de Atualização /05/2016 Diretoria 41/55

178 REVISÃO PERIODICIDADE ÍNDICE Capítulo III Recrutamento e Seleção Anualmente Maio/2017 Comitê de RH Capítulo VI, II Férias Anualmente Maio/2017 Comitê de RH 4. Legislação de Referência Anualmente Maio/2017 Atualização da lei Capítulo VIII, II Vale-transporte Anualmente Maio/2017 Comitê de RH Capítulo VIII, III Plano de Saúde Anualmente Maio/2017 Comitê de RH Política de Reembolso de Provas de Anualmente Maio/2017 Comitê de RH Certificação Exigidas para o Exercício da Profissão Prazos para Avaliação de Desempenho Anualmente Maio/2017 Comitê de RH Capítulo XII Política de Remuneração Remuneração Variável Anualmente Maio/2017 Comitê de Sócios Data de Atualização /05/2016 Diretoria 55/55

179 Manual para Contratação de Terceiros 1 Objetivo Abrangência Serviços Eventuais Serviços Permanentes Tomador de Serviços Responsável Técnico Restrições Administrativas Contratos de Locação de Mão-de-obra Contratos de Prestação de Serviços Atribuições da Área Administrativa Atribuições de Recursos Humanos Renovação de Contratos Aspectos Gerais /05/2016 Administração 1/8

180 1 Objetivo Estabelecer os critérios e orientar quanto aos procedimentos, atitudes e comportamentos a serem adotados nos processos de contratação e gestão de empresas prestadoras de serviços, com segurança operacional e jurídica. Definir as competências / responsabilidades dos envolvidos nos processos de contração e gestão das prestadoras de serviço. 2 Abrangência Para os efeitos deste procedimento, considera-se como Contratação de Prestadoras de Serviço, toda aquela em que a empresa contratada coloca mão de obra à disposição da TAG, em atividade que não esteja regulada pelas Leis 6.090/74 (trabalho temporário) e 7.102/83 (vigilância e transportes). Os critérios aqui estabelecidos aplicam-se a todas as unidades da TAG, sem qualquer distinção. 3 Serviços Eventuais Tratam-se da contratação de empresa especializada para exercer atividades de curta duração, considerados como tal os períodos inferiores a 5 (dias). Exemplo: manutenção de ar condicionado; cópias; pintura; etc. Por trata-se de uma condição eventual, para a contratação destes serviços é desnecessário a elaboração de Contrato de Prestação de Serviços, sendo o mesmo substituído pela emissão e aprovação de um Pedido de Compra por Suprimentos e pela Área tomadora dos serviços. 4 Serviços Permanentes Trata-se da contratação de empresa prestadora de serviço para exercer atividade de forma permanente. Exemplo: serviços de conservação patrimonial e limpeza; vigilância; transporte de funcionários; assistência médica; fornecimento de alimentação; etc. Para a contratação destes serviços é necessária a elaboração de um Contrato de Prestação de Serviços entre o fornecedor e a Contratante, e da emissão e aprovação de um Pedido de Compra. Toda contratação de serviço permanente deverá obrigatoriamente ser formalizada através da emissão de um Pedido de Compra e de Contrato de Prestação de Serviços, o qual deverá ser /05/2016 Administração 2/8

181 submetido à apreciação das Áreas Jurídica e de Recursos Humanos, acompanhados dos relatórios de avaliação conforme item Tomador de Serviços Todo colaborador da TAG que se utilizar de prestador de serviço eventual ou permanente. 6 Responsável Técnico Profissional da TAG com a responsabilidade de efetuar a qualificação, de acompanhar a performance técnica e de comportamento da Prestadora de Serviços dentro das unidades. 7 - Restrições Administrativas 7.1 Existindo algum grau de parentesco entre o Contratante e/ou o Tomador de Serviços com o Prestador de Serviços, este contrato não deve ser formalizado. 7.2 Fica vedada a terceirização de atividades com pessoas físicas ou firma individual, salvas as seguintes hipóteses: Profissionais com alto grau de especialização técnica, inclusive consultores técnicos, por prazo determinado. Nos casos que existam comprovada necessidade e conveniência estratégica da contratação, assim definidas e identificas pela área interessada e previamente aprovadas pelo Diretor, também por prazo determinado. 7.3 A contratação de ex-empregados para a prestação de serviços deverá ser submetido previamente a aprovação do Diretor, e somente será admitida se os mesmos apresentarem-se na forma de empresas regularmente constituídas e sempre em igualdade de condições com a concorrência específica. Não se concederão privilégios ou vantagens a empresas constituídas por ex-empregados, entendidos como privilégios ou vantagens, a inserção de cláusulas ou condições contratuais, que dirimam o risco do negócio para o Prestador de Serviços, transferindo-o, no todo ou em parte, para a unidade tomadora de serviços. 7.4 Cada contrato de prestação de serviços permanente, somente poderá ter um único Responsável Técnico pelo Prestador de Serviços /05/2016 Administração 3/8

