STJ Adeildo Nunes

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1 STJ Adeildo Nunes Doutorando e Mestre em Direito pela Universidade Lusíada de Lisboa. Juiz de Direito em Pernambuco (1990/2012). Membro do Conselho Nacional de Política Crimillal e Penitenciária (2006/2010). Presidente do Instituto Brasileiro de Execução Penal (2001/2009). Professor da graduação e da pós-graduação em Direito do Centro Universitário Maurício de Nassau (Recife-PE). Professor convidado da Escola Penitenciária de Pernambuco, da Faculdade Joaquim Nabuco e da Universidade Católica de Pernambuco. Presidente da Subcomissão de Apoio Carcerário da OAB-PE. Pós-graduado em Direito pela Universidad Castilla-La Mancha de Toledo (Espanha), pela Escola Superior da Magistratura de Pernambuco e pela Universidade Federal de Pernambuco. cuç - 3. a edição revista e atualizada ~ FORENSE Rio de Janeiro

2 " A EDITORA FORENSE se responsabiliza pelos vicios do produto no que concerne á sua edição, ai compreendidas a impressão e a apresentação, a fim de possibilitar ao consumidor bem manuseá-lo e lê-lo. Os vícios relacionados á atualização da obra, aos conceitos doutrinários, ás concepções ideológicas e referências indevidas são de responsabilidade do autor e/ou atualizador. As reclamações devem ser feitas até noventa dias a partir da compra e venda com nota fiscal (interpretação do art. 26 da Lei n , de ). " Direitos exclusivos para o Brasil na língua portuguesa Copyright 2013 by EDITORA FORENSE LTDA. Uma editora integrante do GEN I Grupo Editorial Nacional Travessa do Ouvidor, 11 - Térreo e 6 andar Rio de Janeiro - RJ Tel.: (OXX21) Fax: (OXX21) forense@grupogen.com.br I O titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou de qualquer forma utilizada poderá requerer a apreensão dos exemplares reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem prejuízo da indenização cabível (art. 102 da Lei n , de ). Quem vender, expuser á venda, ocultar, adquirir, distribuir, tiver em depósito ou utilizar obra ou fonograma reproduzidos com fraude, com a finalidade de vender, obter ganho, vantagem, proveito, lucro direto ou indireto, para si ou para outrem, será solidariamente responsável com o contrafator, nos termos dos artigos precedentes, respondendo como contrafatores o importador e o distribuidor em caso de reprodução no exterior (art. 104 da Lei n /98). " Capa: Rafael Molotievschi CIP - Brasil. Catalogação na fonte. Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ. N923d Nunes, Adeildo, Da execução penal / Adeildo Nunes. 3. ed. rev. e atual. - Rio de Janeiro: Forense, I nclui bibliografia ISBN Execução penal- Brasil. 2. Direito penitenciário - Brasil. I. Título CDU: (81)

3 SUMÁRIO ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS CAPÍTULO I - OBJETO E APLICAÇÃO Introdução Objetivos Natureza jurídica Autonomia Jurisdição Competência Aplicação Pressupostos para o início da execução CAPÍTULO 11 - DA ASSISTÊNCIA AO PRESO E AO INTERNO Introdução O preso provisório O preso condenado O preso provisório-condenado O internado Assistência material Assistência à saúde Assistência jurídica Assistência educacional Assistência social Assistência religiosa O trabalho prisional Assistência ao egresso... 80

4 DA EXECUÇÃO PENAL - Adeildo Nunes CAPÍTULO DOS DEVERES, DOS DIREITOS E DA DISCIPLINA PRISIONAL Introdução Dos deveres do preso Dos direitos do preso A disciplina prisional Faltas disciplinares Sanções disciplinares O regime disciplinar diferenciado Recompensas Procedimento disciplinar Consequências das faltas Comissões Técnicas de Classificação Composição Finalidade O exame criminológico A identificação do perfil genético do criminoso CAPÍTULO IV - DOS ÓRGÃOS DA EXECUÇÃO PENAL Introdução Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária Juízo de Execução Penal l. Aplicação da lei mais benéfica ao réu Extinção da execução Unificação de penas Progressão e regressão de regime A remição da pena A detração Suspensão condicional da pena Livramento condicional Outras atribuições Ministério Público Conselhos penitenciários Departamentos penitenciários Patronatos Conselhos da comunidade Defensorias Públicas

5 SUMARIO CAPÍTULO V - DOS ESTABELECIMENTOS PENAIS Introdução Penitenciárias Colônias penais Casas de albergados Centros de observação Hospitais de custódia e de tratamento psiquiátrico Cadeias públicas CAPÍTULO VI - EXECUÇÃO DAS PENAS E DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA Introdução Execução definitiva e provisória Execução da pena privativa de liberdade Guias de recolhimento e de internamento Os regimes prisionais Progressão de regime Regressão de regime Autorização de saídas Remição de pena A detração Livramento condicional Execução da pena restritiva de direitos Execução da pena de multa Execução da medida de segurança CAPÍTULO VII - DOS INCIDENTES DE EXECUÇÃO Introdução O procedimento judicial e administrativo Das conversões Excessos e desvios Indulto Comutação da pena Unificação de penas O agravo de execução Extinção da execução Extinção da execução da pena de multa

6 DA EXECUÇAO PENAL Adeildo Nunes Extinção da execução da pena restritiva de direitos Extinção da execução da pena privativa de liberdade Extinção da execução da medida de segurança CAPÍTULO VIII - A PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE NO BRASIL Introdução As prisões brasileiras A prisão processual A prisão preventiva A prisão temporária A prisão de pronúncia A prisão por condenação A prisão civil A prisão especial A prisão domiciliar CAPÍTULO IX - SOLUÇÓES PARA A CRISE CARCERÁRIA BRASILEIRA Introdução A crise carcerária brasileira Construção de presídios Experiências APAC Aplicação das penas restritivas de direito Um Código Penitenciário FederaL Dignidade ao preso Vistorias e revistas Política criminal Política penitenciária Política de segurança pública Políticas sociais ao egresso l3. Política de direitos humanos Efetividade da Lei de Execução Penal Privatização dos presídios Posição doutrinária Reforma legislativa Monitoramento eletrônico de presos Uso de algemas

7 SUMÁRIO Videoconferência Foro privilegiado O sistema de acompanhamento O sistema nacional de informações carcerárias BIBLIOGRAFIA

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