182 7.5 - Todo contrato de prestação de serviço permanente, deverá conter a assinatura do Responsável Técnico pelo Prestador de Serviços As empresas prestadoras dos serviços deverão ser legalmente constituídas e ter comprovado idoneidade e capacidade técnico-econômica e administrativo-trabalhista, para assunção das responsabilidades contratuais. Esta conclusão deverá ser formalizada em relatório específico, a ser elaborado sob a coordenação da Área de Administrativa, contendo o resultado das avaliações obtidas através de visitas e verificações não só na empresa a ser contratada, como também em outras empresas para a qual esta tenha ou esteja prestando serviços. Tais avaliações devem ser conduzidas por representantes das Áreas Técnica (aspectos técnicos), do Financeiro (aspectos econômico-financeiro) e de Recursos Humanos (aspectos trabalhistas) da unidade da contratação dos serviços O início das atividades das Prestadoras de Serviços deve ficar vinculado à formalização da contratação dos serviços. Situações especiais ou diferentes desta condição devem ser tratadas junto a Diretoria da TAG. 7.8 Nenhum tipo de pagamento pelos serviços prestados poderá ser efetuado antes da celebração do contrato, ficando a Área Administrativa como responsável pela liberação do sistema para pagamento somente após essa formalização. 7.9 É expressamente proibida a utilização por parte do Prestador de Serviços, de mão de obra de menores de idade no desempenho dos serviços contratados As empresas prestadoras de Serviço não poderão em nenhuma hipótese, subcontratar a totalidade dos serviços. Em casos excepcionais, e somente mediante prévia autorização da Contratante, será admitida a subcontratação, desde que a mão de obra pertencente à Contratada seja, no mínimo 2/3 da totalidade da mão de obra utilizada na consecução dos serviços contratados Fica terminantemente vedada a manutenção do pessoal contratado pelas empresas de prestação de serviços, no caso de substituição desta. A utilização do mesmo contingente de mão de obra deverá observar o intervalo mínimo de 3 (três) meses, entre a demissão de uma empresa de prestação de serviços e a admissão por outra que venha a substituir ou suceder a primeira na consecução dos mesmos serviços /05/2016 Administração 4/8

183 8 Contratos de Locação de Mão-de-obra Estes contratos devem ser feitos na forma de trabalho temporário através de empresa formalmente constituída, ou na forma de trabalho avulso sindicalizado através de Cooperativas de Serviço e Trabalho Nestes tipos de contratos coloca-se mão de obra à disposição do Tomador, objetivando atender demandas transitórias de trabalho, como férias de funcionários, licença maternidade, licença médica, etc As contratações dos profissionais nesta modalidade são reguladas pela Lei 6090/74 e devem ser conduzidos de acordo com procedimentos definidos pela Área de Recursos Humanos. 9 Contratos de Prestação de Serviços Os contratos desta forma devem ser feitos através de empresas especializadas, que se destinam a desenvolver determinado e específico serviço, fora do âmbito da atividade-fim e normal para que se constituísse a TAG, considerado este como assessoria e consultoria de investimentos Os contratos de prestação de serviços pressupõem a contratação de empresas qualificadas, competentes, eficientes e eficazes, e que devem ser responsáveis pelos resultados propostos Dependendo da natureza dos serviços contratados será obrigatória uma cláusula de sigilo de informações, preservando assim informações de clientes e fornecedores e a prestação dos mesmos poderá se desenvolver nas instalações físicas da Contratante ou em outro local por ela determinado Neste tipo de contrato não deve existir a pessoalidade e a subordinação direta do Tomador de Serviços, ou seja, o fornecedor deve atuar com autonomia e independência nas suas atividades Os serviços deverão ser supervisionados e fiscalizados pela própria empresa prestadora do serviço, através de um representante (chefe, supervisor ou gerente) especializado e capaz, com postura gerencial, de orientar seus subordinados na correção de falhas, evitando-se a interferência de prepostos da TAG no seu processo de produção /05/2016 Administração 5/8

184 9.6 - A Contratante deve possuir um Responsável Técnico, que deverá ser uma coordenação ou designado por tal, que será responsável pela avaliação da conduta do Prestador de Serviços no desempenho das suas atividades Os contratos de prestação de serviços devem ter duração máxima de 3 (três) anos. Após este período deverá ser efetuado novo processo de concorrência / contratação Nos Contratos devem constar apenas quais são os serviços a serem desempenhados e jamais serem definidos a forma como eles devem ser feitos, e que eventuais reajustes de preços no contrato, não sejam baseados em índices salariais ou outros utilizados pela Contratante para administrar o seu próprio negócio. 10 Atribuições da Área Administrativa 10.1 Coordenar a elaboração do Relatório de Avaliação dos Prestadores de Serviços, conforme item Efetuar segundo Procedimento de Compras, o processo de concorrência junto as empresas do segmento desejado, que possuam o mesmo nível de qualificação Deverá conferir o preço acordado com uma referência básica de preço (índice do setor) ou indicador econômico, que demonstre que o valor é suficiente para a empresa Prestadora de Serviços pagar seus colaboradores, recolher os encargos sociais, impostos e tenha sua margem de lucro De acordo com o tipo de serviço (eventual ou permanente) elaborar o Pedido de Compra e / ou o Contrato de Prestação de Serviços, submetendo o contrato à apreciação das Áreas Jurídica e de Recursos Humanos, acompanhado do Relatório de Avaliação do fornecedor Solicitar ao Prestador de Serviços a seguinte documentação, para elaboração do contrato: Cópia do Contrato Social; Ficha de Inscrição do Estabelecimento no INSS; Alvará da Prefeitura (quando necessário); Ficha de CNPJ no site da Receita Federal se está ativo e situação se está regular (CND); Documentos Pessoais (RG / CPF) dos sócios proprietários; Pesquisa na internet (site Google) informações a respeito do prestador de serviços; /05/2016 Administração 6/8

185 Pesquisa no site do Tribunal de Justiça de São Paulo para buscar se há processos: 1&cbPesquisa=NMPARTE&tipoNuProcesso=UNIFICADO&dePesquisa Atestado de antecedentes criminais Manter a guarda de toda a documentação original referente ao processo de contrato, apresentado pela Prestadora de Serviços, por um período de 5 anos Fornecer uma cópia não controlada deste procedimento aos Prestadores de Serviço e efetuar as devidas orientações Apresentar aos Prestadores de Serviços a Política de Conduta nos Negócios e evidenciar este fato através da assinatura em documento próprio Após as efetivas aprovações e habilitações do fornecedor, deve orienta-lo para apresentarse à Área de Segurança do Trabalho da unidade Nenhum tipo de pagamento pelos serviços prestados poderá ser efetuado antes da celebração do contrato, ficando a Área Administrativa como responsável pela liberação do sistema para pagamento somente após essa formalização Cabe ainda providenciar o cancelamento do pagamento das faturas às empresas que deixarem de apresentar a documentação solicitada por Recursos Humanos e, permanecendo a irregularidade por um período superior a 3 meses, decidir sobre a sua exclusão do cadastro, ou em casos especiais, comunicar à diretoria. 11 Atribuições de Recursos Humanos 11.1 Consultar o banco de dados com cadastro de profissionais, verificando a existência ou não de colaboradores do Prestador de Serviços com restrição de acesso devido a uma das seguintes situações : Ocorrência de problema quanto à segurança do trabalho ou segurança patrimonial nas dependências da Contratante; Desligamento por motivos disciplinares; Ingresso de reclamatória trabalhista contra a Contratante /05/2016 Administração 7/8

186 11.2 Tratando-se de ex-profissional da TAG, com tempo de desligamento inferior a 3 (três) meses, este deverá apresentar uma solicitação formal da Contratante, a qual libera a sua contratação pela Prestadora de Serviços e o ingresso nas instalações da TAG Informar a Prestadora de Serviços sobre a ocorrência de restrições do ingresso do profissional e o respectivo motivo do veto Comunicar aos Tomadores de Serviços imediatamente, sobre qualquer irregularidade existente e solicitar à Área Administrativa o bloqueio da liberação do pagamento, até que a mesma seja regularizada Dependendo das circunstâncias, da gravidade e dos fatos, solicitar o rompimento do contrato de fornecimento de serviços Assegurar que não ocorra o ingresso na TAG, de funcionários com o intervalo menor que 3 (três) meses entre a demissão de uma empresa de prestação de serviços e a admissão por outra que venha a substituir ou suceder a primeira na consecução dos mesmos serviços. 12 Renovação de Contratos 16.1 Ocorrendo a renovação do contrato com os Prestadores de Serviço, necessariamente deverá efetuar-se uma nova qualificação técnica, submetendo-se a uma nova avaliação junto a todas as Áreas envolvidas, ou seja, Área Contratante, Administrativa e Recursos Humanos. 13 Aspectos Gerais Quaisquer situações não previstas neste procedimento e que fujam da alçada das Áreas envolvidas devem ser submetidas à apreciação do Diretor. REVISÃO PERIODICIDADE ÍNDICE 2. Abrangência Anualmente Maio/2017 Atualização da lei 8.3 Contratos de Locação de Mão de Anualmente Maio/2017 Atualização da lei Obra 11. Atribuições de Recursos Humanos Anualmente Maio/2017 Comitê de RH Prazos para Avaliação de Desempenho Anualmente Maio/2017 Comitê de RH /05/2016 Administração 8/8

187 Políticas de Alocação e Risco Objetivo Estrutura Organizacional Geral Comitês Comitê Geral de Gestão / Produtos e de Risco (Mercado e Crédito) Comitê de Gestão e Alocação Processo de Decisão e Construção de Portfolios Aprovação de Gestores / Fluxo e Procedimentos Limites e Mandatos Limites de Fundos de Terceiros e Gestão TAG Mandato Produtos Internos Mandato Produtos com Co-Gestão Politica de Gerenciamento de Risco Estrutura Organizacional Diretrizes de Gerenciamento de Risco de Crédito Organograma Comitê de Crédito Periodicidade das Revisões Definições dos limites por emissor / operação Solicitações de Clientes para compra de ativos de Crédito Ativos estruturados pela Gestora e suas coligadas Avaliação e Atualização de Garantias Recuperação de Créditos Apresentação das Analises/Acompanhamento Crédito Análise de Crédito Itens cobertos (mínimo) Gerenciamento de Risco de Mercado Definições Gerais Processos / Controles Politica de divisão de ordens e operações Anexos Template Simplificado Template Completo /06/2016 Risco e 1/27

188 1. Objetivo Este documento tem por objetivo descrever os processos / politicas internas e/ou obrigatórias pela legislação. Neste documento constam os seguintes tópicos: I. Estrutura organizacional: dentro da TAG das áreas que estão envolvidas na alocação de portfolios, controles, acompanhamento, compliance. II. Organogramas: das áreas e dos processos. III. Comitês: de decisão e de reporte. IV. Processo de Decisão e Construção de Portfolios: processo de decisão na construção de portfolios, aprovação de ativos e assets. V. Limites e Mandatos: dos produtos que podem ser alocados em todos os clientes da TAG. VI. Politicas de Gerenciamento de Risco: a. Organização para o controle / monitoramento b. Comitês envolvidos c. Diretrizes de Gerenciamento de Risco de Crédito d. Diretrizes de Gerenciamento de Mercado. VII. Politica de divisão de ordens e operações. 2. Estrutura Organizacional Geral Abaixo a estrutura hierárquica que envolve a alocação de recursos e seus controles e monitoramento: /06/2016 Risco e 2/27

189 I. Comitês de Sócios - Executivo: Composto pelos sócios: Thiago de Castro / André Leite / Marcelo Pereira. II. Comitês de Sócios - Composto pelos sócios: Thiago de Castro / André Leite / Marcelo Pereira / Marco Bismarchi / Marcos Papaterra / Marcia Scaramela. III. Thais Casseri: Analista Financeiro, responsável pelo controle e acompanhamento diário de e Legislação. IV. Ricardo Gomes: Analista Financeiro, responsável pelo Back Office e pelo sistema de Risco (execução) /06/2016 Risco e 3/27

190 3. Comitês As decisões de alocação, aprovações de produtos e políticas de risco são definidas e acompanhadas no Comitê de Gestão / Produtos e de Risco (Mercado e Crédito) Comitê Geral de Gestão / Produtos e de Risco (Mercado e Crédito) a) Periodicidade: 2º segunda do mês/mensal. b) Participantes: Marcelo Pereira (Sócio responsável legal CVM Administrador de Carteiras) Marco Bismarchi (Sócio) Thiago de Castro (Sócio responsável legal CVM Risco e ) Marcos Papaterra (Sócio) André Leite (Sócio) Roberto Dib (Sócio - Crédito e Estruturação) * Carol Camões (Analista de Crédito) * *Participam do Comitê quando da aprovação/deliberação sobre algum ativo de crédito. c) Responsabilidades do Comitê: Produtos de Crédito - Aprovação Aprovações/Comentários sobre Assets/Bancos/Produtos Aprovações de Contrapartes Aprovações de Prestadores de Serviço com relação à gestão (Corretoras, Administradores, Custodiantes). Definição de limites de operações de crédito Alterações de mandados. Aprovação de limites de risco para produtos (Produtos Abertos) /06/2016 Risco e 4/27

191 Definições de Calls e Cenários. d) Definição de Votos e Politica de Veto: O poder de veto é dado aos sócios Thiago Fernandes de Castro e Marcelo Pereira. O Comitê de Sócios pode ser acionado em qualquer tempo Comitê de Gestão e Alocação a) Periodicidade: Semanal, toda segunda-feira. b) Participantes: Equipe de Gestão c) Responsabilidades do Comitê: Rebalanceamento de Carteiras. Cenários Produtos / Ativos 4. Processo de Decisão e Construção de Portfolios. O processo de decisão é pautado no entendimento dos cenários, das tendências globais e indicadores econômicos via a vis o perfil do cliente através do Suitability e do entendimento das necessidades/interesse dos clientes. de portfólios. A figura abaixo demonstra o fluxo que é executado para a alocação e construção /06/2016 Risco e 5/27

192 4.1. Aprovação de Gestores / Fluxo e Procedimentos Especificamente sobre Fundos, a TAG possui um processo detalhado, abaixo os principais tópicos: a. Análise da Due Diligence e Material Institucional da Asset. b. Reunião presencial com a Asset e gestores. c. Análise Qualitativa: Através de um sistema de Scorecard proprietário, analisamos diversos pontos relacionamentos a Gestora. Isso nos leva a um rating da Gestora, que pode variar de 1 a 5. Com a reprovação automática se o rating for abaixo de 3. d. A partir da aprovação em Comitê, a casa está apta a receber recursos e passamos ao Processo de Investimento. Para definição da alocação o perfil do cliente é primordial e prioritário para definir se o produto será alocado e em qual tamanho. Apresentações das Assets são constantemente atualizadas, de acordo com calls, reuniões, alterações na equipe, novos fundos, etc. A periodicidade máxima para atualização é de 1 (um) ano considerando que possuímos alocação na casa que está sendo atualizada /06/2016 Risco e 6/27

193 Revisão Anual das Notas, salvo eventos relevantes (saída de um gestor, quebra de mandato, fusão ou aquisição envolvendo a Asset, etc.). Solicitar anualmente a Due Diligence Padrão Anbima atualizada. Calls com gestores core deve ser feito, pelo menos, bimestralmente. Abaixo um quadro que demonstra o processo e suas etapas: Abaixo demonstramos a metodologia interna de avaliação a) Empresa (notas de 1 a 5) Rating das Gestoras - Scorecard Quem são os sócios e históricos (peso 1) Idoneidade e imagem dos sócios (peso 1) Perpetuidade do Negócio (peso 1) Alinhamento de Interesses (peso 1) Breakeven (peso 1) b) Estrutura Operacional (notas de 1 a 5) Estrutura Física (peso 2) Backup Geral (peso 1) Gravação de Ligações (peso 1) Redundância Própria (peso 1) Back Office próprio (peso 1) /06/2016 Risco e 7/27

194 c) Equipe de Gestão (notas de 1 a 5) Equipe e Sucessão (peso 2) Responsabilidades equilibradas e decisões colegiadas (peso 1) d) Controle de Risco (notas de 1 a 5) Independência e autonomia do responsável pelo risco perante os gestores (peso 1) Compatibilidade dos controles de risco com os produtos (peso 1) Monitoramento de risco online (peso 1) e) Pontos de Monitoramento (notas de 1 a 5) Transparência das estratégias e posições (peso 2) Possíveis conflitos de interesse (peso 1) /06/2016 Risco e 8/27

195 5. Limites e Mandatos 5.1. Limites de Fundos de Terceiros e Gestão TAG Os pontos abaixo determinam os limites internos referentes à alocação de fundos de terceiros e fundos com gestão TAG dentro dos fundos com Gestão TAG. Limite de exposição aos fundos com Gestão TAG: I. Máximo: 20% II. Considerando os fundos: TB Itacaré TB Tático Salinas TP Real Estate 5.2. Mandato Produtos Internos Nesta secção constam as diretrizes gerais dos produtos abertos com gestão TAG, sua política de alocação e risco FIC Multimercado Porto Seguro: I. Mandato: Fundo destinado para a alocação de recursos líquidos das carteiras em substituição aos Fundos DI tradicionais. II. Objetivo: CDI + 0,5% (102% CDI). III. Volatilidade: máximo de 0,5% (Conservador) IV. Limite de Liquidez: mínimo 50% até D+1 V. Limite de FIDC: até 20% (por regulamento). VI. Fatores de Risco Principal: Risco de Crédito + Variação de Preços FIA Trancoso: I. Mandato: Fundo destinado para a alocação em renda variável. Não existe determinação quanto ao tipo de produto (Fundos de Valor, Small Caps, etc) /06/2016 Risco e 10/27

196 II. Objetivo: Ibovespa + 5% III. Limite de Liquidez: mínimo 30% até D+5. IV. Fatores de Risco Principal: Equities TP Real Estate: I. Mandato: Fundo destinado para clientes que buscam correr risco em ativos imobiliários e estruturados. Sem necessidade de liquidez. II. Objetivo: 130% do CDI III. Fatores de Risco Principal: Crédito/ Imobiliário. IV. Liquidez: baixa liquidez, clientes específicos TB Global: I. Mandato: Alterado em outubro/ Busca retorno absoluto através de uma alocação em ativos internacionais. A carteira deve ser 100% hedgeada (considerando a parte em ativos no exterior) II. Objetivo: Retorno Absoluto III. Limite de Liquidez: mínimo 15% até D+1 IV. Volatidade: Alta. Acima de 6,01% (Agressivo) V. Fatores de Risco Principal: Divida / Equities / Crédito VI. Margem: 25% de uso do PL para margem TB Tático FIM Master / FIC e FOF I. Mandato: Busca por retorno absoluto nos diversos mercados (Juros, Cambio, Índice de Preços, Equities, Global e Brasil) através de uma alocação dinâmica e oportunista. O fundo pode ficar sem posições por um longo período. II. Objetivo: CDI + 5% III. Volatilidade: Alta Acima de 6,01% (Agressivo). IV. Fatores de Risco Principais: Variação de preços dos diversos ativos do mercado. V. VaR: 3% diário / Não paramétrico / 95% VI. Stress: 25% /06/2016 Risco e 11/27

197 VII. VIII. Stop Loss:-2 mês calendário. O controle é feito nos feeders onde estão os cotistas. Consideramos o Stop + o rendimento do caixa via CDI até o ultimo dia de cota no referente mês. Uso da margem 25% - via o fundo Master TB Itacaré FIM: I. Mandato: O fundo busca retorno no balanceamento dos índices de preços de inflação (Ntn-b), pré-fixado (LTN) e pós-fixado (LFT). II. Objetivo: superar a composição do índice: 50% IMA-S / 25% IRF-M / 25% IMA-B III. Limite de Pré: máximo de 60% (Pré + Cupom de NtB-B). Após 60% Comitê deve ser chamado. IV. Fatores de Risco Principais: Variação de taxa de juros, índice de inflação, risco soberano. V. VaR: 1% diário / Não paramétrico / 95% VI. Stress: 10% 5.3. Mandato Produtos com Co-Gestão Nesta secção determinamos as diretrizes e políticas para os mandados onde a TAG efetua parceria para a gestão/construção de produtos específicos. A distribuição é exclusiva via TAG Titan FIC FIM I. Objetivo: O fundo foi constituído com a gestão da Valora em função do expertise em FIDCs (estruturação e acompanhamento). Clientes apenas da vinculados a TAG. II. Mandato Busca retorno atrás de alocação em FIDCs III. Objetivo retorno: 125% do cdi IV. Volatilidade: baixa V. Fatores de Risco Principais: risco de crédito. VI. Exposições: (Indexadores e Tipos de Cotas): i. Mezanino: 100% ii. Subordinada: 15% /06/2016 Risco e 12/27

198 iii. IPCA: 5% XP Corporate Bonds FIM I. Objetivo: O fundo foi constituído com a gestão da Valora em função do expertise em FIDCs (estruturação e acompanhamento). Clientes apenas da vinculados a TAG. II. Mandato: Busca retorno nos bônus de Renda Fixa emitidos em moedas diversas que não o real com hedge cambial feito para BRL. III. Volatilidade: Alta - Acima de 6,01% (Agressivo). IV. Fatores de Risco Principais: risco de crédito / variação cambial / taxa de juros /06/2016 Risco e 13/27

199 6. Politica de Gerenciamento de Risco 6.1. Estrutura Organizacional A TAG definiu sua Estrutura de Gerenciamento de Risco de forma compatível com a natureza das operações realizadas, as características dos produtos e serviços oferecidos. Esta estrutura deve estar preparada para identificar e monitorar os ativos detidos pelos fundos e carteiras geridas pela TAG. São três as áreas diretamente envolvidas no processo de monitoramento: Risco &, Back Office, Crédito e Estruturação. empresa. Toda a estrutura se reporta, em ultima instancia, ao Comitê de Socios da 6.2. Diretrizes de Gerenciamento de Risco de Crédito Segundo as diretrizes da CVM e Anbima, deve existir política para o gerenciamento do risco de crédito documentada, que estabeleça o processo para definição dos controles operacionais, com mecanismos de mitigação dos riscos e procedimentos destinados a manter a exposição ao risco de crédito em níveis considerados aceitáveis pelo gestor e compatíveis com as políticas de investimento de cada fundo ou cliente e ainda que os limites devam ser estabelecidos com base no perfil de risco dos fundos exclusivo-restritos e clientes. O conceito O Risco de Crédito consiste na possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas /06/2016 Risco e 14/27

200 obrigações financeiras. Também corresponde à desvalorização de contrato decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador e à redução de ganhos ou remunerações. O risco de crédito esta presente nas operações de derivativos é inerente à atividade de empréstimos, e está presente em alguns produtos de derivativos, bem como em determinadas operações estruturadas Organograma Áreas envolvidas: i. Gestão: Avaliação dos ativos, preços e interesse estratégico sobre a alocação e a adequação em cada portfólio. ii. Analista de Crédito: responsável pelo acompanhamento das operações ativas novas análises e do mercado em geral de crédito (liquidez dos ativos, preços praticados, número de negócios, entre outros). iii. Risco e / Back Office: esta área está diretamente envolvida no processo de controle/acompanhamento das operações. iv. Crédito e Estruturados: esta área não esta diretamente ligada a Gestão e tem o papel de analisar as operações de crédito sugeridas. Participa do comitê de aprovação das operações de crédito Comitê de Crédito /06/2016 Risco e 15/27

201 As aprovações e deliberações de Crédito são efetuadas pelo Comitê Geral de Gestão / Produtos e de Risco (Mercado e Crédito). Que possui as seguintes definições: a) Periodicidade: 2º segunda-feira do mês (sempre presencial) / ou a qualquer tempo quando houver necessidade (Virtual ou presencial). b) Participantes: Marcelo Pereira (Sócio responsável legal CVM Administrador de Carteiras) Marco Bismarchi (Sócio) Thiago de Castro (Sócio responsável legal CVM Risco e ) Marcos Papaterra (Sócio) André Leite (Sócio) Roberto Dib (Sócio - Crédito e Estruturação) * Carol Camões (Analista de Crédito) * *Participam do Comitê quando da aprovação/deliberação sobre algum ativo de crédito. e) Responsabilidades do Comitê: o o o o o o o o Produtos de Crédito Aprovação; Aprovações/Comentários sobre Assets/Bancos/Produtos; Aprovações de Contrapartes; Aprovações de Prestadores de Serviço com relação à gestão (Corretoras, Administradores, Custodiantes); Definição de limites de operações de crédito; Alterações de mandados; Aprovação de limites de risco para produtos (Produtos Abertos); Definições de Calls e Cenários Periodicidade das Revisões /06/2016 Risco e 16/27

202 A revisão dos ativos alocados acontece trimestralmente, após os reports das empresas emissoras. Diante de algum evento (noticia, fato relevante divulgado pela empresa, etc.) a revisão pode ser antecipada e um comitê extraordinário é convocado para deliberar sobre a situação. A revisão das politicas de crédito é efetuada a cada 6 meses ou quando os Comitês achar necessário rever alguma norma/procedimento. Vale destacar que existe uma continua evolução no processo e controles e que a revisão tem acontecido de forma frequente e rápida Definições dos limites por emissor / operação Os limites por emissor ou por operação são definidos de acordo com a avaliação de crédito de cada ativo, no ato da aprovação do ativo/emissor (tamanho máximo alocado de acordo com o perfil da carteira). Este número pode variar de acordo com o apetite de risco de cada cliente (Suitability - Perfil), nos fundos os limites máximos são definidos em regulamento. Quando uma operação/emissor é aprovada (o) apenas dentro dos limites do FGC, o limite é o valor hoje que projetado pela taxa da operação até o vencimento não ultrapasse o valor coberto pelo FGC. Caso exista em algum momento um aumento no tamanho da exposição sobre o PL total da TAG ou sobre o PL do cliente/fundo, estes devem ser tratados pelo Comitê que tem poderes para deliberar sobre o aumento/manutenção dos níveis alocados Solicitações de Clientes para compra de ativos de Crédito Não é incomum recebermos solicitação dos clientes para compra de ativos de crédito nas suas respectivas carteiras/fundos (exclusivos / restritos). O procedimento interno adotado é o de avaliarmos os ativos da mesma forma que a avaliação é efetuada para qualquer ativo (inclusive pela necessidade de enviarmos ao /06/2016 Risco e 17/27

203 administrador a documentação exigida conforme instruções da CVM) e adicionalmente os cotistas precisam assinar uma carta demonstrando conhecimento da operação Ativos estruturados pela Gestora e suas coligadas Quando ocorrer uma estruturação pela TAG ou alguma de suas coligadas, o processo de analise e encaminhamento da operação é o mesmo (analise e aprovação via Comitê) Avaliação e Atualização de Garantias Quando da necessidade de avaliação e/ou atualização valores das garantias seja para execução da garantia, para subsidiar a analise ou por exigência legal, será contratada uma empresa especializada que fara o laudo segundo as normas técnicas e exigências legais Recuperação de Créditos Quando da necessidade de recuperação de créditos inadimplidos a TAG contratará uma empresa especializada para que os créditos / garantias sejam recuperadas / executadas Apresentação das Analises/Acompanhamento Crédito Cada operação de crédito segue um fluxo de analise estabelecido e determinado, sendo que o output das informações é efetuado via dois modelos de apresentação/template descritos abaixo. O Acompanhamento dos eventos referentes aos emissores ou ativos é efetuado através de RRS (web) onde efetuamos o cadastro do ativo/emissor e a cada noticia recebemos o report/link. Também efetuamos cadastro diretamente no RI dos emissores para receber informações que são relevantes para o acompanhamento de mercado. Periodicamente o analista de crédito mantem contato com os emissores, estruturadores, agentes, para atualizar os indicadores e informações relativas ao ativo/emissor /06/2016 Risco e 18/27

204 Modelo Simplificado: Usado para a aprovação de operações de instituições financeiras e o crédito adquirido esta enquadrado nas garantias do FGC. O modelo simplificado parte da analise dos principais indicadores, conforme exemplo abaixo (Figura 1), juntamente com este modelo de planilha é elaborado um relatório com as principais informações e avaliações. O modelo é apresentado no item 8. Anexo 8.1 Template Simplificado: Figura Modelo Completo: Usado para a aprovação de operações onde não existe o enquadramento via FGC ou a complexidade da operação exija mais informações e detalhamento (CRI, CCI, CCB, NP, LF, Debentures, etc.). O modelo é apresentado no item 8. Anexo 8.2 Template Completo: Análise de Crédito Itens cobertos (mínimo) Para a análise das operações de crédito estruturadas (CRI, CCI, CCB, NP, LF, Debentures, FIDCs, etc.) existem itens mínimos que necessariamente devem ser cobertos / pautados. o Apresentação e histórico da Empresa (Caráter e Condição): i. Descrição geral da empresa e da emissão ii. Setor de atuação iii. Histórico de emissões e pagamentos iv. Motivos da emissão /06/2016 Risco e 19/27

205 v. Rating atual e passado (evolução) vi. Taxas x Mercado vii. Taxas da operação x taxas de ativos livres de risco x emissões pares x titulo publico de duration semelhante, viii. Agentes envolvidos na emissão o Capacidade da empresa (Capacidade): ix. Indicadores de Solvência e Liquidez x. Fluxo de Caixa xi. Indicadores de geração de caixa xii. Fatores que podem influenciar a capacidade de pagamento xiii. Obrigações já contratadas o Garantias (Colaterais): xiv. Garantias da Operação (Comprovação e avaliação das garantias) xv. Covenantes o Itens Gerais / Específicos: xvi. Documentação comprobatória de toda a operação, com os respectivos registros, demonstrações auditadas. xvii. Checagem com gestores que possuem algum crédito/emissão da empresa em questão Analise Jurídica: A TAG utiliza apoio jurídico externo para o acompanhamento e analise das questões legais/jurídicas que envolvem as emissões e estruturações. A utilização de apoio jurídico depende do tipo de emissão (se for uma emissão plain vanilla o uso não é frequente). Nas operações estruturadas o uso de apoio jurídico é essencial para o encaminhamento e aprovação da operação /06/2016 Risco e 20/27

206 6.3. Gerenciamento de Risco de Mercado Nesta secção detalhamos os procedimentos executados no controle de risco dos fundos de investimentos Definições Gerais I. Aprovações / Definições: as aprovações e definições de limites e formas de mensuração de qualquer tipo de risco são efetuadas via o Comitê de Gestão / Produtos e Risco. II. Sistemas Utilizados: o o Risco de Mercado: ROSYS Risk Office Enquadramento (institucional): Prisma Risk Office Riscos Controlados: i. VaR ii. Stress Test iii. Liquidez iv. Longo Prazo Prazo Médio - (instrução normativa 487) v. Enquadramento Crédito Privado Processos / Controles Os controles são executados diariamente pela área de Risco/BackOffice, sob orientação do responsável da área: Ricardo Gomes. O processo diário compreende: i. Diariamente a equipe disponibiliza os relatórios atualizados com as posições dos fundos e a variável de risco. Via para todos os envolvidos (Gestão, Risco). ii. Caso exista algum limite próximo ou ultrapassado, imediatamente o Comitê é informado para o reenquadramento da carteira /06/2016 Risco e 21/27

207 iii. Para os fundos institucionais o sistema Prisma demonstra diariamente o enquadramento dentro das normas legais que regem este tipo de produto. Caso ocorra alguma alerta, imediatamente os envolvidos são acionados. iv. Os administradores dos nossos fundos também possuem controles extras. v. Utilizamos o modelo de precificação dos administradores 7. Politica de divisão de ordens e operações Seguindo as determinações da legislação e da responsabilidade como Gestor, desdobramos abaixo a politica interna de Divisão de Ordens e Operações, conforme determina a CVM 558 Capitulo IV Seção de Regras Gerais. I. Cliente Individual (carteira administrada Custodia) : Cada cliente possui um perfil e um objetivo, desta maneira as operações são feitas nominalmente/diretamente especificando o cliente no ato da operação. II. Fundos de Investimento Exclusivos/Restritos: Cada cotista/detentor de fundo exclusivo possui um perfil e objetivo, desta maneira as operações são feitas nominalmente/diretamente, especificando o cliente no ato da operação. III. Fundos de Investimento Abertos para os clientes TAG: As operações são efetuadas seguindo o mandato de cada fundo. As operações são feitas diretamente na conta do fundo. Obs1: quando a compra/venda de ativos for executada através da conta mãe a gestão deve informar o financeiro que é destinado a cada cliente e o Back Office fará a divisão das ordens/checagem das notas referentes as operações/divisão e a respectiva distribuição da operação nas carteiras /06/2016 Risco e 22/27

208 8. Anexos 8.1. Template Simplificado Banco Xxxxxxx Data Atualização 02/06/2016 APROVAÇÃO Comitê Reprovado (manter os ativos atuais 100% no FGC) Recomendação: O banco tem apresentado uma deterioração dos seus resultados e da qualidade do seu portfólio. Nos últimos dois anos a qualidade de clientes AA e A caiu 15 p.p., enquanto que a qualidade de clientes F/G/H subiu 10 p.p. Nos assusta, em especial, o aumento dramático de créditos vencidos como % do seu patrimônio liquido. Saiu de 3% para 25% em questão de menos de 2 anos. De positivo vemos o aumento das receitas de tarifa, que cobriam 7% das despesas administrativas, e agora cobrem 19%. Também notamos uma redução das despesas administrativas como função das receitas, de 57% para 51%. Pelos fatores acima, cremos que no momento, mesmo para FGC o indicado é a suspensão de novos ativos de crédito, até que o banco retome o caminho da lucratividade. Indicadores: Relatório de Rating S&P 01/06/2016: Ratings do Banco xx rebaixados para 'B/C' na escala global e para 'brb/brc' na Escala Nacional Brasil e depois retirados a pedido do emissor /06/2016 Risco e 23/27

209 Vemos a posição de risco do banco como moderada. Acreditamos que a qualidade de ativos mais fraca do XXXXXXX está principalmente relacionada ao default de um de seus grandes clientes, a Ceagro Agrícola (D//), uma empresa brasileira comercializadora de commodities puras. Excluindo esse cliente, as métricas de qualidade dos ativos do XXXXXXX ainda estavam alinhadas com as de seus pares com classificação moderada de capital e rentabilidade. Em março de 2016, os empréstimos problemáticos ajustados do banco (excluindo Ceagro) responderam por 3,9% (ante 12,9% excluindo ajustes) dos seus empréstimos totais, e suas baixas líquidas contra provisão ajustadas em relação aos empréstimos totais atingiram 3,3%. Acreditamos que a concentração de clientes e de segmentos do banco enfraqueceu sua posição de risco e o tornou vulnerável à economia brasileira que tem piorado rapidamente. Atualmente, a exposição do banco ao segmento do agronegócios representa cerca de 30% dos seus empréstimos totais e os 20 maiores clientes do XXXXXXX respondem por 25,5% do seu volume total de empréstimos, superior aos 20,5% registrados no final de No entanto, a decisão do banco para desalavancar seus empréstimos de clientes e se focar em produtos relacionados a tarifas em 2015 mitigou esses riscos. Perfil Ativos Perfil Passivos (Funding) /06/2016 Risco e 24/27

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